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THOMAS GREEN: PODER, POLÍTICA INTERNA E UMA CARREIRA EM CRISE

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1 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM GESTÃO ESTRATEGICA DE PESSOAS 
 
 
Resenha Crítica de Caso 
Jacqueline da Silva Mota 
 
 
 
Trabalho da disciplina Comunicação nas Organizações 
 Tutor: Prof. Cláudia Márcia Pereira Loureiro 
 
 
Passa Quatro / MG 
2020 
http://portal.estacio.br/
 
 
 
2 
 
THOMAS GREEN: PODER, POLÍTICA INTERNA E UMA CARREIRA EM CRISE 
 
 
Referências: SASSER, W. Earl.; BECKAHM, Heather. Harvard Business School - 210- P03 - 
01 de maio de 2008. 
 
 O presente estudo de caso conta a trajetória meteórica de um garoto vindo de uma 
cidadezinha de menos de vinte mil habitantes que se tornou Especialista Sênior de Mercado 
de uma empresa com atuação internacional. Thomas Green era um jovem talentoso de 28 
anos, nascido na pequena cidade de Brunswick, estado da Geórgia, filho de um carteiro e de 
uma secretaria de escola, onde chegou a trabalhar em um armazém e inclusive lavar carros 
até graduar-se em bacharel em Economia pela Universidade da Geórgia. Sua carreira 
profissional tem início como vendedor na National Business Solution em Atlanta GA 
concentrando-se na venda de ATM para bancos regionais do Sudeste americano. Seu 
brilhantismo fez ser notado e ser recrutado para ser gerente de Contas na região Sudeste, 
pela Dynamic Display que atua no segmento de Viagens e Hospitalidade. A Dy namic 
Displayera uma empresa desejada por profissionais ambiciosos como Green, que chegara a 
confessar a um amigo íntimo o desejo de surpreender a todos naquela organização e que, 
por saber que no escritório da m atriz havia muitas oportunidades para jovens perspicazes, 
queria ser notado e se tornar muito mais do que um gerente de contas. Todo esse 
entusiasmo converteu-se em ação, tanto que logo nos primeiros quatro meses o jovem 
Gerente de Contas fechou uma grande negociação com uma das maiores empresas de 
transporte aéreo. 
 Em julho de 2007, Green participou de uma semana de treinamentos na matriz, 
ocasião em que a vice-presidente da Divisão, Shannon McDonald e a Diretora Nacional de 
vendas, Mary Jacobs aproveitaram para conhecer melhor e sondar essa nova promessa. 
Entre McDonald e o jovem houve uma sintonia espontânea, talvez pela identificação cultural 
em razão de serem conterrâneos e de terem frequentado a mesma universidade. O fato é 
que esta afinidade possibilitou ao rapaz visibilidade e um canal de diálogo, que o permitiu 
concorrer e facilitou conquistar uma vaga para Especialista Sênior de Mercado. 
 
 
 
3 
A promoção foi um up grade na carreira de Green, pois o mesmo pulou etapas de promoção, 
e agora supervisionava os dois especialistas de mercado da região, e reportando-se a Frank 
Davis, o Diretor de Marketing ex-ocupante desta vaga, o que era preocupante, pois o mesmo 
não gostou da sua indicação, pois ele queria ter indicado o seu sucessor, e Green foi 
alertado por McDonalds sobre ter que lidar com essa situação. 
 Davis solicitou que Thomas se preparasse com dados do mercado para as próximas 
reuniões. Em uma reunião de projeções de metas com o grupo, Green questionou o 
percentual de crescimento para a sua região na frente de todos e isso não agradou a Davis. 
Mês após sua promoção ele foi chamado por Davis, que havia preparado uma lista de 
problemas encontrados em seu primeiro mês de trabalho. Green ficou surpreso com as 
críticas. Davis redigiu um e-mail para McDonald e copiou Green para registrar o acordo que 
havia feito com ele para as novas práticas a ser adotado, porém nada mudou mesmo após o 
acordo, Green achava que tudo aquilo: planilhas, memorando, responder e-mails não eram 
importantes e sim atitudes políticas que não combinavam com seu estilo pessoal. Meses se 
passaram e nada da mudança de postura de Green, e novamente Davis envia e-mail, agora 
somente para McDonald relatando as mesmas falhas, a mesma postura e desta vez disse 
que ele deveria apresentar resultados em 30 dias, caso contrário deveria ser substituído. Na 
sequência, McDonald enviou um e-mail para Green copiando Davis, onde pedia uma 
mudança imediata do seu desempenho e melhorias. Esse e-mail fez Grenn refletir sua 
postura dentro da empresa, mas não a levou a resposta alguma no momento. 
 Conclui-se que Green não foi receptivo as orientações passadas por seus líderes, e 
tomou suas próprias decisões sem seguir as políticas internas da companhia. Thomas Green 
não entendeu a importância do seu cargo não se esforçou para alcançar os resultados 
seguindo as regras da empresa. Por sua vez, Frank Davis teria que deixar de lado a sua 
posição pessoal sobre Green e que em vez de só apontar os erros e as dificuldades dele, 
ajudá-lo a superar os desafios, mostrando a importância de cada atitude e procurando ter 
prazos e metas alcançáveis. 
Toda empresa tem regras e políticas e elas servem para nortear o desempenho dos 
colaboradores, seus conhecimentos, suas habilidades e suas atitudes tem que caminhar 
junto com as premissas da companhia, seguindo a visão e a missão da empresa. Por isso é 
de extrema importância que essas políticas sejam bem disseminadas a todos os 
colaboradores, com uma comunicação efetiva e sempre presente bem como é necessário um 
 
 
 
4 
feedback assertivo. O líder é aquele que direciona, orienta e se for necessário pegar na mão 
do o seu liderado para o sucesso do trabalho a ser executado, pois o sucesso da equipe é o 
sucesso da empresa, pois juntos em um só objetivo serão sempre mais fortes.

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