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Dorso e Nuca

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Cauê Oliveira – AD2025 
❖ Limites 
- Limites da Nuca: parte posterior do pescoço, abaixo da cabeça (obs: parte anterior é chamada de região cervical) 
• Superior: plano transverso arciforme que passa na mastoide do osso temporal dos dois lados e na protuberância 
occipital externa 
• Inferior: plano transverso que passa no processo espinhoso de C7 
• Laterais: borda lateral do músculo trapézio 
 
- Limites do Dorso: 
• Superior: plano transverso que passa no processo espinhoso de C7 
• Inferior: plano transverso que passa no processo espinhoso de T12 
• Laterais: borda lateral do músculo latíssimo do dorso 
- Limites da Região Lombar: 
• Superior: plano transverso que passa no processo espinhoso de T12 
• Inferior: plano transverso que passa na crista ilíaca 
• Laterais: borda lateral do músculo latíssimo do dorso 
 
 
❖ Estratigrafia 
- Pele: espessa; muitas glândulas sebáceas e sudoríparas; pelos em quantidade variável (mais presente em homens) 
- Fáscia Superficial: tecido celular subcutâneo abundante; área de acúmulo de gordura (serve para proteção e 
termorregulação das vísceras) 
Cauê Oliveira – AD2025 
- Fáscia Profunda: envolve a musculatura; mais espessa na linha média e inferiormente (vértebras também aumentam de 
tamanho) 
• Na nuca, recebe o nome de ligamento nucal (estende-se unindo os processos espinhosos cervicais) 
• No dorso, recebe o nome de fáscia toracolombar (continuação do ligamento nucal, presa aos processos espinhosos 
e na crista ilíaca; lateralmente, estende-se nos músculos do dorso e continua com as fáscias do pescoço, axila, tórax 
e abdome) 
- Musculatura: disposta em camadas e com várias divisões. 
 
 
❖ Músculos Extrínsecos do Dorso 
- Camada Superficial 
• Trapézio 
✓ Inserção medial (origem): linha mediana (ligamento nucal, protuberância occipital 
externa, processos espinhosos de C7-T12) 
✓ Inserção lateral: clavícula, acrômio e espinha escapular 
✓ Inervação: nervo craniano XI (acessório) 
o Único músculo do dorso inervado por um par craniano 
✓ Ação: elevação, enquadramento e depressão do ombro 
o Inversão do ponto fixo: extensão da cabeça 
 
• Latíssimo do Dorso (Grande Dorsal) 
✓ Inserção medial (origem): processos espinhosos de T7-T12, fáscia toracolombar, 
crista ilíaca, 4 últimas costelas 
✓ Inserção lateral: sulco intertubercular do úmero 
✓ Inervação: nervo toracodorsal (C6-C8) 
✓ Ação: adução, extensão e rotação medial do membro superior (ex: natação); 
forma a pega axilar posterior (adução contra resistência); abaixa o ombro (atua 
como sinergista) 
o Inversão do ponto fixo: suspensão do tronco (ex: escalada/barra) 
Musculatura
Dorso
Extrínsecos
Superficiais
Trapézio
Latíssimo do Dorso
Levantador da 
Escápula
Romboides
Intermediários
Serráteis 
Posteriores
Íntrinsecos
Superficiais Esplênios
Intermediários Eretores da Espinha
Profundos
Transversoespinais
Interespinais
Intertransversários
Levantadores das 
Costelas
Nuca Suboccipitais
Cauê Oliveira – AD2025 
• Levantador da Escápula 
✓ Inserção medial (origem): processos transversos de C1-C4 
✓ Inserção lateral: ângulo medial e margem superior da escápula 
✓ Inervação: nervo dorsal da escápula (C5) 
✓ Ação: elevação e adução da escápula; inclinação e rotação homolateral da coluna 
cervical; extensão da cabeça 
 
 
• Romboide Maior 
✓ Inserção medial (origem): processos espinhosos de T2-T5 
✓ Inserção lateral: escápula 
✓ Inervação: nervo dorsal da escápula (C4-C5) 
✓ Ação: rotação e retração da escápula (atua em conjunto com o romboide menor) 
 
• Romboide Menor 
✓ Inserção medial (origem): processos espinhosos de C7-T1 
✓ Inserção lateral: escápula 
✓ Inervação: nervo dorsal da escápula (C4-C5) 
✓ Ação: rotação e retração da escápula (atua em conjunto com o romboide maior) 
 
- Camada Intermediária 
• Serrátil Posterior Superior 
✓ Inserção medial (origem): processos espinhosos de C7-T3 
✓ Inserção lateral: 2ª a 5ª costelas (bordas superiores e face externa) 
✓ Inervação: quatro primeiros nervos intercostais 
✓ Ação: elevação das primeiras costelas (inspiração) 
 
 
• Serrátil Posterior Inferior 
✓ Inserção medial (origem): processos espinhosos T11-L3 
✓ Inserção lateral: 9ª a 12ª costelas (bordas inferiores e face externa) 
✓ Inervação: quatro últimos nervos intercostais 
✓ Ação: depressão das últimas costelas (expiração) 
 
 
❖ Músculos Intrínsecos do Dorso 
- Camada Superficial 
• Esplênio da Cabeça 
✓ Inserção medial (origem): processos espinhosos C7-T3, ligamento nucal 
✓ Inserção lateral: processo mastoide e linha nucal superior 
✓ Inervação: ramos dos nervos espinhais cervicais 
✓ Ação: atua em conjunto com o esplênio do pescoço 
o Unilateral: flexão e rotação lateral da cabeça 
o Bilateral: extensão da cabeça 
 
Cauê Oliveira – AD2025 
• Esplênio do Pescoço 
✓ Inserção medial (origem): processos espinhosos T1-T6 
✓ Inserção lateral: processos transversos de C1-C4 
✓ Inervação: ramos dos nervos espinhais cervicais 
✓ Ação: atua em conjunto com o esplênio da cabeça 
o Unilateral: flexão e rotação lateral da cabeça 
o Bilateral: extensão da cabeça 
 
 
- Camada Intermediária 
O músculo eretor da espinha é divido em três partes: iliocostal, longuíssima e espinhal. Além disso, são divididas, cada uma, 
em três porções: cervical, torácia e lombar (logo, são 9 músculos que formam o músculo eretor da espinha). Os três músculos 
possuem a mesma origem e inervação e atuam em conjunto. 
• Iliocostal 
✓ Inserção medial (origem): tendão largo da parte posterior da crista ilíaca, face 
posterior do sacro, ligamentos sacroilíacos, processos espinhosos sacrais e 
lombares inferiores, ligamento supraespinhal 
✓ Inserção lateral: ângulo das costelas, processos transversos cervicais 
✓ Inervação: ramos posteriores dos nervos espinhais 
✓ Ação: os três atuam juntos 
o Unilateralmente: fletem lateralmente a coluna vertebral 
o Bilateralmente: estendem a coluna vertebral e a cabeça; quando o dorso 
é fletido, controlam o movimento via contração excêntrica. 
 
• Longuíssimo 
✓ Inserção medial (origem): tendão largo da parte posterior da crista ilíaca, face 
posterior do sacro, ligamentos sacroilíacos, processos espinhosos sacrais e 
lombares inferiores, ligamento supraespinhal 
✓ Inserção lateral: processo mastoide e linha nucal superior 
✓ Inervação: ramos posteriores dos nervos espinhais 
✓ Ação: os três atuam juntos 
o Unilateralmente: fletem lateralmente a coluna vertebral 
o Bilateralmente: estendem a coluna vertebral e a cabeça; quando o dorso 
é fletido, controlam o movimento via contração excêntrica. 
 
• Espinhal 
✓ Inserção medial (origem): tendão largo da parte posterior da crista ilíaca, face 
posterior do sacro, ligamentos sacroilíacos, processos espinhosos sacrais e 
lombares inferiores, ligamento supraespinhal 
✓ Inserção lateral: processo mastoide e linha nucal superior 
✓ Inervação: ramos posteriores dos nervos espinhais 
✓ Ação: os três atuam juntos 
o Unilateralmente: fletem lateralmente a coluna vertebral 
o Bilateralmente: estendem a coluna vertebral e a cabeça; quando o dorso 
é fletido, controlam o movimento via contração excêntrica. 
 
 
Cauê Oliveira – AD2025 
- Camada Profunda 
• Semiespinal 
✓ Inserção medial (origem): processos transversos C4-T12 
✓ Inserção lateral: margem inferior do occipital, processos espinhosos torácicos e cervicais 
✓ Inervação: ramos dos nervos espinhais 
✓ Ação: estende a cabeça e as regiões torácica e cervical da coluna vertebral e gira-as 
para o outro lado 
 
 
• Multifído 
✓ Inserção medial (origem): sacro, espinha ilíaca posterossuperior, aponeurose do eretor 
da espinha, ligamentos sacroilíacos, processos mamilares lombares, processos 
transversos de T1-T3, processos articulares de C4-C7 
✓ Inserção lateral: processos espinhosos de praticamente todas as vértebras 
✓ Inervação: ramos dos nervos espinhais 
✓ Ação: estabiliza as vértebras durante movimentos locais da coluna vertebral 
 
 
•Rotadores 
✓ Inserção medial (origem): processos transversos das vértebras (mais 
desenvolvidos na região torácica) 
✓ Inserção lateral: 
o Curto: lâmina e processo transverso ou espinhoso da vértebra 
imediatamente 
o Longo: lâmina e processo transverso ou espinhoso da vértebra de 
2 segmentos superior à vértebra de fixação. 
✓ Inervação: ramos dos nervos espinhais 
✓ Ação: estabilizam as vértebras nos movimentos locais e na extensão da 
coluna; auxiliam movimentos giratórios 
 
Obs: o músculo semiespinhal, o músculo multifído e os músculos rotadores formam o músculo transversoespinal. 
 
 
• Interespinais 
✓ Inserção medial (origem): faces superiores dos processos espinhosos das vértebras cervicais e lombares 
✓ Inserção lateral: faces inferiores dos processos espinhosos da vértebra superior à vértebra de fixação proximal 
✓ Inervação: ramos posteriores dos nervos espinhais 
✓ Ação: ajudam na extensão e rotação da coluna vertebral 
 
 
 
Cauê Oliveira – AD2025 
 
• Intertransversários 
✓ Inserção medial (origem): processos transversos das vértebras cervicais e 
lombares 
✓ Inserção lateral: processos transversos das vértebras adjacentes 
✓ Inervação: ramos posterior e anterior dos nervos espinais 
✓ Ação: ajudam na flexão lateral da coluna; bilateralmente, estabilizam a coluna. 
 
 
• Levantadores das Costelas 
✓ Inserção medial (origem): extremidades dos processos transversos das 
vértebras C7-T11 
✓ Inserção lateral: seguem inferolateralmente e se inserem na costela entre o 
tubérculo e o ângulo 
✓ Inervação: ramos posteriores dos nervos espinhais C8-T11 
✓ Ação: elevam as costelas, auxiliando na respiração; ajudam na flexão lateral da 
coluna vertebral. 
 
❖ Músculos da Nuca 
- Suboccipitais: 
• Reto posterior menor 
✓ Inserção medial (origem): tubérculo posterior do arco posterior da vértebra C1 
✓ Inserção lateral: parte medial da linha nucal inferior do osso occipital 
✓ Inervação: nervo suboccipital 
✓ Ação: manutenção postural; extensão da cabeça sobre C1; giro da cabeça sobre C1 
e C2. 
 
 
 
• Reto posterior maior 
✓ Inserção medial (origem): processo espinhoso da vértebra C2 
✓ Inserção lateral: parte lateral da linha nucal inferior do osso occipital 
✓ Inervação: nervo suboccipital 
✓ Ação: manutenção postural; extensão da cabeça sobre C1; giro da cabeça sobre C1 
e C2 
 
 
• Oblíquo inferior da cabeça 
✓ Inserção medial (origem): tubérculo posterior do arco posterior da vértebra C2 
✓ Inserção lateral: processo transverso da vértebra C1 
✓ Inervação: nervo suboccipital 
✓ Ação: manutenção postural; extensão da cabeça sobre C1; giro da cabeça sobre C1 
e C2 
 
Cauê Oliveira – AD2025 
 
• Oblíquo superior da cabeça 
✓ Inserção medial (origem): processo transverso da vértebra C1 
✓ Inserção lateral: osso occipital entre as linhas nucais superior e inferior 
✓ Inervação: nervo suboccipital 
✓ Ação: manutenção postural; extensão da cabeça sobre C1; giro da cabeça sobre C1 
e C2 
 
 
❖ Trígonos 
- Trígono da Ausculta 
• Limites: TEL = borda ínfero-lateral do Trapézio (medial), borda medial da Escápula 
(lateral) e borda superior do Latíssimo do Dorso 
• Assoalho: romboide maior 
• Importância: ponto de ausculta pulmonar 
 
 
 
- Trígono Lombar ou de Petit 
• Limites: LOC = borda lateral do Latíssimo do Dorso (medial), porção posterior do 
Oblíquo externo (lateral) e Crista ilíaca 
• Importância: Hérnia de Grynfelt; Hérnia de Petit 
 
- Trígono Suboccipital 
• Limites: oblíquo superior da cabeça (lateral), oblíquo inferior da cabeça (inferior) e reto 
posterior maior (supero-medial) 
• Teto: músculo semiespinal 
• Conteúdo: nervo suboccipital 
Obs: a artéria vertebral não é considerada assoalho do trígono, porém ocupa essa 
posição 
 
❖ Principais movimentos da coluna 
A coluna realiza flexão lateral, extensão e flexão, rotação. 
 
Cauê Oliveira – AD2025 
 
 
 
❖ Aplicações Clínicas 
- Anatomia de Superfície: 
• Sulco mediano posterior: situado sobre as extremidades dos processos espinhosos das vértebras; contínuo com o 
sulco nucal no pescoço; mais profundo nas regiões torácica inferior e lombar superior. 
• Os músculos eretores da espinha produzem saliências verticais proeminentes de cada lado do sulco. Na região lombar, 
são facilmente palpáveis e suas margens laterais coincidem com os ângulos das costelas e são indicadas por sulcos 
rasos na pele. 
• Quando o indivíduo está de pé, os processos espinhosos lombares podem ser indicados por depressões cutâneas. 
Esses processos geralmente tornam-se visíveis quando a coluna vertebral é fletida. O sulco mediano posterior termina 
na área triangular achatada que cobre o sacro e é substituído inferiormente pela fenda interglútea. 
• Quando os membros superiores são elevados, as escápulas movem-se lateralmente na parede torácica, tornando 
visíveis os músculos romboide e redondo maior. Os músculos superficiais trapézio e latíssimo do dorso, que unem 
os membros superiores à coluna vertebral, também são claramente visíveis. 
 
- Entorse do dorso: é uma lesão na qual há acometimento apenas do tecido ligamentar ou da fixação do ligamento ao osso, 
sem luxação ou fratura. Resulta de contrações excessivamente fortes relacionadas com os movimentos da coluna vertebral, 
como a extensão ou rotação excessiva. 
Cauê Oliveira – AD2025 
- Distensão do dorso: é um problema comum em pessoas que praticam esportes; resulta da contração muscular excessiva. 
A tensão envolve algum grau de estiramento ou ruptura microscópica das fibras musculares. Os músculos geralmente 
acometidos são aqueles que movimentam as articulações intervertebrais lombares, principalmente o músculo eretor da 
espinha. A distensão dos músculos ocorre quando o peso não é adequadamente equilibrado sobre a coluna vertebral. 
- Mecanismo de Proteção: os músculos do dorso sofrem espasmo após uma lesão ou em resposta à inflamação (p. 
ex., dos ligamentos). Espasmo é uma contração involuntária súbita de um ou mais grupos musculares, está associado a 
cãibras, dor e interferência com a função, causando movimento involuntário e deformidade. 
- Diminuição da vascularização do tronco encefálico: o trajeto espiralado das artérias vertebrais através dos forames 
transversários dos processos transversos das vértebras cervicais e através das regiões suboccipitais torna-se clinicamente 
importante quando há redução do fluxo sanguíneo através dessas artérias, como ocorre na arteriosclerose (enrijecimento 
das artérias). Nessas condições, a rotação prolongada da cabeça, como ocorre ao dirigir um automóvel de ré, pode causar 
atordoamento, tonteira e outros sintomas devido à interferência com a irrigação sanguínea do tronco encefálico.

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