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1 1 Eng. ERTHAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS FUNDAMENTOS 1 2 2 O ProblemaO Problema Acidentes ocorridos em várias partes do mundo tiveram como origem um equipamento elétrico indevidamente especificado para trabalhar numa área cuja presença de substâncias inflamáveis no ambiente, criava condições especiais para sua ocorrência Acidentes ocorridos em várias partes do mundo tiveram como origem um equipamento elétrico indevidamente especificado para trabalhar numa área cuja presença de substâncias inflamáveis no ambiente, criava condições especiais para sua ocorrência BOSSERT (2001) As energias desprendidas no acionamento destes, é muitas vezes, superior à necessária para dar início a uma combustão”. As energias desprendidas no acionamento destes, é muitas vezes, superior à necessária para dar início a uma combustão”. 4 JORDÃO (1998, p.19)JORDÃO (1998, p.19) “Os equipamentos elétricos, por sua própria natureza, podem se constituir em fontes de ignição quando operando em uma atmosfera explosiva. 3 4 3 5- Baltimore, EUA (2004) - 6 5 6 4 7 8 7 8 5 9 Área classificada é um espaço tri-dimensional na qual uma atmosfera inflamável pode ser esperada estar presente em certa freqüência que requeira precauções para o controle das fontes potenciais de ignição incluindo equipamentos elétricos fixos. IP – parte 15 (2002) 10 9 10 6 Bibliografia Bibliografia Normas: ABNT MERCOSUL IEC Normas: ABNT MERCOSUL IEC 11 12 Republic of South Sudan (Africa) become 83st Affiliate country Members of IEC, the IEC Family numbers 164 (april 2013). With South Sudan joining the IEC, the total number of countries in the organization now stands at 164 – 81 Full or Associate Members and 83 Affiliate Countries – which together represent more than 95% of the world’s population. 11 12 7 13 Sinmetro – Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – lei 5966, de 11.12.1973 Conmetro Inmetro (órgão executivo) QUALIDADE INDUSTRIAL Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior REDE NACIONAL DE CALIBRAÇAO LABORATÓRIO NACIONAL DE METROLOGIA METROLOGIA CTEx - Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Alteração nome: Medida Provisória nº 541, de 3 de agosto de 2011 TECNOLOGIA ABNT Normalização IPEMs 14 Normas Técnicas A NR-10 dá força de lei às Normas Técnicas: 10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis. Curiosidades: • Em 26 de junho de 1862, Dom Pedro II promulgava a Lei Imperial nº 1157 e com ela oficializava, em todo o território nacional, o sistema métrico decimal francês. • Em 1961 foi criado o Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM), os atuais IPEM, e instituiu o Sistema Internacional de Unidades (S.I.) em todo o território nacional. • Em 1973, nascia o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, o Inmetro 13 14 8 15 Também dá força de lei à aplicação das Normas Técnicas: Art. 39 ... VIII - É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO. Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90) • A Coordenadora da CNTT e os demais membros da bancada de governo e dos trabalhadores destacaram a importância da manutenção das referências normativas, para maior clareza na obtenção de informações, ressaltando ainda que a Lei 8078 de 11/9/90 refere como prática abusiva a não observância das normas técnicas, tendo esta Lei mais de 20 anos e sua inconstitucionalidade não foi arguida. 16 Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90) Registro na ata de reunião da CNTT (Comissão Nacional Tripartite Temática) da NR 12 15 16 9 17 MISTURA POBRE. POUCO PRODUTO INFLAMÁVEL E MUITO OXIGÊNIO. LIMITE INFERIOR DE INFLAMABILIDADE (LII). MISTURA RICA. MUITO PRODUTO INFLAMÁVEL E POUCO OXIGÊNIO.LIMITE SUPERIOR DE INFLAMABILIDADE (LSI) MISTURA IDEAL. RELAÇÃO VOLUMÉTRICA OXIGÊNIO-PRODUTO INFLAMÁVEL DENTRO DA FAIXA DE INFLAMABILIDADE. Limites de inflamabilidade 18 Limites de inflamabilidade 17 18 10 19 Limites de inflamabilidade 20 PONTO DE FULGOR (“FLASH POINT”) MENOR TEMPERATURA NA QUAL UM LÍQUIDO LIBERA VAPOR EM QUANTIDADE SUFICIENTE PARA FORMAR MISTURA INFLAMÁVEL GASOLINA 19 20 11 21 ÁLCOOL PONTO DE FULGOR (“FLASH POINT”) MENOR TEMPERATURA NA QUAL UM LÍQUIDO LIBERA VAPOR EM QUANTIDADE SUFICIENTE PARA FORMAR MISTURA INFLAMÁVEL 21 22 12 23 24 CLASSE DE TEMPERATURA: MARCAÇÃO OBRIGATÓRIA NO EQUIPAMENTO. Temperatura de superfície < Tig gás! 23 24 13 25 Gráfico das características de inflamabilidade do produto 26 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO U.S.A. GRUPO A – Acetileno (etino-C2H2), dissulfeto de carbono (CS2) GRUPO B – butadieno, hidrogênio, gases manufaturados de risco equivalente ao hidrogênio GRUPO C – ciclopropano, éter etílico, eteno, sulfeto de hidrogênio,etc. GRUPO D – acetona, álcool, amônia, etano, benzeno, benzol, butano, gasolina, Hexano, metano, nafta, gás natural, propano, vapores de vernizes etc. 25 26 14 27 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO U.S.A. GRUPO E – Poeiras metálicas combustíveis, como alumínio, magnésio e suas ligas, Ou outros poeiras que apresentem risco similar GRUPO F – poeiras carbonáceas combustíveis, tendo mais do que 8% no total de materiais voláteis ou similares, como carvão, grafite, poeira de coque GRUPO G – Poeiras combustíveis não enquadrados nos grupos E e F, incluindo poeiras de cereais, de grãos, de plásticos, de madeiras, de processos químicos. Exs.açúcar, ovo em pó, farinha de trigo, goma arábica, celulose, vitamina B1, vitamina C, aspirina, algumas resinas termoplásticas, etc. 28 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO U.S.A. FIBRAS COMBUSTÍVEIS ou material flutuante de fácil ignição, mas que não são prováveis de estar no ar em suspensão em quantidades suficientes para formar mistura inflamável. Exemplos: rayon, algodão, sisal, juta, fibras de madeira ou outras de risco similar. 27 28 15 29 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO U.S.A. O CONCEITO DE DIVISÃO ... ESTÁ ASSOCIADO À PROBABILIDADE DE PRESENÇA DE MISTURA INFLAMÁVEL NO AMBIENTE E SÃO DEFINIDOS DOIS NÍVEIS DE PROBABILIDADE... ALTA PROBABILIDADE - DIVISÃO 1 - BAIXA PROBABILIDADE - DIVISÃO 2 - 30 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO U.S.A. DIVISÃO 1 Continuamente, intermitentemente, ou periodicamente em condições normais do equipamento de processo; Quando o defeito de um equipamento de processo, ou operação incorreta do mesmo provoca, simultaneamente o aparecimento de mistura inflamável e uma fonte de ignição de origem elétrica. Freqüentemente, devido a vazamentos provocados por reparos de manutenção freqüentes. 29 30 16 31 32 31 32 17 33 O motorista esqueceu de abrir a válvula de respiro do tanque Departamento E.H.&S - 21 de Junho de 2001 ACIDENTE COM CAMINHÃO TANQUE 34 Painel do Gerador Flanges Flanges Painéis Linha de dreno flangeada sobre Painel de Geração Diversas linhas sobre o Painel do Gerador de Emergência 33 34 18 35 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO U.S.A. Somente em caso de quebra acidental ou operação anormal do equipamento de processo Áreas adjacentes à Divisão 1 Locais onde exista um sistema de ventilação forçada DIVISÃO 2 36 a b c GÁS OU VAPOR MAIS PESADO QUE O AR FONTEDE RISCO CONCEITO DE VOLUME DE RISCO a Veloc.Vento = 0 b Vento em todas as direções c Linearização da curva “b” 35 36 19 37 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO DE PROCESSO VOLUME PRESSÃO VAZÃO UNIDADE m3 Kgf/cm2 m3/s PEQUENA/ BAIXA <19 < 7 < 6,5x10-3 MÉDIA/ MODERADA 19 a 94 6,5x10-3 a 32,5x10-3 7 a 35 GRANDE/ ALTA > 94 > 32,5x10-3 > 35 O CONCEITO DE FONTE DE RISCO DE MAGNITUDE RELATIVA REFINARIA DE PETROLEO (API RP 505 A) 38 37 38 20 39 15 15 7, 5 7,5 DIVISÃO 1 DIVISÃO 2 DIVISÃO 2 ADICIONAL FONTE DE RISCO DE GÁS OU VAPOR MAIS PESADO QUE O AR EM AMBIENTE BEM VENTILADO. Fonte de risco depressão Distâncias em metro 0,6 REFINARIAS DE PETRÓLEO 7, 5 40 DIVISÃO 1 DIVISÃO 2 50,0 R = 1,5 R = 1,5 3,0 3,0 DIQUE 0,6 ESFERA DE GLP Distâncias em metro depressão REFINARIAS DE PETRÓLEO 39 40 21 41 42 41 42 22 43 4,5 4,5 7,5 DIVISÃO 2 DISTÂNCIAS EM METRO GASES MAIS LEVES QUE O AR, EM AMBIENTE BEM VENTILADO REFINARIAS DE PETRÓLEO 44 CASA DE COMPRESSOR – GÁS MAIS LEVE QUE O AR DIVISÃO 2 colunas Fonte de risco 4,5 4,5 máx. 4,5 4,5 7,5 Parede cega Distâncias em metro REFINARIAS DE PETRÓLEO 43 44 23 45 USO COMUM Tanque com sistema de represamento remoto Tanque com dique Superfície do líquido Dique 0,6m 3,0m 1,5m ao redor do flange de visita 1,5m ao redor do respiro 1,5m ao redor do respiro 3,0m 3,0m Continua abaixo à esquerda A A Continuação de acima à direita Dique Corte A-A 3,0m 0,6m depressão Divisão 1 Divisão 2 46 USO COMUM Tanque com dique Tanque com sistema De represamento remoto Superfície do líquido 3,0m Dique 3,0m 0,6m 3,0m A A Dique Continua abaixo à esquerda depressão 0,6m3,0m Corte A-A Continuação de acima à direita Divisão 1 Divisão 2 ÁREA BEM VENTILADA – TANQUE COM TOPO ABERTO 45 46 24 47 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO (API RP 505 C) 48 BOMBA OU COMPRESSOR DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL OU ALTAMENTE VOLÁTIL EM AMBIENTE COM VENTILAÇÃO ADEQUADA DIVISÃO 1 DIVISÃO 2 R LL FONTE DE RISCO depressão CARACTERÍSTICA DISTÂNCIA (metro) L R D Pressão de 275 psig (1896kPa) ou menor 3 1 0,6 Pressão acima de 275 psig (1896kPa) 15 7,5 0,6 Líquidos Altamente Voláteis (LAV) 30 7,5 0,6 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO D 47 48 25 49 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO TUBULAÇÃO COM VÁLVULAS, ACESSÓRIOS ROSCADOS, FLANGES, CONTENDO LÍQUIDO INFLAMÁVEL OU ALTAMENTE VOLÁTIL EM AMBIENTE BEM VENTILADO DIVISÃO 1 DIVISÃO 2 R LL D FONTE DE RISCO depressão CARACTERÍSTICA DISTÂNCIA (metro) L R D Pressão 275 psig (1896kPa) ou menor 3 1 0,6 Pressão acima de 275 psig (1896kPa) 3 1 0,6 Líquidos Altamente Voláteis (LAV) 6 3 0,6 50 Exploração e Produção (API RP 505 B) 49 50 26 51 TOPO ABERTO Divisão 1 Divisão 2 Subestrutura aberta depressão Preventor de erupção Mesa rotativa Piso da torre antepoço 1,51,5 1,5 3,0 torre com quebra- vento e V aberto Torre de perfuração, ambiente bem ventilado na subestrutura, torre não fechada, com quebra-vento e V aberto, topo aberto. Distâncias em metro ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO 52 Topo aberto Subestrutura fechada Preventor de erupção 1,5 Mesa rotativa depressão antepoço Torre de perfuração, com ventilação inadequada na subestrutura e adequada na torre (topo aberto) Divisão 1 Divisão 2 1,5 Distâncias em metro ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO 51 52 27 53 ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO 3 3 3 3 1,5 3 Topo aberto Deck dos poços da plataforma Penetração estanque a vapor Piso estanque a vapor Plataforma de perfuração, subestrutura e interior da torre com ventilação adequada, vários poços de produção abaixo e numa área com ventilação adequada 3 Local com ventilação adequada Piso gradeado não estanque a vapor Mesa rotativa Torre com quebra-vento e V aberto. Divisão 1 Divisão 2 Distâncias em metro BOP 54 ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO Divisão 1 Divisão 2 1,5 1,5 Peneira de lama em ambiente aberto e bem ventilado Distâncias em metro Piso gradeado não estanque a vaporPeneira vibratória de lama 53 54 28 55 ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO Distâncias em metro 0,5 1,0 0,5 1,0 Poço surgente, em área aberta e adequadamente ventilada, sem antepoço. Válvula de segurança de superfície, operada a gás. Divisão 1 Divisão 2 56 Industria Química (NFPA 497) 55 56 29 57 FONTE DE RISCO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL Raio 1,0m 3,0m3,0m 0,45m Divisão 1 Divisão 2 depressão Nivel do solo FONTES DE RISCO PEQUENA (BAIXA) MODERADA GRANDE (ALTA) VOLUME PRESSÃO VAZÃO INDÚSTRIA QUÍMICA 58 INDÚSTRIA QUÍMICA 7,5 7,5 15,0 15,0 7,5 0,6 Divisão 1 Divisão 2 Divisão 2 adicional Medidas em metro depressão FONTE DE RISCO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL MAIS PESADO QUE O AR EMAMBIENTE ABERTO BEM VENTILADO FONTES DE RISCO PEQUENA (BAIXA) MODERADA GRANDE (ALTA) VOLUME PRESSÃO VAZÃO 57 58 30 Instalações de Gás Natural (IGEM SR 25 - Hazardous Area Classification of Natural Gas Installations) 59 Pressão de Operação Distância (X) (m) Locais bem Ventilados Distância (X) (m) Locais com Ventilação Restrita > 75 ≤ 100 1.5 2.0 > 50 ≤ 75 1.5 2.0 > 30 ≤ 50 1.0 1.5 > 20 ≤ 30 1.0 1.5 > 10 ≤ 20 0.75 1.0 > 7 ≤ 10 0.0 0.75 > 5 ≤ 7 0.0 0.75 > 2 ≤ 5 0.0 0.5 > 0.1 ≤ 2 0.0 0.5 ≤ 0.1 0.0 0.5 60 POEIRAS COMBUSTÍVEIS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO BR/IEC GRUPO I ÁREAS CLASSIFICADAS GASES E VAPORES ZONA 0 ZONA 1 ZONA 2 ZONA 20 ZONA 21 ZONA 22 MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA OUTRAS INDÚSTRIAS GRUPO II GRUPO III POEIRAS COMBUSTÍVEIS IIC (acetileno+hidrogênio) IIB (eteno etc.) IIA (gasolina etc.) III C (Poeiras condutivas) III B (Poeiras não condutivas) III A (Fibras combustíveis) 59 60 31 61 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO BR/IEC GRUPO I MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA 62 GRUPO II CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO BR/IEC 61 62 32 63 63 GRUPO III CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO BR/IEC 64 ZONA 1 A OCORRÊNCIA DE MISTURA INFLAMÁVEL ACONTECE EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE PROCESSO. ZONA 2 A OCORRÊNCIA DE MISTURA INFLAMÁVEL É POUCO PROVÁVEL DE ACONTECER E SE ACONTECER É POR CURTOS PERÍODOS, ESTANDO ASSOCIADA À CONDIÇÕES ANORMAIS DE OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE PROCESSO. A OCORRÊNCIA DE MISTURA INFLAMÁVEL É CONTÍNUA OU EXISTE POR LONGOS PERÍODOS ZONA 0 63 64 33 65 ‘ TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL ZONA 0 ZONA 1 ZONA 2 O QUE É UMA ZONA 0? ZONA 0 Jogo dos três erros ZONA 1 ZONA 2 ZONA 0 Zona 0 Zona 1 65 66 34 67 QUANTIFICAÇÃO DAS ZONAS Zona Presença de mistura inflamável 0 1000 horas ou mais por ano (10%) 1 10 horas por ano 1000 (0,1% a 10%) 2 1 hora por ano 10 (0,01% a 0,1%) Área não classificada Menos do que 1 hora por ano Tabela de utilização apenas didática FONTE: API RP 505:2002 68 Tanque com sistema de represamento remoto Tanque com dique Superfície do líquido Dique 0,6m 3,0m 1,5m ao redor do flange de visita 3,0m (ver nota 3) Continua abaixo à esquerda A A Continuação de acima à direita Dique Corte A-A 3,0m 0,6m depressão Notas: 1 Elevadas vazões de enchimento ou operações de mistura podem requerer áreas classificadas em maior extensão. 2 Distâncias considerando instalações típicas de indústria de petróleo 3 A Zona 2 se estende e termina a 3m do costado do tanque se não houver dique nem sistema de represamento. Zona 1 Zona 2Zona 0 3,0m 0,5m 1,5m Mesmas dimensões do respiro 67 68 35 69 15 15 7, 5 7,5 ZONA 1 ZONA 2 ZONA 2 ADICIONAL FONTE DE RISCO DE GÁS OU VAPOR MAIS PESADO QUE O AR EM AMBIENTE BEM VENTILADO. Fonte de risco depressão Distâncias em metro 0,6 REFINARIAS DE PETRÓLEO 7, 5 70 2 – IEC (SÉRIE 60079): O método de cálculo leva em conta: grau da fonte de risco, taxa de liberação do material inflamável e condições de ventilação. 1 - NEC (API RP 505): Utiliza figuras padronizadas (forma e dimensões) e leva em consideração: tipo da indústria, condições de ventilaçãoe variáveis referentes à substância inflamável. Volume, gerado pelo equipamento de processo, que deve ser considerado como de risco para o local. CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA – VOLUME DE RISCO 3 - Norma Petrobras (N-2918): Utiliza a terminologia e conceitos da IEC, mas com figuras referenciadas oriundas de sua própria experiência e da indústria do petróleo, por exemplo: RP API, NFPA, MODU etc. 69 70 36 71 71
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