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ATIVIDADE 1: Você deverá fazer uma pesquisa buscando artigos científicos sobre a fisiopatologia da insuficiência cardíaca congestiva. Influência do Estado Nutricional na Insuficiência Cardíaca A I.C (insuficiência cardíaca) é caracterizada como a diminuição da atividade do coração em bombear sangue para todo o corpo afim de suprir as necessidades corporais. E atualmente, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) essa é uma das doenças com um alto grau de complexidade, que, infelizmente, causa muitas mortes. Os ventrículos possuem uma importante função no coração, pois são responsáveis por expelir sangue e enviá-lo a todo organismo. Sendo assim é imprescindível que os ventrículos estejam em condições favoráveis. Há diversos fatores relacionados à I.C, como, por exemplo, diabetes mellitus, anemia, deficiência em ferro, insuficiência renal, hipertensão arterial, DPOC e entre outros. E muitas desses fatores estão relacionados com a alimentação, sendo assim, é de suma importância que haja monitoração nutricional em pacientes portadores de I.C, visto que tais dados influenciam a progressão e prognóstico da doença. De acordo com pesquisas pacientes com IMC elevado (pré-obesidade e obesidade) apresentam com alto grau de sobrevida quando diagnosticados com I.C. A ação das citocinas em grandes quantidades causa perda de músculos que estão relacionados com a I.C que evidência desnutrição no indivíduo. Sendo assim, quanto menor o IMC e mais débil for a nutrição da pessoa, maiores são as complicações. A obesidade é responsável por um aumento do volume total de sangue e do débito cardíaco. O aumento do volume ventricular pode causar hipertrofia do ventrículo esquerdo, que aumentam ainda mais as chances do paciente ter I.C. Alguns estudos dizem que o tecido adiposo contribuí para as mudanças catabólicas sentidas na I.C. Mas também há outras pesquisas que afirmam que pacientes com IMC elevado tem uma taxa de mortalidade maior. Há estudos que que comprovam que a hipercolesterolemia indica maior reserva de lipoproteínas, que se ligam ás endotoxinas, eliminando seu efeito prejudicial no processo de inflamação da I.C. Portanto, ainda há muitas pesquisas a serem feitas para que se evidencie de forma biológica e fisiopatológica que um grau mais alto de tecido adiposo possa influenciar de forma positiva o prognóstico de I.C. Ademais é importante garantir uma alimentação adequada ao paciente, pois é um marcador importante para a progressão da doença de forma a garantir uma alimentação saudável, diminuindo as perdas nutricionais e melhorando a qualidade de vida do paciente. Artigos disponíveis em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183- 59852016000200004 e http://www.ppgcardiologia.com.br/wp- content/uploads/2015/10/ANTROPOMETRIA-COMPOSI%C3%87%C3%83O- http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-59852016000200004 http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-59852016000200004 http://www.ppgcardiologia.com.br/wp-content/uploads/2015/10/ANTROPOMETRIA-COMPOSI%C3%87%C3%83O-CORPORAL-E-PROGN%C3%93STICO-EM-PACIENTES-COM-INSUFICI%C3%8ANCIA-CARD%C3%8DACA.pdf http://www.ppgcardiologia.com.br/wp-content/uploads/2015/10/ANTROPOMETRIA-COMPOSI%C3%87%C3%83O-CORPORAL-E-PROGN%C3%93STICO-EM-PACIENTES-COM-INSUFICI%C3%8ANCIA-CARD%C3%8DACA.pdf CORPORAL-E-PROGN%C3%93STICO-EM-PACIENTES-COM- INSUFICI%C3%8ANCIA-CARD%C3%8DACA.pdf Insuficiência Cardíaca De acordo com pesquisas, a I.C é uma das principais doenças que causam restrições aos pacientes, ultrapassando Diabetes, DPOS e entre outras. Tal doença oferece um alto nível de mortalidade ao paciente, porém estudos mostram que com o ECA (Enzima Conversora da Angiotensina) o indivíduo pode obter resultados satisfatórios para o tratamento da Insuficiência Cardíaca. É importante salientar que pacientes assintomáticos tem 25% de taxa de mortalidade. Porém em pacientes sintomáticos a evolução da doença pode aumentar gradativamente, e indivíduos com menor débito cardíaco, maior pressão de capilar pulmonar, mais resistência periférica e baixo FE, indicam um prognóstico da doença. Dados notificam que 35% dos pacientes portadores de I.C apresentam disfunção ventricular, e as chances de mortalidade para pacientes assintomáticos são de 25%, já para os sintomáticos as chances de morte aumentam gradativamente. É importante avaliar frequentemente a condição do paciente para contribuir com a melhor escolha de tratamentos (cirúrgicos ou remédios). Em pequenas disfunções cardíacas o próprio miocárdio pode intervir para normalizar as atividades cardíacas, como, por exemplo, o mecanismo de Frank- Starling. Em disfunções mais graves pode ocorrer uma contínua dilatação dos ventrículos, podendo virar um ciclo vicioso e trazer graves complicações. Na fase inicial da I,C ocorre a estimulação de neuro-hormônios que possui efeito vasodilatador, melhorando a função cardíaca, porém ele possui efeito satisfatório apenas em pequenas disfunções, em grandes disfunções os neuro-hormônios causam efeito adversos, aumentando ainda as complicações cardíacas. Diuréticos, inibidores da enzima conversora, antagonista a angiotensina II, antagonista dos canais de cálcio, betabloqueadores, inotrópicos e anticoagulantes são meios terapêuticos medicamentosos para o tratamento de I.C. Há também o processo cirúrgico que compreende três modalidades: transplantes cardíacos, cardiomiopatia e ventriculectomia. Os inibidores da enzima conversora (ECA) é um medicamento muito indicado em todos os estágios de I.C, para pacientes sintomáticos eles melhoram a qualidade de vida e desempenho físico, e reduz número de hospitalidade e mortalidade dos pacientes. Visto que a ECA diminui a dilatação dos ventrículos e melhora o desempenho cardíaco, ela também é indicada para pacientes assintomáticos, pois a probabilidade do indivíduo ter Insuficiência Cardíaca são menores. Então, conclui-se que de acordo com os estudos, o aumento das doses de ECA e diuréticos resulta em maior estabilidade vital e logo menor número de descompensações. Artigo disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v71n4/a14v71n4.pdf http://www.ppgcardiologia.com.br/wp-content/uploads/2015/10/ANTROPOMETRIA-COMPOSI%C3%87%C3%83O-CORPORAL-E-PROGN%C3%93STICO-EM-PACIENTES-COM-INSUFICI%C3%8ANCIA-CARD%C3%8DACA.pdf http://www.ppgcardiologia.com.br/wp-content/uploads/2015/10/ANTROPOMETRIA-COMPOSI%C3%87%C3%83O-CORPORAL-E-PROGN%C3%93STICO-EM-PACIENTES-COM-INSUFICI%C3%8ANCIA-CARD%C3%8DACA.pdf http://www.scielo.br/pdf/abc/v71n4/a14v71n4.pdf Proteção miocárdica ao coração hipertrofiado: o eterno desafio Sabe-se, atualmente, que pacientes portadores de hipertrofia cardíaca recorrem a procedimentos cirúrgicos como a principal forma de tratamento. Visto que o coração desse indivíduo já tem uma atividade cardíaca prejudicada, conclui-se que tal medida pode oferecer efeitos maléficos, pois nessas cirurgias é necessário um volume de sangue no organismo. A hipertrofia é causada por diversos fatores mecânicos e neuro- hormonais, comprometendo o desempenho do coração, envolvendo perda de miócitos e disposição de colágeno. Em condições normais, o coração tem um metabolismo aeróbico, utilizando assim glicose para sua contração, pois ela é essencial para o ciclo de Krebs. Em isquemia há lentificação da ativação da actina-miosina, e consequentemente, compromete a contração cardíaca. De acordo com Buckerg o uso de hipotermia para proteção do miocárdio pode provocar complicações, p²²ois há comprometimento da bomba de cálcio ATPase dependente. Já em soluções em 30°C mostrou-se um componente benéfico, uma vez diminui o risco do acúmulo de cálcio. Ele ainda ressalta que as baixas temperatura necessitam de mais oxigênio. O procedimento utilizando normotérmica exige fornecimento contínuo de oxigênio e metabólitos para obtenção de melhores resultados. A cardioplegiasanguínea utiliza baixa temperatura para proteção do miocárdio, mas para suprir e não comprometer a atividade cardíaca é fornecido aminoácidos (glutamato e aspartato). E a cardioplegia cristalóide hiportérmica fornece mais oxigênio para suprir a necessidade metabólica do indivíduo. Portanto, independente da solução utilizada (normotérmica ou hipotérmica), há necessidade de potássio, magnésio, quelantes, procaínas e bloqueadores de canais de cálcio para que não ocorra influxo dele e cause oncose. Artigo disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 76382008000100015 ATIVIDADE 2: Você deverá criar um mapa mental a partir da reflexão da leitura dos textos pesquisados no site de busca. Siga os seguintes passos: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382008000100015 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382008000100015 É a diminuição da atividade cardíaca em bombear sangue para todo o corpo afim de suprir as necessidades corporais Infelizmente é uma doença que tem um alto índice de mortalidade Sintomática Dispneia, inchaço nos pés e nas pernas, cansaço, muita tosse, confusão mental, e noctúria, A hipertrofia é causada por diversos fatores mecânicos e neuro-hormonais, comprometendo o desempenho do coração, envolvendo perda de miócitos e disposição de colágeno Assintomática Fatores relacionados à I.C: diabetes mellitus, anemia, deficiência em ferro, insuficiência renal, hipertensão arterial, DPOC e entre outros. A evolução da doença pode aumentar gradativamente, e indivíduos com menor débito cardíaco, maior PCP, mais resistência periférica e baixo FE, indicam um prognóstico da doença. Nas grandes disfunções os neuro-hormônios causam funções adversas, complicando ainda mais a função cardíaca. Em pequenas disfunções o próprio miocárdio é capaz de intervir para normalizar as atividades cardíacas com auxílio dos neuro-hormônios que são vasodilatadores. Formas de tratamento: Diuréticos, ECA, antagonista dos canais de cálcio, betabloqueadores, inotrópicos e anticoagulantes Quanto mais débil for a nutrição das pessoas, maiores são as complicações Independente da solução utilizada (normotérmica ou hipotérmica), há necessidade de potássio, magnésio, quelantes, procaínas e bloqueadores de canais de cálcio para que não ocorra influxo dele e cause oncose. Nome: Sarah Mayka dos Santos Alves RA: 21333469
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