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Universidade São Judas Tadeu 
Jessica Paula Vieira RA: 818112272 
Larissa Carreiro da Silva RA: 818140144 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÕES DE PRION 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2018 
Questões: 
O que são encefalopatias espongiformes? Que espécies podem ser afetadas por 
estas doenças? 
R: Encefalopatias espongiformes são doenças que atacam animais e seres 
humanos de várias formas. Essa doença causa degeneração do sistema 
neurológico e é causada por uma pequena partícula proteica chamada de Príon, 
do inglês proteinaceous infections particles, proveniente do agente scrapie. 
 
2. Quais são as formas de transmissão das encefalopatias espongiformes? 
R: As encefalopatias espongiformes podem ser transmitidas por alimentos, carnes e 
derivados. É importante ressaltar que a transmissão da doença é influenciada por 
diversos fatores, incluindo a via de transmissão, quantidade de material infectado 
e a susceptibilidade do hospedeiro. 
 
3. O que são os príons? Explique qual é a diferença entre as proteínas PrPc e 
PrPsc. 
R: Os Príons são moléculas proteicas que tem como características infectantes. Em 
sua peculiaridade tem uma diferença quando comparado à vírus e bactérias comuns, 
pois são desprovidos de carga genética. 
Existe uma única diferença entre as proteínas PrPc e PrPSc, o que muda uma da 
outra é apenas as suas configurações moleculares, a PrPc apresenta a forma de 
uma hélice (estrutura alfa), e a PrPSc apresenta estrutura pregueada (estrutura 
beta). 
 
4. A PrPsc é resistente a quais estratégias de desinfecção? 
Uma característica particular dos príons é a resistência à inativação por 
procedimentos físicos ou químicos, como o congelamento, dessecação, calor do 
cozimento normal, da pasteurização e os métodos usuais de desinfecção química e 
calor utilizados usualmente nos serviços de saúde. É resistente a 90°C por 1 hora, 
em calor seco a 160°C por 24 horas e à autoclavação por 121°C por 20 minutos. É 
resistente às proteases gastrintestinais (tripsina, pepsina, nucleases, etc.), ao pH 
baixo (por exemplo, o pH do estômago de boi é 2,2). É também resistente à maioria 
dos desinfetantes (etanol, óxido de etileno, Lysol, álcool iodado, amônia, peróxido de 
hidrogênio, ácido peracético, ácido hipocorídrico ou formaldeído, podendo resistir a 
uma solução formolizada a 20% durante 4 meses). São resistentes à irradiação 
ionizante (até 150 kJ) e ultravioleta (até 2540 A), dessa forma apresentando 
atividade residual de sobrevivência por longo tempo no meio ambiente

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