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Estetic corporal 4

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159
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
Unidade IV
Nesta unidade, vamos conhecer os protocolos e os fundamentos relacionados aos tratamentos para 
a gordura localizada, a obesidade e o FEG, valendo‑se do uso da técnica da massagem redutora e 
modeladora associada aos protocolos de termoterapia, como a hipertermoterapia e a crioterapia, bem 
como os protocolos cosméticos, a argiloterapia e a talassoterapia.
São muitos os recursos que podem ser aplicados para o tratamento das diversas alterações estéticas 
corporais, como o FEG, a gordura localizada ou as estrias. É muito importante entender como esses 
recursos interagem com o tecido e quais são os efeitos desencadeados a partir do seu uso, além de 
identificar as indicações e contraindicações, conseguir planejar o número de sessões e saber qual é o 
intervalo necessário entre as sessões e as associações de recursos a serem utilizados, que podem ser um 
recurso físico e um recurso manual.
Nesta unidade, serão abordadas as diversas associações que podem ser realizadas entre a terapia 
manual; no caso, a massagem denominada redutora e modeladora e alguns recursos físicos e cosméticos 
para o tratamento das alterações estéticas corporais, os quais serão discutidos caso a caso.
7 TERMOTERAPIA APLICADA ÀS DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS 
A termoterapia se refere à utilização dos meios físicos, calor e frio, para acrescentar ou diminuir a 
temperatura de um segmento corporal com finalidade terapêutica. Essas alterações da temperatura 
localizadas, por determinado tempo, são utilizadas para promover estímulos ao metabolismo celular.
Os recursos físicos promovem alterações celulares nos tecidos por mecanismos diretos ou reflexos, 
podendo auxiliar na diminuição da dor, no relaxamento muscular e na melhora da extensibilidade do 
tecido conjuntivo (alterações desejadas para contribuir com o tratamento das disfunções estéticas).
O organismo humano é dotado de mecanismos para a manutenção da temperatura corporal, o que 
ocorre por meio de um conjunto de sistemas compostos por estruturas responsáveis pela percepção de 
variações de temperatura, os sensores térmicos, ligados ao centro integrado, o qual informa uma resposta 
do organismo para restaurar a temperatura normal, evitando desequilíbrios fisiológicos e retornando à 
temperatura corporal dentro dos limites, ou seja, em torno de 36,5 ºC. 
Vale ressaltar que essa temperatura é referente à temperatura da região central do corpo. 
Cada tecido tem uma pequena variação de temperatura. A temperatura do tecido cutâneo, por exemplo, 
fica próxima a 33 ºC, podendo ser alterada de acordo com a temperatura do ambiente, a hora do dia e 
até a ingestão de alimentos ou bebidas. 
160
Unidade IV
Quando a perda de calor supera a produção, a temperatura central cai, e, quando o ganho de calor 
ultrapassa a perda, a temperatura central sobe. Essas reações são mediadas pelo hipotálamo, no qual 
algumas células controlam a produção de calor nos tecidos do corpo, enquanto outras controlam a 
perda de calor (CAMARGO; FURLAN, 2011).
A seguir, vamos estudar as técnicas de crioterapia, por meio da aplicação de cosméticos, e de 
hipertermoterapia, por meio de manta térmica, lençol térmico e cosméticos, para a promoção de alterações 
da temperatura local e as consequentes alterações fisiológicas e terapêuticas.
7.1 Crioterapia
O termo crioterapia se refere à aplicação de baixas temperaturas como modalidade terapêutica. 
O hipotálamo é a área cerebral conhecida como termostato biológico, ou seja, é o centro responsável 
pelo controle e pela manutenção da temperatura corporal. O equilíbrio entre a produção e a perda de calor 
é gerenciado pelo centro termorregulador, que mantém a temperatura dentro da normalidade, próxima a 
37 ºC. Temos, em nosso corpo, estruturas responsáveis por captar informações de temperatura em áreas 
periféricas, como o tecido cutâneo. São os receptores térmicos que detectam o frio, e a informação de 
variação da temperatura captada é transmitida ao centro gerenciador da temperatura, o qual comanda 
as reações no organismo para restaurar a temperatura local (GUIRRO; GUIRRO, 2004; LACRIMANTI, 2008; 
GUYTON; HALL, 2007). 
A oscilação da temperatura corporal (pelo acréscimo ou pela diminuição) a cada 1 ºC promove o 
aumento da taxa metabólica em, aproximadamente, 13% (STARKEY, 2017).
A redução da temperatura corporal ocorre em resposta ao resfriamento, que pode ser de forma 
localizada ou sistêmica. Na Estética, é aplicada com a finalidade de provocar resfriamento em algumas 
regiões do corpo, de forma localizada, como nos tratamentos de gordura localizada. Sua aplicação pode 
ser realizada por meio de gel ou solução crioterápica, os quais apresentam cânfora e mentol em sua 
formulação. Esse tipo de cosmético produz rápida evaporação, o que induz a um resfriamento local e 
provoca a sensação de frio. A temperatura no local da aplicação pode cair de 36,5 °C para até 32 °C ou 
31 °C (LACRIMANTI, 2008).
7.1.1 Efeitos fisiológicos
Após a aplicação do frio por gel ou bandagem com solução crioterápica, ocorre a diminuição da 
temperatura do local aplicado, o que provoca uma resposta circulatória inicial no organismo, a vasoconstrição 
periférica, que é um processo de contração dos vasos sanguíneos. Essa vasoconstrição é momentânea.
Lewis, na década de 1930, relatou ter observado que, logo após a imersão dos dedos em água gelada, 
ocorre a vasoconstrição. Porém, alguns minutos após o estímulo (frio), o corpo reage promovendo a 
vasodilatação e o aumento da temperatura local. Essa oscilação de temperatura (aumento e diminuição) 
ocorre em ciclos, sendo chamada por Lewis de hunting ou resposta oscilante (KNIGHT; ELAM, 1981; 
GUIRRO; GUIRRO, 2004; ESPINOZA; BUSTAMANTE; PÉREZ, 2010).
161
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
Dessa forma, podemos dizer que o frio leva à diminuição da temperatura local e à vasoconstrição 
sanguínea, com consequente diminuição do fluxo sanguíneo de forma momentânea. Em seguida, 
ocorre a ativação do metabolismo interno em torno de 10%, tremores e calafrios para a produção 
de contração muscular e, assim, o aumento da temperatura, bem como a normalização do calibre do 
vaso sanguíneo. Todas essas reações têm o propósito de produzir calor e aumentar a temperatura, 
processo chamado de termogênese.
Aplicação no frio
Normalização do 
calibre do vaso
Vasoconstrição
Aumento do 
metabolismo em 
 até 10%
Aumento da 
temperatura
Contração muscular
Figura 158 – Esquema das reações promovidas pela aplicação da crioterapia
7.1.2 Indicações
A aplicação da crioterapia é indicada para o tratamento da gordura localizada, uma vez que o frio 
pode promover o aumento do metabolismo local em, aproximadamente, 10%.
7.1.3 Contraindicações
As contraindicações ao tratamento por meio da crioterapia são:
•	 Alterações circulatórias, tendo em vista que a sua aplicação promove reações circulatórias, como 
a vasoconstrição, e, dessa forma, o frio pode causar um aumento transitório na pressão sistólica 
e diastólica.
•	 Presença de afecções cutâneas na área a ser tratada.
•	 Período após as refeições, se a aplicação for na região abdominal.
•	 Presença de tumores.
•	 Intolerância ao frio.
162
Unidade IV
•	 Alergia aos componentes do cosmético utilizado.
•	 Aplicação na área cardíaca, bem como na região renal, pulmonar e mamária.
•	 Aplicação em região articular.
•	 Presença de alterações respiratórias, gripes e resfriados.
•	 Processos infecciosos.
•	 Reumatismo.
•	 Período menstrual.
7.1.4 Atenção e cuidado
O limiar para a tolerância ao frio, que é o limite mínimo para um estímulo produzir uma sensação no 
indivíduo, é variável. Assim, temos pessoas mais sensíveis ou mais tolerantes à aplicação da crioterapia.
Antes de aplicar a crioterapia no cliente, faz‑se necessária a realização da anamnese e de 
esclarecimentos quanto à técnica, alertando as sensações esperadas, como o frio.
Pode ser importante começar com a aplicação em uma pequena área, como a região interna dobraço, para que o cliente experimente a sensação.
7.1.5 Recomendações
O profissional deve orientar o cliente antes e após a sessão de crioterapia quanto aos cuidados que 
devem ser tomados:
•	 Não se expor ao sol (os cosméticos são fotossensibilizantes, podem deixar a pele mais sensível em 
contato com as radiações ultravioletas).
•	 Não tomar banho em até 3 horas.
•	 Não realizar atividade física.
•	 Não ocluir a área tratada com plástico filme ou qualquer outro material, pois isso gera o 
aquecimento local e dificulta a evaporação do produto, impedindo os efeitos da aplicação do frio.
•	 Não realizar eletroterapia, pois o tecido precisa estar bem irrigado, com ótimo aporte sanguíneo, 
e a crioterapia diminui, mesmo que momentaneamente, a circulação.
Os indivíduos que utilizam tratamentos homeopáticos devem ser alertados quanto ao princípio 
ativo da fórmula crioterápica, pois a cânfora corta o efeito do tratamento homeopático. Além disso, a 
crioterapia pode provocar hiperemia e leve coceira.
163
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
 Observação
A terapia deve ser iniciada com a aplicação somente em uma área. 
Nas sessões posteriores, o profissional deve aumentar o número de 
áreas. A adoção desse procedimento contribui para que o cliente se 
adapte ao tratamento.
7.1.6 Técnica
Para a realização da técnica, vamos dividir o tratamento em três fases: preparação, aplicação e finalização.
Preparação
Primeiramente, deve‑se separar os produtos a serem utilizados:
•	 Solução de limpeza.
•	 Gel crioterápico.
•	 Solução crioterápica.
•	 Creme hidratante (somente ativos que promovam a hidratação da pele).
•	 Atadura de crepom (100% algodão) com tamanho adequado à área de aplicação (recomenda‑se 
o uso de atadura com mais de 15 cm para melhor adequação ao tamanho da área).
•	 Esponja (gaze e algodão).
•	 Cuba rim ou outro utensílio que auxilie na umidificação da atadura.
•	 Luvas.
•	 Espátula.
Figura 159 – Produtos utilizados para o protocolo de crioterapia
164
Unidade IV
A critoterapia deve ser realizada após a avaliação minuciosa e a identificação dos objetivos do 
tratamento, bem como a certificação de ausência de contraindicações. Antes da aplicação, o profissional 
deve realizar a antissepsia das mãos e da área a ser tratada.
Aplicação
A técnica pode ser aplicada em dias alternados da realização da massagem modeladora. Durante a 
sessão de crioterapia, não se deve associar nenhuma técnica para promover o aumento da temperatura.
•	 Aplicar uma fina camada de gel crioterápico na região tratada. Essa aplicação deve ser realizada 
por meio da espátula ou, caso o profissional prefira, das mãos, para distribuir o gel. 
•	 Caso seja feita a mão, utilizar luvas para proteger contra a exposição aos componentes da fórmula 
e seus efeitos sobre as articulações.
•	 Umedecer a atadura de crepom com solução crioterápica e envolver a região a ser tratada.
O tempo de aplicação é, aproximadamente, de 20 a 30 minutos.
A) B)
C) D)
Figura 160 – Aplicação da crioterapia: a) aplicação do gel com espátula; b) aplicação do 
gel crioterápico por toda a região abdominal; c) umectação da faixa de crepom; 
d) envolvimento com faixa umedecida em solução crioterápica
165
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
Finalização
Vamos conhecer as etapas finais:
•	 Após o período de aplicação, o profissional deve remover a atadura e o excesso de gel crioterápico 
com esponja de gaze e algodão.
•	 Aplicar um creme hidratante para prevenir a desidratação da pele na área tratada.
•	 Respeitar as orientações e as recomendações, como não se expor ao sol e não tomar banho no 
período de 3 horas.
 Saiba mais
O artigo a seguir avaliou a eficácia da crioterapia com e sem bandagem 
úmida na adiposidade localizada. Leia para entender os resultados:
MACHADO, A. F. P. et al. Crioterapia com e sem bandagem úmida na 
adiposidade localizada de mulheres jovens. Conscientiae Saúde, v. 11, n. 3, 
p. 420‑428, 2012.
7.2 Hipertermoterapia
7.2.1 Conceito de hipertermoterapia
A hipertermoterapia é a aplicação de calor com fins terapêuticos, o que pode ocorrer por agentes 
químicos, como os cosméticos, a eletroterapia, a oclusão e a sauna, bem como pela aplicação de utensílios 
aquecidos, como uma bolsa térmica. 
A hipertermoterapia é dividida em superficial, a qual atinge, aproximadamente, 1 cm de profundidade, 
e profunda, que atinge mais profundamente os tecidos, em torno de 2 a 3 cm de profundidade. 
O calor constitui‑se como um agente terapêutico natural, utilizado desde os povos da Antiguidade 
como recurso eficaz no tratamento de diversas afecções. É uma forma de energia que está intimamente 
relacionada com o movimento das moléculas de um corpo. Essa forma de energia acelera as reações 
químicas do organismo, estimulando, assim, a síntese de proteínas e a atividade metabólica (CALVI; 
GELSI; RODRIGUES, 2009; LACRIMANTI, 2008; GUIRRO; GUIRRO, 2004).
As formas de transferência de calor são:
•	 Convecção: consiste no transporte de calor pela movimentação de um meio, geralmente ar ou 
água. A circulação do meio resulta no resfriamento de um objeto e no aquecimento do outro. 
Um exemplo dessa forma de hipertermoterapia é a sauna, que promove calor superficial.
166
Unidade IV
•	 Condução: transferência direta do calor de uma molécula para outra por meio do contato físico. 
A energia da área de alta temperatura é conduzida para uma temperatura menor. São exemplos 
dessa forma de hipertermoterapia a aplicação de compressas quentes e a utilização de manta 
térmica, as quais promovem um aumento superficial da temperatura.
•	 Conversão: conversão de um tipo de energia (eletromagnética ou sônica) em calor; tem base no 
efeito Joule. Como exemplo, temos o ultrassom terapêutico, um tipo de calor considerado profundo.
•	 Radiação: processo de transmissão de calor que não depende da presença de um meio material. 
O calor transferido por radiação é denominado energia radiante. Um exemplo desse tipo de 
hipertermoterapia pode ser a radiação do laser, cuja energia não precisa de um meio físico para 
ser transferida (STARKEY, 2017).
Na Estética, o recurso mais utilizado para promover o aumento da temperatura superficial, ou seja, 
a hipertermoterapia superficial, são as mantas térmicas (ou o lençol térmico) e os cosméticos que 
estimulam a vasodilatação e o aumento da temperatura local.
7.2.1.1 Mantas térmicas
As mantas térmicas são equipamentos promotores de aquecimento de forma elétrica. Nelas, é 
possível regular a temperatura pelo seletor de temperatura, sendo 40 ºC a máxima.
Existem mantas para cobrir o corpo todo e mantas destinadas a áreas específicas, como demonstrado 
nas figuras a seguir:
Figura 161 – Manta para região abdominal, 
quadril, pernas e braços
Figura 162 – Manta para região abdominal
7.2.1.2 Lençol térmico
O lençol térmico de alumínio, também conhecido como mayler, não é elétrico. É um lençol 
confeccionado com material metalizado resistente, e o seu objetivo é a oclusão da área, o que promove 
o aquecimento da região por isolamento, pois diminui a perda de temperatura para o meio ambiente. 
É um recurso barato e de fácil acesso, reutilizável, que auxilia na absorção de cosméticos.
167
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
A) B)
Figura 163 – Lençol térmico de alumínio (a) e cliente envolvido no lençol térmico (b)
7.2.1.3 Cosméticos da hipertermoterapia
O uso de princípios ativos cosméticos hiperemiantes aumenta os benefícios circulatórios, facilita 
a permeação de outros princípios ativos e estimula a eliminação de toxina, uma vez que promove a 
vasodilatação. Também interfere no equilíbrio térmico do organismo, estimulando a termorregulação.
O principal cosmético hiperemiante é o nicotinato de metila, denominado methyl nicotinate pela 
Nomenclatura Internacional de Ingredientes Cosméticos (INCI), sistema de codificação para designar os 
ingredientes das formulações cosméticas. O nicotinato de metila promove a vermelhidão local e estimula 
a drenagem de líquidos e toxinas, sendo indicadoem casos de alterações estéticas que apresentam 
edema e acúmulo de gordura localizada (TASSINARY; SINIGAGLIA; SINIGAGLIA, 2018).
A capsaicina é o principal ativo das pimentas. Quando ingerida na alimentação, promove o 
aumento no gasto energético e na oxidação de lipídios, e, quando adicionada aos cosméticos, tem 
efeito vasodilatador e rubefaciente. É muito utilizada para substituir o nicotinato de metila, que pode 
promover reações alérgicas (PINTO JÚNIOR et al., 2015). 
7.2.2 Efeitos fisiológicos
O calor promove a vasodilatação, o incremento circulatório local, o aumento da permeabilidade 
capilar superficial e do suprimento de oxigênio e nutrientes, a reabsorção de líquidos e substâncias 
presentes no espaço intersticial, como os catabólitos, que são substâncias provenientes do metabolismo 
celular, bem como o estímulo às respostas imunológicas.
Nos tecidos afetados pelo aumento da temperatura, ocorre a melhora do metabolismo, uma vez 
que a alteração de 1 ºC promove o aumento de 13% do metabolismo celular, assim como o aumento 
da permeabilidade, o que favorece a permeação dos princípios ativos. À elevação da temperatura local, 
também é atribuído o aumento da extensibilidade do colágeno, ou seja, há o aumento da elasticidade 
e a redução da viscosidade do tecido conjuntivo. Esse efeito é importante quando se consideram as 
168
Unidade IV
alterações que envolvem a formação de fibroses, aderências e a diminuição da elasticidade, como no 
caso do FEG (celulite estética). 
O aumento da temperatura também promove a analgesia, que é a diminuição da sensação de dor e 
o relaxamento muscular, considerada calmante pela junção dos efeitos fisiológicos.
São observados outros efeitos, como a melhora do quadro de insônia, o alívio do estresse e da 
tensão, o aumento da diurese e da sudorese, a desintoxicação geral e o relaxamento global.
7.2.3 Indicações
O tratamento por hipertermoterapia é indicado nos casos de disfunções estéticas corporais, como o FEG 
e a gordura localizada, e em terapias nas quais o objetivo é a desintoxicação do organismo e o incremento 
do metabolismo local, uma vez que o uso da manta térmica estimula a sudorese e a consequente eliminação 
de toxinas e da diurese.
Também é indicada a associação da termoterapia para facilitar a permeação de princípios ativos, os 
quais também podem complementar a ação termoterápica, tendo em vista que a indústria de cosméticos 
tem desenvolvido produtos considerados termoativos.
O calor é usado para facilitar a entrada de cosméticos ou enzimas aplicadas na pele. Portanto, 
os benefícios variam de acordo com o objetivo dos ativos, que pode ser combater celulite, promover 
redução de medidas, entre outras finalidades.
7.2.4 Contraindicações
São consideradas contraindicações para a aplicação da hipertermoterapia:
•	 Alterações de sensibilidade, peles muito finas ou desidratadas.
•	 Lesões cutâneas na área tratada.
•	 Processos infecciosos ou inflamatórios agudos.
•	 Doenças vasculares periféricas ou profundas, como a trombose.
•	 Aplicação sobre a área cardíaca (por período prolongado, pode promover o aumento do trabalho 
cardíaco, a diminuição da sua força e a redução da pressão arterial).
7.2.5 Recomendações
Não se deve aplicar a termoterapia em regiões recobertas por plásticos ou cosméticos parafinados, 
uma vez que a evaporação pode ser prejudicada, e a formação de líquido em contato com a pele pode 
ocorrer, gerando aumento da temperatura local e até queimaduras.
169
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
•	 A aplicação durante o período menstrual pode intensificar o fluxo.
•	 A duração e a intensidade do calor requerem avaliação e adequação da temperatura de forma 
individualizada, visto que o limiar sensorial de cada pessoa é diferente e deve ser respeitado.
•	 Deve‑ser ter atenção à temperatura e à hidratação do cliente.
•	 Em caso de aplicação de manta que recobre o corpo todo, certificar‑se de que o cliente não 
apresenta hipotensão.
•	 Não deixar o local durante a terapia.
 Observação
O terapeuta precisa se atentar à aplicação do calor em tecidos 
desidratados, pois estes são menos resistentes ao processo.
7.2.6 Técnica 
Para a realização da técnica, vamos dividir o tratamento em três fases: preparação, aplicação e finalização.
Preparação
Primeiramente, deve‑se separar os produtos a serem utilizados:
•	 Solução de limpeza.
•	 Gel ou creme esfoliante.
•	 Creme ou gel lipolítico/drenante ou outro que possa ser associado ao calor.
•	 Esponjas (gaze e algodão).
•	 Toalha para cobertura das áreas tratadas.
•	 Cubeta.
•	 Espátula.
•	 Manta térmica ou lençol térmico de alumínio.
Essa técnica deve ser realizada após a avaliação minuciosa e a identificação dos objetivos do tratamento, 
bem como a certificação de ausência de contraindicações. Vejamos, a seguir, as etapas de preparação:
170
Unidade IV
•	 O profissional deve realizar a antissepsia das mãos e da área a ser tratada.
•	 Posicionar o cliente na maca em decúbito dorsal, realizar a esfoliação física nas regiões a serem 
tratadas (coxas, abdômen, flancos e braços), massageá‑las com movimentos suaves e circulares 
até o produto formar grumos (rollings), secar e sair totalmente.
•	 Retirar os resíduos do produto com esponjas (gaze e algodão).
•	 Posicionar o cliente em decúbito ventral e repetir todo o processo na região posterior.
Aplicação
Após a preparação da área, deve‑se realizar a massagem modeladora (manual, turbinada, maderoterapia, 
endermologia) utilizando creme com ativos de acordo com a avaliação e os objetivos traçados.
•	 Colocar uma toalha entre a manta e o corpo do cliente, evitando o contato direto da manta com 
a pele.
•	 Envolver o cliente na manta ou no lençol térmico de alumínio por até 30 minutos.
Figura 164 – Manta para região abdominal
Finalização
Vamos conhecer as etapas finais:
•	 Ao final do tempo da terapia, secar a área e avaliar a hiperemia.
•	 Aplicar cosmético hidratante ou lipolítico, de acordo com a avaliação, por meio de movimentos 
de massagem, como o deslizamento superficial.
171
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
7.2.7 Higienização e cuidados 
Para a manutenção do lençol térmico e da manta térmica, é necessário esperar esfriar para limpar 
e guardar. Após a utilização do lençol térmico ou da manta térmica, estes precisam ser devidamente 
higienizados e ficar prontos para o seu próximo atendimento.
Com um pano macio umedecido em água e sabão neutro, deve‑se limpar toda a superfície e, em 
seguida, remover o sabão com pano umedecido em água. Para secar, utilizar um pano seco e manter o 
lençol (ou a manta) aberto até a superfície estar completamente seca.
 Lembrete
Quando utilizamos a termoterapia, assim como outras técnicas, não 
devemos nos afastar da sala de aplicação, pois o cliente pode ter queda de 
pressão arterial ou se incomodar com a temperatura.
8 TÉCNICAS ESTÉTICAS APLICADAS ÀS DISFUNÇÕES CORPORAIS
8.1 Gessoterapia associada à massoterapia redutora e modeladora 
O gesso é um material natural, mineral, abundante nas cavernas brasileiras. É formulado a partir 
do gipso, uma rocha sedimentar que, após a sua extração, passa por processos de beneficiamento 
(BARBOSA; FERRAZ; SANTOS, 2014).
O gesso utilizado nos tratamentos estéticos pode ser puro ou acrescido de princípios ativos, substâncias que 
têm uma ação biológica, ou seja, que fazem com que o cosmético tenha o efeito desejado, como as substâncias 
lipolíticas, os hidratantes, os antioxidantes, as vitaminas, os adstringentes, os estimulantes da circulação, além 
das substâncias nutritivas, como as argilas.
O tratamento estético com o gesso pode ser realizado por meio da utilização de faixas gessadas ou 
do gesso em pó, o qual é preparado e misturado com água, formando uma máscara. Nas duas formas, 
após a sua aplicação na região desejada, o gesso seca e endurece, reduzindo de tamanho, promovendo 
uma suave compressão e oclusão da área tratada.
Figura 165 – Faixa gessada
172
Unidade IV
8.1.1 Efeitos fisiológicos
A aplicaçãoda gessoterapia na Estética promove a oclusão da região tratada e o consequente 
aumento da temperatura local, o que desencadeia a vasodilatação e o aumento da permeabilidade 
cutânea, favorecendo a permeação dos princípios ativos, que podem ser associados, de acordo com o 
objetivo do tratamento. 
O processo de secagem do gesso na região tratada provoca a compressão da área, induzindo a 
circulação sanguínea e linfática, visto que ocorre o aumento da pressão intersticial, que é a pressão 
promovida pelos líquidos no espaço entre as células. Essa pressão estimula a absorção do líquido presente 
entre as células para os capilares sanguíneos e linfáticos, contribuindo com o fluxo venoso e linfático e, 
consequentemente, com a diminuição do edema, favorecendo a eliminação de toxinas provenientes do 
metabolismo celular e a modelagem corporal momentânea.
8.1.2 Indicações
A gessoterapia é indicada para o tratamento de FEG (celulite estética), gordura localizada e flacidez 
tissular na região abdominal, nos membros inferiores, nos glúteos e nos braços. Também pode contribuir 
para o remodelamento dessas áreas. 
A gessoterapia é indicada como técnica coadjuvante de outras modalidades terapêuticas, como 
a associação à massagem modeladora, à massagem turbinada, à maderoterapia, à endermologia, à 
eletroterapia e aos cosméticos.
8.1.3 Containdicações
É contraindicado o uso da gessoterapia em áreas que apresentam lesões cutâneas, ou seja, áreas que 
não estão com a pele íntegra, como nos processos de alergias, dermatites e dermatoses.
A técnica também é contraindicada para gestantes, em pacientes que apresentam processo infeccioso 
ou inflamatório, micoses na área tratada, suspeita de fratura ou, ainda, quando o cliente apresenta 
alergia a algum componente do produto.
É uma contraindicação da técnica a sua associação com gel ou creme que promova ação refrescante 
e tenha, em sua formulação, cânfora ou mentol (LACRIMANTI, 2008).
8.1.4 Técnica
Para a realização da técnica, vamos dividir o tratamento em três fases: preparação, aplicação 
e finalização.
Preparação
Primeiramente, é necessário separar os produtos a serem utilizados:
173
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
•	 Solução de limpeza.
•	 Creme ou gel esfoliante.
•	 Creme de acordo com os objetivos do tratamento (lipolítico, drenante, hidratante etc.).
•	 Atadura gessada.
•	 Filme osmótico.
•	 Esponja (gaze e algodão) ou toalhas umedecidas.
•	 Borrifador com água.
Essa técnica deve ser realizada após a avaliação minuciosa e a identificação dos objetivos do 
tratamento, bem como a certificação de ausência de contraindicações. Vejamos, a seguir, as etapas 
de preparação:
•	 O profissional deve realizar a antissepsia das mãos e da área a ser tratada.
•	 Posicionar o cliente em decúbito dorsal, realizar a esfoliação física para facilitar a penetração dos 
princípios ativos nas regiões a serem tratadas (coxas, abdômen, flancos e braços), por meio de 
suaves movimentos circulares, até o produto secar e sair totalmente.
•	 Retirar os resíduos do produto com toalha seca, toalha descartável, ducha, esponja úmida ou 
lenço umedecido, de acordo com as orientações do fabricante.
•	 Posicionar o cliente em decúbito ventral e repetir todo o processo na região posterior.
 
A) B) C)
Figura 166 – Preparação da área: higienização da área (a) e esfoliação da área (b e c)
174
Unidade IV
Aplicação
Antes de aplicar o gesso, é preciso realizar a massagem modeladora (manual, turbinada, maderoterapia, 
endermologia) utilizando creme com ativos, de acordo com a avaliação e os objetivos traçados.
•	 Umedecer a atadura gessada, seguindo as orientações do fabricante, e aplicá‑la envolvendo o 
local a ser tratado. Esse processo desencadeia oclusão, aumento da temperatura, drenagem e 
modelagem do local.
•	 Aplicar filme osmótico sobre a faixa gessada.
•	 Aguardar, aproximadamente, 30 a 40 minutos para retirar o gesso.
•	 Para retirar, utilizar uma tesoura sem pontas para não ter riscos de acidente.
Figura 167 – Gessoterapia: aplicação na região abdominal
Finalização
Após a retirada, finalizar com creme específico, de acordo com o tipo de tratamento, como cafeína 
ou outros princípios lipolíticos, drenantes e hidratantes, fazendo movimentos de deslizamento no local.
Deve‑se orientar a manutenção diária pelo cliente, utilizando creme de acordo com o tratamento.
A técnica de gessoterapia pode ser realizada na frequência de uma sessão por semana.
 Observação
A aplicação de creme específico no fim da técnica de gessoterapia é muito 
importante, visto que, após a retirada, a pele pode se apresentar desidratada. 
175
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
8.2 Argiloterapia associada à massoterapia redutora e modeladora
Argiloterapia é a utilização de recursos minerais para promover efeitos terapêuticos, o que já era feito pelos 
egípcios, gregos e árabes na busca pela recuperação física. Como suas partículas são minúsculas, os compostos 
das argilas têm potencial de absorver impurezas e substâncias que podem ser tóxicas ao organismo. Além 
disso, apresentam energia natural, ou seja, uma radioatividade natural que pode ser emitida ao organismo, 
regenerando e promovendo o equilíbrio eletromagnético das células (PEREIRA, 2010).
De acordo com a Portaria n° 702, de 21 de março de 2018, do Ministério da Saúde (BRASIL, 2017), 
a argiloterapia é uma prática simples, na qual a argila é diluída em água para que forme uma pasta 
homogênea e cremosa, que pode ser aplicada em diferentes regiões corporais.
A argila é encontrada em rochas e é formada por pequenas partículas de granulação muito fina, 
as quais são compostas por elementos minerais, como silício, magnésio, enxofre, potássio, fósforo, 
manganês, cobre, cálcio, sódio, iodo, zinco, flúor, selênio, cromo, ferro e muitos outros. Esses minerais 
estão presentes no organismo humano, em maior ou menor quantidade, e desempenham funções 
importantes nos processos orgânicos. Apesar de fazer parte da constituição do nosso organismo, os 
minerais não são produzidos pelo nosso corpo e devem ser obtidos por meio da alimentação e, no caso 
dos cosméticos, da aplicação sobre a pele. Quando utilizamos argila de forma terapêutica, estimulamos 
as reações bioquímicas nos tecidos expostos à argila. 
A composição da argila é um fator que está relacionado com as propriedades físico‑químicas de cada 
variedade, mudando de acordo com a rocha de onde foi extraída, assim como a sua cor é determinada pelo 
mineral predominante na rocha. Após a extração, as rochas são trituradas, esterilizadas e purificadas até 
se transformarem em um pó muito fino (PEREZ; VASCONCELOS, 2014). Esse pó pode ser misturado com 
água, com géis a base de água ou até mesmo com soluções, cremes e géis ricos em princípios ativos, o que 
potencializa o tratamento.
No geral, as argilas apresentam, em sua composição, partículas de oligoelementos, que são doses 
bem baixas dos elementos minerais, como silicato, silício, titânio, magnésio, cobre, zinco, cálcio, potássio, 
níquel, manganês, lítio, sódio, carbonato de cálcio, hidróxidos de ferro e alumínio. Esses elementos 
interagem com o organismo, promovendo efeitos catalizadores, isto é, estimulando as reações 
bioquímicas das células, mesmo em ínfimas concentrações.
•	 A argila negra é elaborada a partir da extração de rochas formadas por erupções vulcânicas, ricas 
em silício, alumínio e titânio. Esse tipo de argila é indicado para os tratamentos de revitalização 
cutânea, pois ativa a circulação e tem ação antiedematosa e desintoxicante, contribuindo para a 
melhora dos quadros de FEG e flacidez cutânea. Também tem ação na renovação celular, o que 
torna a pele mais firme e uniforme.
•	 A argila branca, também denominada caulim, possui elevada quantidade de alumínio e silício, o 
que lhe confere propriedades cicatrizantes e outros diversos oligoelementos, substâncias mineraisem baixas concentrações. Promove o aumento da oxigenação em áreas congestionadas e é muito 
indicada para o tratamento de regiões edemaciadas e rubefacientes, avermelhadas, uma vez 
176
Unidade IV
que tem ação calmante. Pode ser utilizada tanto na pele da face quanto no corpo, na forma de 
máscara. Quando seca, pode ser retirada, promovendo um efeito esfoliante suave e estimulando 
a renovação celular. Essa argila pode ser associada a óleos e essências como a lavanda de acordo 
com os objetivos do tratamento.
•	 A argila preta, ou lama‑negra, é obtida em grandes profundidades, rica em alumínio, silício, titânio 
e outros oligoelementos. É indicada para tratamentos corporais e ativa a circulação sanguínea.
•	 A argila amarela é um tipo de argila rico em silício, alumínio, ferro e potássio, tem efeito sobre a 
circulação e auxilia na hidratação da substância fundamental extracelular. É indicada para tratamentos 
de flacidez tissular por sua ação tensora. Após a aplicação, quando a argila seca na pele, promove 
a sensação de esticamento. Nos tratamentos de flacidez corporal, pode ser associada a princípios 
ativos que estimulam a produção de colágeno na forma de creme ou sérum, sendo cobertos com uma 
máscara de argila amarela, promovendo a oclusão e facilitando a permeação dos princípios ativos, o 
que irá potencializar a penetração.
•	 A argila vermelha é composta por silício, ferro e outros oligoelementos, age sobre a microcirculação 
e é indicada para peles sensíveis. Também tem ação tensora e seborreguladora. Ela estimula a 
microcirculação cutânea e pode ser associada a loções calmantes, como as loções ricas em azuleno 
e tília, e aplicada sobre áreas afetadas na forma de máscara.
•	 A argila rosa é uma mistura de argila branca e vermelha, menos absorvente e mais suave que a 
argila verde. Tem ação hidratante e combate os radicais livres.
•	 A argila marrom é muito utilizada com associação a técnicas de massagem, por conter altas 
concentrações de silício, alumínio, titânio e outros oligoelemetos. Promove a ativação do sistema 
circulatório, contribuindo para a melhora de edemas, os quais estão presentes nos quadros de FEG.
•	 A argila verde é a mais comum das argilas em clínicas estéticas. Promove efeitos nas terapias 
de regeneração da pele, tem alto poder desintoxicante e adstringente e pode ser dissolvida em 
loções que contenham princípios ativos desintoxicantes e que estimulem o metabolismo celular. 
Na aplicação na forma de máscara, o produto não deve secar totalmente na pele (como tem alta 
capacidade desintoxicante, pode promover leve irritação na área aplicada). 
As argilas podem vir prontas para o uso e são comercializadas com o nome de fango. Podem ser 
aplicadas na forma de cataplasma ou emplastos (uma pasta), ou na forma de máscara.
A origem das argilas é de suma importância, e os locais de extração das argilas devem ser livres de 
contaminação química, física ou eletromagnética, para garantir a segurança e evitar a contaminação por 
fungos, prevenindo o desenvolvimento de micose ou outras infecções ocasionadas por bactérias. Por essa 
razão, é essencial adquirir a argila de fornecedores que tenham registro da Anvisa.
É importante se manter atento a cores muito diferentes de argila, que fujam do natural, pois podem 
conter corantes, promovendo irritação e alergias.
177
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
8.2.1 Efeitos fisiológicos
Na Estética, são utilizadas as diversas variedades de argilas, cada uma com a sua finalidade. 
Os efeitos atribuídos à utilização desse composto são relativos à capacidade de ativação do 
metabolismo intra e extracelular, uma vez que as argilas são ricas em minerais, oligoelementos que 
são substâncias catalizadoras das reações metabólicas, e contribuem para o restabelecimento do 
equilíbrio biológico do organismo.
Os componentes das argilas promovem ação adsorvente, bactericida, cicatrizante, calmante, 
regeneradora, revitalizante e descongestionante.
A adsorção da oleosidade ocorre pela capacidade de os seus compostos se ligarem ao óleo e, assim, 
realizar a remoção dessa substância. 
A capacidade de devolver os minerais, que são essenciais ao funcionamento celular, alguns em 
quantidades ínfimas, mas indispensáveis, promove a homeostase celular e do organismo como um todo, 
resultando em uma pele mais hidratada e revitalizada. 
A ativação da circulação desencadeia uma ação descongestionante, promovida pelas trocas iônicas, 
o que contribui para a desintoxicação e a eliminação de líquidos e toxinas, provocando ação drenante, 
hidratante e nutritiva, o que, em conjunto, facilita a cicatrização dos tecidos. 
A argila exerce ação tensora momentânea na pele. Ao secar a máscara, promove sensação de 
estiramento, podendo ser um ótimo recurso utilizado na preparação da pele para receber a maquiagem.
8.2.2 Indicações
O uso da argila é indicado nos casos de alterações que apresentam edemas e tecidos desvitalizados, 
como ocorre no FEG e na flacidez tissular.
A preparação da pele no período pré‑cirúrgico, por meio de máscaras de argila, ajuda na hidratação, na 
nutrição e na ação descongestionante, o que deixa o tecido mais preparado para o processo de recuperação.
O alívio do edema de membros inferiores de gestantes, mulheres em período pré‑menstrual e 
pós‑cirúrgicos também pode ser alcançado pela ação descongestionante da área afetada, proporcionando 
um equilíbrio geral do organismo.
8.2.3 Contraindicações
São poucas as contraindicações para o uso de argila. Devem‑se considerar alergias aos constituintes 
do produto e não se deve aplicá‑lo sobre a pele não íntegra.
178
Unidade IV
 Observação
O tempo de aplicação e o tipo de argila podem promover o ressecamento 
da pele. Por isso, é importante observar a reação da pele e atentar‑se à 
escolha do tipo de argila.
8.2.4 Técnica
Para a realização da técnica, vamos dividir o tratamento em três fases: preparação, aplicação e finalização.
Preparação
Primeiramente, deve‑se separar os produtos a serem utilizados:
•	 Solução de limpeza.
•	 Gel ou creme esfoliante.
•	 Argila em pó (substância para diluir) ou máscara fango.
•	 Esponjas (gaze e algodão), toalha descartável, ducha, bandaletes úmidas ou lenços umedecidos.
•	 Toalha para cobertura das áreas tratadas.
•	 Gaze (para aplicação por cataplasma).
•	 Cubeta.
•	 Espátula.
•	 Plástico osmótico para promover a oclusão.
Essa técnica deve ser realizada após a avaliação minuciosa e a identificação dos objetivos do 
tratamento, bem como a certificação de ausência de contraindicações. 
Vejamos, a seguir, as etapas de preparação:
•	 O profissional deve realizar a antissepsia das mãos e da área a ser tratada.
•	 Posicionar o cliente na maca em decúbito dorsal, realizar a esfoliação física nas regiões a serem 
tratadas (coxas, abdômen, flancos e braços), massageá‑las com movimentos suaves e circulares 
até o produto formar grumos (rollings), secar e sair totalmente.
179
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
•	 Retirar os resíduos do produto com esponjas (gaze e algodão).
•	 Posicionar o cliente em decúbito ventral e repetir todo o processo na região posterior.
A esfoliação prepara o tecido, afinando o estrato córneo e facilitando a penetração dos componentes 
da argila.
A) Higienização da área que será tratada com esponjas de gaze e algodão
B) Higienização C) Esfoliação da região que será tratada
Figura 168 – Preparação da região abdominal
Aplicação
Após a preparação da área, deve‑se realizar a massagem modeladora (manual, turbinada, 
maderoterapia, endermologia) utilizando creme com ativos, de acordo com a avaliação e os 
objetivos traçados.
Para a aplicação na forma de máscara, é preciso diluir a argila até formar uma pasta homogênea, 
bem lisinha. Caso o profissinal queira usar na forma de cataplasma, abrir a gaze e distribuí‑la sobre a 
pele, pois isso facilita a retirada do produto.
180
Unidade IV
Aplicar uma camada de argila nas regiões a serem tratadas e cobri‑las com plástico osmótico. Esse 
procedimento aumentaa permeação dos princípios ativos.
Aguardar em repouso, no mínimo, 30 minutos para retirar a argila por completo.
A) B)
Figura 169 – Argiloterapia na região abdominal: a) espalhar a argila 
por toda a região; b) cobrir a região com plástico osmótico
Finalização
Para finalizar a técnica, deve‑se umedecer a argila, retirar os resíduos do produto com o auxílio de 
uma espátula e complementar com toalha descartável, ducha, bandaletes úmidas ou lenços umedecidos.
Em seguida, aplicar gel ou creme com princípios ativos de acordo com o objetivo: lipolíticos, 
firmantes, nutritivos ou drenantes.
 Lembrete
A argila não deve secar muito para não irritar a pele. Após o tempo de 
aplicação, deve ser coberta com plástico osmótico e removida por completo 
com o auxílio de gaze ou toalhinha umedecida em água.
 Saiba mais
Saiba mais sobre a argiloterapia, técnica muito utilizada nos spas e nas 
clínicas de Estética, no capítulo 5, intitulado “Terapias bioenergéticas em 
estética e spas como recurso voltado ao bem‑estar”, do livro a seguir:
PEREIRA, M. F. et al. Spaterapia. 1. ed. São Paulo: Difusão Editora, 2010.
181
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
8.3 Talassoterapia associada à massoterapia redutora e modeladora
O termo talassoterapia deriva do grego e quer dizer “o que vem do mar”. É empregado para se referir 
à modalidade terapêutica que utiliza princípios ativos provenientes do ambiente marinho, os quais são 
explorados, com finalidades terapêuticas, das propriedades curativas da água, do ar e do clima marinho 
(LACRIMANTI, 2008).
Essa combinação entre banho na água do mar, clima marinho e radiação solar favorece a prevenção e o 
tratamento de enfermidades e é utilizada em algumas regiões do mundo beneficiadas pela geografia e pelo 
clima local. Nesses locais, a prática é explorada em centros, como balneários.
No Brasil, a técnica é realizada em alguns locais, como no litoral de Santa Catarina, no Ceará e na 
Bahia, mas também em centros estéticos e spas. Todos os que frequentam a região marítima podem ser 
beneficiados pelo clima e pelo ambiente de forma espontânea e recreacional. Entretanto, a talassoterapia 
tem o objetivo de utilizar esses benefícios para o tratamento ou a prevenção de alguma disfunção do 
organismo (ANDRADE et al., 2008).
A água do mar contém, aproximadamente, 94 tipos diferentes de sais minerais, como o iodo, o flúor, 
o boro, o cobre, o ferro, o zinco e o cobalto. A quantidade de sal apresenta pequenas variações de acordo 
com a região, mas, em média, a água do mar possui em torno de 35 g de sal por cada litro, o que a difere 
da água doce, que apresenta de 1 a 1,5 g/l. 
A utilização dos benefícios marítimos em ambientes distantes das regiões litorâneas se dá pelo uso de 
produtos desenvolvidos por indústrias de cosméticos a base de elementos marinhos, tais como algas e lamas 
na forma de sais, cremes máscaras e soluções com oligoelementos e sais minerais, como iodo, magnésio, 
silício, cálcio, sódio, potássio, zinco, selênio e cobre (EDER, 1998).
8.3.1 Efeitos fisiológicos
A aplicação da talassoterapia reequilibra o processo osmótico, estimula os fenômenos enzimáticos e 
contribui para o intercâmbio dos líquidos dos tecidos e das células. Esses efeitos ocorrem pela absorção 
das substâncias contidas nos preparados de talassoterapia, podendo ser aplicados por meio de banhos 
de imersão, cataplasmas e bandagens mornas.
Alguns dos efeitos da talassoterapia são:
•	 Estímulo à circulação.
•	 Aceleração da eliminação de toxinas.
•	 Ação cicatrizante.
•	 Aceleração do metabolismo celular.
•	 Intensificação da permeabilidade cutânea.
182
Unidade IV
8.3.2 Indicações 
São indicações para a realização da talassoterapia o tratamento do FEG, da gordura localizada, da 
retenção hídrica, da pele desvitalizada e da flacidez tissular. Também pode ser utilizada para preparar a 
pele, deixando‑a mais nutrida e hidratada no pré‑operatório de cirurgias plásticas.
8.3.3 Contraindicações
A talassoterapia, por conter iodo, não é indicada para pessoas que apresentam hipertiroidismo. 
Também não deve ser aplicada em pessoas com alergia aos constituintes do produto.
A aplicação da talassoterapia, assim como da argila, não deve ser realizada sobre a pele não íntegra.
8.3.4 Técnica
Para a realização da técnica, vamos dividir o tratamento em três fases: preparação, aplicação e 
finalização. A aplicação da talassoterapia pode ser feita por meio de máscara, a qual pode ser encontrada 
já pronta para uso, na forma de sal ou, ainda, em pó, devendo, nesse caso, ser diluída para a aplicação.
Preparação
Primeiramente, deve‑se separar os produtos a serem utilizados:
•	 Solução de limpeza.
•	 Gel ou creme esfoliante.
•	 Sais de talassoterapia ou preparado em pó (substância para diluir).
•	 Esponja (gaze e algodão), toalha descartável, ducha, bandaletes úmidas ou lenços umedecidos.
•	 Atadura de crepom (100% algodão) com tamanho adequado à área de aplicação (recomenda‑se 
o uso de atadura com mais de 15 cm para melhor adequação ao tamanho da área).
•	 Cubeta.
•	 Cuba rim. 
•	 Espátula.
•	 Plástico osmótico para promover a oclusão.
•	 Lençol térmico de alumínio.
183
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
Essa técnica deve ser realizada após a avaliação minuciosa e a identificação dos objetivos do 
tratamento, bem como a certificação de ausência de contraindicações.
Vejamos, a seguir, as etapas de preparação:
•	 O profissional deve realizar a antissepsia das mãos e da área a ser tratada.
•	 Posicionar o cliente na maca em decúbito dorsal, realizar a esfoliação física nas regiões a serem 
tratadas (coxas, abdômen, flancos e braços), massageá‑las com movimentos suaves e circulares 
até o produto formar grumos (rollings), secar e sair totalmente.
•	 Retirar os resíduos do produto com esponjas (gaze e algodão).
•	 Posicionar o cliente em decúbito ventral e repetir todo o processo na região posterior.
A esfoliação prepara o tecido, afinando o estrato córneo e facilitando a penetração dos componentes 
da talassoterapia.
Aplicação
Após a preparação da área, deve‑se realizar a massagem modeladora (manual, turbinada, maderoterapia, 
endermologia) utilizando creme com ativos de acordo com a avaliação e os objetivos traçados.
•	 Dissolver o sal ou o produto em pó de acordo com as recomendações do fabricante.
•	 Embeber a atadura de crepom e retirar o excesso de líquido.
•	 Solicitar ao cliente que fique em pé e iniciar o enfaixamento da área, de maneira firme, mas sem 
promover o garroteamento, o que prejudicaria a circulação.
•	 Envolver a área com plástico osmótico e com lençol de alumínio. 
•	 Aguardar por 20 a 30 minutos para retirar as bandagens (faixa de crepom).
Finalização
Para finalizar, o profissional deve remover as bandagens e aplicar um creme, gel ou sérum com 
princípios lipolíticos ou drenantes, por meio de deslizamentos, o que favorece a circulação e a permeação 
dos princípios ativos.
184
Unidade IV
 Resumo
Nesta unidade, aprendemos sobre as técnicas e os recursos utilizados 
para o tratamento das alterações estéticas corporais, que podem ser 
associados à massoterapia modeladora. Para definir qual das diversas 
técnicas será utilizada, é necessária uma minuciosa avaliação para obter 
resultados seguros e eficazes.
A termoterapia é um procedimento no qual pode se aplicar calor 
ou diminuir a temperatura local com o objetivo de promover efeitos 
terapêuticos no organismo.
A gessoterapia é pouco fundamentada, mas, na prática clínica, é bem 
usada e promove a modelagem corporal de forma momentânea. Também é 
utilizada de forma associada a outras terapias.
O uso da argila para fins terapêuticos é um recurso presente nas clínicas 
e nos spas, uma vez que faz parte de uma terapia natural, sem uso de ativos 
sintéticos. A partir de sua extração de diversas regiões, temos a formação 
de um produto com características diferentes. A argila é indicada para a 
desintoxicação do organismo, a melhora da textura da pele, a retenção 
hídrica etc.
Por fim, a talassoterapiafaz uso da água do mar, além de outros 
componentes, como o clima marítimo, para nutrir o tecido cutâneo e 
estimular as respostas fisiológicas, promovendo um equilíbrio do organismo.
 Exercícios 
Questão 1. (Vunesp 2006) A crioterapia é considerada agente de resfriamento superficial, transferindo 
energia por: 
A) Condução.
B) Convecção.
C) Irradiação.
D) Conversão.
E) Vibração.
Resposta correta: alternativa A.
185
TÉCNICAS EM ESTÉTICA CORPORAL
Análise da questão
Na crioterapia, há uma troca, uma transferência de temperatura entre os tecidos. Por essa razão, 
a região em contato com o gelo se resfria (perde calor), e o gelo passa do estado sólido para o líquido 
(ganha calor). Essa é uma condução de calor entre tecidos de temperaturas diferentes. Para que haja 
um efeito terapêutico, é necessário que o gelo permaneça em contato com o tecido por, no mínimo, 
20 minutos. Dessa forma, sprays e bolsas de gel não são comparáveis ao gelo, já que nenhuma dessas 
variações mantém a troca de temperatura por 20 minutos. Apesar de, inicialmente, terem a temperatura 
e a sensação térmica mais baixas que o gelo, tais modalidades não mantêm essa troca por 20 minutos.
Questão 2. (IDHTEC 2016) São efeitos terapêuticos na hipertermoterapia superficial, exceto:
A) Aumento do metabolismo – Lei de Van’T Hoff.
B) Aumento do fluxo sanguíneo local.
C) Redução da rigidez articular – flexibilizante.
D) Melhora do retorno venoso e linfático.
E) Diminuição do espasmo muscular.
Resolução desta questão na plataforma.
186
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 43.
Figura 2
EPIDERMIS‑DELIMITED.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/84/
Epidermis‑delimited.JPG>. Acesso em: 24 jul. 2019. Adaptada.
Figura 3
YELLOW_ADIPOSE_TISSUE_IN_PARAFFIN_SECTION_‑_LIPIDS_WASHED_OUT.JPG. Disponível em: 
<https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/27/Yellow_adipose_tissue_in_paraffin_
section_‑_lipids_washed_out.jpg>. Acesso em: 24 jul. 2019. 
Figura 4
PELE_HUMANA.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/96/Pele_
humana.jpg>. Acesso em: 24 jul. 2019.
Figura 5
GLATTE_MUSKELZELLEN.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3b/
Glatte_Muskelzellen.jpg>. Acesso em: 24 jul. 2019.
Figura 6
1007_MUSCLE_FIBES_%28LARGE%29_ESP.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/c/cf/1007_Muscle_Fibes_%28large%29_esp.jpg>. Acesso em: 24 jul. 2019.
Figura 7
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 14.
Figura 8
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 14.
Figura 9
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 15.
187
Figura 13
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 17.
Figura 22
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 17.
Figura 23
1280PX‑OBESITY6.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/
b9/Obesity6.JPG/1280px‑Obesity6.JPG>. Acesso em: 24 jul. 2019.
Figura 24
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 19.
Figura 25
BELLY_STRECH_MARKS.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a2/
Belly_Strech_Marks.jpg>. Acesso em: 24 jul. 2019.
Figura 32
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 44.
Figura 34
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 46.
Figura 53
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 34.
Figura 59
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 38.
Figura 60
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 38.
188
Figura 61
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 38.
Figura 62
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 38.
Figura 63
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 40.
Figura 64
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 41.
Figura 65
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 41.
Figura 66
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. G. Técnicas estéticas corporais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. p. 42.
Figura 67
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato‑funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3. ed. 
Barueri: Manole, 2004. p. 13.
Figura 68
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato‑funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3. ed. 
Barueri: Manole, 2004. p. 13.
Figura 69
GERSON, J. et al. Fundamentos de Estética 1: orientações e negócios. São Paulo: Cengage Learning, 
2011. p. 42.
Figura 70
GERSON, J. et al. Fundamentos de Estética 1: orientações e negócios. São Paulo: Cengage Learning, 
2011. p. 39.
189
Figura 71
GERSON, J. et al. Fundamentos de Estética 1: orientações e negócios. São Paulo: Cengage Learning, 
2011. p. 39.
Figura 72
GERSON, J. et al. Fundamentos de Estética 1: orientações e negócios. São Paulo: Cengage Learning, 
2011. p. 41.
Figura 73
CASSAR, M. P. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante 
e para o terapeuta. 1. ed. Barueri: Manole, 2001. p. 15.
Figura 74
CASSAR, M. P. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante 
e para o terapeuta. 1. ed. Barueri: Manole, 2001. p. 15.
Figura 75
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Figura 89
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Figura 92
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Figura 102
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191
Figura 109
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Figura 110
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condições clínicas. 1. ed. Barueri: Manole, 2015. p. 16.
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Unidade II – Questão 1: UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO (UPE). Vestibular 2011. Adaptada.
Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
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Unidade III – Questão 2: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO – PARANÁ. Fundação 
Carlos Chagas (FCC). TRT ‑ 9ª REGIÃO (PR) ‑ 2010: Analista Judiciário ‑ Fisioterapia. Questão 53. 
Disponívelem: <https://arquivo.pciconcursos.com.br/provas/15025143/e697b9ea6517/prova_d04_
tipo_001.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2019.
Unidade IV – Questão 1: PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA/SP. Fundação Vunesp 
2006: Fisioterapeuta I. Questão 45. Disponível em: <https://arquivo.pciconcursos.com.br/
provas/10442310/08ab6ee8a4af/fisioterapeuta.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2019.
Unidade IV – Questão 2: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E TECNOLÓGICO (IDHTEC). 
Prefeitura de Itaquitinga ‑ PE ‑ 2016: Fisioterapeuta. Questão 17. Disponível em: <https://arquivo.
pciconcursos.com.br/provas/25147633/e947711b06e9/fisioterapeuta.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2019.
195
196
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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