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AV APREND CIVIL V

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c.: DIREITO CIVIL V   
	Aluno(a): RAFAEL CARMO DOS REIS
	Matríc.: 201601188587
	Acertos: 0,5 de 0,5
	29/10/2020 (Finaliz.)
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(2016 ¿ IESES - TJ-PA) Sobre a validade do casamento, responda: I. O casamento celebrado com pessoa divorciada que ainda não realizou a partilha dos bens do casamento anterior é anulável. II. Não pode ser anulado por motivo de idade o casamento do qual resultou gravidez. III. O casamento realizado sob erro essencial quanto a pessoa do cônjuge é anulável, ainda que haja coabitação após a ciência do vício. Assinale a alternativa correta:
		
	
	Todas as assertivas são verdadeiras.
	
	Apenas as assertivas I e III são verdadeiras.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	 
	Apenas a assertiva II é verdadeira.
	
	Apenas as assertivas I e II são verdadeiras.
	Respondido em 29/10/2020 05:21:14
	
Compare com a sua resposta: PAULO ESTÁ ERRADO, POIS UM DOS PRINCÍPIOS QUE NORTEIA O DIREITO DE FAMÍLIA É O DA IGUALDADE ENTRE OS CÔNJUGES E COMPANHEIROS NA CHEFIA FAMILIAR.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Roberto e Ana casaram-se, em 2005, pelo regime da comunhão parcial de bens. Em 2008, Roberto ganhou na loteria e, com os recursos auferidos, adquiriu um imóvel no Recreio dos Bandeirantes. Em 2014, Roberto foi agraciado com uma casa em Santa Teresa, fruto da herança de sua tia. Em 2015, Roberto e Ana se separaram. Tendo em vista o regime de bens do casamento, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os dois imóveis pertencem a Roberto, sendo Roberta necessariamente possuidora.
	
	Apenas o imóvel situado em Santa Teresa deve ser partilhado, sendo o imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes excluído da comunhão, por ter sido adquirido com o produto de bem advindo de fato eventual.
	 
	Apenas o imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes deve ser partilhado, sendo o imóvel situado em Santa Teresa bem particular de Roberto.
	
	Nenhum dos dois imóveis deverá ser partilhado, tendo em vista que ambos são bens particulares de Roberto.
	
	Os imóveis situados no Recreio dos Bandeirantes e em Santa Teresa são bens comuns e, por isso, deverão ser partilhados em virtude da separação do casal.
	Respondido em 29/10/2020 05:22:27
	
Compare com a sua resposta: A obrigação alimentar decorre do poder familiar existente entre Romualdo e sua filha. Desse modo, essa obrigação cessa na ocasião que Nicole atinge a maioridade, isto é, aos 18 anos. Durante esse período, a necessidade alimentar é presumida, razão pela qual não pode ser afastada se não houver comprovação da impossibilidade absoluta de atendê-la. O dever alimentar, por sua vez, decorre da relação de parentesco entre as partes e do princípio da solidariedade familiar, impondo ao Romualdo, em caso de comprovada necessidade alimentar de Nicole, o ônus de permanecer prestando os alimentos avençados. No caso em comento, como Nicole atingiu a maioridade, Romualdo tem o direito de pleitear a exoneração alimentar. Para isso, contudo, é necessário que ele postule em juízo o cancelamento da pensão, a fim de que seja concedida a sua filha a possibilidade de manifestação sobre a permanência ou não da necessidade alimentar (Súmula 358, STJ). Há que se ressaltar que, ante a dúvida de Romualdo sobre a paternidade de Nicole, tem ele direito de contestar a sua paternidade, negando o vínculo de filiação. Se comprovada a inexistência de vínculo biológico, Romualdo será exonerado da obrigação alimentar, porém não poderá pedir o ressarcimento das parcelas pagas, ante a natureza Irrepetível dos alimentos.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Na última semana, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) divulgou entendimento que deverá ser aplicado no julgamento de casos que envolvam o desejo dos cônjuges em rever o regime inicialmente escolhido. Para o STJ, é possível alterar o regime de bens do casamento, desde que respeitados os efeitos da opção anterior feita pelo casal. As decisões da Corte sobre esse tema foram disponibilizadas pela ferramenta online ¿Pesquisa Pronta¿. O tema "Alteração do regime de bens na constância do casamento" possui 14 acórdãos. Para os ministros do STJ, o Judiciário deve aceitar o desejo do casal de alterar o regime conjugal, uma vez que ¿a paz conjugal precisa e deve ser preservada¿.
		
	
	É admissível a alteração do regime de bens entre os cônjuges em cartório
	 
	É admissível a alteração do regime de bens entre os cônjuges, quando então o pedido, devidamente motivado e assinado por ambos os cônjuges, será objeto de autorização judicial, com a ressalva dos direitos de terceiros, inclusive dos entes públicos, após perquirição de inexistência de dívida de qualquer natureza, exigida ampla publicidade
	
	É admissível a alteração do regime de bens entre os cônjuges, quando então o pedido, devidamente motivado e assinado por ambos os cônjuges
	
	No entendimento da Corte, diante de manifestação expressa dos cônjuges, há óbice legal, por exemplo, de um casal partilhar os bens adquiridos no regime de comunhão parcial, na hipótese de mudança para separação total, desde que não acarrete prejuízo para ambos
	
	Não é possível alterar o regime de bens do casamento
	Respondido em 29/10/2020 05:35:39
	
Compare com a sua resposta: O conceito de família é tomado a partir de sua constituição. Hoje são pais e mães, biológico e socioafetivo.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	((XX Exame Unificado - OAB/25/07/2016) - adaptada) - Em maio de 2005, Sérgio e Lúcia casaram-se pelo regime da comunhão parcial de bens. Antes de se casar, ele já era proprietário de dois imóveis. Em 2006, Sérgio alugou seus dois imóveis e os aluguéis auferidos, mês a mês, foram depositados em conta corrente aberta por ele, um mês depois da celebração dos contratos de locação. Em 2010, Sérgio recebeu o prêmio máximo da loteria, em dinheiro, que foi imediatamente aplicado em uma conta poupança aberta por ele naquele momento. Em 2013, Lúcia e Sérgio se separaram. Lúcia procurou um advogado para saber se tinha direito à partilha do prêmio que Sérgio recebeu na loteria, bem como aos valores oriundos dos aluguéis dos imóveis adquiridos por ele antes do casamento e, mensalmente, depositados na conta corrente de Sérgio. Com base na hipótese narrada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Ela não tem direito à partilha do prêmio e aos valores depositados na conta corrente de Sérgio, oriundos dos aluguéis de seus imóveis, uma vez que se constituem como bens particulares de Sérgio.
	
	Ela tem direito à partilha dos valores depositados na conta corrente de Sérgio, oriundos dos aluguéis de seus imóveis, mas não tem direito à partilha do prêmio obtido na loteria
	 
	Ela tem direito à partilha do prêmio e dos valores depositados na conta corrente de Sérgio, oriundos dos aluguéis dos imóveis de Sérgio, uma vez que ambos constituem-se bens comuns do casal.
	
	Ela tem direito à partilha do prêmio, mas não poderá pleitear a partilha dos valores depositados na conta corrente de Sérgio, oriundos dos aluguéis de seus imóveis.
	
	Ela tem direito à partilha do prêmio, e poderá pleitear a partilha dos valores depositados na conta corrente de Sérgio, oriundos dos aluguéis de seus imóveis.
	Respondido em 29/10/2020 05:29:37
	
Compare com a sua resposta: A) Embora seja bem de família, o imóvel pode ser penhorado e alienado, pois a execução de alimentos é exceção à regra geral de impenhorabilidade do imóvel destinado à residência, consoante dispõe o Art. 3º, inciso III, da Lei nº 8.009/90. B) Diante da indivisibilidade do bem, a quota-parte que cabe à Carmem será reservada no produto da alienação (Art. 843, caput, do CPC).
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(VUNESP 2016 TJSP Titular de Serviços de Notas e de Registro Remoção) O pacto antenupcial, em essência, é um negócio:
		
	
	jurídico solene, que produz efeitos logo após a ratificação do instrumento pelos cônjuges, devidamente orientados pelo Notário.
	 
	jurídico solene, de eficáciasubordinada.
	
	formal, extrajudicial e imutável.
	
	nenhuma das opções anteriores
	
	jurídico solene, de eficácia plena, desde sua celebração

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