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3. MEDULA ESP. MENINGES VENTRÃ-C. E LCR (2)

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Ms. MARINEIDE M. NOGUEIRA 
1 
MEDULA ESPINHAL 
1. Anatomia externa: 
 
massa cilindróide de tecido nervoso 
situada no canal vertebral; 
 
 
No adulto mede, aproximadamente, 
45cm; é pouco menor na mulher. 
 
 
Limita-se cranialmente com o 
BULBO, ao nível do forame magno 
do osso occipital; caudalmente, no 
adulto, termina ao nível da 2ª 
vértebra lombar (L2); 
afunila-se, e forma o cone medular, 
que continua com um delgado 
filamento meníngeo, o filamento 
terminal. 
 
 
 
 
 
2 
MEDULA ESPINHAL 
1. Anatomia externa: 
 
 de forma cilíndrica, apresenta 
dilatações – intumescência 
cervical e intumescência lombar, 
àreas de conexão entre a medula 
e as raízes nervosas que formam 
o plexo braquial (inerva os 
MMSS) e o plexo lombossacral 
(inerva os MMII). 
 
 Na ME, a substância cinzenta 
situa-se dentro da branca e 
apresenta a forma de uma 
borboleta ou H. 
 
 
 
3 
MEDULA ESPINHAL 
4 
Secções da Medula Vertebral em Todas as Suas Regiões 
MEDULA ESPINHAL 
1. Anatomia externa: 
 
 
São 31 pares de nervos 
espinhais que 
correspondem a 31 
segmentos medulares: 
8 cervicais, 12 torácicos, 
5 lombares, 5 sacrais e 
1 coccígeo. 
 
São 8 pares de nervos 
cervicais e apenas 7 
vértebras cervicais, 
porque o 1º. par de 
nervos espinhais sai 
entre o occipital e C1. 
5 
Relação das Raízes Nervosas com as Vértebras 
MEDULA ESPINHAL 
6 
Raízes Nervosas 
 A conexão com os 
nervos espinhais 
marca a 
segmentação da 
medula. 
1. Anatomia externa: 
 
No centro da substância cinzenta 
 localiza-se o canal central da medula. 
 
 
 
Conexões com os nervos espinhais: 
 
As fibras nervosas formam funículos 
ou cordões. 
 
Nos sulcos lateral anterior e lateral 
posterior, as raízes nervosas se 
unem para formar, respectivamente, 
as raízes ventral e dorsal dos nervos 
espinhais, que se unem na formação 
dos nervos espinhais. 
 
7 
Raízes Nervosas 
MEDULA ESPINHAL 
MEDULA ESPINHAL 
Substância cinzenta: 
 (corpos de neurônio e 
neuróglias) 
 
 Cornos anteriores – 
 neurônios motores somáticos. 
 
 Cornos posteriores – 
 neurônios sensitivos 
somáticos e autônomos. 
 
 Cornos laterais – 
 neurônios motores autônomos 
- pré-ganglionares simpáticos. 
8 
MEDULA ESPINHAL 
 Substância branca: 
 tractos de fibras nervosas - 
fibras mielínicas 
 
 Funículos anteriores 
 Funículos posteriores 
 Funículos laterais 
 
9 
Fun. posterior 
Fun. lateral 
Fun. anterior 
MEDULA ESPINHAL 
 Substância branca: 
 (axônios – fibras nervosas) 
 
 
 
 
 
 Cada funículo contém um ou 
 mais tractos ou fascículos. 
 
 Tracto: fibras nervosas c/ a mesma origem, destino e 
função. 
 
 Funículo posterior: com apenas um tracto de fibras 
ascendentes; 
 Funículos lateral e anterior: com vários tractos 
ascendentes e descendentes. 
 
10 
MEDULA ESPINHAL 
 Na porção cervical da medula, o funículo posterior 
é dividido pelo sulco intermediário posterior em 
fascículo grácil e fascículo cuneiforme. 
11 
Fun. anterior 
Fun. lateral 
Fun. posterior 
MEDULA ESPINHAL 
 Tractos Ascendentes e Descendentes: 
 
 
 
As vias aferentes são cadeias neuronais, unindo os 
receptores ao córtex cerebral (nível consciente). 
 
Nas vias inconscientes, é constituída por apenas dois 
neurônios (o primeiro e o segundo neurônio), e termina em 
níveis subconscientes, como o cerebelo. 
 
Primeiro neurônio: geralmente fora do SNC, em um gânglio sensitivo; 
neurônio sensitivo, pseudo-unipolar, com um prolongamento periférico (se 
liga ao receptor), e outro central (penetra no SNC pela raiz posterior dos 
nervos espinhais ou por nervo craniano). 
Segundo neurônio: na coluna posterior da subst. cinzenta da ME ou em 
núcleos de nn. cranianos do TE. 
Terceiro neurônio: no tálamo; origina um axônio que chega ao córtex 
cerebral por uma radiação talâmica. 
 
 
 
12 
MEDULA 
ESPINHAL 
 “Sistema piramidal” ou tractos piramidais ou “vias 
piramidais” : os principais tractos motores (eferentes); 
comandam os movimentos voluntários ou conscientes 
(tractos corticospinhal anterior e corticospinhal lateral). 
 
 
 “Sistema extrapiramidal” (tractos extrapiramidais ) ou “vias 
extrapiramidais” : principais tractos motores que comandam 
os movimentos automáticos e aprendidos, a regulação do 
tônus muscular e da postura (tractos rubrospinhal, 
vestibulospinhal, reticulospinhal e tetospinhal). 
13 
MEDULA ESPINHAL 
 Atualmente, a área na medula espinhal dos tractos 
espinotalâmico anterior e lateral chama-se sistema 
ântero-lateral. 
 
Sistema lateral: tracto corticospinhal lateral (piramidal), 
o tracto rubrospinhal (extrapiramidal). 
 
Sistema medial: só tractos extrapiramidais: 
reticulospinhal anterior, vestibuloespinhal lateral e 
tetospinhal. 
 
 
14 
MEDULA ESPINHAL 
2. Dermátomos e miótomos: 
 
 
Dermátomo = área de pele inervada 
por uma única raiz nervosa dorsal 
(sensitiva). 
 
 
 Essencial à localização do nível de 
uma lesão na medula espinhal. 
 
 
 
 
Relação território corpóreo 
(dermátomo): 
 região posterior da cabeça (C2); ombro 
(C4); polegar (C6); dedo médio (C7); 
dedo mínimo da mão (C8); papila 
mamária (T4, T5); umbigo (T10); região 
inguinal (L1); hálux (L4, L5); dedo 
mínimo do pé (S1); órgãos genitais 
externos e região perianal (S4, S5). 
 
15 
MEDULA ESPINHAL 
2. Dermátomos e miótomos: 
 
 
 
 
 Miótomo: grupo de músculos 
inervados a partir de um único 
segmento medular. 
 
 Conhecimento dos miótomos 
(clinicamente relevantes) – p/ 
localização do nível de lesão na 
medula espinhal. 
 
Relação miótomo (segmento 
medular): 
 deltóide (C5); bíceps (C6); tríceps 
(C7); hipotenar (T1); quadríceps 
femoral (L4); extensor do hálux (L5); 
gastrocnêmio (S1) e esfíncter interno 
do ânus (S3, S4). 
 
16 
MEDULA ESPINHAL 
 3. MENINGES 
 
São 3 camadas de revestimento (membranas fibrosas), 
que envolvem o SNC – encéfalo e medula espinhal 
Meninges: pia-máter, aracnóide-máter e dura-máter. 
 
 
 
Formação das Meninges da Medula Espinhal: 
 
Pia-máter e Aracnóide - originam-se das células das cristas 
neurais: as Leptomeninges; 
Dura-máter – do mesênquima – mesoderma que envolve o tubo 
neural : paquimeninge. 
 
17 
 MENINGES 
18 
 
A dura-máter espinhal 
envolve a medula espinhal 
como se fosse um dedo de 
luva: saco-dural. 
 
Cranialmente, a parte 
espinhal da dura-máter se 
junta com a parte cranial 
da dura-máter; 
caudalmente, termina em 
um “fundo de saco” ao nível 
da vértebra S2. 
19 
MENINGES - MEDULA ESPINHAL 
Dura-máter Espaço epidural (extradural) 
Aracnóide Espaço subdural 
Pia-máter Espaço subaracnóide 
 
O espaço subaracnóideo, entre aracnóide e pia-máter, 
é o mais importante, com quantidade razoável de 
líquido cerebrospinal. 
 
 
 
20 
MENINGES 
 CONTROLE DO AMBIENTE NEURONAL: 
 
 Proteção contra variações extremas na composição do 
fluido extracelular 
Regulação da circulação do SNC 
Barreira hematoencefálica 
Troca de substâncias com o líquido cefalorraquidiano 
21 aula 01 
MENINGES 
 
 Dura–máter: camada + externa, 
espessa, resistente e fibrosa; 
protege o tecido nervoso do 
ponto de vista mecânico. 
 
 Aracnóide: camada intermédia, 
de fibras colágenas e elásticas, 
é + fina; responsável pela 
produção do líquido 
cefalorraquidiano. 
 
 Pia-máter: mais interna, de 
fibras colágenas e elásticas), 
muito fina; única vascularizada 
(vasos sanguíneos). 
MENINGES 
Exploração clínica do espaço 
Subaracnóideo ao nível da ME 
(filamento terminal e raízes da cauda 
equina): 
 
 
Finalidades: 
Retirada de líquor para fins 
terapêuticos ou de diagnósticos nas 
punções lombares. 
Medida de pressão do líquor. 
Introdução de contrastes. 
Introdução de anestésicos(anestesias 
raquidianas) 
 
22 
MENINGES 
Anestesias nos espaços meníngeos: 
 
Bloquear raízes nervosas que atravessam 
os espaços meníngeos. 
Cirurgias de extremidades inferiores, do 
períneo, da cavidade pélvica e algumas 
abdominais. 
 
 
 
Anestesias raquidianas: 
Anestésico no espaço subaracnóideo - 
agulha (espaços entre L2-L3/ L3-L4 ou L4-L5) 
Perfura a pele, a tela subcutânea, o ligamento 
interespinhoso, o ligamento amarelo, a dura-
máter e a aracnóide 
Líquor gotejado na extremidade da agulha 
indica o espaço subaracnóide. 
 
23 
MENINGES Anestesias epidurais ou 
peridurais: 
 
 
 
Região lombar, geralmente – 
anestésico no espaço epidural 
- atinge os forames 
intervertebrais, por onde 
passam as raízes dos nervos 
espinhais 
 
Perfuração do ligamento 
amarelo - súbita baixa 
resistência. 
 
Menor efeito colateral (dor de 
cabeça e vazamento de 
líquor); 
 
Procedimento mais difícil. 24 
25 
Meninges da Medula Espinhal 
Correlações anatomoclínicas 
Patologias relacionadas 
 Meningite: inflamação das meninges, por vírus ou 
bactérias. Meningites virais (mais leves): sintomas se 
assemelham aos da gripe e resfriados. M. bacteriana – 
causada, principalmente, pelos meningococos, pneumococos 
ou hemófilos – altamente contagiosa e geralmente grave 
(doença meningocócica mais séria). 
 
 
 Doença de Parkinson: acentuada redução de dopamina 
nos centros motores, causando tremores, lentidão e 
dificuldade de locomoção. 
 
 
 Doença de Alzheimer: Formação defeituosa de uma 
proteína (TAU) que participa dos microtúbulos com 
consequente destruição dos neurônios. Afeta a memória, o 
aprendizado e a fala. Insuficiência de dopamina. 
 
 
26 
27 
Ms. MARINEIDE M. NOGUEIRA 
SUPRIMENTO SANGUÍNEO ENCEFÁLICO 
Encéfalo: 2% do peso corporal – consumo de 20% do O
2
 
 
Interrupção do fluxo sanguíneo – perda da consciência 
 
Privação de O
2
 no cérebro – lesão dos neurônios 
 
Glicose: principal fonte de energia para as células encefálicas 
 
Barreira hematoencefálica (BHE) – protege as céls. encefálicas 
contra subst. nocivas e patógenos. 
 
 Permite a passagem de: 
 Substâncias lipossolúveis 
 Oxigênio / Gás carbônico 
 Álcool / Anestésicos 
 
 
 barreiras encefálicas: impedem ou dificultam a passagem de substâncias 
do sangue p/ o tecido nervoso, do sangue p/ o líquido cerebrospinal ou do 
líquido cerebrospinal p/ o sangue; dificultam a troca de substâncias entre 
o tecido nervoso e os diversos compartimentos de líquido da parte 
central do SN. 
28 
LÍQUIDO CEREBROSPINAL - LCS 
 LCS: fluido aquoso, límpido e incolor; formado pelos 
plexos corióideos 
 
 Componentes: H
2
O (> quantidade), 
 proteínas, 
 açúcar, 
 células brancas, 
 eletrólitos (NA
+
, K
+
, cloreto, Mg e Ca
+
) 
 e peptídios. 
 
29 
30 
LÍQUIDO CEREBROSPINAL - LCS 
É absorvido, através das granulações aracnóideas, para o 
interior da circulação venosa do seio sagital superior; 
 
Aproximadamente 60% do LCS se formam nos ventrículos. Cerca 
da metade do LCS formado nos ventrículos provém do plexo 
corióideo; o restante origina-se do revestimento ependimário. 
 
Cisternas Subaracnóideas: são dilatações do espaço 
subaracnóideo localizadas, principalmente, na base do encéfalo. 
 Volume: 80ml a 150 ml 
– renova-se a cada 8h. 
 
 Ocupa o espaço 
subaracnóide e os 
ventrículos 
Funções do Líquor: 
 Proteção contra lesões físicas e químicas: 
 (1. suporta o peso do encéfalo no interior do crânio; 
 2. protetor / amortecedor entre o encéfalo e a dura-
máter); 
 
 Transporte de nutrientes (glicose, oxigênio) 
 Remoção de resíduos e substâncias tóxicas 
 Remoção do excesso de neurotransmissores 
 proporciona um meio líquido estável para o SNC 
 
31 
Acúmulo de Líquor  Elevação na pressão intracraniana 
 - HIDROCEFALIA 
LÍQUIDO CEREBROSPINAL - LCS 
32 
Sangue arterial 
Cerebral e espinhal 
Barrreira 
Hemato-
encefálica 
Barrreira 
Hematoli-
quórica 
 
Compartimento 
do LCR 
 
Vênulas e Veias 
Pós-capilares 
 
Veias cerebrais 
 
Vilosidade 
aracnóide 
Sangue venoso dos 
seios durais e veias 
espinhais 
Comparti-
mento 
intracelular 
do cérebro 
 
-Neurônios 
 
-Neuróglia 
Separa sangue do 
LCR – ventrículos 
e plexo coróide 
Separa sangue dos 
tecidos cerebrais 
Comparti-
mento 
extracelu-
lar do 
cérebro 
(1)barreira 
hematencefálica: na 
interface parede 
capilar/substância 
encefálica; 
 
(2) barreira 
hematoliquórica: no 
plexo corióideo. 
33 aula 01 
VENTRÍCULOS CEREBRAIS 
 Cavidades encontradas entre os hemisférios cerebrais, 
revestidas de epêndima, que contém o líquido 
cerebroespinhal (cefalorraquidiano) – LCE/LCR; 
 nutrição, proteção e excreção 
 Ventrículos Laterais 
III Ventrículo 
 IV Ventrículo 
forame interventricular 
aqueduto cerebral 
34 
VENTRÍCULOS 
35 
TRAJETO DO LCR 
Correlações anatomoclínicas 
Patologias relacionadas 
 Hidrocefalia: 
 - aumento da quantidade e da pressão do líquor, levando à 
dilatação dos ventrículos e compressão do tec. nervoso. 
 
H. Comunicante: aumento na produção ou deficiência na 
absorção do líquor; 
H. Não-comunicante: ocorre por obstrução no trajeto do 
líquor; mais frequente. 
 
 Hipertensão Intercraniana: 
 - ocorre por aumento de volume de qualquer componente da 
cavidade craniana – tumores, hematomas ou processos 
expansivos intracranianos. 
36

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