Buscar

O BRINCAR NA EDUCAÇAO INFANTIL

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

CURSO DE PEDAGOGIA 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
LUDICIDADE: O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ANGÉLICA RODRIGUES DA SILVA RA 1913521 
GUANHÃES
2020
1. TEMA
Ludicidade: O brincar na educação infantil
2. SITUAÇÃO – PROBLEMA
Qual a importância do brincar para a criança? Como pode agregar algo no aprendizado da criança? Há como trabalhar os conteúdos através de brincadeiras? Essas questões levantadas nos levam a parar para pensar se o brincar tem tido seu papel dentro da educação infantil, pois ao parar para refletir e pelo tempo que tivemos a oportunidade de observar, vemos que o brincar não tem sua devida importância levado em conta dentro da sala de aula, onde muitas vezes as atividades são passadas de forma didatizada, tirando a liberdade de expressão e criatividade da criança. O aprendizado pode ser adquirido através de jogos e brincadeiras, pois assim não se bloqueia a criatividade da criança, que é algo natural dela, inserindo a neste novo ambiente da melhor forma. Outra questão seria trabalhar os conteúdos através das brincadeiras, que além de ser possível através de inúmeros jogos, a professora torna aula mais dinâmica, atraente e divertida.
3. JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO
A criança é o foco principal do ensino da educação infantil, por isso é preciso usar de algo que a estimule, que ela já conheça para que ela venha a ter prazer na escola, porque a escola é um ambiente diferente e o professor pode torna-lo familiar, através de jogos, brinquedos e brincadeiras, além de todo desenvolvimento que será proporcionado. 
Muitas das atividades desenvolvidas dentro da sala de aula são didatizadas, mecânicas, bloqueando a imaginação e criatividade da criança e o lúdico só são propostos na hora do intervalo, hora em que o professor não se faz presente, então não há um aprendizado significativo para as propostas pedagógicas, então o projeto visa trazer a ludicidade para dentro da sala de aula como base de ensino.
Como o lúdico é algo natural na vida do ser humano, deve ser usado como base para o aprendizado, trazendo o aluno a oportunidade de se expressar através de sua criatividade, espontaneidade e porque a criança desde cedo precisa tornar se capaz de entender como funcionam regras, que é um passo para a liberdade e convivência social.
Para dar base teórica ao projeto, primeiramente vamos saber o significado da palavra “lúdico”, a sua origem vem da palavra “ludus” que quer dizer jogo.
O lúdico faz parte da atividade humana, tendo suas características na espontaneidade, funcionalidade e sendo satisfatório, não importando só o resultado, mas a ação e o momento vivenciado.
 É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção... como se fora brincadeira de roda...(MARCELINO, NELSON C., 1996.P.38)
Como vemos o lúdico é algo prazeroso e intenso, essencial para a base de aprendizado.
A ação de brincar segundo Almeida (1994), “é algo natural da criança e por não ser uma atividade sistematizada e estruturada, acaba sendo a própria expressão de vida da criança”
E RIZZI e HAYDT (1987), convergem para a mesma perspectiva quando afirmam:
 “O brincar corresponde a um impulso da criança, e este sentido, satisfaz um necessidade interior, pois, o ser humano apresenta uma tendência lúdica”.
Podemos ver novamente como o brincar é natural na vida da criança, podendo ser explorado no ambiente escolar, trazendo satisfação nessa nova etapa da vida da criança. Para ALMEIDA (1997),
 “O marco da questão da ludicidade é a Grécia, onde Platão já afirmava que os primeiros anos da criança deveriam ser ocupados com jogos educativos, praticados pelos dois sexos, em jardins de crianças”.
 Podemos ver que desde muito tempo o ato de aprender brincando era usado, reforçando ainda mais a importância das atividades lúdicas. Dessa forma, segundo WARSCHAU ER (1993):
 “viver o lúdico na sala de aula significa abrir espaço para o prazer, considerando a educação com a vida presente, sendo esta a melhor forma para se preparar para o futuro.”
A atividade lúdica livre, separada, incerta, improdutiva, governada por regras e caracterizada pelo “faz de conta”. É uma atividade bastante consciente, mas fora da vida rotineira, não séria e que absorve a pessoa intensamente. Ela se processa dentro de seus próprios limites de tempo e espaço de acordo com regras fixas e de um modo ordenado. (BARBANTI, 2003 p. 75)
O brincar dá a criança diversas capacidades fundamentais para o seu desenvolvimento, pois ao brincar ela interage com seu próximo, criando situações de aprendizagem, informações e trocando experiências.
 O jogo infantil é caracterizado normalmente pelos sinais de prazer ou da alegria da criança participante, pois ao brincar ela sorri e se diverte, processo esse que traz diversos efeitos positivos para o desenvolvimento corporal, moral e social da criança. (KISHIMOTO, 2002).
A ludicidade trabalha na vida da criança em vários aspectos, não só na questão das matérias do eixo educacional, mas interfere e de forma positiva no seu caráter, como um cidadão educado na sua forma de agir com as pessoas, que respeita o seu próximo, mas é intencionalidade do praticante que determina o caráter lúdico que se acredita estar presente em todos os jogos e brincadeiras.
“Segundo Santos (1999), é possível perceber que o brincar está em todas as dimensões da existência humana e, principalmente, na vida das crianças”.
Quando a criança chega à escola, ela traz consigo uma gama enorme de conhecimento oriundo de atividades lúdicas que ela já exercia em seu ambiente familiar e muitas vezes esses conhecimentos prévios não são tratados com a devida atenção e importância que merecem, sendo postos de lado, separando a realidade vivida por ela de seus novos conhecimentos.
Os jogos e brincadeiras são ferramentas de extrema importância para a contribuição do desenvolvimento pleno da criança, mas podemos notar que muitas vezes no decorrer dos anos escolares as atividades que envolvem a ludicidade tem se tornado escassa, sendo supervalorizadas as chamadas” habilidades acadêmicas”, deixando de lado o brincar e crianças em pleno desenvolvimento tem sido “engessadas”, se assim podemos nos expressar.
Quando entramos na sala, vimos duas crianças (de um ano e um mês e um ano e três meses) sentadas a uma pequena mesa, segurando pincel atômico e riscando um papel. Uma das crianças parou o “trabalho” e olhou para nós.
Por muitas vezes tanto as instituições, quanto as famílias criam expectativas de ver a criança nos anos iniciais do ensino fundamental já lendo e escrevendo, acarretando um prejuízo a essa etapa da vida escolar, onde o brincar é importante para o desenvolvimento infantil.
No caso acima se acredita que a ludicidade não se faz presente, assim a criança dificilmente sentirá prazer ao aprender dessa forma.
Ainda podemos chamar a atenção pra o ensino das letras e números usando essas práticas pedagógicas em que brincadeiras aparecem para tal aprendizado, mas que na prática acaba se restringindo ao recreio e atividades ao ar livre.
Compreende-se ainda que:
 É preciso respeitar as características do desenvolvimento infantil. O letramento e a aquisição da linguagem requerem a construção de representações mentais, de significações para os códigos escritos. Não é pelo ensino mecânico de símbolos escritos que se chega a linguagem. É preciso que a atividade simbólica, responsável pelas representações construídas nas brincadeiras e atividades, seja experimentada para que a criança possa construir sua linguagem. (KISHIMOTO, 2001 p.9).
Assim pode-se entender que o universo lúdico tem muito a oferecer e faz se necessário que as instituições de ensino valorizem o brincar como uma atividade curricular rica, que possa ser explorada para propiciar a criança diversos aspectos para um desenvolvimento social completo. Não negligenciar essa fase e si respeitar, pois é na ludicidade que a criança aprende de forma prazerosa, incentivando seu interesse pela vida escolar.
A finalidade de uma escola lúdica é desenvolver na criança habilidades físicas e intelectuais, tornando-os conscientes, criativos, críticos, promovendo a interação social, despertando assim, acima de tudo um gosto pela escola, pela busca do conhecimento, criando uma ligação forte entre o aluno e a escola.
De acordo com o RCNI (2001),
 “A ludicidade está diretamente ligada com o educar, cuidar e o brincar. No universo infantil por meio da ludicidade a criança consegue se desenvolver com mais facilidade”.
Ainda de acordo com o RCNI (2001), 
 “é no brincar que a criança conhece os diferentes vínculos entre as características do papel assumido, suas competências e as relações que possuem com outros papéis, tomando consciência disto e generalizando para outras situações.”
O brincar é como uma necessidade básica da criança, assim como a nutrição, a saúde, a habitação e a educação.
O lúdico é uma maneira que o indivíduo tem de expressar-se e integrar-se ao ambiente que o cerca. Por meio das atividades lúdicas ele assimila valores, adquire conhecimento em diversas áreas do conhecimento, desenvolve o comportamento e aprimora as habilidades motoras. Também aprende a assumir responsabilidades e se torna sociável e mais crítico. Por meio do lúdico o raciocínio é estimulado de forma prazerosa e a motivação em aprender é resgatada. (SANTOS, 1999).
Além de o lúdico contribuir para o aprendizado e construção social da criança, ele pode resgatar no homem a motivação para aprender, então em todas as fases da vida o lúdico pode ser instigado para estimular, desenvolver e ajudar o indivíduo a integrar-se ao meio.
A finalidade da educação infantil consta no artigo 29 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96):
A educação infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (BRASIL, 1996)
E as diretrizes atuais para a educação infantil enfatiza no artigo 4º da Resolução nº 5/2009 que “as propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas de vivencia”. Desse modo, é preciso compreender que a criança “constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura” (BRASIL, 2009).
Esse texto de BRASIL reforça essa proposta de ensino porque põe a criança como o centro do planejamento curricular e não tem como pensar na criança, sem pensar no brincar, no lúdico.
O brincar é agradável por si mesmo, aqui e agora. Na perspectiva da criança, brinca-se pelo prazer de brincar, e não porque suas consequências sejam eventualmente positivas ou preparatórias de alguma outra coisa. No brincar, objetivos, meios e resultados tornam-se indissociáveis e enredam a criança em uma atividade gostosa por si mesma, pelo que proporcionou no momento de sua realização. Este é o caráter autotélico do brincar. Do ponto de vista do desenvolvimento, essa característica é fundamental, pois possibilita à criança aprender consigo mesma e com os objetos ou pessoas envolvidas nas brincadeiras, nos limites de suas possibilidades e de seu repertório. Esses elementos, ao serem mobilizados nas brincadeiras, organizam-se de muitos modos, criam conflitos e projeções, concebem diálogos, praticam argumentações, resolvem ou possibilitam o enfrentamento de problemas (MACEDO, 2005 p. 14).
Em outras palavras jogos e brincadeiras, não só ensinam, como geram zonas de desenvolvimento proximal porque instiga a criança, cada vez mais a experimentar novas habilidades, controlar seu comportamento, buscando coisas que ainda não aprenderam, operando mentalmente, impulsionando novas funções no pensamento... ainda que se possa comparar a relação brinquedo-desenvolvimento à relação instrução-desenvolvimento, o brinquedo proporciona um campo muito mais amplo para as mudanças quanto a necessidade e consciência. A ação na esfera imaginativa, numa situação imaginária, a criação de propósitos voluntários e a formação de planos de vida reais e impulsos volitivos aparecem ao longo do brinquedo, fazendo do mesmo o ponto mais elevado do desenvolvimento pré-escolar.
 A criança avança essencialmente através da atividade lúdica. Somente neste sentido pode se considerar o brinquedo como uma atividade condutora que determina a evolução da criança (VYGOTSKY, 1991 p. 156).
Se ignorarmos as necessidades da criança e os incentivos que são eficazes para colocá-la em ação, nunca seremos capazes de entender seu avanço de um estágio do desenvolvimento para outro, porque todo avanço está conectado com uma mudança acentuada nas motivações, tendências e incentivos...
4. PÚBLICO ALVO
Crianças de 3 anos.
5. OBJETIVOS
5.1 – Objetivo Geral
 Mostrar a importância das brincadeiras e jogos no desenvolvimento dos alunos e no processo ensino-aprendizagem.
5.2 – Objetivos Específicos
• Desenvolver a socialização, a criatividade e o raciocínio;
• Conhecer regras e normas;
• Estimular o potencial lúdico das crianças.
6. PERCURSO METODOLÓGICO
O projeto consiste em se ter um dia específico da semana pra se ensinar utilizando apenas jogos e brincadeiras, assim cabe ao professor desenvolver as atividades dentro deste contexto, mas darei exemplos de estratégias, jogos e brincadeiras para exemplificar como se aplicar o projeto.
O projeto será aplicado utilizando os eixos da educação infantil: linguagem oral e escrita, matemática, artes e música e ensino da natureza e sociedade.
No começo da aula a professora fará uma roda de conversa e perguntará aos alunos quais são seus jogos e brincadeiras favoritos, ao mesmo tempo ela escreverá todos no quadro, onde a professora lerá e as crianças e as crianças acompanharam a leitura com destaque as vogais que iniciarem algumas das brincadeiras e depois escreverá as atividades em um papel para ser sorteado, logo após apresentará um dado pronto feito especialmente com os números naturais para ser observado pelas crianças e após a conversa ela irá propor aos alunos a confecção de um dado gigante, onde conterá os seis números, onde cada um corresponderá a uma brincadeira escolhida através do sorteio ( esse dado será confeccionado de papel Paraná e em cada lado será colado com os números que as crianças cortarão de revistas e jornais), em cada lado do dado será colado todos os números, por exemplo: onde é o número um, será colado um número1 por criança, no lado do número dois, será colado um número 2 por criança e assim por diante. Com essa atividade a professora trabalha linguagem oral e escrita, no momento que as crianças acompanham a leitura, artes na confecção do dado, matemática no reconhecimento dos números naturais. Toda essa atividade ocorrerá no período antes da hora do intervalo.
Logo após retornarem do intervalo, a professora posicionará as crianças em círculo e juntos cantarão a música (Fui lá na roça ta ta ta ta...),na criança em que terminar a música, essa será a escolhida para de posicionar no meio da roda e jogar o dado, com essa brincadeira a professora trabalha música no momento em que as crianças cantam e movimento através da coreografia que tem na música, coordenação motora, ritmo, tudo que a coreografia dessa música exige e por fim por todo trabalho
em equipe será trabalhado ensino da natureza e sociedade, pois será promovido a socialização.
Depois de sorteada o jogo ou a brincadeira, será só aprendizado através da diversão, mas a professora pode trazer outros jogos e brincadeiras para não se limitar aos jogos e brincadeiras do dado.
São muitos os jogos e brincadeiras que podem ser feito com as crianças, desde que através dos mesmos as crianças possam adquirir conhecimento, por exemplo:
Jogos
Dominó de números e quantidades: Será confeccionado com as crianças um dominó com 15 peças, contendo a figura de um número em uma parte e na outra uma determinada quantidade de figuras, onde os alunos terão que relacionar os números com as quantidades.
Objetivos: Familiarizar as crianças com os números e suas respectivas quantidades, assim elas promoveram a discriminação e comparação das diferenças.
Boliche de garrafa pet: 
Junto com as crianças a professora confeccionará um boliche com cinco garrafas pets, onde na produção as crianças conheceram os números e após jogaram serão incentivadas a contagem das garrafas derrubadas.
Objetivos: Desenvolver noções de quantidade e consequência numérica.
Brincadeiras:
Andar de trem: As crianças em fila deverão colocar as mãos no ombro do amiguinho imitando um trem e cantar e fazer os gestos propostos na música "eu vou andar de trem”.
Objetivos: Estimular a socialização; contribuir para o desenvolvimento da linguagem oral e desenvolver a expressão corporal.
Brincadeira com gestos repetitivos: Cantar e dançar fazendo os gestos da música “Meu boneco de lata”.
Objetivos: trabalhar linguagem oral; desenvolver expressão corporal; memorizar e desenvolver coordenação motora.
7. RECURSOS
Serão utilizados para realização deste projeto: quadro negro, giz, cartolina, cola, tesoura, revistas, jornais, toca CD, CD de músicas infantis, reciclagem (garrafa pet) entre outros dependendo do jogo ou brincadeira realizada pelo professor.
8. CRONOGRAMA
O Projeto será aplicado um dia da semana (sexta-feira) onde todas as atividades propostas terão jogos e/ou brincadeiras como atividade principal.
9. AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL
A avaliação consiste em um painel onde serão descritas os resultados alcançados, tanto na questão de participação e interesse das crianças, como no desenvolvimento cognitivo, para assim se comparar com o bimestre anterior e avaliar se o processo alcançou melhores resultados no aprendizado.
 O respeito pelas várias etapas deste desenvolvimento constitui uma conduta que, uma vez refletida, transcendem quaisquer que sejam as características do meio imediato. O que realmente interessa é atribuir a cada criança o papel de sujeito ativo na construção de formas cada vez mais aprimoradas de conhecimento, pois somente o indivíduo ativo é capaz de atuar frente às pressões sociais, compreendendo-as para transformá-las.
Este projeto visa dar liberdade à criança, no sentido dela usar sua criatividade, que possam inventar, descobrir e construir seu conhecimento de forma natural, para que assim no seu ambiente familiar onde ela vive essa realidade passe a ser a continuação desse desenvolvimento, que a aprendizagem se faça constante na vida dela.
 REFERÊNCIAS
AGUIAR, J. S. Jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 1998, p.33­40.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <https://www.google.com.br/search?
ELKONIN, D. B. (1998). Psicologia do jogo. São Paulo, Martins fontes.
FREIRE,J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. 4ºed. São Paulo: Scipione, 2002.
FRÖEBEL, F. (1826) on the Education of Man (Die Menschenerziehung), Keilhau/Leipzig: Wienbrach. Gallardo,J.S.P.Didática de educação física: a criança em movimento: Jogo, prazer e transformação. São Paulo, Ftd, 1998.
KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Cortez editora. 5ºed. São Paulo, 2007,2001.
MEC/SEF. Referencial curricular nacional para a educação infantil v. 1, 1998.
PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. 2º Ed. Rio de janeiro: Forense, 1972.
RIZZI, Leonor e HAYDT, Regina C. Atividades lúdicas na educação da criança. Ática. São Paulo, 1987.
WARSCHAUER, Cecília. A roda e o registro. São Paulo: Paz e terra, 1993.
JOAO\POSTAGEM_1_PPAP-EI.pptx

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando