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APS 2019/1 - FALÊNCIA E A RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS CASO APLICADO- UNIP

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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2019 
BRUNA DE ASSIS RAMOS FERREIRA RA:D445GE3 
MILENA SOUZA ALBINO MACIEL RA:D42AGI7 
JOÃO JESUS RODRIGUES DE OLIVEIRA RA:D202HI3 
PABLO HENRIQUE DIAS PEREIRA RA:D356OF1 
 
 
 
 
 
 
FALÊNCIA E A RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS 
CASO APLICADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2019 
 
BRUNA DE ASSIS RAMOS FERREIRA RA:D445GE3 
MILENA SOUZA ALBINO MACIEL RA:D42AGI7 
JOÃO JESUS RODRIGUES DE OLIVEIRA RA:D202HI3 
PABLO HENRIQUE DIAS PEREIRA RA:D356OF1 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Atividade Aplicada 
Supervisionada de 2019/2, apresentado 
à Universidade Paulista (UNIP) - 
Campus São José dos Campos/ Dutra 
pelo Curso de Direito. 
Orientador: Marcos Antonio Formoso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2019 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................4 
2. RESUMO...................................................................................................6 
3. ABSTRACT...............................................................................................7 
4. DESENVOLVIMENTO..................................................................................8 
 4.1. BREVE HISTÓRICO DE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL.....8 
 4.2. LEI..........................................................................................................10 
 4.3. DIFERENÇA ENTRE RECUPERAÇÃO JUDICIAL, EXTRAJUDICIAL E 
FALÊNCIA..........................................................................................................13 
 4.4. SOBRE O PEDIDO DA FALÊNCIA.........................................................14 
 4.5. PARECER JURÍDICO..............................................................................16 
5. CONCLUSÃO...................................................................................18 
6. REFERÊNCIAS................................................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 UNIVERSIDADE PAULISTA 
 CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - DUTRA 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2019 
 
1.INTRODUÇÃO 
 
O presente artigo visa tratar da falência e recuperação judicial, objetivando 
abordar os conceitos necessários para que, ao fim do estudo, seja possível uma 
análise crítica acerca do tema, contribuindo para a pesquisa ao mesmo tempo que 
aprimora conceitos práticos da falência e recuperação judicial. 
 
De acordo com o Professor Ricardo Negrão, no Manual de Direito Comercial e de 
Empresa: 
“Falência é um processo de execução coletiva, no qual todo o patrimônio de 
um empresário declarado falido – pessoa física ou jurídica – é arrecadado, 
visando pagamento da universalidade de seus credores, de forma completa 
ou proporcional. É um processo judicial complexo que compreende a 
arrecadação dos bens, sua administração e conservação, bem como a 
verificação e o acertamento dos créditos, para posterior liquidação dos bens 
e rateio entre os credores. Compreende também a punição de atos 
criminosos praticados pelo devedor falido”. 
 
Contudo popularmente a falência é conhecida como a “quebra” da empresa ou 
sociedade empresarial. A empresa ou sociedade empresarial pode ser levada a 
falência ou recuperação judicial por diversos motivos, desde condições de mercado 
até erros em tomadas de decisão. O que é comum em todos os casos é que a crise 
empresarial acaba saindo do controle e uma bola de neve surge. 
 
A legislação que cuida da falência e recuperação judicial é a Lei 11.101/05 (Lei 
de Falências e Recuperação de Empresas). A recuperação judicial fornece o que 
chamamos de caminho de recuperação econômica. O principal foco da recuperação 
5 
 UNIVERSIDADE PAULISTA 
 CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - DUTRA 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2019 
judicial é que a empresa consiga saldar suas dívidas ao mesmo tempo em que 
continue a produzir. Na recuperação judicial preza-se pela 
 
manutenção dos empregos e da produção da organização, pois são esses os itens 
que ajudarão a empresa a gerar lucros. 
 
A recuperação da empresa pode dar-se também através de meios 
extrajudiciais, nesse caso, credores e pessoa jurídica elaboram um plano, contando 
com a assessoria de advogados especializados. Os envolvidos comprometem-se a 
cumprir as etapas do processo. Especialmente para pequenas e médias empresas 
essa é a opção mais adotada. Isso porque possui menos burocracia e é muito menos 
custosa, entretanto caso nada disso funcione (Recuperação Judicial ou Recuperação 
Extrajudicial), ocorre o pedido de falência. 
 
O estudo abordará tópicos que expliquem mais a fundo a falência e a 
recuperação extrajudicial e judicial, a fim de ao fim de demonstrar os conceitos num 
caso prático. 
 
 
 
 
 
6 
 UNIVERSIDADE PAULISTA 
 CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - DUTRA 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2019 
6. RESUMO 
 
Visando abordar a falência e a recuperação judicial e extrajudicial, o presente 
projeto estrutura diversos conceitos acerca do tema para que, ao fim do projeto, 
verifique-se dentro do caso prático a aplicação desses conceitos para fundamentar a 
possibilidade de realizar ou não o pedido de falência, respaldando-se na doutrina e na 
lei 11.101/05 (Lei de Falências e Recuperação de Empresas). 
 
Viu-se para o estudo a necessidade de elencar também tópicos sobre a história 
da falência e a recuperação judicial, onde é salientado a pena ao descumprimento de 
obrigações durante as sociedades primitivas e passando-se os períodos analisando 
suas transformações para cada sociedade. Entre os tópicos considerados necessários 
para o desenvolvimento do referido projeto viu-se como fundamental analisar, 
também, as leis para a falência e recuperação judicial, a diferença entre recuperação 
judicial e extrajudicial e, por fim, o parecer jurídico do caso prático. 
 
A metodologia utilizada foi a pesquisa documental, onde para a estruturação do 
projeto foram considerados apenas documentos, artigos, livros, revistas, leis, etc. O 
resultado obtido estruturou a fundamentação do pedido de falência dentro do caso 
prático. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Recuperação. Judicial. Extrajudicial. Falência. Caso aplicado. 
 
 
 
 
 
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 UNIVERSIDADE PAULISTA 
 CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - DUTRA 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2019 
 3. ABSTRACT 
 
Aiming at approaching bankruptcy and judicial and extrajudicial recovery, the 
present project structures several concepts on the subject so that, at the end of the 
project, the application of these concepts can be verified in the practical case to 
substantiate the possibility of realizing or not the request for bankruptcy, backed by 
doctrine and law 11,101 / 05 (Bankruptcy and Corporate Recovery Law). 
 
The study also saw the need to list topics on the history of bankruptcy and 
judicial recovery, where the punishment of noncompliance with obligations during 
primitive societies is emphasized, and the periods are analyzed analyzing their 
transformations for each society. Among the topics considered necessary for the 
development of this project, it was fundamental to analyze also the laws for bankruptcy 
and judicial recovery, the difference between judicial and extrajudicial recovery and, 
finally, the legal opinion of the practical case. 
 
The methodology used was documentary research, where only the documents, 
articles, books, magazines, laws, etc. were considered for the project structuring. The 
obtained result structured the reasoning of the application of bankruptcy within the 
practical case. 
 
 
KEY WORDS: Recovery. Judicial. Extrajudicial. Bankruptcy. Case applied. 
 
 
 
 
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 CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - DUTRASÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
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4. DESENVOLVIMENTO 
 
4.1. BREVE HISTÓRICO DE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL 
Desde antes da ideia da concepção de sociedade, as relações obrigacionais 
mostravam-se existentes. Assim também o inadimplemento em que os devedores que 
não cumpriam as suas obrigações com o credor. 
 
Nos primórdios das civilizações, as responsabilidades obrigacionais quando 
não eram adimplidas fazia-se a privação da liberdade, se tornando escravo do credor 
e até mesmo da própria vida da pessoa, levado a morte em alguns momentos. A 
obrigação recai sobre o indivíduo e não sobre seus bens (LACERDA,1971, p.27). 
 
No direito romano, o devedor deveria responder com os seus bens ou se tornar 
escravo do credor até saldar suas dívidas, e até mesmo poderia ser morte caso não 
liquidasse a dívida ou vendido como escravo para satisfazer a dívida do credor. 
 
 Na idade média que é concebida a ideia de direito falimentar, o código italiano 
prévia há possibilidade de decretar falência. E a ideia de a falência foi se adaptando 
aos momentos históricos, mas sempre houve um viés punitiva ao devedor, já que 
mesmo que não fosse fraudulenta a falência, era decretada a prisão do comerciante, 
seguindo-se pelo processo penal que tinha o foco em punir fisicamente o devedor. 
 
E a falência foi prevista no Código Comercial de 1850, apesar de ter sido 
revogada pela lei 7661/45, conhecida como a antiga Lei de Falências, que tinha o 
enfoque no comerciante e a nova lei de Falências 11.105/2005 acrescenta o prestador 
de serviços. 
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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2019 
 
A recuperação judicial das empresas começou a se idealizado em Verona 
e deu origem de acordo com Saramago “legislação revogada, Decreto-lei 
7.661/45, tinha área de incidência mais 
restrita do que a atual. A falência e a concordata eram institutos aplicáveis 
apenas ao comerciante, individual ou em forma societária”. Ou seja, a nova 
legislação abrange todas as espécies de empresas, empresários, sociedades, 
etc. 
 
E Salomão salienta ainda “A Lei 11.101 de 2005, [...], passou a regular, 
em nosso País, a partir de 8 de junho de 2005, a recuperação extrajudicial e 
judicial de empresas, assim como a falência.” Ele ainda acrescenta as diferenças 
entre os códigos nos parágrafos seguintes, como a alteração de conceitos, e: 
“Houve, também, substancial modificação no que tange à 
intervenção do Ministério Público, cuja atuação é limitada 
a alguns aspectos processuais da recuperação e falência, 
com ênfase na fiscalização para alienação de ativos e 
cumprimento do plano de recuperação. A sua função 
precípua, contudo, está na persecução criminal.” 
 
Em confrontar ao direito atual em que os bens do empresário são 
separados da empresa, essa é uma ideia atual, pois desde sempre o empresário 
respondia pessoalmente pela não realização da obrigação. 
 
Uma das características do processo falimentar é a sua capacidade de ser 
regido tanto pela lei de falências, quanto às disposições do direito processual 
penal ou civil, se adequando a cada caso. Fábio Ulhôa Coelho exemplifica: 
 
 “o advogado[...], ele deve primeiro consultar a lf. Se encontrar 
disposição expressa a respeito - por exemplo, o cabimento do 
agravo contra a sentença declaratória da falência-, guia-se por 
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ela; não a encontrando, deve buscar no CPC a resposta à 
questão.” (2016, p.176) 
 
4.2. LEI 
Anteriormente a lei de fevereiro de 2005, era-se aplicado o direito 
falimentar a qualquer devedor. Ou seja, ao se verificar a insolvência o devedor 
era castigado, tratando assim de uma vingança privada do credor, historicamente 
esses fatos persistiram até a revolução industrial, devido á não ser mais 
economicamente e socialmente viável a falência e a extinção da empresa. 
 
A falência e a recuperação judicial são regidas pela lei 11.101 de 9 de 
fevereiro de 2005, onde ela delimita que ela não se aplica às: 
 
I – empresa pública e sociedade de economia mista; 
II – instituição financeira pública ou privada, cooperativa 
de crédito, consórcio, entidade de previdência 
complementar, sociedade operadora de plano de 
assistência à saúde, sociedade seguradora, sociedade de 
capitalização e outras entidades legalmente equiparadas 
às anteriores. 
 
E a recuperação judicial tem como propósito, vide artigo 47 da lei acima: 
 
“viabilizar a superação da situação de crise econômico-
financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da 
fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos 
interesses dos credores, promovendo, assim, a 
preservação da empresa, sua função social e o estímulo à 
atividade econômica.” 
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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
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Em análise da lei pode-se observar o objetivo do Estado em auxiliar, já 
que é mais vantajoso recuperá-la do que extingui-la. 
 
A preocupação social em conservar os empregos é a maior finalidade da 
lei, já que toda crise afetará em escala diversos setores seja local ou nacional, 
dependendo diretamente do alcance da empresa. 
 
A lei se aplica aos empresários individuais, sociedades empresárias, 
sócios de responsabilidade limitada ou solidária 
 
Sergio Marcondes salienta a importância de “reorganizar a empresa e 
tentar superar a crise dela, mantendo a fonte produtora, os empregos e os 
interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua 
função social e o estímulo à atividade econômica[...]” 
 
A falência tem o objetivo de segundo o artigo 75, “promover o afastamento 
do devedor de suas atividades, visa a preservar e otimizar a utilização produtiva 
dos bens, ativos e recursos produtivos, inclusive os intangíveis, da empresa.” e 
seu parágrafo único ele “atenderá aos princípios da celeridade e da economia 
processual”. 
 
São excluídos da legitimidade de requerer a recuperação sociedades 
seguradoras, instituições financeiras, empresas públicas e sociedades de 
economia mista. E quem pode são os mesmos da falência. 
 
Na falência o próprio credor pode se declarar, ou até mesmo seu devedor, 
cônjuge sobrevivente, qualquer herdeiro do devedor ou inventariante ou qualquer 
credor. E por credor civil. E ao juiz decretar a falência, ao dar a sentença 
 
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falimentar começa a execução coletiva, onde se é reconhecida o estado de 
quebra. 
 
E se preencher esses requisitos pode requerer o devedor a recuperação 
extrajudicial, vide artigo 48 da lei 11.101/2015, conforme artigo 161 da mesma 
lei: 
 
 Art. 48. Poderá requerer recuperação judicial o devedor que, no 
momento do pedido, exerça regularmente suas atividades há 
mais de 2 (dois) anos e que atenda aos seguintes requisitos, 
cumulativamente: I – não ser falido e, se o foi, estejam 
declaradas extintas, por sentença transitada em julgado, as 
responsabilidades daí decorrentes; II – não ter, há menos de 5 
(cinco) anos, obtido concessão de recuperação judicial; 
III - não ter, há menos de 5 (cinco) anos, obtido concessão 
de recuperação judicial com base no plano especial de que trata 
a Seção V deste Capítulo; 
IV – não ter sido condenado ou não ter, como administrador 
ou sócio controlador, pessoa condenada por qualquer dos 
crimes previstos nesta Lei. 
 § 1o A recuperação judicial também poderá ser requerida pelo 
cônjuge sobrevivente, herdeiros do devedor, inventariante ou 
sócio remanescente. 
§ 2o Tratando-se de exercício de atividade rural por pessoa 
jurídica, admite-se a comprovação do prazo estabelecidono 
caput deste artigo por meio da Declaração de Informações 
Econômico-fiscais da 
Pessoa Jurídica - DIPJ que tenha sido entregue 
tempestivamente. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12873.htm#art22
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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
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4.3. DIFERENÇA ENTRE RECUPERAÇÃO JUDICIAL, EXTRAJUDICIAL 
E FALÊNCIA 
A recuperação de empresas pode ocorrer mediante duas modalidades, 
sendo elas a recuperação judicial e recuperação extrajudicial. Ambas visam 
restituir a operação total das atividades da empresa, evitando que a mesma se 
direcione à falência. A recuperação judicial é mais burocrática e segue alguns 
requisitos previstos no Art. 48 da lei 11.101, sendo eles: 
 
I. Ter atividades regulares há mais de dois anos; 
II. Não ter falido; 
III. Em caso de falência, desde que esteja declarada como extinta, 
por sentença transitada em julgado; 
IV. Não ter concessão de recuperação judicial há, pelo menos, cinco 
anos; V. Não ter concessão de recuperação judicial com base no 
plano especial há, pelo menos, oito anos; 
VI. Não ter sofrido nenhum tipo de condenação ou não ter, como 
administrador ou sócio, pessoa (s) condenada (s) por crimes 
previstos/relacionados pela lei de falência. 
 
Após dada a entrada na recuperação judicial, a empresa terá 60 dias para 
apresentar um plano para recuperar arcar com as despesas e reerguer a 
empresa. Caso as exigências para dar prosseguimento no processo não sejam 
atendidas, como a ausência de documentos ou desrespeito aos prazos 
estabelecidos, a empresa será declarada como falida. 
 
A recuperação extrajudicial possui um processo mais ágil e 
desburocratizado, porém, este método não abrange todas as pendências, e após 
reconhecido o acordo com os credores, deve ser cumprido como qualquer outro. 
Vale ressaltar que a aprovação do juiz pode ser solicitada, mas caso não seja, 
não impede a execução da atividade. 
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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
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 4.4. SOBRE O PEDIDO DA FALÊNCIA 
De acordo com a situação narrada pelo credor, o pedido de falência tem 
fundamentação para ocorrer, visto que, além de esgotados os meios 
extrajudiciais de tentar receber o valor devido, é notória uma tentativa de fraude, 
sendo a prática inclusive de conhecimento local entre os vizinhança. 
 
A prática, aliás, além de reforçar a fundamentação do pedido de falência 
é crime previsto na Lei 11.101/05 (Lei de Falências e Recuperação de 
Empresas). 
 
E para se observar a falência, alguns atos podem antecipar e mostrar ao 
credor que está no momento de requerer, e existem três motivos que podem 
levar a crer a insolvência jurídica de uma empresa, sendo ele a impontualidade 
injustificada, execuções frustradas e ações que comprovem a falência. 
 
A impontualidade injustificada de uma empresa se de quando esta deixa 
de cumprir obrigação líquida vencida sem nenhum tipo de justificativa, para que 
seja válida tal impontualidade no processo o débito não pago tem que ser 
superior a 40 salários mínimos e o título já deve ter sido protestado na data do 
pedido de falência. A certidão de protesto é o que vai fundamentar o pedido de 
falência do credor e por essa razão só será aceito o protesto cambial como meio 
de prova de acordo com a lei 
9.492/97. 
 
Já a execução frustrada vai acontecer com o devedor de ação de 
execução, quando não cumprir com sua obrigação seja por via de pagamento ou 
depósito e não colocando nenhum de seus bens para penhora. Ao contrário da 
impontualidade citado acima na execução frustrada não é necessário nenhum 
 
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tipo de valor mínimo da dívida, ou seja, o pedido de falência pode ser pedido 
com base em qualquer valor. 
 
Por fim, existem diversas condutas dos empresários que podem indicar a 
iminente insolvência ou a insolvência da empresa, são estes denominados atos 
de falência. 
 
O primeiro ato é a liquidação precipitada, que é o caso da problemática 
do trabalho, isso ocorre quando o empresário começa a dissipar seus bens 
ficando assim insolvente para com suas dívidas, nessa mesma categoria é 
possível que o empresário pratique atos danoso para que consigam realizar os 
pagamentos, como a exemplo a contratação de empréstimos com juros altos, 
estes dispostos constam na alínea c do inciso III do artigo 94 da lei de falências. 
 
Segundo temos os negócios simulados que estão previstos na alínea d do 
inciso III do artigo 94 da lei de falências, que se trata da simulação de negócios 
e alienação com o intuito de fraudar e retardar o credor, o que também ocorreu 
na problemática deste trabalho. 
 
Terceiro, temos a alienação irregular, que acontece quando o empresário 
vende o estabelecimento afim de quitar sua dividas, mas para que isso acontece 
de forma correta é necessário que permissão de todos os credores. 
 
Quarto é a transferência simulada do estabelecimento principal, essa ação 
tem como objetivo enganar a fiscalização e legislação, ou até mesmo atarantar 
o credor. 
 
 
 
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Em quinto temos a garantia real, e nesse tópico se fala de caução, 
hipoteca ou penhor para um dos credores, sendo assim favorecendo-o na 
falência. 
 
Sexto, abandono do estabelecimento comercial, disposto na redação da 
alínea f da Lei n. 11.101/05 ocorre quando o devedor se ausenta sem deixar 
recursos para a solvência das dívidas ou um administrador para os negócios. 
 
E por último temos o do plano de recuperação judicial, previsto no art. 61, 
§ 1º, da Lei n. 11.101/05, isto ocorre quando a empresa é favorecida com o plano 
de recuperação, mas mesmo assim deixar de cumprir suas obrigações. 
 
 4.5. PARECER JURÍDICO 
Como já mencionado em capítulo anterior, é possível ocorrer a 
recuperação de empresas através de duas modalidades, sendo elas a 
recuperação judicial e recuperação extrajudicial. Entre elas, ambas visam 
restituir a operação total das atividades da empresa, evitando que a mesma se 
direcione à falência. A maior diferença entre elas encontra-se na solenidade e 
burocracia própria de cada modalidade, caracterizando-se a recuperação judicial 
por ser mais burocrática, enquanto a recuperação extrajudicial, por outro lado, 
possui uma agilidade maior devido a sua desburocratização. 
 
A fundamentação jurídica para a decisão de propor a o pedido de falência 
baseia-se em três pilares, sendo eles: A comprovação dos produtos fornecidos, 
o esgotamento das vias extrajudiciais como tentativa de receber o pagamento 
dos valores estabelecidos e o risco iminente de descumprimento da obrigação 
agravado pela tentativa de fraude. 
 
De acordo com o próprio credor os produtos foram comprovadamente 
fornecidos e as vias extrajudiciais esgotadas, logo o foco da fundamentação deve 
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concentrar-se no risco do descumprimento da obrigação. As obrigações 
estabelecidas entre as partes, pela força do princípio pacta sunt servanda, 
devem ser respeitadas, logo para garantir a segurança jurídica qualquer tentativa 
de fraude que ponha (ou não) em risco o cumprimento da obrigação deve ser 
apontada e caso apresente os pressupostos necessários, efetuado o pedido de 
falência. 
 A tentativa de fraude, além de configurar crime, ao ser comprovada e somada 
ao descumprimento de uma obrigação de pagar é o bastante para fundamentar 
 
o pedido de falência. O crime, previsto no Art. 168 da lei 11.101/05 (Lei de 
Falênciase Recuperação de Empresas), consiste em 
 
"Praticar, antes ou depois da sentença que decretar a falência, 
conceder a recuperação judicial ou homologar a recuperação 
extrajudicial, ato fraudulento de que resulte ou possa resultar 
prejuízo aos credores, com o fim de obter ou assegurar 
vantagem indevida para si ou para outrem. Pena — reclusão, de 
3 (três) a 6 (seis) anos, e multa". 
 
 A bibliografia utilizada foi a suma a Lei de Falências e Recuperação de 
Empresas, o Manual de Direito Comercial. Direito de Empresa. 28ª Ed. Revista 
dos Tribunais. 2016, incluindo artigos como falência: conhecendo a história para 
se construir um futuro pautado na certeza, Desenvolvimento histórico do 
processo de recuperação judicial e extrajudicial das empresas falidas no Brasil, 
entre outras obras, artigos, dados, estatísticas e legislações listadas nas 
referências do presente trabalho. 
 
 
 
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5. CONCLUSÃO 
 
O desenvolvimento do trabalho proposto tem como assunto a recuperação 
judicial e falência de uma empresa, tal projeto acadêmico teve como a base o 
caso concreto de uma sociedade limitada do setor de oficina mecânica e funilaria 
que por sua vez vendeu todo seu maquinário a fim de se desfazer de seus bens 
sem antes pagar seus credores. 
 
Contamos com já no início do trabalho apresentado com o histórico da 
recuperação e falência e todo caminho percorrido para se chegar a nossa atual 
lei 11.101 de 9 de fevereiro de 2005 que disciplina todo processo de falência e 
recuperação, tendo como principal objetivo ajudar o empresário a superar a crise 
econômico-financeira que por diversos motivos pode ter atingido sua empresa 
sem gerar nenhum prejuízos aos credores desta. 
 
Foi importante também explicar a diferença da recuperação judicial e 
extrajudicial que por sua vez e muito mais ágil e desburocratizada que a primeira, 
não sendo nenhuma de tais vias possíveis daí então entramos na parte da 
falência. 
 
Por fim se analisa o caso concreto, sendo assim constatado a procedência 
do pedido de falência da empresa acima citado, e também a ocorrência de 
tentativa de fraude por parte dos empresários. 
 
 
 
 
 
 
 
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2019 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
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