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Sim conheço uma pessoa portadora de deficiência surdo

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Sim conheço uma pessoa portadora de deficiência surdo/mudo, e que com força de vontade, apoio familiar, superação e perseverança fez vestibular na época e hoje exerce atividade como professor de educação física, vivendo normalmente ao meio da sociedade.
Ao longo do tempo vivia-se um preconceito e rejeição sobre as pessoas portadoras de deficiência em especial, às surdas ou mudas, surdas/mudas. Até mesmo as famílias e amigos as rejeitava-as e a sociedade as viam com preconceito, vivenciava-se uma era de conflito as essas pessoas rejeitadas também no meio empregacional, com isso foi se desenvolvendo com o passar do tempo legislações pertinentes em defesa do direito e inclusão social dos portadores especiais. Hoje se tem a inclusão desses portadores de necessidades especiais, em empresas privadas e públicas com incentivos dos governos. Já tem inclusão dos PNE’s em cargos públicos através concursos públicos assegurados pela LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.
A prática da desmarginalização de portadores de deficiência deve ser parte integrante de planos nacionais de educação, que objetivem atingir educação para todos. A inclusão social traz no seu bojo a equiparação de oportunidades, a mútua interação de pessoas com e sem deficiência e o pleno acesso aos recursos da sociedade. Cabe lembrar que uma sociedade inclusiva tem o compromisso com as minorias e não apenas com as pessoas portadoras de deficiência. A inclusão social é, na verdade, uma medida de ordem econômica, uma vez que o portador de deficiência e outras minorias tornam-se cidadãos produtivos, participantes, conscientes de seus direitos e deveres, diminuindo, assim, os custos sociais. Dessa forma, lutar a favor da inclusão social deve ser responsabilidade de cada um e de todos coletivamente. CAZZANIGA MACIEL (SÃO PAULO ANO 2000).
É primordial que sejam implantadas politicas publicas nas redes de ensino públicas e privadas que, possam integrar as pessoas com deficiências especiais em especial aos surdos/mudos sem discriminação para o melhor desenvolvimento intelectual dessas pessoas junto a sociedade. Sabe-se que para o desenvolvimento de uma sociedade está relacionada na educação tanto familiar como escolar, por isso as pessoas mesmo diante de suas deficiências merecem oportunidades no convívio social como se pode analisar abaixo:
O surdo no mercado de trabalho como segundo exemplo de que vivemos em uma sociedade na qual a língua oral é imperativa é quando este aluno – que conseguiu se formar, apesar de todas as dificuldades –, ingressa no mercado de trabalho. A sua luta continuará para ter o seu espaço, respeito e reconhecimento como um sujeito normal com os mesmos anseios e vontade de vencer que os ouvintes. No mundo do trabalho também existe um estigma que costuma marcar a pessoa com deficiência. Os empresários e os colegas de trabalho geralmente vão enxergar primeiro a deficiência do surdo, para só depois, bem depois se acostumarem com esse convívio e o perceber de fato. Tic Tagb (2008).
Contudo, viver em sociedade de maneira harmônica é sim de suma importação a interação entre os povos para o desenvolvimento da sociedade humana deixando de lado o preconceito aos que necessitam de necessidade especiais.

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