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CopySpider-report-20201023

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Relatório do Software Anti-plágio CopySpider 
Para mais detalhes sobre o CopySpider, acesse: https://copyspider.com.br 
 
Instruções 
Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo
de entrada com um documento encontrado na internet (para "Busca em arquivos da internet") ou do
arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador (para "Pesquisa em arquivos locais"). A
quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo
comparados. Quanto maior a quantidade de termos comuns, maior a similaridade entre os arquivos. É
importante destacar que o limite de 3% representa uma estatística de semelhança e não um "índice de
plágio". Por exemplo, documentos que citam de forma direta (transcrição) outros documentos, podem ter
uma similaridade maior do que 3% e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio. Há sempre a
necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou
não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências
bibliográficas. Para cada par de arquivos, apresenta-se uma comparação dos termos semelhantes, os
quais aparecem em vermelho.
Veja também:
Analisando o resultado do CopySpider 
Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio?
CopySpider
https://copyspider.com.br/ Page 1 of 142
Relatório gerado por CopySpider Software 2020-10-23 10:54:48
https://copyspider.com.br/
https://copyspider.com.br/
https://copyspider.com.br
https://copyspider.com.br/main/pt-br/analyzing-the-results-of-copyspider
https://copyspider.com.br/main/pt-br/qual-o-percentual-aceitavel-para-ser-considerado-plagio
https://copyspider.com.br/main/pt-br/qual-o-percentual-aceitavel-para-ser-considerado-plagio
Relatório gerado por: nikolasbenedito@gmail.com
 
 
Arquivos Termos comuns Similaridade
Aps caso 2 pronta.docx X
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-
37132018000500405&script=sci_arttext&tlng=pt
398 2,42
Aps caso 2 pronta.docx X
https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-
22.pdf
148 2,07
Aps caso 2 pronta.docx X
https://www.passeidireto.com/arquivo/55956472/caso-clinico-2-
1/3
96 1,99
Aps caso 2 pronta.docx X
https://docero.com.br/doc/x08n5cn
81 1,84
Aps caso 2 pronta.docx X
https://repositorio.unb.br/handle/10482/33614
41 0,89
Aps caso 2 pronta.docx X
https://medicoexponencialems.com.br/ebook_covid.pdf
31 0,64
Aps caso 2 pronta.docx X
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-975948
29 0,61
Aps caso 2 pronta.docx X
https://repositorio.unb.br/browse?type=title
12 0,27
Aps caso 2 pronta.docx X
https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/16212/1/ARTIGO_De
sempenhoOrganizacionalRelacoes.pdf
29 0,23
Aps caso 2 pronta.docx X
https://www.passeidireto.com/arquivo/71563149/http-www-
scielo-br-scielo-php-script-sci-arttext-pid-s-0104-
40602019000100287
8 0,2
CopySpider
https://copyspider.com.br/ Page 2 of 142
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https://copyspider.com.br/
 
=================================================================================
Arquivo 1: Aps caso 2 pronta.docx (3847 termos)
Arquivo 2: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-37132018000500405&script=sci_arttext&tlng=pt
(12933 termos)
Termos comuns: 398
Similaridade: 2,42%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Aps caso 2 pronta.docx. Os termos em vermelho foram
encontrados no documento https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-
37132018000500405&script=sci_arttext&tlng=pt 
=================================================================================
 UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
CAMPUS JUNDIAÍ 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUNDIAÍ 
2020
 ANDREIA RA D759CI1
 ALINE N359AC2
CAMILA RA D759CI1
IGOR RA D759CI1
MARCOS RA D759CI1
MICHELE RA D759CI1
NICOLAS RA D759CI1
 
 
CopySpider
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ESTUDO DE CASO 
 
Estudo de caso desenvolvido como 
exigência da Disciplina Estágio do 6º
Período do curso de graduação em 
Enfermagem da Universidade Paulista.
Orientadora: Prof. Nayla 
 
 
 
 
 
 
JUNDIAÍ 
2020
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Iremos trabalhar em um estudo de caso que se trata de um paciente de 9 anos que está com dois agravos 
principais em sua saúde a Pneumonia que caracteriza-se por uma infeção no trato respiratório, resultado 
em um acumulo de líquido secretivos nos alvéolos e a dislipidemia e sobrepeso que são alterações de 
gorduras no corpo que alteram o seu bom funcionamento em que ao longo prazo pré-dispõe o indivíduo a 
desenvolver patologias cardiorrespiratórias.1,2 
O dimensionamento dos agravos da pneumonia segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é que é
 a doença que mais mata crianças menores de 5 anos, tendo como estimativa mais de 1,2 milhões de 
mortes registradas em 2011 sendo que dentro desta estimativa 99% são em países em desenvolvimento 
como o Brasil.3
No Brasil temos registros estatísticos que apontam 208 mil internações no Sistema Único de Saúde em
2010 e registros de 43 mil mortes de idosos com o agravo da doença registrados no mesmo ano, dados 
que ressaltam os desafios que o sistema público de saúde brasileira necessita superar.4
CopySpider
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Relatório gerado por CopySpider Software 2020-10-23 10:54:48
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Entendendo a realidade brasileira frente a pneumonia o ministério da saúde investe de forma estratégica 
em promoção em saúde e assistência de qualidade para que os doentes tenham um prognóstico positivo 
em que recupere e reabilite a sua saúde, por essa razão a enfermagem investe em seu preparo científico
, técnico e sistemático buscando uma assistência com maior qualidade e segurança.
A Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) permite padronização das interversões com base 
científica, documentação das ações terapêuticas e avalição da qualidade e evolução do paciente.5
A SAE e suas etapas de Histórico de enfermagem, Diagnóstico de enfermagem, Planejamento,
Intervenção e Avaliação do processo é uma tecnologia de uso obrigatório em toda instituição de saúde 
afim de atender todas as necessidades psicossociais, psicobiológicas e psicoespirituais.6
Neste trabalho iremos aplicar a taxonomia CIPESC na patologia de base do estudo de caso e realizar uma
 revisão literária da pneumonia afim de se construir uma base científica para determinar as ações 
interventivas para a questão citada no estudo de caso. 
 
 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1. Objetivo geral 
 
Elaborar a sistematização da assistência de enfermagem baseada em 
dados de um caso clínico 
 
2.2. Objetivo específico 
 
Realizar a coleta de dados de um caso clínico 
Desenvolver a capacidade de correlacionar dados clínicos, fisiológicos,
farmacológicos, patológicos, entre outros.
 
 
 
 
 
3. ESTUDO DE CASO 
LTF, 9 anos, sexo masculino, natural de Brasília. Procurou a UBS com a mãe que refere início de quadro 
gripal com tosse seca, febre não termometrada e dispnéia há 3 dias. Há 2 dias evoluiu com dor torácica,
irradiando para ombro esquerdo. Associado refere náuseas. Foi encaminhado ao acolhimento para passar 
em consulta de enfermagem.
Antecedentes: Nascido de parto cesárea, a termo, sem intercorrências.
Crescimento e desenvolvimento adequados.
Refere herniorrafia inguinal no primeiro mês de vida.
Apresenta Dislipidemia e Sobrepeso.
Nega outras doenças. Nega alergias. Nega outras internações.
Antecedentes familiares: Mãe, 31anos, hígida.G4P1A2.
Pai, 34anos, tem hipertrigliceridemia.
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Hábitos de vida: Reside em casa de alvenaria, saneamento básico completo.
Contato com gatos periodicamente e contato com tabagistas (tios).
Ao exame físico: REG, acianotico, anicterico, taquidispneico, facies de dor, SaO2 ar amb: 91%.
Oroscopia: sem alterações;
AR: tórax com expansibilidade diminuída, MV + e muito diminuído a esquerda, creptos em base direita,
retração de fúrcula leve, tiragem intercostal leve. FR: 29 ipm;
AC: Bulhas hipofonéticas, ausência de sopros. FC: 108bpm;
Abd: globoso, flácido, indolor a palpação, ausência de vômito;
MMII: bem perfundidos, sem edema.
 
 
4. PROBLEMAS DE ENFERMAGEM 
4.1. Diagnósticos 
-Pneumonia 
-Dislipidemia e sobrepeso 
-Risco de parada cardiorrespiratória 
 
4.2. Coleta de dados 
Quadro Gripal;
Tosse seca;
Febre não termomentrada;
Dispneia;
Dor torácica;
Náusea;
Taquidispneico;
SaO2 ar amb: 91%.
AR: tórax com expansibilidade diminuída, MV + e muito diminuído a esquerda, creptos em base direita,
retração de fúrcula leve, tiragem intercostal leve. FR: 29 ip;
AC: Bulhas hipofonéticas, ausência de sopros. FC: 108
Contato com gatos e tabagismo.
 
 
 
 
 
 
 
 
5. DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÕES CIPESC 
Tabela 1. Diagnósticos de Enfermagem, Resultados, Intervenções.
Fonte: CIPESC,2015
 
 
 
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6. REVISÃO DE LIETARATURA 
 
6.1. DEFINIÇÃO 
 
A pneumonia é identificada como uma infecção causada pela entrada e o desenvolvimento de agentes 
patogênicos (vírus, fungos, protozoário ou bactéria) que invadem o sistema imunológico por via sanguínea
(septicemia), inoculando no sangue suas toxinas, dando-se o nome de infecção de parênquima pulmonar.
O agente corriqueiro é o streptococcus pneumoniae, ele agrega a uma alteração da saúde que se 
manifesta por vários sintomas, que são possíveis de serem identificados, uma enfermidade considerada 
algo sério ou fatal levando a morte. Foram feitos estudos para analisar e pesquisar sobre as causas 
dessas doenças víricas da inflamação dos pulmões, ocasionados pela ação de bactérias ou vírus que são 
subdiagnosticada.
O streptococcus pneumoniae tem um elevado índice de infecção na população que traz o quadro de 
internação nos hospitais para devido tratamento.
A infecção por influenza é a mais comum infecção viral que causa doença respiratória. A pneumonia por 
influenza é a complicação mais séria da infecção pelo vírus da influenza e resulta em elevada mortalidade 
A determinação dessa doença foi a partir da descrição de seus sintomas e da realização de diversos 
exames de pneumonia que foram pré-estabelecidos com base nas Guidelines da infectious Doseases 
society of America/American Thoracic Society. Incluindo assim pessoas enfermas referente às 
manifestações dos sintomas indicados ou com a compatibilidade de infecções respiratórias e com a 
presença de exames de imagem feito pela radiografia do tórax (parte superior do tronco entre o pescoço e 
o abdômen) ou uma tomografia computadorizada de tórax para que se complete o diagnóstico por imagem
. São exames assim altamente sugestivo para que se feche o resultado de pneumonia.7
 
6.2. ETIOLOGIA (Causa da doença)
 
Estudos mostram que pneumonias agudas estão sendo causadas por Streptococcus pneumoniae, esse 
continua sendo o causador mais importante em todas as faixas etárias. Essa bactéria tem sido muito 
resistente a antibióticos penicilina e as cafalosporinas.8
Outros agentes importantes são mycoplasma pneumoniae e clamydia pneumoniae, causam normalmente 
em crianças de 4 e 5 anos.8
Apesar da dificuldade para diagnosticar, os agentes encontrados mais frequentes são vírus, streptococus 
pneumonia, maemophilus influenzae, sthaphylococus aureus e mycoplasma pneumoniae. Um dos vírus 
mais comum é o vírus respiratório sincial, influenza A e B, parainfluenza 1, 2, 3 e adenovírus.9
A clhamydia pneumoniae tem de 15 a 18% das pneumonias adquiridas, nas idades de 3 a 12 anos. A 
maioria dessas infecções tem sintomas leves ou nem apresentam sintomas, normalmente podem ter febre
, mal estar, dores no corpo, cefaleia.9
 
6.3. FISIOPATOLOGIA (Alterações fisiológicas)
 
A pneumonia é causada por um agente patogênico que infecta o trato respiratório tendo como foco vias 
aéreas terminais, alvéolos e interstício em que irá ter como consequência acúmulo de fluidos nos alvéolos 
que irá comprometer a efetividade da troca gasosa (Hematose).10
As alterações fisiopatológicas no organismo vão depender de quatro variáveis como tipo de agente 
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etiológico, local de aquisição, tempo de evolução e tipo de comprometimento em que será avaliada 
conforme o histórico clínico, manifestações clínicas dos sinais e sintomas e raio x do tórax.10,11
A evolução da doença irá se caracterizar pelo tipo de infecção e sua agressividade pois isso determinara a
 quantidade de secreção que será produzida como consequência do sistema imune combatendo a células 
patogênicas. As manifestações clínicas são febre alta (pirexia ou hiperpirexia), tosse, dor do tórax, falta de 
ar, alteração da pressão arterial, confusão mental, mal estar generalizado, expectoração amarelada,
esverdeada ou purulenta, fraqueza e toxemia.12
As observações realizadas e observadas no exame físico são expansibilidade diminuída na inspeção e 
palpação, percussão submaciço e maciço e na ausculta estertores finos, sopro tubário, broncofonia ou 
egofonia e creptos.13
É importante visar fatores que colaboram para o agravamento como o hábito de fumo, álcool, ar-
condicionado, gripes repentinas e mudanças bruscas de temperatura que fragilizam a imunidade tornando 
o organismo mais fragilizado e suscetível a uma infecção.10,13
E abordando a dislipidemia e o sobrepeso do paciente é importante mensurar a gravidade e a 
vulnerabilidade para desenvolver outras patologias através do índice da massa corpórea e a concentração 
de tecido adiposo mensurado pelo adipômetro e também é de extrema importância realizar o exame de 
sangue para verificar a concentração de colesterol que contribui para a formação de placas de ateroma 
nos vasos tornando as doenças cardiovasculares mais suscetíveis.14
Entendo a fisiopatologia e suas alterações no organismo torna a precisão do diagnóstico, o planejamento e
 o tratamento muito mais preciso e eficaz.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.4. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 
 
6.4.1. Avaliação clínica 
 
Na avaliação clínica, há uma variação de sintomas de acordo com a faixa etária do indivíduo, porém tosse
, febre, tiragem, taquidispnéia e ausculta pulmonar com alterações são comuns em todas as idades.15
Em lactentes jovens, o quadro é menos específico, apresentando cianose, gemidos, toxemia, distensão 
abdominal, hipotermia, diarreia e vomito.15
Bebes entre um a três meses, além de pneumonias bacterianas, deve-se lembrar da “pneumonia afebril do
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 lactente”: C.trachomati, U.urealytium e vírus respiratório.15
Após 3 e 4 anos, sitomas apresentam-se mais específicos, bem compatíveis com os diagnosticados em 
adultos, como febre elevada, dor torácica ventilatório-dependente, e escarros hemoptoicos.15
De acordo com a (OMS) Organização Mundial da Saúde, a taquipnéia, seia um sinal bem isolado para o 
diagnóstico de pneumonia, medida em períodos em que a criança esteja tranquila e afebril, (maior ou iguala 60 FR/MIN. Em bebes de 0 a 2 meses, maior ou igual a 50 FR/MIN. Em bebes de 3 a 12 meses, e maior
 ou igual a 40 FR/MIN em crianças de 13 meses até 5 anos, isso quer dizer que seja pouco provável uma 
criança que apresente frequência respiratória normal apesente pneumonia.15
Porém essa avaliação proposta pela OMS, diz respeito a regiões onde apresentem dificuldades aos 
recursos diagnósticos por imagem, sendo assistência médica precária, que após serem utilizadas, houve 
uma redução na mortalidade de 30 a 40%.15
É muito importante lembrar que a taquipneia apesar de um sinal bem sensível de pneumonia, não é 100%
confiável, e é recomendado que seja realizado um RX de tórax, já o diagnóstico de esforço respiratório,
está mais relacionado com gravidade. 15
Existe a pneumonia atípica, causada por Micoplasma pneumoniae ou Clamidia pneumoniae, está presente
 geralmente em pré-escolares e adolescentes, estes apresentam quadro com início de dor de garganta,
otalgia, febre baixa, tosse irritativa, estado geral com pouco comprometimento.15
Portanto na avaliação clínica, quando há suspeita de pneumonia, deve ser avaliado se existe ou não a 
necessidade de internação hospitalar. A figura a seguir mostra o protocolo a ser seguido nesse caso.15
 
 
 
 
FIGURA 1. Medidas Iniciais no atendimento de crianças com quadro respiratório agudo.
 
Fonte: Bedran,2012
 
 
6.4.2. Diferenciação entre Vírus e Bactéria 
 
Frente a um quadro de pneumonia, a etiologia viral condiz com início insidioso, febre baixa, rinorreia 
serosa, sibilos e rouquidão.15
Em caso já de etiologia bacteriana, o quadro apresenta febre moderada a elevada, toxemia, piora abrupta,
crepitações localizadas, diminuição localizada do murmúrio vesicular.15
Etiologia estafilocócica, apresentam onfalite e piodermites.
Onde a etiologia apresenta vírus e bactérias, os sintomas clínicos também são mistos.15
Associando-se os exames radiológicos, dados clínicos e exames laboratoriais, se permite diferenciar,
pacientes com etiologia bacteriana que utilizarão antibióticos dos pacientes com quadros virais.15
 
6.4.3. Exames laboratoriais 
 
Estes podem ser diferenciados entre específicos e inespecíficos. Entre os inespecíficos podemos citar os 
marcadores de resposta inflamatória, hemograma, diferenciando entre pneumonias bacterianas e virais. A 
leucocitose acima de 15.000mm3, proteína C reativa >40 mg/dl, desvio para a esquerda, são sugestivas
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 de pneumonia bacteriana.15
Já os específicos, são direcionados a isolar e identificar o agente etiológico. Hemocultura, por exemplo 
deve ser realizada em pacientes que necessitem de internação, sugestivo de infecção bacteriana, porém 
sua positividade se dá de 10 a 35% sendo baixa a incidência de bacteremia em indivíduos com pneumonia
.15
Exames como lado broncoalveolar somente são indicados em pneumonias com complicações,
imunodeprimidos e nosocomial. Materiais colhidos em aspirado traqueal e de vias aéreas superiores, não 
tem uma correlação eficiente com a infecção respiratória do trato inferior.15
Já os métodos imunológicos identificam os agentes etiológicos. São utilizados com maior frequência para 
bacterianos, a aglutinação pelo látex, Dot-ELISA e contraimunoeletroforese.15
Estes apresentam maiores vantagens em relação a hemocultura, como resultados rápidos, entre outros.
Para a realização do exame de látex, são utilizados líquidos pleurais ou a urina do indivíduo, sendo de fácil
 execução e de custo acessível.15
 
6.4.4. Radiografia do tórax 
 
Indicada todas as vezes que houver suspeita de pneumonia, após a avaliação clínica, o Rx de tórax 
simples, em duas incidências (PA e perfil), pode-se ser útil para diferenciar vírus de bactérias, avalia a 
extensão do comprometimento, e diagnósticos de complicações como derrame pleural e abscesso.15
As alterações de pneumonias virais, representam-se por padrões intersticiais e alvéolo-intersticiais,
linfadenomegalia hilar, hiperinsulflação e espessamento da parede brônquica.15
Quando tiver suspeita de atelectasia, a atenção deve ser redobrada para etiologias bacterianas.
Acometendo o segmentar ou lobar, broncograma aéreo, broncopneumônico, abscessos, derrames pleurais
, pneumatoceles, condensações radiológicas muito densas, imagens arredondadas, deve-se atentar para 
uma possivel pneumonia bacteriana.15
Um estudo conduzido por Khamapirad e Glezen, que comparavam os achados de um RX de tórax, com o 
diagnóstico da etiologia, elaboraram um escore, para a distinção de pneumonias bacterianas e virais. Após
 ser avaliado todas as categorias de alteração (ver tabela 1), os criadores do escore, determinaram 
pontuação negativa ou equivalente a 0 para as etiologias virais, e pontuação positiva para a bacteriana.
Após análise final, revelou para as virais uma variação de -1,4 a -2,8 e para as bacterianas +1,5 a +6,3.15
Este escore, entretanto não avalia entre outros a pneumonia por Mycoplasma pneumoniae. Sendo este um
 microrganismo que é destituído da parede celular, ocupando uma localização entre os vírus e as bactérias
, apresenta também no RX alterações mistas, este tipo é mais frequente em crianças com idade escolar e 
adolescentes.15
 
 
 
 
TABELA 2. Escore de Pneumonia Bacteriana.
 
 
Fonte: Bedran,2012
 
6.4.5. Ultrassonografia do tórax 
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Geralmente utilizado quando se quer estimar o volume de líquido constante na pleura, conhecer se no 
derrame existem loculações ou se é livre, avaliar a ecogenicidade do líquido, derrames, espessamentos, e 
servir como guia na punção ou inserção de dreno de tórax e toracocentese.16
 
6.4.6. Tomografia computadorizada 
 
Esta é utilizada nas avaliações causadas pelo derrame parapneumônico, como necrose pulmonar, fistula 
broncopleural, pneumatoceles, e a extensão da pneumonia.16
6.4.7. Análise do líquido pleural 
 
O Líquido colhido da pleura, é enviado para avaliação bioquímica e bacteriológica, sendo possível avaliar 
marcadores com indicativos infecciosos, análise do LDH, glicose, proteínas, se apresenta-se ácido ou 
alcalino, e pesquisa de antígenos, cultura, Gram, BAAR, células neoplásicas, fungos, células mesoteliais.
O aspecto do líquido coletado por uma toracocentese, permite avaliar se exsudato ou transudato.16
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.5. TRATAMENTOS 
 
O tratamento antibiótico inicial é definido de forma empírica devido à impossibilidade de se obterem 
resultados microbiológicos logo após o diagnóstico da PAC, o que permitiria escolher antibióticos dirigidos 
a agentes específicos.
A escolha do antibiótico deve levar em consideração: patógeno mais provável no local de aquisição da 
doença; fatores de risco individuais; presença de doenças associadas; e fatores epidemiológicos, como 
viagens recentes, alergias e relação custo-eficácia. A recomendação é o uso de monoterapia com ?-
lactâmico ou macrolídeos para os pacientes ambulatoriais, sem comorbidades, nenhum uso recente de 
antibióticos, sem fatores de risco para resistência e sem contraindicação ou história de alergia a essas 
drogas.17
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Tabela 03. Tratamento antibiótico empírico para pneumonia adquirida na comunidade.
 
Fonte: Corrêa,2018
Para a PAC de baixa gravidade e com tratamento ambulatorial, esse seja feito com monoterapia e por 5
dias. A PAC de moderada a alta gravidade deve ser tratada com os esquemas antibióticos acima 
discutidos, por períodos de 7 a 10 dias. O tratamentopode ser estendido até 14 dias a critério do médico 
assistente.17
Pacientes internados em enfermaria a recomendação atual é o emprego de ?-lactâmico associado a um 
macrolídeo ou fluoroquinolona respiratória isolada. Um ?-lactâmico isolado pode ser usado se houver 
exclusão confirmada de Legionella SP.17
Pacientes internados em UTI apresentando quadro clínicos que indiquem alta probabilidade de germes 
específicos como agentes causadores (ver Antibioticoterapia na PAC: recomendações para uso de 
monoterapia e terapia combinada).17
A duração do tratamento, suficiente para garantir sucesso no tratamento da PAC (considerando como 
principal desfecho a mortalidade, mas também efeitos adversos e falência do tratamento), pode ser 
diferente conforme a gravidade da PAC, segundo os escores de gravidade atualmente disponíveis.
Tratamentos de 5 a 7 dias parecem ser suficientes na maior parte das vezes, especialmente em infecções 
não graves.18
Recomenda-se que para a PAC de baixa gravidade e com tratamento ambulatorial, esse seja feito com 
monoterapia e por 5 dias. A PAC de moderada a alta gravidade deve ser tratada com os esquemas 
antibióticos acima discutidos, por períodos de 7 a 10 dias. O tratamento pode ser estendido até 14 dias a 
critério do médico assistente.18
Em conclusão, o uso de corticoides na PAC grave mostrou-se tanto seguro como benéfico em diversos 
desfechos clínicos importantes. Entretanto, são necessários novos estudos que confirmem o impacto 
dessa terapia sobre a mortalidade relacionada à PAC, apesar de as meta-análises sugerirem a redução 
dessa taxa, sobretudo no subgrupo com apresentação mais grave.18
 
 
 
 
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6.6. COMPLICAÇÕES 
 
Dentro das possíveis complicações comuns pode-se incluir:
-Níveis baixos de oxigênio circulante na corrente sanguínea;
-Baixo nível da Pressão arterial com risco à vida;
-Empiema ou abscesso pulmonar;
-Lesão pulmonar grave (síndrome da angústia respiratória aguda [SARA]).
A pneumonia em seu estado grave pode impedir que o oxigênio chegue até a corrente sanguínea,
provocando falta de ar. Baixos níveis de oxigênio podem trazer risco à vida.19
O micro-organismo atuante responsável pela pneumonia pode entrar na corrente sanguínea, ou a resposta
 do sistema imune à infecção pode ser exagerada, resultando na diminuição da pressão arterial em níveis 
que causam problemas à saúde e risco à vida, um quadro clínico denominado sepse.19
Também pode aparecer um abscesso pulmonar ou empiema mediante a uma pneumonia. Um abscesso é 
uma bolsa de pus dentro do tecido. Um abscesso pulmonar se forma quando uma pequena área do 
pulmão morre e um acúmulo de pus se forma no lugar. Um empiema é uma coleção de pus no espaço 
entre o pulmão e a parede torácica.19
Uma infecção devastadora ou inflamação excessiva em resposta à infecção pode causar lesão grave dos 
pulmões, o que pode se manifestar como uma SARA. A SARA tem como característica a falta de ar,
geralmente com uma respiração rápida e superficial. Pessoas com SARA geralmente precisam de apoio 
respiratório com um ventilador mecânico por um período estendido.19
 
 
6.7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-35862002000300011&lng=en. https://doi.
org/10.1590/S0102-35862002000300011.
2) Franca Everaldo de, Alves João Guilherme Bezerra. Dislipidemia entre crianças e adolescentes de 
Pernambuco. Arq. Bras. Cardiol. [Internet]. Dezembro de 2006 [citado em 17 de outubro de 2020]; 87 (6):
722-727. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X
2006001900007&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0066-782X2006001900007.
3) Pedraza Dixis Figueroa, Araujo Erika Morganna Neves de. Internações das crianças brasileiras menores
 de cinco anos: revisão sistemática da literatura. Epidemiol. Serv. Saúde [Internet]. Março de 2017 [citado 
em 17 de outubro de 2020]; 26 (1): 169-182. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci
_arttext&pid=S2237-96222017000100169&lng=en. https://doi.org/10.5123/s1679-49742017000100018.
4) Almeida José Roberto de, Ferreira Filho Olavo Franco. Pneumonias adquiridas na comunidade em 
pacientes idosos: aderência ao Consenso Brasileiro sobre Pneumonias. J. bras. pneumol. [Internet]. Junho
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 de 2004 [citado em 17 de outubro de 2020]; 30 (3): 229-236. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo
.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132004000300008&lng=en. https://doi.org/10.1590/S1806-
37132004000300008.
5) Monteiro, Camila Nascimento et al. Cobertura vacinal e utilização do SUS para vacinação contra gripe e
 pneumonia em adultos e idosos com diabetes autorreferida, no município de São Paulo, 2003, 2008 e
2015**. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online]. 2018, v. 27, n. 2 [Acessado 17 Outubro 2020] , e
2017272. Disponível em: <https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000200006>. Epub 07 Maio 2018.
ISSN 2237-9622. https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000200006.
6) Soares Mirelle Inácio, Resck Zélia Marilda Rodrigues, Terra Fábio de Souza, Camelo Silvia Helena 
Henriques. Sistematização da assistência de enfermagem: facilidades e desafios do enfermeiro na 
assistência da assistência. Esc. Anna Nery [Internet]. Março de 2015 [citado em 17 de outubro de 2020];
19 (1): 47-53. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452015000100047&lng=en. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20150007.
7) Fonseca Sara, Barbosa Ana, Melnikova Zuzana, Silva Cláudia, Silva Sónia, Alves Valquíria et al.
Pneumonias Pneumocócicas e Pneumonias por influenza A: Estudo Comparativo. Medicina Interna
[Internet]. Jun 2017 [citado 2020 Out 23]; 24 (2): 106-111. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo
.php?script=sci_arttext&pid=S0872-671X2017000200008&lng=pt.
8) Rodrigues Joaquim Carlos, Silva Filho Luiz Vicente Ferreira da, Bush André. Diagnóstico etiológico das 
pneumonias: uma visão crítica. J. Pediatr. (Rio J.) [Internet]. Dezembro de 2002 [citado em 23 de outubro 
de 2020]; 78 (Suplemento 2): 129-140. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext
&pid=S0021-75572002000800004&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0021-75572002000800004
9) Ibiapina, Cássio da Cunha; Alvim, Cristina Gonçalves; Rocha, Frederico G; Costa, Gabriela A; Silva,
Paula C. A Pneumonias comunitárias na infância: etiologia, diagnóstico e tratamento. [2020 out
23].Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Frederico_Rocha5/publication
/242752992_PNEUMONIAS_COMUNITARIAS_NA_INFANCIA_ETIOLOGIA_DIAGNOSTICO_E
_TRATAMENTO_CHILDHOOD_COMMUNITY_ACQUIRED_PNEUMONIA_ETIOLOGY_DIAGNOSIS_
AND_TREATMENT/links/53d509820cf220632f3d399f.pdf 
10) Axelsson Inge, Silfverdal Sven Arne. Mortalidade por pneumonia entre crianças brasileiras: uma 
história de sucesso. J. Pediatr. (Rio J.) [Internet]. Abril de 2011 [citado em 17 de outubro de 2020]; 87 (2):
85-87. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-
75572011000200001&lng=en. https://doi.org/10.2223/JPED.2080.
11) Teixeira Paulo José Zimermann, Hertz Felipe Teixeira, Cruz Dennis Baroni, Caraver Fernanda, Hallal 
Ronaldo Campos, Moreira José da Silva. Pneumonia associada à mecânica: impacto da multirresistência 
bacteriana na morbidade e mortalidade. J. bras. pneumol. [Internet]. Dezembro de 2004 [citado em 17 deoutubro de 2020]; 30 (6): 540-548. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S
1806-37132004000600009&lng=en. https://doi.org/10.1590/S1806-37132004000600009.
12) CORRÊA RICARDO DE AMORIM, LOPES REGINA MAGALHÃES, OLIVEIRA LUCIANA MACEDO 
GUEDES DE CAMPOS FREDERICO THADEU ASSIS FIGUEIREDO, REIS MARCO ANTÔNIO SOARES,
ROCHA MANOEL OTÁVIO DA COSTA. Estudo de casos hospitalizados por pneumonia comunitária no 
período de um ano. J. Pneumologia [Internet]. Setembro de 2001 [citado em 17 de outubro de 2020]; 27
(5): 243-248. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
35862001000500003&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0102-35862001000500003.
13) FORTUNA FABRÍCIO PICCOLI, PERIN CRISTIANO, BORTOLI JULIANO DE GEYER GERALDO 
RESING, PORTO NELSON DA SILVA, RUBIN ADALBERTO SPERB. O espectro clínico e radiológico da 
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pneumonia em organização: análise retrospectiva de 38 casos. J. Pneumologia [Internet]. Novembro de
2002 [citado em 17 de outubro de 2020]; 28 (6): 317-323. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php
?script=sci_arttext&pid=S0102-35862002000600004&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0102-
35862002000600004.
14) Xavier H. T., Izar M. C., Faria Neto J. R., Assad M. H., Rocha V. Z., Sposito A. C. et al. V Diretriz 
Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq. Bras. Cardiol. [Internet]. Outubro de 2013
[citado em 17 de outubro de 2020]; 101 (4 Suplemento 1): 1-20. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo
.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2013004100001&lng=en. https://doi.org/10.5935/abc.2013S010.
15) Bedran R., Andrade C., Ibiapina C., Teresa M., Fonseca M. Alvim C., Bedran M. Pneumonias 
adquiridas na comunidade na infância e adolescência. [citado 2020 out 23]. Rev Med Minas Gerais 2012;
22 (Supl 7): S40-S47. Disponível em: https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-22.pdf 
16) Camargos P, Pitrez P. Pneumonia adquirida na Comunidade na Infância. [Citado 2020 out 23].
Sociedade brasileira de pediatria,2018. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload
/Pneumologia_-_20981d-DC_-_Pneumonia_adquirida_na_comunidade-ok.pdf 
 
17) Corrêa Ricardo de Amorim, Costa André Nathan, Lundgren Fernando, Michelin Lessandra, Figueiredo 
Mara Rúbia, Holanda Marcelo et al. Recomendações de 2018 para o manejo da pneumonia adquirida na 
comunidade. J. bras. pneumol. [Internet]. Outubro de 2018 [citado em 23 de outubro de 2020]; 44 (5): 405-
423. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
37132018000500405&lng=en. https://doi.org/10.1590/s1806-37562018000000130.
18) Diretrizes brasileiras para tratamento das pneumonias adquiridas no hospital e das associadas à 
mecânica - 2007. J. bras. pneumol. [Internet]. Abril de 2007 [citado em 23 de outubro de 2020]; 33
(Suplemento 1): s1-s30. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
37132007000700001&lng=en. https://doi.org/10.1590/S1806-37132007000700001.
19) Rodrigues Joaquim Carlos, Silva Filho Luiz Vicente Ferreira da, Bush André. Diagnóstico etiológico das
 pneumonias: uma visão crítica. J. Pediatr. (Rio J.) [Internet]. Dezembro de 2002 [citado em 22 de outubro 
de 2020]; 78 (Suplemento 2): 129-140. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0021-75572002000800004.
20) Referência Tabela 01
Brasil. Ministério da Saúde. CIPESC.1º Ed. Brasil: Curitiba.
22) Referência Tabela 02
Bedran R., Andrade C., Ibiapina C., Teresa M., Fonseca M. Alvim C., Bedran M. Pneumonias adquiridas 
na comunidade na infância e adolescência. [citado 2020 out 23]. Rev Med Minas Gerais 2012; 22 (Supl 7):
S40-S47. Disponível em: https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-22.pdf 
23) Referência Tabela 03
Corrêa Ricardo de Amorim, Costa André Nathan, Lundgren Fernando, Michelin Lessandra, Figueiredo 
Mara Rúbia, Holanda Marcelo et al. Recomendações de 2018 para o manejo da pneumonia adquirida na 
comunidade. J. bras. pneumol. [Internet]. Outubro de 2018 [citado em 23 de outubro de 2020]; 44 (5): 405-
423. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
37132018000500405&lng=en. https://doi.org/10.1590/s1806-37562018000000130.
24) Referência figura 01
Bedran R., Andrade C., Ibiapina C., Teresa M., Fonseca M. Alvim C., Bedran M. Pneumonias adquiridas 
na comunidade na infância e adolescência. [citado 2020 out 23]. Rev Med Minas Gerais 2012; 22 (Supl 7):
S40-S47. Disponível em: https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-22.pdf 
 
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Necessidade Humana BásicaDiagnóstico de Enfermagem - CIPESCResultadosIntervenções 
OxigenaçãoRespiração alteradaNormalizar o quadro de respiração.Beber 2 litros de água de água por dia
.Estimular aumento da ingestão hídrica.Levantar a cabeceira da cama.Manter as janelas da casa abertas
.Orientar quanto à importância de ambiente arejado e ventilado.Orientar repouso com a cabeceira elevada
.Proteger a boca com um lenço quanto tossir.Retornar em dia e horário agendados.
OxigenaçãoPermeabilidade de vias aéreasComprometidaPromover qualidade de vias aéreas normais
.Levantar a cabeceira da cama.Orientar mãe/cuidador sobre posicionar a criança em decúbitodorsal,
levemente elevado.Manter as janelas da casa abertas.Manter vias aéreas limpas.Observar frequência 
respiratória, irritabilidade, palidez,cianose, obstrução nasal, entre outros.Oferecer líquidos à vontade
.Orientar mãe/cuidador quanto a manutenção das vias aéreassuperiores limpas.Orientar exercícios físicos
/respiratórios conforme a idade.Orientar ingestão hídrica.Orientar quanto à importância de ambiente 
arejado e ventilado.Retornar para Unidade de Saúde se apresentar: febre, tosse efalta de ar.Retornar no 
dia e horário agendados 
NutriçãoSobrepesoRedução de peso e adequação do índice de massa corpórea para <25Kg/m
3.Encaminhar para consulta médica. Estimular autoestima.
 Incentivar reeducação alimentar.Investigar 
comportamento emocional.Investigar história familiar.
 Monitorar peso semanalmente. Orientar dieta alimentar.Orientar os riscos
 de saúde causados pela obesidade.Orientar a participação de oficinas de nutrição.
 Estimular a praticar 
atividades físicas.
PercepçãoDorPromover empatia e cuidados necessários para evitar a dor no paciente.Acolher a usuária 
conforme suas necessidades.Apoiar a mulher vítima de violência.Avaliar frequência, intensidade e 
localização da dor.Encaminhar para atendimento especializado.Estimular a confiança no atendimento 
prestado.
PercepçãoNáuseaPromover atendimento adequado e qualitativo para a melhora do quadro do paciente
.Esclarecer dúvidas sobre funcionamento do sistema digestivona gravidez e puerpério.Monitorar gráfico de
 peso e idade gestacional.Orientar ingestão de alimentos.Orientar a ingestão alimentar fracionada e várias 
vezes ao dia.Retornar à Unidade de Saúde caso aumento das náuseas ou vômito
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=================================================================================
Arquivo 1: Aps caso 2 pronta.docx (3847 termos)
Arquivo 2: https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-22.pdf (3427termos)
Termos comuns: 148
Similaridade: 2,07%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Aps caso 2 pronta.docx. Os termos em vermelho foram
encontrados no documento https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-22.pdf 
=================================================================================
 UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
CAMPUS JUNDIAÍ 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUNDIAÍ 
2020
 ANDREIA RA D759CI1
 ALINE N359AC2
CAMILA RA D759CI1
IGOR RA D759CI1
MARCOS RA D759CI1
MICHELE RA D759CI1
NICOLAS RA D759CI1
 
 
 
 
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ESTUDO DE CASO 
 
Estudo de caso desenvolvido como 
exigência da Disciplina Estágio do 6º
Período do curso de graduação em 
Enfermagem da Universidade Paulista.
Orientadora: Prof. Nayla 
 
 
 
 
 
 
JUNDIAÍ 
2020
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Iremos trabalhar em um estudo de caso que se trata de um paciente de 9 anos que está com dois agravos 
principais em sua saúde a Pneumonia que caracteriza-se por uma infeção no trato respiratório, resultado 
em um acumulo de líquido secretivos nos alvéolos e a dislipidemia e sobrepeso que são alterações de 
gorduras no corpo que alteram o seu bom funcionamento em que ao longo prazo pré-dispõe o indivíduo a 
desenvolver patologias cardiorrespiratórias.1,2 
O dimensionamento dos agravos da pneumonia segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é que é
 a doença que mais mata crianças menores de 5 anos, tendo como estimativa mais de 1,2 milhões de 
mortes registradas em 2011 sendo que dentro desta estimativa 99% são em países em desenvolvimento 
como o Brasil.3
No Brasil temos registros estatísticos que apontam 208 mil internações no Sistema Único de Saúde em
2010 e registros de 43 mil mortes de idosos com o agravo da doença registrados no mesmo ano, dados 
que ressaltam os desafios que o sistema público de saúde brasileira necessita superar.4
Entendendo a realidade brasileira frente a pneumonia o ministério da saúde investe de forma estratégica 
em promoção em saúde e assistência de qualidade para que os doentes tenham um prognóstico positivo 
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em que recupere e reabilite a sua saúde, por essa razão a enfermagem investe em seu preparo científico
, técnico e sistemático buscando uma assistência com maior qualidade e segurança.
A Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) permite padronização das interversões com base 
científica, documentação das ações terapêuticas e avalição da qualidade e evolução do paciente.5
A SAE e suas etapas de Histórico de enfermagem, Diagnóstico de enfermagem, Planejamento,
Intervenção e Avaliação do processo é uma tecnologia de uso obrigatório em toda instituição de saúde 
afim de atender todas as necessidades psicossociais, psicobiológicas e psicoespirituais.6
Neste trabalho iremos aplicar a taxonomia CIPESC na patologia de base do estudo de caso e realizar uma
 revisão literária da pneumonia afim de se construir uma base científica para determinar as ações 
interventivas para a questão citada no estudo de caso. 
 
 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1. Objetivo geral 
 
Elaborar a sistematização da assistência de enfermagem baseada em 
dados de um caso clínico 
 
2.2. Objetivo específico 
 
Realizar a coleta de dados de um caso clínico 
Desenvolver a capacidade de correlacionar dados clínicos, fisiológicos,
farmacológicos, patológicos, entre outros.
 
 
 
 
 
3. ESTUDO DE CASO 
LTF, 9 anos, sexo masculino, natural de Brasília. Procurou a UBS com a mãe que refere início de quadro 
gripal com tosse seca, febre não termometrada e dispnéia há 3 dias. Há 2 dias evoluiu com dor torácica,
irradiando para ombro esquerdo. Associado refere náuseas. Foi encaminhado ao acolhimento para passar 
em consulta de enfermagem.
Antecedentes: Nascido de parto cesárea, a termo, sem intercorrências.
Crescimento e desenvolvimento adequados.
Refere herniorrafia inguinal no primeiro mês de vida.
Apresenta Dislipidemia e Sobrepeso.
Nega outras doenças. Nega alergias. Nega outras internações.
Antecedentes familiares: Mãe, 31anos, hígida. G4P1A2.
Pai, 34anos, tem hipertrigliceridemia.
Hábitos de vida: Reside em casa de alvenaria, saneamento básico completo.
Contato com gatos periodicamente e contato com tabagistas (tios).
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Ao exame físico: REG, acianotico, anicterico, taquidispneico, facies de dor, SaO2 ar amb: 91%.
Oroscopia: sem alterações;
AR: tórax com expansibilidade diminuída, MV + e muito diminuído a esquerda, creptos em base direita,
retração de fúrcula leve, tiragem intercostal leve. FR: 29 ipm;
AC: Bulhas hipofonéticas, ausência de sopros. FC: 108bpm;
Abd: globoso, flácido, indolor a palpação, ausência de vômito;
MMII: bem perfundidos, sem edema.
 
 
4. PROBLEMAS DE ENFERMAGEM 
4.1. Diagnósticos 
-Pneumonia 
-Dislipidemia e sobrepeso 
-Risco de parada cardiorrespiratória 
 
4.2. Coleta de dados 
Quadro Gripal;
Tosse seca;
Febre não termomentrada;
Dispneia;
Dor torácica;
Náusea;
Taquidispneico;
SaO2 ar amb: 91%.
AR: tórax com expansibilidade diminuída, MV + e muito diminuído a esquerda, creptos em base direita,
retração de fúrcula leve, tiragem intercostal leve. FR: 29 ip;
AC: Bulhas hipofonéticas, ausência de sopros. FC: 108
Contato com gatos e tabagismo.
 
 
 
 
 
 
 
 
5. DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÕES CIPESC 
Tabela 1. Diagnósticos de Enfermagem, Resultados, Intervenções.
Fonte: CIPESC,2015
 
 
 
6. REVISÃO DE LIETARATURA 
 
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6.1. DEFINIÇÃO 
 
A pneumonia é identificada como uma infecção causada pela entrada e o desenvolvimento de agentes 
patogênicos (vírus, fungos, protozoário ou bactéria) que invadem o sistema imunológico por via sanguínea
(septicemia), inoculando no sangue suas toxinas, dando-se o nome de infecção de parênquima pulmonar.
O agente corriqueiro é o streptococcus pneumoniae, ele agrega a uma alteração da saúde que se 
manifesta por vários sintomas, que são possíveis de serem identificados, uma enfermidade considerada 
algo sério ou fatal levando a morte. Foram feitos estudos para analisar e pesquisar sobre as causas 
dessas doenças víricas da inflamação dos pulmões, ocasionados pela ação de bactérias ou vírus que são 
subdiagnosticada.
O streptococcus pneumoniae tem um elevado índice de infecção na população que traz o quadro de 
internação nos hospitais para devido tratamento.
A infecção por influenza é a mais comum infecção viral que causa doença respiratória. A pneumonia por 
influenza é a complicação mais séria da infecção pelo vírus da influenza e resulta em elevada mortalidade 
A determinação dessa doença foi a partir da descrição de seus sintomas e da realização de diversos 
exames de pneumonia que foram pré-estabelecidos com base nas Guidelines da infectious Doseases 
society of America/American Thoracic Society. Incluindo assim pessoas enfermas referente às 
manifestações dos sintomas indicados ou com a compatibilidade de infecções respiratórias e com a 
presença de exames de imagem feito pela radiografia do tórax (parte superior do tronco entre o pescoço e 
o abdômen) ou uma tomografia computadorizada de tórax para que se completeo diagnóstico por imagem
. São exames assim altamente sugestivo para que se feche o resultado de pneumonia.7
 
6.2. ETIOLOGIA (Causa da doença)
 
Estudos mostram que pneumonias agudas estão sendo causadas por Streptococcus pneumoniae, esse 
continua sendo o causador mais importante em todas as faixas etárias. Essa bactéria tem sido muito 
resistente a antibióticos penicilina e as cafalosporinas.8
Outros agentes importantes são mycoplasma pneumoniae e clamydia pneumoniae, causam normalmente 
em crianças de 4 e 5 anos.8
Apesar da dificuldade para diagnosticar, os agentes encontrados mais frequentes são vírus, streptococus 
pneumonia, maemophilus influenzae, sthaphylococus aureus e mycoplasma pneumoniae. Um dos vírus 
mais comum é o vírus respiratório sincial, influenza A e B, parainfluenza 1, 2, 3 e adenovírus.9
A clhamydia pneumoniae tem de 15 a 18% das pneumonias adquiridas, nas idades de 3 a 12 anos. A 
maioria dessas infecções tem sintomas leves ou nem apresentam sintomas, normalmente podem ter febre
, mal estar, dores no corpo, cefaleia.9
 
6.3. FISIOPATOLOGIA (Alterações fisiológicas)
 
A pneumonia é causada por um agente patogênico que infecta o trato respiratório tendo como foco vias 
aéreas terminais, alvéolos e interstício em que irá ter como consequência acúmulo de fluidos nos alvéolos 
que irá comprometer a efetividade da troca gasosa (Hematose).10
As alterações fisiopatológicas no organismo vão depender de quatro variáveis como tipo de agente 
etiológico, local de aquisição, tempo de evolução e tipo de comprometimento em que será avaliada 
conforme o histórico clínico, manifestações clínicas dos sinais e sintomas e raio x do tórax.10,11
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A evolução da doença irá se caracterizar pelo tipo de infecção e sua agressividade pois isso determinara a
 quantidade de secreção que será produzida como consequência do sistema imune combatendo a células 
patogênicas. As manifestações clínicas são febre alta (pirexia ou hiperpirexia), tosse, dor do tórax, falta de 
ar, alteração da pressão arterial, confusão mental, mal estar generalizado, expectoração amarelada,
esverdeada ou purulenta, fraqueza e toxemia.12
As observações realizadas e observadas no exame físico são expansibilidade diminuída na inspeção e 
palpação, percussão submaciço e maciço e na ausculta estertores finos, sopro tubário, broncofonia ou 
egofonia e creptos.13
É importante visar fatores que colaboram para o agravamento como o hábito de fumo, álcool, ar-
condicionado, gripes repentinas e mudanças bruscas de temperatura que fragilizam a imunidade tornando 
o organismo mais fragilizado e suscetível a uma infecção.10,13
E abordando a dislipidemia e o sobrepeso do paciente é importante mensurar a gravidade e a 
vulnerabilidade para desenvolver outras patologias através do índice da massa corpórea e a concentração 
de tecido adiposo mensurado pelo adipômetro e também é de extrema importância realizar o exame de 
sangue para verificar a concentração de colesterol que contribui para a formação de placas de ateroma 
nos vasos tornando as doenças cardiovasculares mais suscetíveis.14
Entendo a fisiopatologia e suas alterações no organismo torna a precisão do diagnóstico, o planejamento e
 o tratamento muito mais preciso e eficaz.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.4. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 
 
6.4.1. Avaliação clínica 
 
Na avaliação clínica, há uma variação de sintomas de acordo com a faixa etária do indivíduo, porém tosse
, febre, tiragem, taquidispnéia e ausculta pulmonar com alterações são comuns em todas as idades.15
Em lactentes jovens, o quadro é menos específico, apresentando cianose, gemidos, toxemia, distensão 
abdominal, hipotermia, diarreia e vomito.15
Bebes entre um a três meses, além de pneumonias bacterianas, deve-se lembrar da “pneumonia afebril do
 lactente”: C.trachomati, U.urealytium e vírus respiratório.15
Após 3 e 4 anos, sitomas apresentam-se mais específicos, bem compatíveis com os diagnosticados em 
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adultos, como febre elevada, dor torácica ventilatório-dependente, e escarros hemoptoicos.15
De acordo com a (OMS) Organização Mundial da Saúde, a taquipnéia, seia um sinal bem isolado para o 
diagnóstico de pneumonia, medida em períodos em que a criança esteja tranquila e afebril, (maior ou igual
 a 60 FR/MIN. Em bebes de 0 a 2 meses, maior ou igual a 50 FR/MIN. Em bebes de 3 a 12 meses, e maior
 ou igual a 40 FR/MIN em crianças de 13 meses até 5 anos, isso quer dizer que seja pouco provável uma 
criança que apresente frequência respiratória normal apesente pneumonia.15
Porém essa avaliação proposta pela OMS, diz respeito a regiões onde apresentem dificuldades aos 
recursos diagnósticos por imagem, sendo assistência médica precária, que após serem utilizadas, houve 
uma redução na mortalidade de 30 a 40%.15
É muito importante lembrar que a taquipneia apesar de um sinal bem sensível de pneumonia, não é 100%
confiável, e é recomendado que seja realizado um RX de tórax, já o diagnóstico de esforço respiratório,
está mais relacionado com gravidade. 15
Existe a pneumonia atípica, causada por Micoplasma pneumoniae ou Clamidia pneumoniae, está presente
 geralmente em pré-escolares e adolescentes, estes apresentam quadro com início de dor de garganta,
otalgia, febre baixa, tosse irritativa, estado geral com pouco comprometimento.15
Portanto na avaliação clínica, quando há suspeita de pneumonia, deve ser avaliado se existe ou não a 
necessidade de internação hospitalar. A figura a seguir mostra o protocolo a ser seguido nesse caso.15
 
 
 
 
FIGURA 1. Medidas Iniciais no atendimento de crianças com quadro respiratório agudo.
 
Fonte: Bedran,2012
 
 
6.4.2. Diferenciação entre Vírus e Bactéria 
 
Frente a um quadro de pneumonia, a etiologia viral condiz com início insidioso, febre baixa, rinorreia 
serosa, sibilos e rouquidão.15
Em caso já de etiologia bacteriana, o quadro apresenta febre moderada a elevada, toxemia, piora abrupta,
crepitações localizadas, diminuição localizada do murmúrio vesicular.15
Etiologia estafilocócica, apresentam onfalite e piodermites.
Onde a etiologia apresenta vírus e bactérias, os sintomas clínicos também são mistos.15
Associando-se os exames radiológicos, dados clínicos e exames laboratoriais, se permite diferenciar,
pacientes com etiologia bacteriana que utilizarão antibióticos dos pacientes com quadros virais.15
 
6.4.3. Exames laboratoriais 
 
Estes podem ser diferenciados entre específicos e inespecíficos. Entre os inespecíficos podemos citar os 
marcadores de resposta inflamatória, hemograma, diferenciando entre pneumonias bacterianas e virais. A 
leucocitose acima de 15.000mm3, proteína C reativa >40 mg/dl, desvio para a esquerda, são sugestivas
 de pneumonia bacteriana.15
Já os específicos, são direcionados a isolar e identificar o agente etiológico. Hemocultura, por exemplo 
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deve ser realizada em pacientes que necessitem de internação, sugestivo de infecção bacteriana, porém 
sua positividade se dá de 10 a 35% sendo baixa a incidência de bacteremia em indivíduos com pneumonia
.15
Exames como lado broncoalveolar somente são indicados em pneumonias com complicações,
imunodeprimidos e nosocomial. Materiais colhidos em aspirado traqueal e de vias aéreas superiores, não 
tem uma correlação eficiente com a infecção respiratória do trato inferior.15
Já os métodos imunológicos identificam os agentes etiológicos. São utilizados com maior frequência para 
bacterianos, a aglutinaçãopelo látex, Dot-ELISA e contraimunoeletroforese.15
Estes apresentam maiores vantagens em relação a hemocultura, como resultados rápidos, entre outros.
Para a realização do exame de látex, são utilizados líquidos pleurais ou a urina do indivíduo, sendo de fácil
 execução e de custo acessível.15
 
6.4.4. Radiografia do tórax 
 
Indicada todas as vezes que houver suspeita de pneumonia, após a avaliação clínica, o Rx de tórax 
simples, em duas incidências (PA e perfil), pode-se ser útil para diferenciar vírus de bactérias, avalia a 
extensão do comprometimento, e diagnósticos de complicações como derrame pleural e abscesso.15
As alterações de pneumonias virais, representam-se por padrões intersticiais e alvéolo-intersticiais,
linfadenomegalia hilar, hiperinsulflação e espessamento da parede brônquica.15
Quando tiver suspeita de atelectasia, a atenção deve ser redobrada para etiologias bacterianas.
Acometendo o segmentar ou lobar, broncograma aéreo, broncopneumônico, abscessos, derrames pleurais
, pneumatoceles, condensações radiológicas muito densas, imagens arredondadas, deve-se atentar para 
uma possivel pneumonia bacteriana.15
Um estudo conduzido por Khamapirad e Glezen, que comparavam os achados de um RX de tórax, com o 
diagnóstico da etiologia, elaboraram um escore, para a distinção de pneumonias bacterianas e virais. Após
 ser avaliado todas as categorias de alteração (ver tabela 1), os criadores do escore, determinaram 
pontuação negativa ou equivalente a 0 para as etiologias virais, e pontuação positiva para a bacteriana.
Após análise final, revelou para as virais uma variação de -1,4 a -2,8 e para as bacterianas +1,5 a +6,3.15
Este escore, entretanto não avalia entre outros a pneumonia por Mycoplasma pneumoniae. Sendo este um
 microrganismo que é destituído da parede celular, ocupando uma localização entre os vírus e as bactérias
, apresenta também no RX alterações mistas, este tipo é mais frequente em crianças com idade escolar e 
adolescentes.15
 
 
 
 
TABELA 2. Escore de Pneumonia Bacteriana.
 
 
Fonte: Bedran,2012
 
6.4.5. Ultrassonografia do tórax 
 
Geralmente utilizado quando se quer estimar o volume de líquido constante na pleura, conhecer se no 
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derrame existem loculações ou se é livre, avaliar a ecogenicidade do líquido, derrames, espessamentos, e 
servir como guia na punção ou inserção de dreno de tórax e toracocentese.16
 
6.4.6. Tomografia computadorizada 
 
Esta é utilizada nas avaliações causadas pelo derrame parapneumônico, como necrose pulmonar, fistula 
broncopleural, pneumatoceles, e a extensão da pneumonia.16
6.4.7. Análise do líquido pleural 
 
O Líquido colhido da pleura, é enviado para avaliação bioquímica e bacteriológica, sendo possível avaliar 
marcadores com indicativos infecciosos, análise do LDH, glicose, proteínas, se apresenta-se ácido ou 
alcalino, e pesquisa de antígenos, cultura, Gram, BAAR, células neoplásicas, fungos, células mesoteliais.
O aspecto do líquido coletado por uma toracocentese, permite avaliar se exsudato ou transudato.16
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.5. TRATAMENTOS 
 
O tratamento antibiótico inicial é definido de forma empírica devido à impossibilidade de se obterem 
resultados microbiológicos logo após o diagnóstico da PAC, o que permitiria escolher antibióticos dirigidos 
a agentes específicos.
A escolha do antibiótico deve levar em consideração: patógeno mais provável no local de aquisição da 
doença; fatores de risco individuais; presença de doenças associadas; e fatores epidemiológicos, como 
viagens recentes, alergias e relação custo-eficácia. A recomendação é o uso de monoterapia com ?-
lactâmico ou macrolídeos para os pacientes ambulatoriais, sem comorbidades, nenhum uso recente de 
antibióticos, sem fatores de risco para resistência e sem contraindicação ou história de alergia a essas 
drogas.17
 
 
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Tabela 03. Tratamento antibiótico empírico para pneumonia adquirida na comunidade.
 
Fonte: Corrêa,2018
Para a PAC de baixa gravidade e com tratamento ambulatorial, esse seja feito com monoterapia e por 5
dias. A PAC de moderada a alta gravidade deve ser tratada com os esquemas antibióticos acima 
discutidos, por períodos de 7 a 10 dias. O tratamento pode ser estendido até 14 dias a critério do médico 
assistente.17
Pacientes internados em enfermaria a recomendação atual é o emprego de ?-lactâmico associado a um 
macrolídeo ou fluoroquinolona respiratória isolada. Um ?-lactâmico isolado pode ser usado se houver 
exclusão confirmada de Legionella SP.17
Pacientes internados em UTI apresentando quadro clínicos que indiquem alta probabilidade de germes 
específicos como agentes causadores (ver Antibioticoterapia na PAC: recomendações para uso de 
monoterapia e terapia combinada).17
A duração do tratamento, suficiente para garantir sucesso no tratamento da PAC (considerando como 
principal desfecho a mortalidade, mas também efeitos adversos e falência do tratamento), pode ser 
diferente conforme a gravidade da PAC, segundo os escores de gravidade atualmente disponíveis.
Tratamentos de 5 a 7 dias parecem ser suficientes na maior parte das vezes, especialmente em infecções 
não graves.18
Recomenda-se que para a PAC de baixa gravidade e com tratamento ambulatorial, esse seja feito com 
monoterapia e por 5 dias. A PAC de moderada a alta gravidade deve ser tratada com os esquemas 
antibióticos acima discutidos, por períodos de 7 a 10 dias. O tratamento pode ser estendido até 14 dias a 
critério do médico assistente.18
Em conclusão, o uso de corticoides na PAC grave mostrou-se tanto seguro como benéfico em diversos 
desfechos clínicos importantes. Entretanto, são necessários novos estudos que confirmem o impacto 
dessa terapia sobre a mortalidade relacionada à PAC, apesar de as meta-análises sugerirem a redução 
dessa taxa, sobretudo no subgrupo com apresentação mais grave.18
 
 
 
 
 
 
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6.6. COMPLICAÇÕES 
 
Dentro das possíveis complicações comuns pode-se incluir:
-Níveis baixos de oxigênio circulante na corrente sanguínea;
-Baixo nível da Pressão arterial com risco à vida;
-Empiema ou abscesso pulmonar;
-Lesão pulmonar grave (síndrome da angústia respiratória aguda [SARA]).
A pneumonia em seu estado grave pode impedir que o oxigênio chegue até a corrente sanguínea,
provocando falta de ar. Baixos níveis de oxigênio podem trazer risco à vida.19
O micro-organismo atuante responsável pela pneumonia pode entrar na corrente sanguínea, ou a resposta
 do sistema imune à infecção pode ser exagerada, resultando na diminuição da pressão arterial em níveis 
que causam problemas à saúde e risco à vida, um quadro clínico denominado sepse.19
Também pode aparecer um abscesso pulmonar ou empiema mediante a uma pneumonia. Um abscesso é 
uma bolsa de pus dentro do tecido. Um abscesso pulmonar se forma quando uma pequena área do 
pulmão morre e um acúmulo de pus se forma no lugar. Um empiema é uma coleção de pus no espaço 
entre o pulmão e a parede torácica.19
Uma infecção devastadora ou inflamação excessiva em resposta à infecção pode causar lesão grave dos 
pulmões, o que pode se manifestar como uma SARA. A SARA tem como característica a falta de ar,
geralmente com uma respiração rápida e superficial. Pessoas com SARA geralmente precisam de apoio 
respiratório com um ventilador mecânico por um período estendido.19
 
 
6.7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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15) Bedran R., Andrade C., Ibiapina C., Teresa M., Fonseca M. Alvim C., Bedran M. Pneumonias 
adquiridas na comunidade na infância e adolescência. [citado 2020 out 23]. Rev Med Minas Gerais 2012;
22 (Supl 7): S40-S47. Disponível em: https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-22.pdf 
16) Camargos P, Pitrez P. Pneumonia adquirida na Comunidade na Infância. [Citado 2020 out 23].
Sociedade brasileira de pediatria,2018. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload
/Pneumologia_-_20981d-DC_-_Pneumonia_adquirida_na_comunidade-ok.pdf 
 
17) Corrêa Ricardo de Amorim, Costa André Nathan, Lundgren Fernando, Michelin Lessandra, Figueiredo 
Mara Rúbia, Holanda Marcelo et al. Recomendações de 2018 para o manejo da pneumonia adquirida na 
comunidade. J. bras. pneumol. [Internet]. Outubro de 2018 [citado em 23 de outubro de 2020]; 44 (5): 405-
423. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
37132018000500405&lng=en. https://doi.org/10.1590/s1806-37562018000000130.
18) Diretrizes brasileiras para tratamento das pneumonias adquiridas no hospital e das associadas à 
mecânica - 2007. J. bras. pneumol. [Internet]. Abril de 2007 [citado em 23 de outubro de 2020]; 33
(Suplemento 1): s1-s30. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
37132007000700001&lng=en. https://doi.org/10.1590/S1806-37132007000700001.
19) Rodrigues Joaquim Carlos, Silva Filho Luiz Vicente Ferreira da, Bush André. Diagnóstico etiológico das
 pneumonias: uma visão crítica. J. Pediatr. (Rio J.) [Internet].Dezembro de 2002 [citado em 22 de outubro 
de 2020]; 78 (Suplemento 2): 129-140. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0021-75572002000800004.
20) Referência Tabela 01
Brasil. Ministério da Saúde. CIPESC.1º Ed. Brasil: Curitiba.
22) Referência Tabela 02
Bedran R., Andrade C., Ibiapina C., Teresa M., Fonseca M. Alvim C., Bedran M. Pneumonias adquiridas 
na comunidade na infância e adolescência. [citado 2020 out 23]. Rev Med Minas Gerais 2012; 22 (Supl 7):
S40-S47. Disponível em: https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-22.pdf 
23) Referência Tabela 03
Corrêa Ricardo de Amorim, Costa André Nathan, Lundgren Fernando, Michelin Lessandra, Figueiredo 
Mara Rúbia, Holanda Marcelo et al. Recomendações de 2018 para o manejo da pneumonia adquirida na 
comunidade. J. bras. pneumol. [Internet]. Outubro de 2018 [citado em 23 de outubro de 2020]; 44 (5): 405-
423. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
37132018000500405&lng=en. https://doi.org/10.1590/s1806-37562018000000130.
24) Referência figura 01
Bedran R., Andrade C., Ibiapina C., Teresa M., Fonseca M. Alvim C., Bedran M. Pneumonias adquiridas 
na comunidade na infância e adolescência. [citado 2020 out 23]. Rev Med Minas Gerais 2012; 22 (Supl 7):
S40-S47. Disponível em: https://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-22.pdf 
 
 
 
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Necessidade Humana BásicaDiagnóstico de Enfermagem - CIPESCResultadosIntervenções 
OxigenaçãoRespiração alteradaNormalizar o quadro de respiração.Beber 2 litros de água de água por dia
.Estimular aumento da ingestão hídrica.Levantar a cabeceira da cama.Manter as janelas da casa abertas
.Orientar quanto à importância de ambiente arejado e ventilado.Orientar repouso com a cabeceira elevada
.Proteger a boca com um lenço quanto tossir.Retornar em dia e horário agendados.
OxigenaçãoPermeabilidade de vias aéreasComprometidaPromover qualidade de vias aéreas normais
.Levantar a cabeceira da cama.Orientar mãe/cuidador sobre posicionar a criança em decúbitodorsal,
levemente elevado.Manter as janelas da casa abertas.Manter vias aéreas limpas.Observar frequência 
respiratória, irritabilidade, palidez,cianose, obstrução nasal, entre outros.Oferecer líquidos à vontade
.Orientar mãe/cuidador quanto a manutenção das vias aéreassuperiores limpas.Orientar exercícios físicos
/respiratórios conforme a idade.Orientar ingestão hídrica.Orientar quanto à importância de ambiente 
arejado e ventilado.Retornar para Unidade de Saúde se apresentar: febre, tosse efalta de ar.Retornar no 
dia e horário agendados 
NutriçãoSobrepesoRedução de peso e adequação do índice de massa corpórea para <25Kg/m
3.Encaminhar para consulta médica. Estimular autoestima.
 Incentivar reeducação alimentar.Investigar 
comportamento emocional.Investigar história familiar.
 Monitorar peso semanalmente. Orientar dieta alimentar.Orientar os riscos
 de saúde causados pela obesidade.Orientar a participação de oficinas de nutrição.
 Estimular a praticar 
atividades físicas.
PercepçãoDorPromover empatia e cuidados necessários para evitar a dor no paciente.Acolher a usuária 
conforme suas necessidades.Apoiar a mulher vítima de violência.Avaliar frequência, intensidade e 
localização da dor.Encaminhar para atendimento especializado.Estimular a confiança no atendimento 
prestado.
PercepçãoNáuseaPromover atendimento adequado e qualitativo para a melhora do quadro do paciente
.Esclarecer dúvidas sobre funcionamento do sistema digestivona gravidez e puerpério.Monitorar gráfico de
 peso e idade gestacional.Orientar ingestão de alimentos.Orientar a ingestão alimentar fracionada e várias 
vezes ao dia.Retornar à Unidade de Saúde caso aumento das náuseas ou vômito
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Arquivo 1: Aps caso 2 pronta.docx (3847 termos)
Arquivo 2: https://www.passeidireto.com/arquivo/55956472/caso-clinico-2-1/3 (1067 termos)
Termos comuns: 96
Similaridade: 1,99%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Aps caso 2 pronta.docx. Os termos em vermelho foram
encontrados no documento https://www.passeidireto.com/arquivo/55956472/caso-clinico-2-1/3 
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 UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
CAMPUS JUNDIAÍ 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE CASO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUNDIAÍ 
2020
 ANDREIA RA D759CI1
 ALINE N359AC2
CAMILA RA D759CI1
IGOR RA D759CI1
MARCOS RA D759CI1
MICHELE RA D759CI1
NICOLAS RA D759CI1
 
 
 
 
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ESTUDO DE CASO 
 
Estudo de caso desenvolvido como 
exigência da Disciplina Estágio do 6º
Período do curso de graduação em 
Enfermagem da Universidade Paulista.
Orientadora: Prof. Nayla 
 
 
 
 
 
 
JUNDIAÍ 
2020
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Iremos trabalhar em um estudo de caso que se trata de um paciente de 9 anos que está com dois agravos 
principais em sua saúde a Pneumonia que caracteriza-se por uma infeção no trato respiratório, resultado 
em um acumulo de líquido secretivos nos alvéolos e a dislipidemia e sobrepeso que são alterações de 
gorduras no corpo que alteram o seu bom funcionamento em que ao longo prazo pré-dispõe o indivíduo a 
desenvolver patologias cardiorrespiratórias.1,2 
O dimensionamento dos agravos da pneumonia segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é que é
 a doença que mais mata crianças menores de 5 anos, tendo como estimativa mais de 1,2 milhões de 
mortes registradas em 2011 sendo que dentro desta estimativa 99% são em países em desenvolvimento 
como o Brasil.3
No Brasil temos registros estatísticos que apontam 208 mil internações no Sistema Único de Saúde em
2010 e registros de 43 mil mortes de idosos com o agravo da doença registrados no mesmo ano, dados 
que ressaltam os desafios que o sistema público de saúde brasileira necessita superar.4
Entendendo a realidade brasileira frente a pneumonia o ministério da saúde investe de forma estratégica 
em promoção em saúde e assistência de qualidade para que os doentes tenham um prognóstico positivo 
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em que recupere e reabilite a sua saúde, por essa razão a enfermagem investe em seu preparo científico
, técnico e sistemático buscando uma assistência com maior qualidade e segurança.
A Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) permite padronização das interversões com base 
científica, documentação das ações terapêuticas e avalição da qualidade e evolução do paciente.5
A SAE e suas etapas de Histórico de enfermagem, Diagnóstico de enfermagem, Planejamento,
Intervenção e Avaliação do processo é uma tecnologia de uso obrigatório em toda instituição de saúde 
afim de atender todas as necessidades psicossociais, psicobiológicas e psicoespirituais.6
Neste trabalho iremos aplicar

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