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ÉTICA POLÍTICA E SOCIEDADE
Conforme explana Valls (1994), estão ligadas entre si a ética e sabedoria, sendo estas sempre embasadas na conspecção filosófica, dando a visão de um ser social e historico.
Valls (1994) explica que na literatura encontram-se diversos conceitos acerca do tema, sendo que a ética tem como conceito em que a liberdade, necessidade, valor e consciência devem fazer parte das relações entre as pessoas.
Completando a ideia do autor, Santos, Teixeira e Souza (2017) ilustra na figura 1:
Figura 1 – Ética nas relações humanas
Fonte: Adaptado de Santos; Teixeira; Souza, (2017).
O autor complementa que todas ações e reações das pessoas são reflexos da sua escolha, cabendo a cada um o discernimento do certo e errado, do bem e do mal, comenta Valls (1994).
Segundo Valls (1994), ações e reações do ser humano são fruto de escolhas, do que que creem ser certo e errado, bom ou mal, as pessoas baseiam-se em parâmetros sociais que são aceitos para o convívio em sociedade, ou seja, as pessoas têm como parâmetro ações positivas aceitas no meio que são inseridas, buscando, até inconscientemente ações e práticas de sua postura e valores positivos a qualidade humana. 
Complementando a ideia o autor enfatiza que a ética respalda tanto as relações entre pessoas como também engloba as relações na sociedade, sendo vista pelos filósofos como paramento para justiça e a consciência que encabeçam as ações dos seres humanos dentro da sociedade, o autor ainda explica, dizendo que:
[...] basta lembrar que um dos princípios constitucionais que regem a Administração Pública no Brasil é o princípio da moralidade, ou seja, os atos da Administração Pública, direta e indireta, devem ser norteados por valores que a sociedade considera como moralmente válidos (VALLS, 1994).
Cotrim (2004) tem como premissa acerca de ética, que a mesma para entendimento se faz como premissa o entendimento sobre o comportamento humano e suas relações, embasadas em:
· Valores;
· Virtudes;
· Justiça;
· Moral;
· Bem;
· Normas Morais;
· Deveres;
· Liberdade e 
· Reponsabilidade.
Estes novem pontos são fundamentais segundo Cotrim (2004) para promover no ser humanos reflexões que geram melhores atitudes na forma de como agem, vivem e convivem em sociedade.
Sendo assim, explica o autor o Cotrim (2004, p. 264):
A ética é uma disciplina teórica sobre uma prática humana, que é o comportamento moral... A ética tem também preocupações práticas. Ela orienta-se pelo desejo de unir o saber ao fazer. Como filosofia prática, isto é, disciplina teórica com preocupações práticas, a ética busca aplicar o conhecimento sobre o ser para construir aquilo que deve ser.
Para o autor a filosoficamente falando a ética caracteriza-se como estudos das atitudes das pessoas, com objetivo de definir premissas de bom senso, ou seja normalidade as ações entre os seres.
O autor cita Aristóteles (filosofo Grego) enfatizado sobre o pensamento do mesmo, sendo este visto como a “ciência moral”, complementando ética é conjunto de atitudes que respaldam as ações, possibilitando resoluções para os variados problemas onde haja conflito de ideias. 
A Ética como teoria filosófica tem por objetivo estudar o comportamento dos indivíduos frente aos apelos morais da sociedade em que este vive, manifestando-se de diferentes maneiras conforme a cultura, costumes e hábitos de determinadas populações. Cotrim (2004, p. 274).
Para Santos; Teixeira; Souza (2017) a ética com relação a vida pública e as letais que regem a sociedade estão relacionadas com direito, poder polícia, bem como civismo
Para Mondin (1980) as reflexões sobre ética são variáveis, pois o tempo e espaço é aspecto fundamental, além disso o autor enfatiza acerca da posição dos indivíduos em relação ao valor e as virtudes que são defendidos em seu meio cultural. Partindo desta pressima os filósofos investigam o que leva diferentes grupos sociais a se indagarem sobre questões e valores semelhantes, sem ignorar que, os significados atribuídos a eles nem sempre são os mesmos. 
O autor enfatiza que tem filósofos que concebem o homem como um ser dotado de um senso moral inato, ou seja, da capacidade natural para avaliar como as coisas são e como elas deveriam ser. Alguns acreditam que as diversas tendências culturais e individuais atuam sempre sobre a capacidade comum entre os seres humanos e são determinantes da formação do caráter e da personalidade
Mondin (1980) destaca também que alguns filósofos que afirmam a existência da liberdade, ressaltando sempre que, apesar da pressão de costumes e leis, as pessoas têm a liberdade de refletir sobre as questões éticas e sobre a moral aprendida, e que, segundo eles, há uma possibilidade que faz todo ser humano responsável pelas escolhas e que permite contribuir para a renovação com as normas com que nos deparamos no dia a dia. 
Mondin (1980) relata o pensamento de filósofos, consagrados na história, complementando que na época de “ouro” da filosofia grega as virtudes eram políticas e sociais, o que denota uma certa inseparabilidade entre a ética e política, ou seja, não havia separação entre ética e política senão no campo conceitual e estavam relacionadas a conduta do indivíduo e os valores da sociedade.
No pensamento dos antigos filósofos a existência humana só pode ser pensada em sociedade onde os seres humanos aspiram ao bem e a felicidade, que só pode ser alcançada pela conduta virtuosa. Para o autor pode-se dizer que existia uma preocupação constante com a busca dos valores morais inscritos no interior do próprio homem, como acreditava Sócrates. Sendo assim – para ser ético – o homem deveria entrar em contato com a sua própria essência, a fim de alcançar a perfeição. O homem, como qualquer ser, busca a sua perfeição, que acontecerá quando sua essência estiver plenamente realizada. 
Mondin (1980, p. 91), “A ética ou moral... é o estudo da atividade humana com relação a seu fim último que é a realização plena da humanidade”.
Mondin (1980) explana sobre o filósofo Sócrates, que se tornou símbolo da própria filosofia, dedicou atenção especial as questões éticas, sendo que ele julgava o ser humano que era dotado de uma natureza racional e voltada para o bem. Ele tentava sempre compreender a essência das virtudes e do bem, tal como a justiça, a prudência, a coragem, e entre outras. 
O filósofo de alguma forma procurava saber dos cidadãos atenienses sobre a virtude, a essência, saber se uma conduta é boa ou não, e porque o bem é uma virtude e o mal um erro, e com tudo isso as perguntas ética-socráticas não estão destinadas somente ao indivíduo, mas também a sociedade (MONDIN, 1980)
Mondin (1980, p. 99) resume a ética dos antigos filósofos:
[...]em pelo menos dois aspectos: o agir em conformidade com a razão e a união permanente entre ética (a conduta do indivíduo) e política (valores da sociedade). A ética é uma maneira de educar o sujeito moral (seu caráter) no intuito de propiciar a harmonia entre o mesmo e os valores coletivos.
Mondin (1980) completa que na idade média a filosofia sofreu significativa influência da tradição cristã, pois os filósofos deste período são teólogos, bispos, abades e padres. Dessa forma a filosofia permanecerá, ao longo de todo período medieval, subordinada a teologia, de tal modo, que é impossível separar o pensamento filosófico da tradição grega, do pensamento teológico cristão. Neste caso a vida ética era definida por sua relação espiritual e interior com Deus e pela caridade com o seu próximo, por meio da revelação divina. 
O autor explica que a ética cristã se fundamenta no amor, no qual foi colocado como primeiro e maior mandamento: o amor a Deus acima de todas as coisas e o amor ao próximo. É no amor que o cristianismo encontra sua realização espiritual mais profunda e as bases fundamentais para a vida em sociedade.
Cotrim (2004) corrobora e acrescenta que os filósofos percursores cristãos conciliavam a razão e fé como base para reflexo, desta premissa a filosofia insurge no campo da ética cristã, como tentativa de justificarseus princípios e normas de comportamento, se submetendo a lei divina revelada pelas Sagradas Escrituras implicando uma determinação racional do próprio conteúdo sobrenatural da Revelação, mediante uma disciplina específica, a teologia 
Santos, Teixeira e Souza (2017) comenta acerca da idade média, Sócrates e Platão, o bispo, teólogo e filósofo do início da Idade Média, Santo Agostinho, foi um homem profundamente voltado para a sua interioridade, uma vez que é nessa interioridade que podemos realizar nosso encontro com Deus e nossa verdadeira essência. É dentro desta perspectiva de uma filosofia introspectiva que Agostinho agrega uma série de conceitos fundamentais. 
Cotrim (2004) comenta sobre os filósofos da era medieval quais tinham em sua cultura herdada elementos da filosofia grega, reconfigurando-se no interior de uma ética cristã e tal como Santo Agostinho, a filosofia de São Tomás de Aquino representa uma aproximação entre fé e razão mas, neste caso, usando o pensamento aristotélico como base fundamental. Inspirado na filosofia aristotélica e amparado na visão cristã de mundo, Aquino reflete sobre a conduta ética que é aquela na qual o agente sabe o que está e o que não está em seu poder realizar, referindo-se, ao que é possível e desejável para um ser humano. 
Valls (1994) comenta sobre a ética de forma progressiva, otimista qual enfatiza que a mesma deve ser trabalhada no âmbito da sociedade. Analisando a natureza humana, resulta que o homem é um animal social (político) e, portanto, forçado a viver em sociedade com os outros homens. 
A primeira forma da sociedade humana é a família, de que depende a conservação do gênero humano; a segunda forma é o Estado, de que depende o bem comum dos indivíduos. Sendo que apenas o indivíduo tem realidade substancial e transcendente, se compreende como o indivíduo não é um meio para o Estado, mas o Estado um meio para o indivíduo. 
Segundo Tomás de Aquino (apud Hugon, 1998), o Estado não tem apenas função represaria e material mas também positiva de organizar e espiritual (moral). Embora o Estado seja completo em seu gênero, fica, porém, subordinado, em tudo quanto diz respeito à religião e à moral, à Igreja, que tem como escopo o bem eterno das almas, ao passo que o Estado tem apenas como escopo o bem temporal dos indivíduos.
Tarnas (2000) comenta que não foi apenas na antiguidade e na Idade Média que os filósofos tiveram essa preocupação ética e social. Longe de pretender fazer uma análise sistemática das mais diferentes visões filosóficas sobre o assunto vamos apenas ressaltar as duas correntes que já mencionamos no início do texto. A primeira sobre a qual já falamos, corresponde às ideias de filósofos como Sócrates e Santo Agostinho que acreditam que o ser humano é dotado de um senso moral inato, ou seja, da capacidade natural para avaliar como as coisas e como elas deveriam ser e, desta forma, a questão de como devemos nos comportar e agir em sociedade passa por uma questão de foro íntimo e espiritual, introspectivo, que pode ser resumida na frase: “conhece-te a ti mesmo”. Mas essa visão não é a única e filósofos há que acreditam que que as diversas tendências culturais são determinantes da formação do caráter e da personalidade e por isso dão uma ênfase maior em como os aspectos sociais e culturais são determinantes das relações humanas.
Valls (1994) exemplifica sobre esta visão, qual encontra-se no século XIX, com o filósofo alemão Friedrich Hegel, que aprofundou de maneira ímpar a perspectiva Homem – Cultura e História, sendo que a ética deve ser determinada pelas relações sociais. Como sujeitos históricos culturais, nossas ações devem ser determinadas pela harmonia entre vontade subjetiva individual e a vontade objetiva cultural. 
Sendo assim, vê-se o homem é visto como sujeito histórico-social, e como tal sua ação não pode mais ser analisada fora da coletividade, por isso a ética ganha um dimensionamento político: uma ação eticamente boa é politicamente boa, e contribui para o aumento da justiça e distribuição igualitária do poder entre os homens. O ideal ético para Hegel estava numa vida livre dentro de um Estado livre, um Estado de direito, que preservasse os direitos dos homens e lhes cobrasse seus deveres, onde a consciência moral e as leis do direito não estivessem nem separadas e nem em contradição. E os grandes problemas éticos se encontram em três momentos da eticidade que são a família, a sociedade civil e o Estado, e uma ética concreta não pode ignorá-los (VALLS, 1994).
Para Valls (1994) a relação à sociedade civil os problemas atuais continuam os mais urgentes: referem-se ao trabalho e à propriedade. Não é um problema ético a falta de trabalho, o desemprego, as formas escravizadoras do trabalho, quando a maioria não recebe as condições mínimas nem de salário nem de infra estrutura para sobreviver? Em relação ao Estado, os problemas, éticos são muito ricos e complexos. A liberdade do indivíduo só se completa como liberdade do cidadão de um Estado livre e de direito. As leis, a Constituição, as declarações de direitos, a definição dos poderes, a divisão destes poderes para evitar abusos, e a própria prática das eleições periódicas aparecem hoje como questões éticas fundamentais.
Uma nova ótica pode ser vista sobre a moral social encontramos no sociólogo Émile Durkheim. A comparação que Durkheim faz da sociedade com um organismo biológico traz ricas analogias. A sociedade é um imenso corpo social, como um “organismo biológico” (o conjunto das instituições sociais formam este corpo), possuindo vários órgãos (entre eles: a família, o Estado, a escola, a Igreja), cada qual com suas funções específicas de modo que a “anatomia social” será saudável se todos os órgãos funcionarem bem. Durkheim leva essa analogia ainda mais além quando afirma que a partir do momento em que um desses órgãos deixa de funcionar convenientemente, todo corpo social se ressente e adoece. E o que torna saudável uma sociedade, fazendo com que ela funcione harmoniosamente, é a existência de uma moral social (DURKHEIM, 2007).
Aos indivíduos cabe desenvolver planos de ação que possam influir na transformação dos aspectos deficientes da sociedade a partir de valores que possam orientar, efetivamente, a conduta social dos indivíduos. Vale destacar aqui, a importância que a ideia de solidariedade representa no pensamento do sociólogo francês. A solidariedade, dentro do contexto das regras morais e sociais, pode e deve contribuir para a harmonia da sociedade.
Para Santos, Teixeira; Souza (2017), o momento histórico em que vivemos existe um problema ético-político grave. O Brasil sempre quis ser visto o país dos justos, da democracia, da ética acima de tudo, porém não é bem essa a realidade vivida por todos.
Verifica-se uma realidade conflitante fundamentada em uma crise de sentido e de valores que se apresenta na vida pessoal e nas relações sociais das pessoas. A partir desse contexto percebe-se uma inquietação acerca do sentido da vida e do papel do “ser no mundo”, vindo assim a reaparecer com mais força o interesse pelo tema da ética, enquanto coluna vertebral da reflexão sobre a conduta do ser humano e seus valores. Não é suficiente para o homem comum e contemporâneo superar a crise da ética atual conhecendo o outro e suas necessidades para se chegar a sua convivência harmônica. Não há como superar esta crise sem um modelo de ética voltada para uma comunidade, como na polis grega. Hoje se aposta no individualismo, na competição, na sociedade do espetáculo e do consumo (SANTOS, TEIXEIRA; SOUZA, 2017).
REFERÊNCIAS 
COTRIM, G. Fundamentos de Filosofia. 15ª Ed. São Paulo: Saraiva 2004.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. Martins fontes. 2007.
HUGON, É. Os Princípios da Filosofia de São Tomás de Aquino - As Vinte e Quatro Teses Fundamentais. [trad.] D.Odilão Moura. Porto Alegre : EDIPUCRS, 1998.
MONDIN, B. Introdução à Filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. Tradução de J. Renard. São Paulo: Paulus, 1980.
SANTOS, J. C. dos; TEIXEIRA, R. L.; SOUZA,N. L. G. de. Filosofia, Ética e Sociedade. (2017) Disponível em: < https://www.sabedoriapolitica.com.br/products/filosofia-etica-e-sociedade/> Acesso em: 04 nov. 2019.
TARNAS, Richard. A epopéia do pensamento ocidental: para compreender as idéias que moldaram nossa visão de mundo, 2000.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos, 177). Em nosso website você encontra uma resenha da obra de Álvaro Valls: acesse o link: O que é Ética (resenha).

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