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APS 8º SEMESTRE - MEDIAÇÃO e CONCILIAÇÃO

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9
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE DIREITO
CAMPUS PARAISO
TRABALHO PARA AVALIAÇÃO SEMESTRAL
DP - Atividades Práticas Supervisionadas - APS
 
Trabalho Para Avaliação Bimestral
Disciplina: Atividades Práticas supervisionais
Título: Mediação e Conciliação
 
	ALUNO
	RA
	ASSINATURA
	Williane Arruda Schiesaro 
	B23AGE7
	
São Paulo
2020/1
9
SUMÁRIO
	1. 
	INTRODUÇÃO
	4
	1.1.
	BREVE RESUMO
	4
	2. 
	CONCEITOS
	5
	2.1.
	CONCILIAÇÃO
	5
	2.2.
	MEDIAÇÃO
	5
	2.3.
	DIFERENÇAS ENTRE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO
	6
	3.
	MEDIAÇÃO – REUNIÃO SIMULADA
	7
	4.
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	10
	5.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	11
	
	
	
	
	
	
	
	
	
1. INTRODUÇÃO
Este estudo apresenta a análise do caso de dois vizinhos em conflito. Pelo enunciado do caso apresentado, há pretensão entre as duas partes conflitantes, nas quais, de um lado um dos vizinhos se acha no direito de escutar aparelhos eletrônicos em altos volumes de som, em que pese sua deficiência auditiva, enquanto a outra parte se vê impossibilitada de descansar após uma longa jornada de trabalho noturno. 
A atividade contemplará a simulação de uma reunião de conciliação ou mediação, na qual o grupo de conciliadores e mediadores buscará a resolução do conflito entre as partes por meio de um desses dois métodos alternativos de resolução de conflitos.
 Por meio dos tópicos e capítulos, responderemos estruturadamente aos questionamentos formulados na propositura do presente trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas - APS. Há de se ressaltar que o estudo e os textos apresentados foram limitados conforme orientação para a realização da APS, restringindo-se entre 20 a 40 linhas.
1.1. BREVE RESUMO
Ginésio Solstício é morador de uma casa de fundos no Bairro Pedra Alta, em Itapepino, cidade do Estado do Rio de Janeiro. O morador da casa da frente, Sildásio Sepomeda é um senhor de 85 anos que vive sozinho, goza de muito boa saúde, porém tem perda auditiva significativa e, em consequência, ouve muito mal.
O senhor Sildásio coloca todos os seus aparelhos eletrônicos em som muito alto, em especial durante o dia, quando ele liga o rádio e a TV ao mesmo tempo. O vizinho Ginésio é garçom de um bar muito famoso em Itapenino e trabalha diariamente no horário das 18 às 02 horas da manhã. Depois que o bar fecha, por volta de 01 hora da manhã, Ginésio tem que arrumar todas as mesas e cadeiras, ajudar a lavar o chão e a louça utilizada e ainda colocar refrigerantes e cervejas no freezer para que estejam geladas no dia seguinte no almoço. É um trabalho bem desgastante fisicamente, por isso quando retorna para casa Ginésio quer tomar um banho, comer alguma coisa e dormir até o início da tarde.
Todavia, Ginésio não consegue o necessário descanso. Já às 06 horas da manhã o vizinho Sildásio liga o rádio, a TV e coloca no último volume em razão da sua deficiência auditiva. Ginésio adoraria mudar dali para outra casa, mas no momento não dispõe de condições financeiras e o aluguel está bem barato, o que é bastante conveniente para ele. Ele já tentou conversar com o vizinho, mas, todas as vezes, a conversa terminou em discussão. O vizinho Sildásio alega que só faz barulho durante o dia e que isso é permitido por lei. Cansado, Ginésio procurou o Grupo de Solução de Conflitos mantido pelo Fórum da cidade de Itapepino, para tentar obter uma solução por mediação ou por conciliação.
2. CONCEITOS
2.1 CONCILIAÇÃO
O instituto jurídico da conciliação pode ser conceituado como processo não intuitivo, sendo desenvolvido por meio consensual de forma autocompositiva no qual, terceiro imparcial, depois de submeter-se aos relatos e pretensões de ambas as partes, procede à orientação e auxilio, formulando questionamentos, propostas e sugestões que possam solucionar o conflito, atendendo aos interesses das partes e extinguindo eventual lide processual. Assim, por meio de técnicas adequadas, busca-se chegar a uma solução ou a um acordo (BACELLAR, 2012).
O Conselho Nacional de Justiça, fundamentando-se em sua política pública de resolução de conflitos, afirma que a conciliação no Poder Judiciário busca: 
i) além do acordo, uma efetiva harmonização social das partes; ii) restaurar, dentro dos limites possíveis, a relação social das partes; iii) utilizar técnicas persuasivas, mas não impositivas ou coercitivas para se alcançarem soluções; iv) demorar suficientemente para que os interessados compreendam que o conciliador se importa com o caso e a solução encontrada; v) humanizar o processo de resolução de disputas; vi) preservar a intimidade dos interessados sempre que possível; vii) visar a uma solução construtiva para o conflito, com enfoque prospectivo para a relação dos envolvidos; viii) permitir que as partes sintam‑se ouvidas; e ix) utilizar‑se de técnicas multidisciplinares para permitir que se encontrem soluções satisfatórias no menor prazo possível (CNJ, 2016, p.22).
2.2 MEDIAÇÃO
A mediação, por sua vez, pode ser conceituada como um processo de negociação facilitada e incentivada por um terceiro, o qual desenvolve uma série de atos procedimentais e de negociação, habilitando as partes a compreenderem os respectivos posicionamentos, levando-as a encontrar soluções que equilibrem suas necessidades e interesses (CNJ, 2016).
Em outra concisa conceituação, temos que:
É a mediação um processo transdisciplinar, é técnica lato sensu e arte que se destina a aproximar pessoas interessadas na resolução de um conflito e induzi-las a perceber no conflito a oportunidade de encontrar, por meio de uma conversa, soluções criativas, com ganhos mútuos e que preservem o relacionamento entre elas (BACELLAR, 2012, p.87).
Outrossim, Bacellar apregoa que na mediação, as partes estarão em posição de desiquilíbrio, sendo desafio do mediador buscar mudanças comportamentais que os auxiliem a perceber e reagir ao conflito de um modo mais eficaz. Por fim, ressalta o autor que a mediação é sempre facilitadora, sendo que o processo se desenvolve sem intervenção do mediador no mérito do conflito, sob pena de se tratar de outro método mais apropriado a solucionar o conflito (BACELLAR, 2012).
2.3 DIFERENÇAS ENTRE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO
Segundo Bacellar, as diferenças entre conciliação e mediação podem ser postas sob três prismas distintivos: natureza da relação, finalidade e foco e forma da atuação do terceiro (2012).
Sob o prisma da natureza da relação, a conciliação é mais adequada quando a resolução do conflito se refere a situações circunstanciais, a exemplo de um acidente de trânsito, no qual os condutores não possuem vínculo ou ligação anterior. Assim, a solução do conflito se resumirá por meio do acordo entre as partes que não manterão mais quaisquer outros relacionamentos. De forma diversa, a mediação seria indicada em situações com multiplicidade de vínculos, sejam familiares, de vizinhança, comerciais trabalhistas dentre outros. Assim, a mediação procura preservar as relações, de forma que os vínculos, após o conflito, mantenham-se de forma natural, independentemente de acordo (BACELLAR, 2012).
Em relação ao prisma da finalidade e foco, enquanto na conciliação se objetiva alcançar um acordo e consequente extinção da lida, na mediação procura-se verificar os reais desejos e necessidades das partes, de modo que o acordo surja de forma natural (BACELLAR, 2012).
Por fim, em relação ao prisma da forma de atuação do terceiro, na conciliação há a possibilidade do terceiro opinar sobre o mérito em discussão, enquanto na mediação há a facilitação da discussão pelo terceiro mediador, aprofundando-se nas relações sem a preocupação na escassez do tempo disponível, presente na conciliação (BACELLAR, 2012).
Posto isto, no caso em estudo, considerando as nuances supra referidas, o instituto da mediação se mostra mais adequado, haja vista a necessidade da continuidade do vínculo das relações entre vizinhos.
3. mediação – reunião simulada
Conforme proposto, o grupo se dividiu entre os personagens do caso fictício, sendo que Sildásio foi interpretadopor Eduardo, Ginésio por Hugo, Amanda fez as vezes de mediadora e Daniele e Eunice ficaram responsáveis por observar e anotar os argumentos das partes em defesa de seus direitos, e as tentativas da mediadora em solucionar o conflito.
Na dinâmica relatada abaixo, simulamos a mediação baseada no sugestionamento de diversos estudiosos, que consiste em dividir a reunião, que é um procedimento deste meio de solução, em etapas, juntamente com a utilização de técnicas de extrema importância para o seu efetivo funcionamento. Toda a dinâmica foi gravada em áudio para posterior transcrição neste estudo.
A primeira etapa representa a apresentação do mediador, o qual explica como será o processo de mediação. Assim, a mediadora Amanda se apresentou para as duas partes em conflito, explicando que seu papel seria de instigá-los a buscarem uma solução por meio do diálogo e questionamentos que os fariam raciocinar sobre o que, de fato, incomoda na relação de vizinhança, buscando o diálogo entre as partes. 
Na próxima etapa, foi o momento em que o mediador possibilitou que as partes falassem sobre o conflito em questão, cabendo a elas, inclusive, a escolha de quem deveria começar a falar. Neste momento a mediadora ouvi-as com atenção, em igualdade de tempo e tratamento, guiando o processo harmoniosamente, facilitando o diálogo entre eles.
Assim, Ginésio, o vizinho garçom, expos sua visão a respeito dos fatos. Relatou que trabalha diariamente no horário das 18 às 02 horas da manhã. Que depois que o bar fecha, por volta de 01 hora da manhã, arruma todas as mesas e cadeiras, ajuda a lavar o chão e a louça utilizada e ainda coloca bebidas no freezer. Considera o trabalho bem desgastante e que, por essa razão, quando retorna para casa necessita de descanso. Porém, informou que às 06 horas da manhã o vizinho Sildásio liga diversos aparelhos eletrônicos, em máximo volume, o que o impede de repousar. Relata ainda que tentou inúmeras vezes conversar e resolver o problema com Sildásio, mas sempre sem sucesso. Em seguida, a mediadora pediu para Sildásio iniciar o seu relato.
Sildásio então relatou que tem 85 anos de idade, vive sozinho, gozando de muito boa saúde, porém, tem uma perda auditiva significativa e, em consequência disto, escuta muito mal. Sildásio sustentou por diversas vezes que só faz barulho durante o dia e que ele está “no seu direito”, pois a lei permite. 
Na etapa seguinte, após perguntar se as partes desejavam acrescentar mais alguma coisa, a mediadora cautelosamente resumiu tudo que foi dito, ressalvando que as partes poderiam interferir caso percebessem algum engano da mediadora. Após resumir o conflito, a mediadora prosseguiu afirmando que a evolução para a solução só seria possível com equilíbrio, com a cooperação mútua. Todavia, na sequência, houve uma série de agressões mútuas, descontrole emocional entre os mediados o que nada contribuiu para a solução. Entretanto, a mediadora foi sensata, tendo sucesso em acalmar as partes. 
Ginésio seguia dizendo que não tinha culpa que Sildásio não escuta direito. Sildásio rebatia que não tinha culpa do vizinho trabalhar a noite e que a lei estava a seu lado. Genésio insistiu que Sildásio não se informou direito, argumentando que pela lei ele só poderia fazer barulho a partir das 7 horas e com limite de 55 decibéis, segundo “uma tal de Norma Brasileira, de uma tal ABNT”.
A mediadora então ponderou, observando que as partes poderiam observar atentamente às necessidades de cada um, de forma que pudessem se ajudar mutuamente. Houve então questionamentos: sobre a possível mudança de horário de Ginésio; se ele já houvera buscado alguma alternativa, seja em farmácia, ou em loja especializada em aparelhos e acessórios de som, para que conseguisse atenuar o barulho diário que escuta; se Sildásio possuía filhos; se teria condições financeiras para buscar auxílio médico para a sua deficiência auditiva; se já buscou ajuda do Estado para sanar seu problema auditivo.
De um lado, Ginésio não pensou a respeito da utilização, mesmo que temporária de um protetor auditivo que atenuasse o barulho, permitindo que ele repousasse. De outro, Ginésio mostrou-se intransigente para pedir auxílio aos filhos e que dificilmente receberia ajuda do Estado.
A mediadora então argumentou que os conflitos são naturais na nossa convivência com o outro, inerentes à raça humana, porém, momentâneos, temporários. Denotou que, pelos relatos, foi possível notar que havia meios para diminuir o que os incomodava. Expôs para Sildásio que o governo poderia ajuda-lo com o tratamento apropriado, disponível na rede pública desde 1999, fornecendo o aparelho auditivo. Ainda, se dispôs a orientá-lo sobre a questão.
Em seguida, a mediadora questionou se, de forma temporária, Genésio aceitaria uma alternativa para atenuar o seu desconforto sonoro, enquanto o tratamento auditivo do seu vizinho idoso não se finalizasse. Aceita a proposta, os mediandos concordaram que poderia haver uma solução temporária e posteriormente definitiva para a lide, nos seguintes termos: 
a)	Sildásio receberia uma carta de encaminhamento para a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais de sua residência e em seguida, seria encaminhado a uma das 16 unidades do Núcleo Integrado de Saúde Auditiva (Nisa) e passaria por uma avaliação otorrinolaringológica. Os serviços, no Nisa, realizariam diagnóstico, seleção e fornecimento do aparelho e, acompanhariam seu uso e ofereceriam terapia fonoaudiológica. A proposta é que o senhor Sildásio retorne ao serviço do Núcleo, pelo menos uma vez ao ano, para verificar o funcionamento do aparelho e fazer nova avaliação audiológica.
b)	Ginésio consentiu que, até a conclusão do procedimento médico de retorno auditivo de Sildásio, compreenderia a necessidade do barulho com volume um pouco mais excessivo, no período matutino, devido ao problema supramencionado, porém, aceitou adquirir um acessório alternativo, de fácil acesso financeiro, tendo um custo médio de 5 a 10 reais, para atenuar o seu desconforto sonoro, adquirindo um protetor de ouvido de espuma moldável, encontrado facilmente em farmácias.
c)	Sildásio ainda concordou em respeitar um horário mínimo para iniciar sua rotina, em relação ao uso do seu aparelho televisivo e sonoro, até a conclusão do seu tratamento auditivo. Escolheu ligar, somente a partir das 9 horas, um só eletrodoméstico de comunicação de cada vez (tv ou rádio), visto que, no geral, os idosos iniciam a sua rotina antes dos demais, devido a necessidade de dormirem poucas horas.
Por fim, as partes concordaram que, finalizado o tratamento auditivo de Sildásio, caso haja descumprimento deste acordo, qualquer das partes poderia ir diretamente ao Judiciário, pleitear suas pretensões.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com o exposto nesse estudo, as ferramentas para a solução alternativa de conflitos reflete importante ponto para a redução da judicialização de lides, desafogando o já extenuado Poder Judiciário.
Vimos que, ao se utilizar as ferramentas adequadas, estamos mais propensos a encontrar soluções duradouras em métodos alternativos de resolução de conflitos ante à opção do ingresso da lide no judiciário.
A temática apresentada é atual, promissora e promete ser objeto de minucioso estudo pelos acadêmicos e profissionais do Direito.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BACELLAR, Roberto Portugal. Mediação e arbitragem. São Paulo: Saraiva, 2012 – (Coleção saberes do direito; 53).
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Azevedo, André Gomma de (Org.). Manual de Mediação Judicial, 6ª ed. Brasília:CNJ, 2016.
SALES, Lilia Maia de Morais. Mediação, suas técnicas e o encontro dos conflitos reais: estudo de casos. Revista de Direitos Fundamentais e Democracia: Curitiba. v. 16, n. 16, p. 145-165, 2014.
Sites acessados:
http://www.direito.ufes.br/sites/direito.ufes.br/files/field/anexo/Tabela%20Comparativa%20%E2%80%93%20Media%C3%A7%C3%A3o%20x%20Concilia%C3%A7%C3%A3o%20x%20Arbitragem.pdf. Acesso em 15.11.2017.

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