Prévia do material em texto
j h m o r x W 0 j . } $ l 8 e 6 1 * @ q kFORMAÇÃO MAISPAIC L NGUAGEM1 ETRAMENTOC M TEMÁTICOÉ CIENTÍFIC j2019 e C C PRENDERC v 6b Qualificando a ação escolar+ 3º ano - Língua Portuguesa Caderno de Práticas Pedagógicas VOL. I Governador Camilo Sobreira de Santana Vice-Governadora Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretária da Educação Eliana Nunes Estrela Secretário Executivo de Cooperação com os Municípios Márcio Pereira de Brito Coordenadora de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na Idade Certa Ana Gardennya Linard Sírio Oliveira Articuladora da Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental Francisca Rosa Paiva Gomes Equipe do Eixo do Ciclo de Alfabetização e 3º ano - SEDUC Rakell Leiry Cunha Brito - Gerente Bruna Alves Leão Mayara Rodrigues Braga Autores Bruna Alves Leão Mayara Rodrigues Braga Felipe Kokay Farias Francisca Rosa Paiva Gomes Rakell Leiry Cunha Brito Revisão de Texto Bruna Laves Leão Mayara Rodrigues Braga Felipe Kokay Farias Rakell Leiry Cunha Brito Organização Gráfica Bruna Laves Leão Felipe Kokay Farias Mayara Rodrigues Braga Raimundo Elson Mesquita Viana Rakell Leiry Cunha Brito Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 1 Prezado professor (a), É com grande satisfação que apresentamos o caderno de atividades do 3º, 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Este caderno tem como objetivo auxiliá-lo nas suas atividades diárias com os alunos em sala de aula, facilitando o processo de ensino- aprendizagem, ao propor tarefas lúdicas e dinâmicas, por meio de jogos e exercícios de consolidação. Há ainda uma preocupação com uma linguagem adequada ao universo dos alunos do fundamental I. Este material propõe práticas significativas que poderão contribuir para a efetivação da aprendizagem dos educandos, a partir da leitura, reflexão, discussão, prática de produção de textos, resolução de situações problemas e jogos matemáticos. Cabe destacar que para a efetiva consolidação do conhecimento, é necessário levar em consideração as experiências já vivenciadas pelo aluno e o contexto no qual ele está inserido, sendo assim, o professor está livre para adequar as práticas sugeridas ao contexto vivenciado em sala de aula. Para cada atividade, propomos orientações metodológicas que nortearão o trabalho do professor no momento de execução dos exercícios sugeridos. Ressaltamos que tais práticas, apenas quando bem apreendidas, é que favorecerão a aprendizagem dos alunos e alcançarão os objetivos propostos. Esperamos que o uso deste material seja proveitoso e que ele possa auxiliá-lo no aperfeiçoamento das suas práticas didáticas e proporcionar experiências exitosas dentro da sua caminhada no magistério. Bom trabalho! A equipe organizadora. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 2 SÚMARIO Apresentação do Caderno de Práticas ........................................................................... 03 Rotinas Pedagógicas ...................................................................................................... 07 Atividades de Língua Portuguesa ................................................................................... 16 Orientações para as Atividades de Língua Portuguesa .................................................. 28 Avaliação do Caderno de Práticas Pedagógicas ............................................................ 45 Referências ......................................... ........................................................................... 50 Suporte Teórico ............................................................................................................... 52 Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 3 CADERNO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Caderno disponibiliza atividades para os alunos além de orientações para o professor sobre cada atividade do caderno. Nas rotinas sugeridas, outras disciplinas terão um horário para serem trabalhadas pelo professor em sala de aula e receberão orientações específicas de cada área do conhecimento. Em síntese, o que foi colocado caracteriza-se como sugestão, ficando o professor responsável para ampliar essas rotinas e as atividades com Aprofundamentos por meio de pesquisas e discussões. Tempos da Rotina – 3º ano: Alforje de histórias – momento de fruição de textos literários seguido pelo Círculo de Cultura com a mediação do professor. Preconiza a Pedagogia do exemplo, por meio de uma leitura modelo e fluente (consultar o livro Eu conto Contigo – Mais Paic). Viajando pela leitura – o principal objetivo desse momento é ler com/por prazer. É a ocasião de a criança se apaixonar pelos livros, aprender a gostar de ouvir histórias, ampliar o repertório e desenvolver o hábito da leitura. O professor pode utilizar diferentes estratégias como a do Cantinho da Leitura, Recomendação e Troca de livros, Biblioteca Ambulante etc. Analisando o texto– leitura e apreciação do gênero trabalhado. A análise do texto permite verificar e aprofundar os conhecimentos dos alunos a respeito do gênero, bem como o trabalho com a leitura e compreensão textual. Sua Vez de escrever! (Produção textual) - apresenta uma situação discursiva para cada produção textual verbal ou não-verbal, escrita ou oral, atentando também para a produção de textos multimodais. O professor deve introduzir, aprofundar e avaliar conteúdos, habilidades e atitudes relativos ao ano. Pensando sobre a língua (Consolidando a alfabetização) – o principal objetivo desse momento é oportunizar ao aluno refletir sobre a língua materna, visando a consolidação da alfabetização e o domínio das relações regulares contextuais da ortografia, através de atividades, jogos, desafios, aulas expositivas, dentre outros. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 4 EIXOS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Oralidade – visa adequar a fala dos alunos a diversas situações e aos gêneros textuais necessários para a interação. Propõe habilidades relativas à geração de ideias, ao planejamento e à organização do que dizer, do como dizer, utilizando recursos expressivos (entonação, pausa, postura corporal etc.) durante a realização da fala e seu monitoramento em função da situação comunicativa, bem como atividades de escuta. Leitura (Compreensão leitora) – abarca saberes sobre o sentido e o significado do que foi dito, o modo como foi produzido, quem o produziu, em que contexto foi produzido, em que veículo ou suporte chegou até nós. Também diz respeito a uma gama variada de conhecimentos de mundo, um acervo mental no qual estão inscritos informações, conceitos, noções, entre outros. Esse acervo é acionado de acordo com os propósitos estabelecidos para ler, por meio das estratégias desenvolvidas para tirar o máximo de proveito da leitura. Leitura (Fluência leitora) – ligada à compreensão textual, faz a articulação entre alguns procedimentos ou princípios, tais como: o professor ou leitor fluente atua como modelo, lendo em voz alta; fornece suporte à leitura da criança, enquanto ela está lendo; para isso, lê em voz alta o texto, chamando a atenção para os elementos prosódicos e para os sinais de pontuação; realiza leitura repetida de um mesmo texto e, depois, uma leitura em voz alta desse mesmo texto para a turma ou para um grupo de colegas. Sistema de escrita e ortografia – apresenta como principais objetivos: refletir sobre como a escrita funciona e ampliar conhecimentos sobre a ortografia. As crianças, desde os primeiros dias na escola, precisam iniciar o desenvolvimento da consciência de que o sistema alfabético é um sistema de representaçãode unidades sonoras, além de realizar atividades que proporcionem o estudo e a reflexão sobre as características e o funcionamento da modalidade escrita da língua. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 5 Produção textual – requer do aluno as seguintes etapas: 1. Preparação: a- discussão e análise do gênero, para quem ele será produzido e que forma terá a produção: para rádio, TV, mural, jornal etc.; b- pesquisa de materiais e leituras de textos variados sobre o tema: o conteúdo a ser desenvolvido; 2. Pré-escrita: atividades que auxiliem o autor a descobrir formas de desenvolver a tarefa de: coletar informações, de gerar ideias (sessões de tempestade de ideias), planejar e organizar sumariamente o texto; 3. Produção textual inicial: 1º rascunho para apreciação do professor ou de um outro colega com a supervisão do professor; 4. Revisão e reescrita: podem ser individuais ou coletivas, fazendo os ajustes necessários e, por fim, 5. Avaliação final do texto. O importante é desenvolver a autonomia dos estudantes frente à produção e a avaliação de seus textos. MATRIZES DE REFERÊNCIA Correspondência Matrizes SPAECE / SAEB – 5° ANO MATRIZ SPAECE MATRIZ SEAB I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA D13 - Localizar informação explícita em textos. D1 - Localizar informações explícitas em um texto D14 - Inferir informação em texto verbal D4 - Inferir uma informação implícita em um texto. D15 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D16 - Interpretar textos não verbais e textos que articulam elementos verbais e não verbais. D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc.). D18 - Reconhecer o tema ou assunto de um texto lido D6 - Identificar o tema de um texto. D19 - Distinguir fato de opinião relativa a este fato D11 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D22 - Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros. D9 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. D23 - Reconhecer os elementos que compõem uma narrativa e o conflito gerador. D7 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. III. RELAÇÃO ENTRE TEXTOS III. RELAÇÃO ENTRE TEXTOS D24 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos de um mesmo tema. D15 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 6 IV. COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO IV. COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO D25 - Reconhecer as relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para a sua continuidade. D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. D26 - Reconhecer o sentido das relações lógico- discursivas marcados por conjunções, advérbios etc. D12 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. V. RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO V. RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO D27 - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. D14 - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. D28 - Reconhecer efeito de humor e de ironia D13 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. VI. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA VI. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA D29 - Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas linguísticas que evidenciam locutor e/ou interlocutor. D10 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Obs.: Não há descritor correlativo ao D21 - Reconhecer o gênero discursivo na Matriz SAEB. Obs.: Não há descritor correlativo ao D8 - Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto na Matriz SPAECE. Proposta de distribuição proporcional de itens no teste de Linguagens, que poderá ser considerada no processo de montagem do teste tendo por base o desenvolvimento de ideias, admitindo-se adaptações, sempre que constatada necessidade. QUADRO – Distribuição proporcional de itens no teste de Linguagens – 5º ano EF – SAEB 2019 EIXOS COGNITIVOS TOTAIS EIXO DO CONHECIMENTO RECONHECER ANALISAR AVALIAR PRODUZIR L ÍN G U A P O R T U G U E S A Leitura 10% 18% 2% 0 22% Análise Linguística/semiótica 11% 10% 1% 0 2% Produção de textos 0 0 0 2% 23% Arte 20% 2% 1% 0 % Educação Física 12% 7% 4% 0 % 53% 37% 8% 2% 100% Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 7 ROTINAS PEDAGÓGICAS C él u la d e Fo rt a le ci m en to d a A lf a b et iz aç ã o e E n si n o F u n d am en ta l - 8 P R O P O S T A D E R O T IN A S E M A N A L D E S A L A D E A U L A - 3 º A N O A B R IL - 1 ª S E M A N A H O R Á R IO S E G U N D A -F E IR A T E R Ç A -F E IR A Q U A R T A -F E IR A Q U IN T A -F E IR A S E X T A -F E IR A 1 5 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , 2 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra 1 h 2 0 m in N a tu re z a e S o c ie d a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – L e it u ra e C o m p re e n s ã o T e x tu a l A n a lis a n d o o t e x to : C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – 1 ª A ti v id a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – P e n s a n d o s o b re a l ín g u a (C o n s o lid a n d o a A lf a b e ti z a ç ã o ): P N L D L ín g u a P o rt u g u e s a – P ro d u ç ã o T e x tu a l – G ê n e ro C a n ç ã o – S u a v e z d e e s c re v e r! !! ! C a d e rn o d e A ti v id a d e s e C a d e rn o d e P ro d u ç ã o T e x tu a l – V o lu m e I : p á g in a s : 7 6 e 7 7 A lf o rj e d e H is tó ri a s 2 0 m in IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T ER V A L O IN T E R V A L O 1 h 1 0 m in A rt e s M a te m á ti c a – C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 1 - C o n s tr u in d o u m Á b a c o M a te m á ti c a P N L D M a te m á ti c a P N L D N a tu re z a e S o c ie d a d e 2 0 m in B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) E d u c a ç ã o F ís ic a – e s p o rt e , g in á s ti c a e d a n ç a B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) 1 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. C él u la d e Fo rt a le ci m en to d a A lf a b et iz aç ã o e E n si n o F u n d am en ta l - 9 P R O P O S T A D E R O T IN A S E M A N A L D E S A L A D E A U L A - 3 º A N O A B R IL - 2 ª S E M A N A H O R Á R IO S E G U N D A -F E IR A T E R Ç A -F E IR A Q U A R T A -F E IR A Q U IN T A -F E IR A S E X T A -F E IR A 1 5 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , 2 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra 1 h 2 0 m in N a tu re z a e S o c ie d a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – L e it u ra e C o m p re e n s ã o T e x tu a l A n a lis a n d o o t e x to : C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – 2 ª A ti v id a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – P e n s a n d o s o b re a l ín g u a (C o n s o lid a n d o a A lf a b e ti z a ç ã o ): P N L D L ín g u a P o rt u g u e s a – P ro d u ç ã o T e x tu a l – G ê n e ro : R e la to – S u a v e z d e e s c re v e r! !! ! R e v is e c o m o s a lu n o s o te x to p ro d u z id o n a q u e s tã o 0 7 d a A ti v id a d e 2 d o C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s . A lf o rj e d e H is tó ri a s 1 h 1 0 m in IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O 2 0 m in A rt e s M a te m á ti c a – C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 2 – E x p lo ra n d o o Á b a c o M a te m á ti c a P N L D M a te m á ti c a P N L D N a tu re z a e S o c ie d a d e 1 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. C él u la d e Fo rt a le ci m en to d a A lf a b et iz aç ã o e E n si n o F u n d am en ta l - 1 0 P R O P O S T A D E R O T IN A S E M A N A L D E S A L A D E A U L A - 3 º A N O A B R IL - 3 ª S E M A N A H O R Á R IO S E G U N D A -F E IR A T E R Ç A -F E IR A Q U A R T A -F E IR A Q U IN T A -F E IR A S E X T A -F E IR A 1 5 m in A ti v id ad e P er m a n e n te : A co lh id a, C h a m ad a, C a le n d ár io , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id ad e P er m a n e n te : A co lh id a, C h a m a d a, C a le n d ár io , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id ad e P er m a n e n te : A co lh id a, C h a m ad a, C a le n d ár io , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id ad e P er m a n e n te : A co lh id a, C h a m ad a, C a le n d ár io , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id ad e P er m a n e n te : A co lh id a, C h a m ad a, C a le n d ár io , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , 2 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra 1 h 2 0 m in N a tu re z a e S o c ie d a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – L e it u ra e C o m p re e n s ã o T e x tu a l A n a lis a n d o o t e x to : C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – 3 ª A ti v id a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – P e n s a n d o s o b re a l ín g u a (C o n s o lid a n d o a A lf a b e ti z a ç ã o ): P N L D L ín g u a P o rt u g u e s a – P ro d u ç ã o T e x tu a l – G ê n e ro F á b u la – S u a v e z d e e s c re v e r! !! ! R e la c io n e o s g ê n e ro s u ti liz a n d o o C a d e rn o d e A ti v id a d e s e C a d e rn o d e P ro d u ç ã o T e x tu a l: P á g in a s 1 0 0 e 1 0 1 A lf o rj e d e H is tó ri a s 2 0 m in IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O 1 h 1 0 m in A rt e s M a te m á ti c a – C a d e rn od e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 3 - C o m p re e n d e n d o a o rd e m d o s n u m e ra is M a te m á ti c a P N L D M a te m á ti c a P N L D N a tu re z a e S o c ie d a d e 2 0 m in B ri n ca d e ir a s e Jo g o s ( L P ) B ri n ca d e ir a s e Jo g o s (M A T ) B ri n ca d e ir a s e Jo g o s (L P ) E d u ca çã o F ís ic a – e sp o rt e, g in á st ic a e d an ça B ri n ca d e ir a s e Jo g o s (M A T ) 1 0 m in A ti v id ad e P er m a n e n te : A v a li aç ão e o rg an iz aç ão d o m at er ia l. A ti v id ad e P er m a n e n te : A v a li aç ão e o rg an iz aç ão d o m at er ia l. A ti v id ad e P er m a n e n te : A v a li aç ão e o rg an iz aç ão d o m at er ia l. A ti v id ad e P er m a n e n te : A v a li aç ão e o rg an iz aç ão d o m at er ia l. A ti v id ad e P er m a n e n te : A v a li aç ão e o rg an iz aç ão d o m at er ia l. C él u la d e Fo rt a le ci m en to d a A lf a b et iz aç ã o e E n si n o F u n d am en ta l - 1 1 P R O P O S T A D E R O T IN A S E M A N A L D E S A L A D E A U L A - 3 º A N O A B R IL - 4 ª S E M A N A H O R Á R IO S E G U N D A -F E IR A T E R Ç A -F E IR A Q U A R T A -F E IR A Q U IN T A -F E IR A S E X T A -F E IR A 1 5 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , 2 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra 1 h 2 0 m in N a tu re z a e S o c ie d a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – L e it u ra e C o m p re e n s ã o T e x tu a l A n a lis a n d o o t e x to : C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – 4 ª A ti v id a d e O b s .: A q u e s tã o 0 9 d e v e rá s e r in ic ia d a , m a s c o n c lu íd a p o s te ri o rm e n te . L ín g u a P o rt u g u e s a – P e n s a n d o s o b re a l ín g u a (C o n s o lid a n d o a A lf a b e ti z a ç ã o ): P N L D L ín g u a P o rt u g u e s a – P ro d u ç ã o T e x tu a l – G ê n e ro L e n d a – S u a v e z d e e s c re v e r! !! ! Q u e s tã o 0 9 d a 4 ª a ti v id a d e d o C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s . A lf o rj e d e H is tó ri a s 2 0 m in IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O 1 h 1 0 m in A rt e s M a te m á ti c a – C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 4 – B in g o : C o m p o s iç ã o e D e c o m p o s iç ã o d e n ú m e ro s M a te m á ti c a P N L D M a te m á ti c a – C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 5 – F o rt a le c e n d o o C o n h e c im e n to 0 1 N a tu re z a e S o c ie d a d e 2 0 m in B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) E d u c a ç ã o F ís ic a – e s p o rt e , g in á s ti c a e d a n ç a B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) 1 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. C él u la d e Fo rt a le ci m en to d a A lf a b et iz aç ã o e E n si n o F u n d am en ta l - 1 2 P R O P O S T A D E R O T IN A S E M A N A L D E S A L A D E A U L A - 3 º A N O M A IO - 1 ª S E M A N A H O R Á R IO S E G U N D A -F E IR A T E R Ç A -F E IR A Q U A R T A -F E IR A Q U IN T A -F E IR A S E X T A -F E IR A 1 5 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , 2 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra 1 h 2 0 m in N a tu re z a e S o c ie d a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – L e it u ra e C o m p re e n s ã o T e x tu a l A n a lis a n d o o t e x to : C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – 5 ª A ti v id a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – P e n s a n d o s o b re a l ín g u a (C o n s o lid a n d o a A lf a b e ti z a ç ã o ): P N L D L ín g u a P o rt u g u e s a – P ro d u ç ã o T e x tu a l – G ê n e ro F á b u la – S ua v e z d e e s c re v e r! !! ! R e la c io n e c o m o g ê n e ro C o n to d e F a d a s d o C a d e rn o d e A ti v id a d e s e C a d e rn o d e P ro d u ç ã o T e x tu a l – V o lu m e I: p á g in a s : 9 3 e 9 4 A lf o rj e d e H is tó ri a s 2 0 m in IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O 1 h 1 0 m in A rt e s M a te m á ti c a – C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 6 - D if e re n te s fo rm a s d e r e p re s e n ta r u m n ú m e ro M a te m á ti c a P N L D M a te m á ti c a P N L D N a tu re z a e S o c ie d a d e 2 0 m in B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) E d u c a ç ã o F ís ic a – e s p o rt e , g in á s ti c a e d a n ç a B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) 1 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. C él u la d e Fo rt a le ci m en to d a A lf a b et iz aç ã o e E n si n o F u n d am en ta l - 1 3 P R O P O S T A D E R O T IN A S E M A N A L D E S A L A D E A U L A - 3 º A N O M A IO - 2 ª S E M A N A H O R Á R IO S E G U N D A -F E IR A T E R Ç A -F E IR A Q U A R T A -F E IR A Q U IN T A -F E IR A S E X T A -F E IR A 1 5 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , 2 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra 1 h 2 0 m in N a tu re z a e S o c ie d a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – L e it u ra e C o m p re e n s ã o T e x tu a l A n a lis a n d o o t e x to : C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – 6 ª A ti v id a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – P e n s a n d o s o b re a l ín g u a (C o n s o lid a n d o a A lf a b e ti z a ç ã o ): P N L D L ín g u a P o rt u g u e s a – P ro d u ç ã o T e x tu a l – G ê n e ro P o e m a – S u a v e z d e e s c re v e r! !! ! R e to m e a q u e s tã o 0 8 d a 6 ª A ti v id a d e d o C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – R e v is ã o d o t e x to . A lf o rj e d e H is tó ri a s 2 0 m in IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O 1 h 1 0 m in A rt e s M a te m á ti c a – C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 7 - A d iç ã o a g ru p a m e n to M a te m á ti c a P N L D M a te m á ti c a P N L D N a tu re z a e S o c ie d a d e 2 0 m in B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) E d u c a ç ã o F ís ic a – e s p o rt e , g in á s ti c a e d a n ç a B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) 1 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. C él u la d e Fo rt a le ci m en to d a A lf a b et iz aç ã o e E n si n o F u n d am en ta l - 1 4 P R O P O S T A D E R O T IN A S E M A N A L D E S A L A D E A U L A - 3 º A N O M A IO - 3 ª S E M A N A H O R Á R IO S E G U N D A -F E IR A T E R Ç A -F E IR A Q U A R T A -F E IR A Q U IN T A -F E IR A S E X T A -F E IR A 1 5 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , 2 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra 1 h 2 0 m in N a tu re z a e S o c ie d a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – L e it u ra e C o m p re e n s ã o T e x tu a l A n a lis a n d o o t e x to : C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – 7ª A ti v id a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – P e n s a n d o s o b re a l ín g u a (C o n s o lid a n d o a A lf a b e ti z a ç ã o ): P N L D L ín g u a P o rt u g u e s a – P ro d u ç ã o T e x tu a l – G ê n e ro R e la to – S u a v e z d e e s c re v e r! !! ! C a d e rn o d e A ti v id a d e s e C a d e rn o d e P ro d u ç ã o T e x tu a l – V o lu m e I : p á g in a s : 8 0 A lf o rj e d e H is tó ri a s 2 0 m in IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O 1 h 1 0 m in A rt e s M a te m á ti c a – C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 8 - A d iç ã o re a g ru p a m e n to M a te m á ti c a P N L D M a te m á ti c a P N L D N a tu re z a e S o c ie d a d e 2 0 m in B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) E d u c a ç ã o F ís ic a – e s p o rt e , g in á s ti c a e d a n ç a B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) 1 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. C él u la d e Fo rt a le ci m en to d a A lf a b et iz aç ã o e E n si n o F u n d am en ta l - 1 5 P R O P O S T A D E R O T IN A S E M A N A L D E S A L A D E A U L A - 3 º A N O M A IO - 4 ª S E M A N A H O R Á R IO S E G U N D A -F E IR A T E R Ç A -F E IR A Q U A R T A -F E IR A Q U IN T A -F E IR A S E X T A -F E IR A 1 5 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , A ti v id a d e P e rm a n e n te : A c o lh id a , C h a m a d a , C a le n d á ri o , A ju d a n te d o d ia , A g e n d a d o d ia , 2 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra A ti v id a d e P e rm a n e n te : V ia ja n d o p e la l e it u ra 1 h 2 0 m in N a tu re z a e S o c ie d a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – L e it u ra e C o m p re e n s ã o T e x tu a l A n a lis a n d o o t e x to : C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – 8 ª A ti v id a d e L ín g u a P o rt u g u e s a – P e n s a n d o s o b re a l ín g u a (C o n s o lid a n d o a A lf a b e ti z a ç ã o ): P N L D L ín g u a P o rt u g u e s a – P ro d u ç ã o T e x tu a l – G ê n e ro L e n d a – S u a v e z d e e s c re v e r! !! ! R e to m e a q u e s tã o 0 5 d a 8 ª A ti v id a d e d o C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s – R e v is ã o d o t e x to A lf o rj e d e H is tó ri a s 2 0 m in IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O IN T E R V A L O 1 h 1 0 m in A rt e s M a te m á ti c a – C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 9 - J o g o d a s p o s s ib ili d a d e s M a te m á ti c a P N L D M a te m á ti c a – C a d e rn o d e P rá ti c a s P e d a g ó g ic a s A ti v id a d e 1 0 – F o rt a le c e n d o o C o n h e c im e n to 0 2 N a tu re z a e S o c ie d a d e 2 0 m in B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( L P ) E d u c a ç ã o F ís ic a – e s p o rt e , g in á s ti c a e d a n ç a B ri n c a d e ir a s e J o g o s ( M A T ) 1 0 m in A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. A ti v id a d e P e rm a n e n te : A v a lia ç ã o e o rg a n iz a ç ã o d o m a te ri a l. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 16 ATIVIDADES LÍNGUA PORTUGUESA Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 17 ATIVIDADE 1 O texto a seguir é uma música, leia e depois escute com os colegas a música. Antes de ler o texto responda essa pergunta com os colegas Você acha importante sonhar? Circule no texto as rimas. SONHAR, NUNCA DESISTIR Sonhar, nunca desistir Ter fé, pois fácil não é nem vai ser Tentar até esgotar suas forças Se hoje eu tenho quero dividir ostentar Pra esperança levar e o mundo sorrir Criança quer ser jogador pra dar pra Família um futuro melhor Acende essa luz ai no fim do túnel Que é pra esse menor no futuro enxergar Cê tá ligado o quanto é difícil quando Lá em cima querem derrubar Mas quando embaixo se pede ajuda Ninguém dá a mão se é pra te levantar Acredito e tenho os pés no chão vou fazer Um som me jogar no mundão Quero ser do bem não importa o estilo com tanto que tenha tudo que eu preciso Minha família tá sempre aumentando e meus amigos. Fonte: https://www.letras.mus.br/mc-gui/ostentar-esperanca/ ANALISANDO O TEXTO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 18 01. Na música, qual o sonho da criança? Você compartilha desse sonho? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 02. Para você, o que é “ser do bem”? Comente ações que sejam “do bem” para você. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 03. No trecho “Acredito e tenho os pés no chão vou fazer”, o que significa ‘tenho os pés no chão’? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 04. Das duplas de palavras a seguir, circule as letras que, quando trocadas, formam outras palavras. Depois, produza uma frase com um dos grupos de palavras. vaca – faca bata – pata Vera – fera sala – vala ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 05. Preencha os espaços com as palavras do quadro abaixo. PENSANDO NA LÍNGUA Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 19 A) A é uma ave B) O é um animal C) O fotógrafo tirou uma da . D) O é muito importante. 06. Marque a palavra que representa a figura. 07. Agora escreva as palavras que você marcou na questão anterior. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ GAVETA GAVETA CAVETA CAVALO CAFALO CAVALO VELHA VELA FELA GAFANHOTO GAVANHOTO CAFANHOTO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 20 08. Faça um desenho da profissão dos seus sonhos. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 21 ATIVIDADE 2 Para você, existe diferença entre sonho adulto e sonho de criança? Você acha que é possível alcançar todos os sonhos? Para você, como podemos fazer acontecer nossos sonhos? SONHAR E FAZER ACONTECER. Eu tenho um sonho. Na verdade, sempre tive muitos. À medida que a vida passa e a gente vai amadurecendo, eles mudam, mas, mesmo assim, os sonhos "adultos" não viram maiores ou mais especiais que os sonhos infantis. Eu já sonhei em saber andar de bicicleta sem rodinhas. Em ter uma irmã. Em viajar para Disney. Em passar de ano sem recuperação. Em ver meu time campeão de tudo. Em arranjar um trabalho que amasse. E que ele me proporcionasse viagens incríveis, mil e uma novidades e independência financeira. Ao longo da vida, percebi que meus sonhos eram possíveis e muitos viraram realidade. Para atingir, basta querer, fazer, arriscar. Quem não tenta não chega a lugar algum. Cresci e passei a acreditar nos meus sonhos e, consequentemente, sonhar cada vez mais alto. Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/donna-trends/noticia/2013/05/o-inicio-eu-tenho-um-sonho-qual-o-seu- cjpyjnncp000x64cny4z74sby.html 01. O texto acima é um relato. Para você, o que é um relato? Discuta com os colegas sobre o que é o relato e escreva abaixo o que discutiram. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 02. Faça um breve relato de algum sonho que você já realizou. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ANALISANDO O TEXTO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 22 03. Dê um exemplo de sonho de adulto e sonho de criança para você. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 04. Como você compreende essa expressão “e a gente vai amadurecendo”? Comente. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 05. Segundo o texto, como o autor, ao longo da vida, percebeu que os seus sonhos eram possíveis? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 06. Complete as profissões com as letras que faltam. Profe__ __ora Pa__ __e Enge__ __eiro A__vogado De__tista Pe__ __eiro A__ __ eta Fe __ __eiro Joa__ __eiró 07. Preencha com P e B. PENSANDO NA LÍNGUA Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 23 08. Agora é sua vez! Descreva abaixo o seu sonho. Apresente características dele, informe quem são as pessoas que te apoiam e quais ações você está fazendo ou poderá fazer para alcançar seu objetivo. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ SUA VEZ DE ESCREVER Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 24 ATIVIDADE 3 Você acha que os animais sonham? Com o quê os bichinhos sonham? Quando, no texto, temos animais que falam e agem como humanos, temos características de uma fábula. Observe se os personagens do texto abaixo possuem essas características. O sonho de Caramelo Caramelo, o gato, estava deitado na grama. Ele se esticou, esticou de novo e sentiu a frescura da grama no seu pelo macio. Como todo felino bigodudo, ele adorava coçar as costas no grande tapete verde. De repente, PLOC! Uma gota de água fria caiu em seu focinho. Eis a chuva! Duas outras gotas de água caíram bem ao lado da primeira e, em seguida, PLOC, PLOC, PLOC! Muitas outras gotas fizeram cócegas nas suas orelhas. Caramelo não aguentou mais e, num pulo, se levantou, reclamando: – Oh, não! Sonhei que eu estava na grama, sob o sol do verão... . Estou todo molhado! https://www.acessaber.com.br/atividades/interpretacao-de-texto-o-sonho-de-caramelo-3o-ou-4o-ano/ 01. Segundo o texto, “PLOC, PLOC, PLOC” significa o quê? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 02. Quais características do texto indicam que ele é uma fábula? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ANALISANDO O TEXTO PENSANDO NA LÍNGUA Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 25 03.Você acha que o gato gostou de tomar banho de chuva? Comente. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 04. Pesquise em jornais e revistas palavras que possuam AL, EL e IL, OL, UL, conforme os exemplos, preenchendo os quadros. 05. Procure as palavras do quadro abaixo no caça palavras. AL ALFACE EL PAINEL IL BRASIL OL BOLSA UL ÚLCERA Telefone – Camelo – Pudim – Sandália – Panela – Peneira – Automóvel - Amêndoa – Planeta – Chinelo – Câmera – Lâmina – Boneca – Chaminé Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 26 06. Pense no seu animal de estimação e escreva como seria o possível sonho dele. Comente o local onde se passaria o sonho, quem participaria. Antes de passar para o espaço abaixo, faça o rascunho em seu caderno. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ SUA VEZ DE ESCREVER Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 27 ATIVIDADE 4 Você conhece alguma lenda? Qual a lenda que você conhece? Como você a conheceu? Alguém contou a você ou você leu em algum livro? Lenda da Vitória-Régia Conta a lenda que uma índia chamada Naiá, ao contemplar a lua (Jaci) que brilhava no céu, apaixona-se por ela. Segundo contavam os indígenas, Jaci descia à terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu. Naiá ao ouvir essa lenda, sempre sonhava em um dia virar estrela ao lado de Jaci. Assim todas as noites, Naiá saia de casa para contemplar a lua e aguardar o momento da lua descer no horizonte e sair correndo para tentar alcançar a lua. Todas as noites Naiá repetia essa busca, até que uma noite Naiá decide mais uma vez tentar alcançar a lua, nessa noite Naiá vê o reflexo da lua nas águas do igarapé e sem hesitar mergulha na tentativa de tocá-lo e acaba afogando-se. Jaci se sensibiliza com o esforço de Naiá e a transforma na grande flor do Amazonas, a Vitória Régia, que só abre suas pétalas ao luar. https://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/regia/ 01. Naiá era uma índia sonhadora. Com o quê Naiá sonhava? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ANALISANDO O TEXTO ANALISANDO O TEXTO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 28 02. Por que Naiá contemplava a lua? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 03. Quem era Jaci na história? Por que você acha que Naiá tentava alcançá-la? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 04. Por que Naiá entrou no lago? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 05. Para você, Jaci ter transformado Naiá em uma flor foi bom? Comente. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 06. Faça um quadrinho representando a história de Naiá. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 29 07. Ligue os desenhos às respectivas palavras e reescreva-as segundo o modelo. 08. Crie palavras com CH, de acordo com os numerais e as sílabas que estão dentro da uva. PENSANDO NA LÍNGUA CHUVA Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 30 09. Converse com pessoas mais velhas do lugar em que você mora e pesquise alguma lenda de sua comunidade. Transcreva as histórias pesquisadas. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ SUA VEZ DE ESCREVER Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 31 ATIVIDADE 5 O texto a seguir é uma fábula, analise com os colegas e com o (a) professor (a) as características deste gênero. O sonho de Beija-Flor Beija-flor era um pássaro pequeno e muito sonhador que vivia em uma floresta repleta de animais de várias espécies diferentes. Os animais da floresta viviam caçoando de Beija-flor por ele ficar o tempo todo sonhando acordado. Ali também viviam a Coruja que era muito velha e sábia, e o Urubu que era muito forte, e pensava saber de tudo. Certo dia, Beija-flor passava por um arbusto cheio de flores, quando de repente, saiu a Coruja de dentro do arbusto assustando o pequeno pássaro. Ela sorriu e perguntou: - Por que você se assustou Beija-flor? - e o passarinho respondeu: - Você apareceu do nada, não estava preparado, mas agora estou bem, porque sei que veio me ajudar. - Está precisando de ajuda por quê? -Perguntou a Coruja. - Os outros animais dão risada de mim por sonhar o tempo todo, tento parar de sonhar, mas não consigo. - Com o que você sonha Beija-flor? - Sonho com flores muito ricas em sabor, e tão belas e serenas como ninguém nunca viu. - Que lindo! - Exclamou a Coruja – Seria muito bom se todos tivessem grandes sonhos como o seu. Não deixe de sonhar, e tudo poderá se realizar, basta acreditar. Beija-flor ficou muito contente com o conselho da Coruja, e sentiu-se muito confiante para procurar suas flores. Pouco tempo depois, apareceu-lhe o Urubu imponente dizendo: - Eu represento todos os animais da floresta para falar contigo, pois eu conheço mais do que ninguém a vida de todos por aqui. Estamos preocupados com você, queremos que deixe de sonhar tanto, e viva tudo isso aqui que está acostumado. A vida é ANALISANDO O TEXTO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 32 dura meu caro, sonhos não levam a nenhum lugar. Diante deste comentário, a tristeza tomou conta do coração de Beija-flor novamente, e ele passou a duvidar do conselho da Coruja. Sentiu muita raiva e saiu voando sem rumo, mas continuava sonhando mesmo sem perceber. Com o tempo, encontrou lugares que nunca havia visto, e ao aproximar-se de algumas flores que brilhavam, deparou-se com a flor mais linda detodas. Esta flor tinha um brilho diferente, e ao prová-la, Beija-flor sentiu a felicidade como nunca havia sentido: - Nossa!!! Ela existe mesmo! – Exclamou. E ficou muito feliz por ter alcançado a flor tão linda que sempre sonhara, lembrou- se de tudo que havia passado até ali, lembrou-se também das histórias e opiniões dos outros animais, e chegou a uma conclusão: Tudo que somos capazes de sonhar, somos capazes de fazer, devemos ter esperança. Tudo que foi feito no mundo, antes foi sonhado por alguém. https://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/1320377 01. Na fábula, o Beija-flor vivia a sonhar. Qual o maior sonho do Beija-flor? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 02. Em um momento do texto, a coruja aconselha o Beija-flor, qual o conselho dado pela coruja? Você acha que o beija-flor seguiu o conselho dela? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 03. O Urubu, também aconselha o Beija-flor. Qual foi o conselho do Urubu? E por que todos os animais da floresta pediram para o Urubu dar este conselho ao Beija-flor? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ANALISANDO O TEXTO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 33 04. Para você, qual dos conselhos que o Beija-flor recebeu foi o mais importante? Comente. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 05. Pesquise em revistas ou jornais palavras com H no início e com os dígrafos abaixo. Em seguida, cole-as no quadro. BRINCANDO DE DETETIVE H no início CH LH NH PENSANDO NA LÍNGUA Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 34 06. Complete com o S no meio da palavra, conforme o exemplo. 07. Separe as sílabas das palavras a seguir: Serrote ____ ___ ___ Massa ___ ____ Queijo ___ ___ Carro ___ ___ Pássaro ___ ___ ___ Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 35 08. Acrescente um R nos espaços vazios das palavras abaixo, depois observe o resultado e reescreva as palavras formadas. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 09. Descreva as principais ações das profissões a seguir. Apresente a rotina dos profissionais, quais suas principais funções, onde atuam normalmente e etc. SUA VEZ DE ESCREVER Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 36 ATIVIDADE 6 Leia o texto e responda às questões a seguir oralmente com seus colegas e professor (a). Você sonha em ser o quê quando crescer? Para realizar seu sonho, você precisa se planejar e realizar algumas ações desde agora. Quais ações você já realiza para alcançar o seu sonho? O texto a seguir é uma poesia, comente com seus colegas quais as principais características desse gênero textual. O QUE É QUE EU VOU SER? Bete quer ser bailarina Zé quer ser aviador Carlos vai plantar batatas Juca quer ser um ator Camila gosta de música Patrícia quer desenhar Uma vai pegando o lápis E a outra põe-se a cantar Mas eu não sei se vou ser Poeta, doutora ou atriz Hoje eu só sei de uma coisa: Quero ser muito FELIZ! Pedro Bandeira 01. Pergunte aos colegas quais as profissões dos sonhos deles e escreva abaixo a profissão de alguns de seus colegas. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ANALISANDO O TEXTO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 37 02. Quais as profissões dos seus pais? Se não souber, pergunte em casa e responda. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 03. Qual será a profissão de Carlos? Você acha que esta profissão é importante? Comente. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 04. Quais as profissões possíveis para quem quer desenhar como a Patrícia? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 05. Qual o maior desejo do narrador? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 06. Circule no texto os substantivos e, a seguir, preencha a tabela separando-os em substantivos próprios e comuns. Substantivos próprios Substantivos comuns PENSANDO NA LÍNGUA Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 38 07. O texto desta atividade é um poema, esse gênero tem como característica principal a estrutura em versos e o fato de possuir rimas. Responda as perguntas de acordo com as informações do texto acima. A) Observe quais rimas se apresentam no texto. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ B) Conte quantos versos existem neste texto e escreva a seguir. ________________________________________________________________________ 08. Agora é sua vez, crie um poema sobre o seu maior sonho. Não se esqueça de fazer o rascunho no caderno antes de passar para este espaço. ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ ________________ SUA VEZ DE ESCREVER Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 39 ATIVIDADE 7 Você gosta de futebol? Você acha que é fácil ou difícil ser jogador de futebol no Brasil? Por que você acha que o autor do texto considera o futebol mágico? Um sonho de boleiro. Ser um jogador de futebol exige muito mais que habilidade e talento. Um jogador de futebol tem que ser dedicado, corajoso, determinado e ter força de vontade, mas acima de tudo, fé, pois, sem fé, você não chega a lugar nenhum. Então, a cada dia você tem que se preservar, se guardar mais, e dedicar-se aos seus treinos, não importa onde, quando ou como, apenas fazemos o que mais gostamos, que é levar a MAGIA do futebol para qualquer lugar que estivermos, porque só nós sabemos que o futebol não está só em uma bola de couro com onze de cada lado é ARTE. Disponível em: http://umsonhodeboleiro.tumblr.com/ adaptado 01. O que significa no textoa palavra “boleiro”. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 02. O que o jogador precisa fazer no dia a dia para alcançar bons resultados? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 03. Quando damos características a algo ou alguém utilizamos os adjetivos. No texto, circule os adjetivos que o jogador de futebol deverá ter e reescreva-os aqui. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ANALISANDO O TEXTO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 40 04. Por que para o narrador o futebol é uma ARTE? Comente. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 05. Qual a rotina de um boleiro, ou seja, quais os passos que um jogador de futebol deve cumprir, segundo o texto? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 06. Complete as frases com adjetivos e preencha a cruzadinha. 1. O menino que tem coragem é ________________________ 2. Boletim da escola, boletim ___________________________ 3. Filme que assusta, filme ___________________________ 4. Aquele que tem preguiça é _________________________ 5. Revista da semana, revista _________________________ 6. Festa de junho, festa __________________________ 7.Queijo de Minas, queijo ___________________________ 8. Plano do mês, plano _______________________ 9. Quem tem carinho por uma pessoa é ______________________ PENSANDO NA LÍNGUA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 41 07. Agora é sua vez! Narre como seria seu dia como jogador famoso. Apresente sua rotina, pontos positivos e negativos, quais os principais medos e alegrias. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ SUA VEZ DE ESCREVER Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 42 ATIVIDADE 8 O texto a seguir faz parte da mitologia grega, converse com os colegas sobre o que significa mitologia para vocês. Nosso povo também tem uma mitologia própria, nossas histórias são chamadas de lendas, compartilhe com os colegas as lendas que vocês conhecem. O sonho de Ícaro Contam os que sabem que Dédalo foi um homem muito sábio na Grécia. Ele era o pai de Ícaro. Quando eles estavam presos no labirinto do Minotauro, teve a ideia de construir dois pares de asas para ele e o filho fugirem dali. Dédalo construiu-as com as penas dos pássaros, depois as colou em cera. Antes de levantar voo, disse ao filho: – Não voe muito alto, perto do sol a cera derrete. Nem voe muito baixo, perto do mar a umidade deixa as penas pesadas e você pode cair. Mas o sonho de voar foi tão estonteante para Ícaro que ele esqueceu a recomendação e elevou-se tanto nos ares a ponto de o pior acontecer. A cera derreteu, Ícaro perdeu as asas, caiu ao redor do mar de Creta e morreu afogado. 01. Porque você acha que o texto tem o título de “O Sonho de Ícaro”? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 02. Você acha que o texto transmite uma mensagem ou lição? Qual lição você acha que Ícaro aprendeu? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ANALISANDO O TEXTO Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 43 03. Releia o texto, identificando as seguintes informações: A) Quais são os personagens do texto? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ B) Onde eles estavam presos? ________________________________________________________________________ C) O que eles construíram? E como? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ D) Qual recomendação o pai deu ao filho? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ E) Por fim, o que aconteceu com Ícaro? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 04. Escreva no quadro abaixo três ações retiradas do texto relacionadas às profissões. Uma dica para encontrar as ações é pensar nos verbos que o texto traz! 1- ____________________________________________________________ 2- ____________________________________________________________ 3- ____________________________________________________________ Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 44 05. Observe os quadrinhos a seguir. A) O que o guarda faz? ________________________________________________________________________ B) O que faz o pedreiro? ________________________________________________________________________ 06. Circule os verbos das frases a seguir: A) Felipe caiu da goiabeira. B) A bailarina dança feliz. C) O motorista ligou o carro. D) Ana Paula abriu o livro. 07. Pesquise sobre histórias mitológicas, produza uma história em quadrinho com a história que você mais gostou. As palavras ‘constrói’ e ‘apita’ indicam as ações de apitar e construir. Você viu que descobrimos as ações perguntando: O que faz? O que fez? O que fará? A palavra que indica ação, isto é, o que alguém faz, o que acontece, chama-se VERBO. SUA VEZ DE ESCREVER Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 45 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS A I IDAD 1 “Sonho de criança”. Agrupamento Poesia Gênero trabalhado Canção Eixo/ Habilidade 1.24. Declamar poemas memorizados com expressividade, ritmo e melodia. 4.1.16. Ativar conhecimento prévio sobre o tema, conteúdo ou assunto fazendo previsões, antes de sua leitura. Descritor D6, D1 ORIENTAÇÕES: a) Faça a predição do texto com os alunos, observe se eles já escutaram essa música, se acham importante ter sonhos, se sonhar é importante para realizar ações. Fale também com eles sobre as características do gênero que eles conhecem, se eles compreendem o que é rima eritmo. b) Apresente a música para os alunos, peça para que eles acompanhem com a letra. c) Posteriormente leia a letra com os alunos e identifique os elementos do gênero. d) Após a leitura e compreensão do gênero, apresente aos alunos como o som é importante para compreensão de algumas palavras. Alguns sons são podem causar dúvidas como o p/b; v/f, t/d. Trabalhe com os alunos e observe se eles desenvolveram bem estes sons. Informe também que, em alguns casos, a mudança sonora pode causar mudança no sentido da palavra. ATIVIDADE 2 – Sonhar e fazer acontecer. Agrupamento Expor Gênero trabalhado Relato pessoal Eixo/ Habilidade 3.36 Manter o esquema textual relato: o que, onde, quem, como, quando e o porquê (controlando o grau de informatividade de acordo com as exigências do gênero.). 3.46 Relatar acontecimentos, sentimentos e situações vividas. Descritor D21, D22, D23 ORIENTAÇÕES: a) Faça a predição do texto com os alunos, é importante salientar como os sonhos podem se realizar através de um trabalho árduo. Apresente também características do gênero relato. b) Peça para que falem, brevemente, sobre os seus sonhos. Saliente neste passo que, posteriormente, eles criarão um relato com seus sonhos e, por isso, é importante que já comecem a realizar um planejamento. c) Continue apresentando os sons, foque nos bilabiais p/b e dê atenção também para os dígrafos RR, SS, LH, NH. d) Peça para que os alunos façam um rascunho dos relatos em seus cadernos. Fique atento aos alunos, perceba se estão desenvolvendo bem a questão estrutural do texto, como paragrafação e pontuação. Antes de pedir que eles produzam, apresente estas estruturas textuais. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 46 ATIVIDADE 3 – Fábula sonho de Caramelo. Agrupamento Narrar Gênero trabalhado Fábula Eixo/ Habilidade 4.1.33 Identificar a sequência cronológica de eventos em narrativas (conto, lendas, fábulas, etc.) e relatos (notícias e reportagens). Descritor D23, D21, D23 ORIENTAÇÕES: a) Faça a predição do texto com as perguntas propostas, pergunte quais outras fábulas eles conhecem. Apresente os elementos do gênero fábula, como ele se evidencia. Caso os alunos não tenham tido contato com o gênero, fazer explanação acerca dele e trazer outros textos. b) Leia o texto com os alunos, posteriormente, peça que identifiquem os personagens, o tema, o tipo de narrador etc. c) Reitere com eles as regras de uso do P e B, bem como os sons al, el e il. d) Reapresente o gênero fábula exposto no início da aula, peça para que eles se concentrem no animal de estimação e pensem nele como um ser característico das fábulas, que fala, pensa e sente. Peça que produzam um rascunho de uma fábula e, neste texto, foquem na pontuação e nos elementos ortográficos já trabalhados em sala. ATIVIDADE 4 – A origem dos sonhos. Agrupamento Narrar Gênero trabalhado Lenda Eixo/ Habilidade 4.1.33 Identificar a sequência cronológica de eventos em narrativas (conto, lendas, fábulas, etc.) e relatos (notícias e reportagens). Descritor D 20 D23, D21, D23 ORIENTAÇÕES: a) Faça a predição do texto com as perguntas propostas. Pergunte como eles acham que os sonhos surgem, se eles conhecem histórias sobre a origem dos sonhos, caso eles conheçam, é muito importante que eles apresentem as histórias para os colegas. Traga também a definição científica para os sonhos. b) Reitere com eles as regras de uso do P e B, bem como os sons como o al, el e il. c) Reapresente o gênero lenda exposto no início da aula, peça para que eles apresentem lendas conhecidas em suas comunidades. Saliente a importância das lendas para dar continuidade aos costumes e a cultura de um povo. Atividade 5 – O sonho do beija Flor Agrupamento Narrar Gênero trabalhado Fábula Eixo/ Habilidade 4.2.11. Ler oralmente e em hesitações, textos curtos e de complexidade média (narrativas, notas de imprensa...) atentando para os sinais de pontuação no final de frases, após leitura Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 47 silenciosa e preparação prévia. Descritor D21, D22, D23 ORIENTAÇÕES: a) Faça a predição do texto com os alunos, comente com eles exemplos de fábulas conhecidas como Bambi, Chapeuzinho vermelho etc. b) Antes da leitura, divida a turma em personagens e narradores. Peça que eles fiquem atentos quando iniciar a fala dos personagens. c) Continue apresentando os sons, foque nos bilabiais p/b e dê atenção também aos dígrafos RR, SS, LH, NH. d) Peça para que os alunos façam um rascunho dos relatos em seus cadernos. Fique atento e perceba se os alunos estão desenvolvendo bem a questão estrutural do texto, como paragrafação e pontuação. Antes de pedir que eles produzam o texto, saliente as características da sua estrutura. ATIVIDADE 6 – O que? Que eu vou ser? Agrupamento Poesia Gênero trabalhado Poema Eixo/ Habilidade 1.24. Declamar poemas memorizados com expressividade, ritmo e melodia. 4.1.32 Identificar sentimentos de personagens e motivações de suas ações. Descritor D1,D6 ORIENTAÇÕES: a) Faça a predição do texto com as perguntas propostas, apresente para os alunos a necessidade de realizar planos e ações para concretizar os sonhos. b) Leia o texto com os alunos, posteriormente, identifique junto com eles as rimas presentes, os versos e as estrofes. Compare o gênero poema com o gênero música, já apresentado neste caderno. c) Apresente também o conceito de substantivos próprios e comuns. Relacione o nome das crianças e suas profissões, como exemplos para os conceitos apresentados. ATIVIDADE 7 – Sonho de boleiro Agrupamento Relatar Gênero trabalhado Relato de experiência Eixo/ Habilidade 4.1.1 Extrair informações e dados sobre textos em função dos propósitos da leitura ou dos objetivos dos gêneros textuais. 4.1.14Identificar evidências (argumentos e justificativas) utilizadas pelo autor para defender posições. Descritor D23 D22 D21 ORIENTAÇÕES: a) Faça a predição do texto com as perguntas propostas, pergunte se eles acompanham futebol e se sonham em serem jogadores, ou ainda, se conhecem alguém que tenha este sonho. Observe com eles o título da narrativa e apresente também o conceito de neologismo. Vocês podem criar juntos neologismos para as profissões que eles sonham exercer. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 48 b) Leia o texto com os alunos e, posteriormente, peça que eles identifiquem os personagens, o tema, o tipo de narrador etc. c) Apresente ou reitere o conceito de adjetivos para os estudantes. ATIVIDADE 8 – Sonho de Ícaro Agrupamento Narrar Gênero trabalhado Conto Eixo/ Habilidade 4.1.4. Distinguir fala de personagens de enunciados do narrador 4.1.18. Identificar o objetivo do texto. Descritor D23 D22 D21 ORIENTAÇÕES: a) Faça a predição do texto com as perguntas propostas. Converse com os alunos, conscientizando que, apesar do sonho ser muito importante para vida, é importante também que eles escutem os conselhos. b) Leia o texto com os alunos, posteriormente, relacione-o com o texto “A origem do sonho”. Peça que eles identifiquem os personagens, o tema, o tipo de narrador etc. c) Reitere os elementos presentes nas narrativas e como são importantes para a produção e compreensão de texto. Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 49 AVALIAÇÃO DO CADERNO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - 2019 LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO De acordo com a escala crescente de 1 a 5, marque um (x) no valor que melhor expressa sua avaliação, sendo: 1 (Não atende), 2 (Insuficiente), 3 (Suficiente), 4 (Muito bom) e 5 (Excelente). MARQUE UMA OPÇÃO 1 2 3 4 5 Quanto à Rotina: A proposta das rotinas é exequível? A organização dos tempos é adequadaà turma? A rotina garante a qualidade do tempo pedagógico? A rotina sugerida oportuniza e consolida as habilidades referentes à área da Língua Portuguesa? Quanto às Atividades Dirigidas: As atividades são condizentes com a experiência vivida pelos alunos? Os enunciados são de fácil interpretação? As atividades colocam o aluno como protagonista do processo de aprendizagem? As atividades e os jogos contemplam tanto o desenvolvimento individual, quanto o desenvolvimento coletivo? Há atividades que contemplam as habilidades dos eixos da Proposta Curricular (Oralidade, Sistema de Escrita, Leitura e Produção Textual)? As atividades possibilitam um olhar multidisciplinar? Quanto às Orientações Metodológicas do Professor: O conteúdo está de acordo com a Proposta Curricular de Língua Portuguesa? As orientações metodológicas trazem propostas interessantes de abordagem do conteúdo? O referencial teórico sugerido é compatível com a demanda de professores do 5° ano do fundamental? A metodologia utilizada para a apresentação do conteúdo desperta o interesse do aluno? A metodologia utilizada para a apresentação das atividades é adequada para a faixa etária? Este espaço é para você se manifestar com sugestões, críticas, elogios, etc. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ Obrigado pela parceria! Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 50 REFERÊNCIA BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Base Curricular Comum. Brasília: MEC, 2017. ______. Proposta Curricular de Língua Portuguesa Estado do Ceará. Fortaleza: Secretaria da Educação, 2014. ______. Sistema de Avaliação da Educação Básica – Documento de Referência. Ministério da Educação. INEP, 2018. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2018/documentos/saeb_documentos_de_refer encia_versao_1.0.pdf BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ________. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1997. BRONCKART, Jean- Paul. Atividade de linguagem, textos e discurso: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: Educ, 1997/1999. GUIMARÃES, Elisa. Dimensões do texto e do discurso. In: AQUINO, Zilda Gaspar Oliveira de; GONÇALVES-SEGUNDO, Paulo Roberto (Orgs.). Estudos do discurso: caminhos e tendências. São Paulo: Editora Paulistana, 2016. 185p. ISBN 978-85-99829-77-6. Acessível em: http://cied.fflch.usp.br/. KOCH, Ingedore. G.Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola. 2008. ________. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. São Paulo: Mercado das Letras, 2004. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1999a. ________.Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1999b. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. Curitiba: Ibpex. 2010. COUTINHO, Marília de Lucena. Psicogênese da língua escrita: O que é? Como intervir em cada uma das hipóteses? Uma conversa entre professores. In: GALVÃO, Andrea et al. Alfabetização apropriação do sistema de escrita alfabética. Ministério da educação. CEEL. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf>. Acesso: 15.mar 2019. http://cied.fflch.usp.br/ http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 51 LINKS Introdução: https://www.youtube.com/watch?v=gjsIbe-FD-I Dialogismo: https://www.youtube.com/watch?v=D3Cu0e_cTz0 Concepções de linguagem e ensino: https://www.youtube.com/watch?v=JUrY60mK2g8 Série Personalidades Parábola Editorial: Luiz Antônio Marcuschi - https://www.youtube.com/watch?v=wfDu4IGVjlE Fala e Escrita - Parte 01: Luiz Antônio Marcuschi - https://www.youtube.com/watch?v=XOzoVHyiDew Fala e Escrita - Parte 02: Luiz Antônio Marcuschi - https://www.youtube.com/watch?v=6y9xK- 9bbcw Fala e Escrita - Parte 03: Luiz Antônio Marcuschi - https://www.youtube.com/watch?v=UqSfGyR1ERA Entrevista com Joaquim Dolz, um estudioso dos gêneros textuais - Jornal Futura - Canal Futura - https://www.youtube.com/watch?v=c2bD4bDnZJY Gêneros textuais: animação - https://www.youtube.com/watch?v=OQPw-xUK_tk Produção de textos na escola - parte 1 - https://www.youtube.com/watch?v=rs0bot3bkeo Produção de textos na escola - parte 2 - https://www.youtube.com/watch?v=-d6qr5flqua Produção de textos na escola - parte 3 - https://www.youtube.com/watch?v=-d6qr5flqua https://www.youtube.com/watch?v=gjsIbe-FD-I https://www.youtube.com/watch?v=D3Cu0e_cTz0 https://www.youtube.com/watch?v=JUrY60mK2g8 https://www.youtube.com/watch?v=wfDu4IGVjlE https://www.youtube.com/watch?v=XOzoVHyiDew https://www.youtube.com/watch?v=6y9xK-9bbcw https://www.youtube.com/watch?v=6y9xK-9bbcw https://www.youtube.com/watch?v=UqSfGyR1ERA https://www.youtube.com/watch?v=c2bD4bDnZJY https://www.youtube.com/watch?v=OQPw-xUK_tk https://www.youtube.com/watch?v=rS0bOT3bkEo https://www.youtube.com/watch?v=-d6qr5flqua https://www.youtube.com/watch?v=-d6qr5fLQuA Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental - 52 SUPORTE TÉORICO 47 O que geralmente acontecia quando as crianças entravam para a escola? Nas séries iniciais, elas eram submetidas a inúmeras ativida- des de preparação para a escrita, principalmente cópia ou ditado de palavras que já foram memorizadas. Primeiro elas copiavam sílabas, depois palavras e frases e só mais tarde eram solicitadas a produzir escritas de forma autônoma. Atividades como essas só aconteciam (e ainda acontecem!) na escola, porque no dia-a-dia as pessoas aprendem de outro modo: fazendo, errando, tentando novamente até acertar. A concepção tradicional de alfabetização priorizava o domínio da técnica de escrever, não importando propriamente o conteúdo. Era comum as crianças terem de copiar escritos que não faziam para elas o menor sentido: “O boi bebe”, “Ivo viu a uva” e tantas outras sem sentido, mas sempre presente em cartilhas e nos textos artificializa- dos criados com o único objetivo de “ensinar a ler e escrever”, pois se acreditava que se aprendia a ler e a escrever memorizando sons, sílabas e letras. Tudo que era produzido pelos alunos precisava ser controlado: os aprendizes não eram autorizados a produzir livremente Psicogênese da língua escrita: O que é? Como intervir em cada uma das hipóteses? Uma conversa entre professores Marília de Lucena Coutinho 48 e, para escrever qualquer palavra, era preciso que primeiro as crianças conhecessem as letras e famílias silábicas necessárias para escrevê-las. Era muito comum as crianças afirmarem coisas como: “Não pos- so ler (ou escrever) esta palavra porque minha professora ainda não ensinou esta letra”. Além disso, escritas espontâneas não eram per- mitidas, uma vez que as crianças deveriam escrever exclusivamente para acertar, sem nenhuma intenção de refletir sobre a escrita. Toda a produção deveria ser constantementecorrigida. Os aprendizes não se lançarão ao desafio de escrever se houver a expectativa de que produzam textos escritos de forma totalmente convencional, exatamente porque no início da alfabetização isso ain- da não é possível. Ferreiro e Teberosky (1979) apontam que, tradicionalmente, o problema da alfabetização tem sido exposto como uma questão de método, e a preocupação seria a de buscar o “melhor e mais eficaz método para ensinar a ler e escrever”. Como discutido no capítulo anterior, convivemos durante várias décadas (e talvez ainda hoje no espaço de muitas escolas) com três tipos fundamentais de métodos: os sintéticos (que centravam a intervenção didática no ensino das partes menores para depois partir para as unidades maiores), os ana- líticos (que centravam o ensino na memorização de unidades maiores para depois chegar às unidades menores) e os analítico-sintéticos (que conduziam atividades de análise e síntese das unidades maiores e menores no mesmo período letivo). Embora houvesse divergência entre os três, ambos percebiam a aprendizagem do sistema de escrita alfabética como uma questão mecânica, a aquisição de uma técnica para a realização do deciframento. A escrita era concebida como uma transcrição gráfica da linguagem oral (codificação), e a leitura, como uma associação de respostas sonoras a estímulos gráficos, uma trans- formação do escrito em som (decodificação). Essas práticas de ensi- no da língua escrita pressupunham uma relação quase que direta com o oral; as progressões clássicas, começando pelas vogais, depois combinações com consoantes, até chegar à formação das primeiras palavras por duplicação dessas sílabas, “era” o que podemos chamar de processo ideal para se alfabetizar. 49 As autoras supracitadas também apontam que, nas décadas de 1960/1970, surgiram mudanças significativas no que concernia à ma- neira de compreender os processos de aquisição/construção do co- nhecimento e da linguagem na criança. Foi nessa época que se pas- sou a considerar que a escrita era uma maneira particular de “notar” a linguagem e que o sujeito em processo de alfabetização já possuía considerável conhecimento de sua língua materna. Até então, a al- fabetização muito pouco tinha a ver com as experiências de vida e de linguagem das crianças, estando essencialmente baseada na re- petição, memorização e era tida apenas como objeto de conheci- mento na escola. Para aprender a escrever, é fundamental que o aluno tenha mui- tas oportunidades de fazê-lo, mesmo antes de saber grafar correta- mente as palavras: quanto mais fizer isso, mais aprenderá sobre o funcionamento da escrita. A oportunidade de escrever quando ainda não se sabe permite que a criança confronte hipóteses sobre a escrita e pense em como ela se organiza, o que representa, para que serve. Mesmo quando as crianças ainda não sabem escrever convencionalmente, elas já apre- sentam hipóteses sobre como fazê-lo. Aqui no Brasil, a teoria do conhecimento empirista dominou (e em muitas situações ainda continua dominando, já que pesquisas têm evidenciado que muitos professores alfabetizadores ainda traba- lham com as mesmas cartilhas que usavam antes das versões mais “modernizadas” surgidas com o advento do PNLD1) tudo o que se fez em alfabetização até a publicação do livro Psicogênese da língua escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 1979). A teoria empirista conside- ra que os alunos chegam à escola todos iguais e completamente igno- rantes, no que se refere à escrita, e que bastaria ensinar quais letras 1 O Programa Nacional do Livro Didático é uma iniciativa do MEC, e seus objetivos básicos são a aquisição e distribuição, universal e gratuita de livros didáticos para os alunos das escolas públicas do ensino fundamental. Desde 1995, esse objetivo foi ampliado, e o PNLD passou, também, a avaliar os livros didáticos inscritos no programa. Em 1996, foi publicado o 1º Guia do Livro Didático, que contém pareceres e recomendações sobre os livros inscritos. 50 correspondem a quais segmentos sonoros para que eles compreen- dessem o modo de funcionamento do sistema alfabético. Contrariando os fundamentos empiristas dos “métodos de alfa- betização”, que viam o aprendizado da leitura e da escrita como um processo de associação entre grafemas e fonemas, no qual a criança evoluiria por receber e “fixar” informações transmitidas pelos adultos, Ferreiro e Teberosky (op.cit.) demonstraram que as crianças formu- lam uma série de idéias próprias sobre a escrita alfabética, enquanto aprendem a ler e a escrever. Considerando que a escrita não é um código, mas um sistema notacional, as autoras observaram que o aprendiz, no processo de apropriação do sistema de escrita alfabéti- ca, formula respostas para duas questões básicas: I) o que a escrita nota (significado das palavras? O significante?); II) como a escrita alfabética cria notações? (Utilizando símbolos quaisquer ou conven- cionados? Empregando símbolos para representar sons das palavras? Ao nível da sílaba ou do fonema? etc.)2 Segundo Teberosky e Colomer (2003), os diversos trabalhos resultantes daquela linha teórica evidenciaram que: • As crianças, antes de poderem ler e escrever sozinhas e con- vencionalmente, formulam uma série de idéias próprias ou hi- póteses, atribuindo aos símbolos da escrita alfabética signifi- cados bastante distintos dos que lhes transmitem os adultos que as alfabetizam; • As hipóteses elaboradas pela criança seguem uma ordem de evolução em que, a princípio, não se estabelece uma relação entre as formas gráficas da escrita e os significantes das pala- vras (hipótese pré-silábica). Em seguida a criança constrói hi- póteses de fonetização da escrita, inicialmente, relacionando os símbolos gráficos às sílabas orais das palavras (hipótese 2 Na realidade, o emprego do termo “notação” por Ferreiro e demais adeptos da psicogênese da escrita é mais recente. Antes se referiam a “representações”, no lugar de “notações”. Fazemos noutro trabalho (MORAIS, 1995) uma dis- cussão conceitual sobre a adequação de usar-se os termos “notação”, “notaci- onal” e “notar” para nos referirmos ao aprendizado da escrita alfabética. 51 silábica) e finalmente compreende que as letras representam unidades menores que as sílabas: os fonemas da língua (hipó- tese alfabética). Entre esses dois momentos, haveria um perío- do de transição (hipótese silábico-alfabética)3. Esse processo de evolução conceitual se dá entre crianças de diferentes classes sociais, e a possibilidade de vivenciá-lo ou o ritmo em que ocorre estariam provavelmente relacionados ao maior/menor contato que os aprendizes têm com a língua escrita na escola e em seu meio e à possibilidade de vivenciarem situações em que essa é empre- gada socialmente. Para saber o que pensa o aprendiz sobre o sistema de escrita, é preciso solicitar que ele escreva palavras, frases ou textos que não lhe foram ensinados previamente e pedir que ele os leia logo depois de grafá-los. Pesquisas transversais e longitudinais (FERREIRO, 1988; GÓMEZ PALÁCIO, 1982) mostram que essas produções escritas têm evolução perfeitamente previsível e que, para a maioria dos autores e pesquisadores, se organizam em quatro hipóteses ou níveis. Descre- veremos cada um desses níveis, buscando partir da etapa mais inicial das hipóteses de escrita (nível pré-silábico) até a mais avançada (ní- vel alfabético), quando os alunos já conseguem compreender os prin- cípios que baseiam a escrita alfabética. Buscaremos, em cada nível, abordar: (1) as hipóteses que os alunos já construíram; (2) os conhe- cimentos que ainda precisam ser construídos; (3) como o professor, de posse dos dados apontados por seus alunos, pode intervir, orga- nizando seu planejamento e lançando desafios para que o aluno pas- se para outro nível; (4) sugestões de atividades adequadas às hipóte- ses de escrita apontadas pelos alunos. Para tal análise, baseamo-nos em um conjunto de diagnósticos de escrita colhidos entre crianças com idades que variam entre 5 e 6 anos. Solicitamos que as crianças escrevessemdeterminadas palavras 3 Estudos realizados no Brasil (CARRAHER; REGO, 1984; GROSSI, 1986,1987; MORAIS; LIMA, 1989) encontraram resultados semelhantes, quanto aos es- tágios conceituais que a criança vive enquanto aprende a ler e a escrever. 52 (boi, formiga, gato, cavalo, elefante, sapo, perereca e rã, e alguns alunos escreveram essas nove palavras e mais a palavra banana) e que as lessem, apontando com seus dedinhos cada um dos pedaços lido. Tais palavras foram escolhidas em função de alguns critérios: a) todas faziam parte do mesmo campo semântico (animais); b) as duas primeiras (boi e formiga) possibilitariam que pudéssemos perceber como os alunos haviam avançado no que se refere ao realismo nomi- nal; c) algumas palavras (como gato e sapo) poderiam estar estabili- zadas, mas também possuíam o mesmo conjunto de vogais e isso serviria para observarmos como as crianças, nos níveis silábico e silábico-alfabético, estavam grafando-as; d) selecionamos palavras monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas para analisarmos como os alunos grafavam palavras com sílabas diferentes e, por fim, e) solicitamos que apenas o silábico-qualitativo grafasse banana para analisarmos como ele estava representando as sílabas que possuem letras repetidas. Para facilitar a compreensão, optamos por primeiro apresentar a hipótese que o aprendiz possui em cada um dos níveis e só, pos- teriormente, discutiremos os protocolos de escrita, já que assim acre- ditamos que o leitor terá mais subsídios para analisar e compreen- der as escritas infantis. Nível pré-silábico e suas hipóteses Neste nível, as crianças possuem hipóteses bastante elemen- tares sobre a escrita. Em uma etapa inicial, os alunos consideram que escrever é a mesma coisa que desenhar. Sendo assim, em muitas situ- ações, se solicitarmos que um aluno escreva determinada palavra (como bola, por exemplo), será muito provável que ele desenhe uma bola, acreditando que ali está escrita a palavra. Nesta fase, as crianças têm dificuldades em diferenciar letras e números e muitas vezes “escrevem” usando desenhos, rabiscos, gara- tujas, pseudoletras, números ou alguns desses elementos misturados. Os alunos também acreditam que só é possível escrever nomes de objetos porque para eles a escrita serve para nomear as coisas. 53 Ações (como pular, correr, etc.) e sentimentos (amor, carinho, tristeza, entre outros) não podem ser escritos. Para os alunos, a escrita é uma representação direta do objeto; eles ainda não conseguiram perceber que o que a escrita representa (nota) no papel são os sons da fala. As crianças têm tendência a acreditar que se escreve guardando as características do objeto a ser escrito. Logo, se a criança é solicitada a escrever a palavra BOI, pro- vavelmente ela o fará utilizando muitas letras, porque o boi é um animal grande e, na concepção do aprendiz, essa característica preci- sa ser grafada. Esse fenômeno é denominado de realismo nominal. Vejamos como Thales escreveu as palavras que nós ditamos: Como podemos observar, a escrita de Thales (6 anos) refere-se à hipótese pré-si- lábica. O aluno não faz cor- respondência entre escrita e pauta sonora nem no eixo da quantidade, pois o núme- ro de letras não equivale ao número de sílabas nem de fonemas, nem no eixo da qualidade, uma vez que as letras escolhidas não corres- pondem aos fonemas que ele precisaria representar. 54 Nós já pudemos discutir quais os conhecimentos construídos pelos alunos na hipótese pré-silábica. No entanto, para que o profes- sor possa organizar sua prática de alfabetização de forma a ajudar os alunos a avançar, precisamos também destacar quais conhecimentos necessitam ser construídos. Assim, em seu trabalho pedagógico, ele pode organizar atividades que levem em conta esses conhecimentos. O principal desafio para este nível é auxiliar os alunos a perceber que a escrita representa os sons das fala, e não os objetos em si com suas características. Para tal, atividades de análise fonológica, em que os alunos serão desafiados a perceber que palavras que come- çam (aliteração) ou terminam com o mesmo som (rima) têm a tendência a ser escritas com o mesmo grupo de sílabas ou letras. A exploração oral, mas, sobretudo, escrita de poemas, trava-línguas, parlendas e outros textos que possibilitem a exploração de sons iniciais e finais são bastante interessantes nesta fase. O trabalho com palavras estáveis, como os nomes dos alunos da turma, também pode auxiliar na percepção de que partes iguais se escre- vem de forma semelhante, e partes (sílabas ou letras) presentes no nome de um aluno também podem ser encontradas nos nomes de outros cole- gas. Além das palavras estáveis, a exploração de textos conhecidos de memória ajudará na construção da base alfabética, uma vez que, ao lerem textos de cor, as crianças podem ajustar a pauta sonora à pauta escrita e, assim, podem perceber que eles lêem o que está grafado no papel. Consideramos fundamental destacar que não estamos aqui de- sejando criar “uma metodologia” para ser implementada em cada nível de escrita. Nosso desejo é o de refletir, juntamente com o professor, sobre os conhecimentos de cada um dos níveis e de criar um trabalho sistemático de reflexão sobre a escrita. Nível silábico e suas hipóteses Neste nível, o primeiro dos desafios (entender o que a escrita nota) já foi vencido, porque os alunos começam a perceber que a escrita está relacionada com a pauta sonora da palavra. No entanto, eles desenvolveram a hipótese de que a quantidade de letras a ser 55 grafada corresponde à quantidade de segmentos silábicos pronuncia- dos. Sendo assim, quando desejam escrever, os alunos o fazem utili- zando uma letra para cada sílaba presente na palavra. Logo, se o aluno deseja escrever uma palavra que possui três sílabas (como, por exemplo, martelo), muito provavelmente ele o fará colocando uma letra para cada uma das sílaba: PFV ou, em um nível mais avançado, AEO, grafando as vogais e ou consoantes presentes na palavra. Nesta fase, os alunos podem, inicialmente, preocupar-se apenas com o aspecto quantitativo, marcando uma letra qualquer para represen- tar cada sílaba da palavra, o que corresponde a um estágio silábico de quantidade. À medida que começam a utilizar, na escrita das sílabas das palavras, letras que possuem uma correspondência com os sons repre- sentados, eles entram na fase silábica de qualidade. Segundo Leal (2004), é possível que alguns alunos, ao ingressar na hipótese silábica, já o façam através de uma análise qualitativa (silábico de qualidade). À medida que passam a escrever um grafema para cada sílaba, os alunos começam a vivenciar alguns conflitos e vão criando novas hipóteses, como a de que existe uma quantidade mínima de letras para escrever. Nesse caso, palavras monossílabas e dissílabas precisariam ser escritas com, no mínimo, três letras. É importante analisarmos o que pode se passar na cabeça de uma criança que está nesta hipótese de escrita, mas que está sendo alfabetizada através de um método tradicional, no qual primeiro ela precisa aprender as vogais e suas junções para apenas posteriormen- te escrever palavras. O aluno terá dificuldades em compreender a escrita de palavras comumente usadas como “oi”, “eu”, “ui” simples- mente porque para ele não existem palavras com essa quantidade de letras. Explorar essas junções no intuito de fazer os alunos avança- rem será de pouca valia, exatamente porque nesta hipótese os alunos não percebem essas escritas como sendo palavras. Além de acreditarem na necessidade de uso mínimo de duas, três ou até mesmo quatro letras4, os alunos passam a desenvolver uma 4 Temos observado que algumas crianças acreditam que, para escrever uma pala- vra, precisamos, no mínimo, de duas letras, enquanto outras chegam a acredi- tar que o mínimo é três ou até mesmo quatro letras. Nesses casos, a identifica- ção da hipótese silábica fica clara apenas na escrita de palavras maiores. 56 hipótese relacionada com a variedade de letras, acreditando que uma mesmapalavra não pode ser escrita com letras repetidas escritas de forma seqüenciada, e começam a considerar uma nova exigência qualita- tiva em relação à grafia dos sons das palavras. Eles vivenciam, assim, dois conflitos: a impossibilidade de se fazer registros iguais para palavras diferentes e de se escrever, com apenas duas letras, as palavras dissíla- bas, e, com uma letra, as palavras monossílabas. A seguir, apresentare- mos exemplos de escritas no nível silábico quantitativo e qualitativo: Hipótese quantitativa5: Vejamos ainda dois outros exemplos de escrita no nível silábico. No entanto, desta vez, os alunos descritos apresentam uma hipótese um pouco mais avançada encontrando-se numa hipótese qualitativa. Como podemos perceber, no momento de escrita das pala- vras, a aluna Lucilene utilizou uma letra para representar cada sílaba da palavra. No caso das palavras que tem apenas uma sílaba (as palavras ditadas foram sol e mar) ela op- tou por usar duas letras, pro- vavelmente por considerar que não é possível escrever pala- vras com uma única letra. No momento da leitura, no entan- to, ela divide as palavras em sílabas (SO – U / MA - RÉ). 5 O protocolo de escrita usado para exemplificar a hipótese silábica quantitativa não faz parte da mesma coletânea usada para os outros exemplos, pois não havia, na época, criança neste nível. Assim, analisamos a escrita de Lucilene, que era aluna de escola pública. 57 Hipótese qualitativa: Em um segundo exemplo, iremos analisar a hipótese de escrita de Raphael, que, embora estivesse silábico-qualitativo na escrita, apre- sentou desempenho bastante diferente na leitura. Pedro Lukas (6 anos) possui uma hipótese de escrita silábico-qualita- tiva. Observemos que, para grafar as palavras sugeridas, ele usou, no ge- ral, uma letra para cada sílaba, como também se preocupou em utilizar uma letra que se adequasse ao som por ele escutado. Consideramos importante destacar que, no momento da escrita e pos- teriormente na leitura das palavras, o aluno apresentou dificuldades para compreender o que ele havia escrito. No exemplo da palavra BOI, grafada como OIAI, Pedro Lukas escreveu inicialmente apenas OI, usando uma letra para cada uma das sílabas e bus- cando grafar com uma letra que repre- sentava um dos sons da sílaba (no caso, as vogais). No entanto, após marcar OI, o aluno olhou para a pala- vra e disse: “Tá faltando!” Imediata- mente ele completou com as letras AI, afirmando que agora estava correto. É interessante percebermos que, no momento da leitura, ele se deparou com o conflito da quantidade mínima de letras, tendo dificuldades para cum- prir a tarefa proposta. A solução que Pedro Lukas encontrou foi acrescen- tar letras, embora essas mesmas não possuíssem correspondência sonora. 58 A análise do protocolo de escrita de Raphael nos faz perceber que ele está vivendo um momento de grande conflito, já que ele já percebeu que sua hipótese de escrita não mais responde às exigências que lhe são colocadas, embora ele também não saiba o que fazer para resolver esse problema. Ele possui uma hipótese de escrita silábica, Raphael foi orientado a escrever as mesmas palavras e mais uma (BA- NANA). No momento da escrita, o aluno não apresentou dificuldades para repre- sentar cada uma das sílabas com uma letra. Observamos que ele faz isso com propriedade e que, em muitas situações, ele repetiu uma letra na mesma palavra. Chamou-nos atenção o momento de leitura desta criança, pois, quando solicitada a ler o que havia escrito, ela soletrou as letras (vogais) e afir- mou que ali não havia nenhuma das palavras que ele havia sido solicita- do a escrever. O exemplo mais interessante refe- re-se à escrita da palavra SAPO: após uma primeira tentativa de es- crita, Raphael leu e disse: “Aqui tem A-O, não tem sapo”. Perguntei se ele desejava escrever mais uma vez já que ele afirmava que não havia escrito a palavra ali, e ele repetiu a escrita por mais duas vezes até que, em um momento final, ele disse: “Eu ainda não sei ler direito, tô aprendendo”. 59 mas, provavelmente por conhecer um repertório grande de letras e saber identificar as vogais, ao ser solicitado a ler o que escreveu, ele não reconhece a palavra escrita. Ele está, assim, muito perto de com- preender que as sílabas são compostas, no geral, por unidades sono- ras menores (os fonemas) e que todas elas possuem uma vogal. Mais uma vez, na tentativa de auxiliar os alunos na re-constru- ção de suas hipóteses, é importante que o professor possa organizar em sua rotina de trabalho atividades que levem em conta a exploração dos conhecimentos que os alunos precisam desenvolver para conse- guir escrever de forma convencional. As atividades devem ajudar os alunos a refletir que a sílaba não é a menor unidade de uma palavra e que ela é constituída de partes menores (os fonemas). Como os alunos já são capazes de estabelecer vinculação sonora, uma boa atividade para auxiliá-los pode ser o trabalho com escrita espontânea ou também por meio de ditados e autoditados, propondo que os alunos interpretem seus escritos. Atividades de ditado e autoditado podem e devem ser feitas, desde que o professor tenha clareza de quais objetivos possui com cada uma delas. O ditado pode ser uma grande fonte de exploração da escrita, se após a realização dele o professor problematiza as respostas dos alunos pedindo a eles que pensem sobre a forma convencional da escrita ou remetendo-lhes (em caso de dúvida) a palavras cuja forma lhes é conhecida, como, por exemplo, a lista dos nomes dos colegas. O trabalho com o nome próprio, nome dos colegas e outras palavras estáveis ainda deve ser feito, mas os desafios deverão ser maiores e diferentes dos propostos para os alunos do nível pré-silá- bico. Agora, pela lista de nomes presentes na sala de aula, o profes- sor pode propor que os alunos escrevam outras palavras que possu- am os mesmos “pedacinhos” que aparecem nos nomes de colegas da sala, ou mesmo, usar os nomes das crianças para ajudar os alunos a perceber que as palavras possuem números diferentes de sílabas, e que as sílabas, por sua vez, possuem números de letras diferentes. Por exemplo, o nome Henrique possui 3 sílabas e 8 letras. O nome Aída também possui 3 sílabas, mas apenas 4 letras, embora ambos 60 tenham a mesma quantidade de sílabas. Reflexões como esta aju- dam os alunos a perceber que, dentro das sílabas, existem partes ainda menores. As atividades de cruzadinhas são interessantes para as crian- ças deste nível de escrita, que tenderão a escrever uma letra para cada sílaba da palavra. Como na atividade os “quadrinhos” devem ser preenchidos por cada letra, haverá sobra de quadradinhos, o que levará a criança a rever sua escrita. Enfim, nesta hipótese de escrita, os alunos já têm como conheci- mento consolidado o que a escrita nota (a pauta sonora da palavra) e começam a refletir sobre o como a escrita nota. Valendo-se das refle- xões sugeridas anteriormente, os alunos começarão a perceber que, internamente, as sílabas possuem “partes” menores e que embora isso não fique claro em todos os seus escritos (pois ainda há oscila- ção entre a grafia das sílabas com um ou dois caracteres), as crianças começam a representar algumas sílabas das palavras com mais de um grafema, fazendo uma correspondência sonora. Nesse momento, po- demos considerar que os alunos se encontram em um estágio de transição entre a escrita silábica e a alfabética: a esta hipótese chama- mos de hipótese silábico-alfabética. Nível silábico-alfabético e suas hipóteses Neste nível, os alunos já têm suas hipóteses muito próximas da escrita alfabética, uma vez que eles já conseguem fazer a relação entre grafemas e fonemas na maioria das palavras que escrevem, embora ainda oscilem entre grafar as unidades menores que a sílaba. Analisemos o protocolo de escrita de um aluno nesta hipótese de escrita: 61 Como pudemos perceber, essa escrita está muito próxima da escrita alfabética, e os desafios e conhecimentos a ser consolidados são bastante parecidos.Sendo assim, optamos por discutir as suges- tões de atividades deste nível de maneira integrada com as sugestões para os alunos alfabéticos. Nível alfabético e suas hipóteses Neste nível, o aluno finalmente começa a compreender o “como a escrita nota a pauta sonora”, ou seja, que as letras representam unidades menores do que as sílabas. Quando dizemos que um aluno está no nível alfabético, estamos dizendo que ele já é capaz de fazer todas as relações entre grafemas e fonemas, embora ainda possua problemas de transcrição de fala e cometa erros ortográficos. Como os alunos sabem que a escrita nota a pauta sonora, eles têm tendên- cia a escrever exatamente como se pronunciam as palavras. Por exem- plo, em nossa região é muito comum encontrarmos crianças que Como podemos observar na escrita de Arthur (6 anos), embora ele es- creva com preocupação em relacio- nar fonemas e grafemas, ainda se confunde no que se refere ao som de determinadas letras, e é provavel- mente por isso que ele “erra”, por desconhecer os sons, como aconte- ceu na escrita de PELELEC (refe- rindo-se a PERERECA). Também observamos que ele nem sempre escreve marcando todas as unidades menores que as sílabas, como em CGORO (que represen- tava CACHORRO), sendo essa a principal característica dos silábi- cos-alfabéticos. 62 escrevem a palavra menino da forma: mininu. Os alunos que come- tem esses “erros” estão colocando em prática os conhecimentos que possuem sobre a escrita, embora esta precise de correção ortográfica. O protocolo que apresentaremos a seguir refere-se à escrita de um aluno na hipótese alfabética que já demonstra uma preocupa- ção ortográfica: Observando o ditado de Guilherme (5 anos), podemos perceber que sua escrita apresenta todas as relações entre grafemas e fonemas, em alguns momentos até com dificuldades or- tográficas. No caso da escrita da palavra GIA, o aluno perguntou à pesquisadora se essa palavra deve- ria ser escrita com G ou J, demons- trando já compreender que um mes- mo som pode ser representado por diferentes letras (e às vezes um mes- mo som pode ser representado por um conjunto de letras). O único momento em que o aluno não conseguiu grafar a palavra cor- retamente foi durante a escrita da palavra RÃ (grafada como RAN), mas percebemos claramente que havia uma lógica de raciocínio atrás desse “erro”: Guilherme estava pro- curando notar todos os sons que escutava. Como vimos, para o aluno Guilherme, a preocupação não mais era em perceber os sons da fala e grafá-los, mas, sim, escrevê-los de forma convencional (ortograficamente correta). Consideramos importante refletirmos que é apenas quando os alunos tornam-se alfabéticos que 63 o trabalho de reflexão ortográfica deve começar. O trabalho ortográ- fico deve ser percebido como um trabalho de reflexão, e não como um trabalho de memorização (neste artigo, não nos deteremos nessa ques- tão, pois ela será mais profundamente discutida no módulo específico de ortografia), e a exploração deverá incidir sobre a escrita convencio- nal, de forma a levar os alunos a perceber que embora a escrita repre- sente a fala, esta não é uma transcrição direta dela. Também consideramos importante salientar que este é o momento adequado para se iniciar um trabalho com o traçado de letra cursiva, visto que nesta hipótese, as crianças já não apresentam tantas dificulda- des em decidir quantas e quais letras usar para escrever as palavras. As sugestões de atividades para ser realizadas tanto com os silábico-alfabéticos quanto com os alfabéticos podem estar relaciona- das a objetivos voltados para garantir maior fluência de leitura e maior consolidação das correspondências grafofônicas, como, por exem- plo, a realização de cruzadinhas. Nessas atividades, a existência de “quadrinhos” a ser completados leva o aluno a pensar em todas as correspondências necessárias para se escrever uma palavra e, logo, a perceber que as letras são as unidades menores dentro de uma sílaba, bem como o auxilia na reflexão ortográfica. O trabalho com os nomes próprios e palavras estáveis deve continuar (sobretudo para os silábicos-alfabéticos), mas dessa vez como um suporte de apoio à escrita de novas palavras e de reflexão sobre as regularidades da língua portuguesa, como, por exemplo, os nomes Oto e Horácio que começam com o mesmo som inicial, mas por convenção, são grafados de forma diferente. Reflexões sobre letras que assumem sons diferentes em função da disposição que ocupam na palavra (como é o caso do S inicial e o do S entre vogais) e sobre a existência de sons que necessitarão, em algumas situações, de um grupo de letras para representá-lo (como o som do X na palavra CHUVA) preci- sam ser realizadas sistematicamente. Como falamos no início deste capítulo, nossa preocupação fun- damental não foi a de apenas discutir teoricamente sobre cada um dos níveis de aquisição do sistema de escrita. Nosso objetivo foi o de refletir sobre os conhecimentos que os aprendizes possuem em cada 64 um dos níveis, os que ainda precisam ser desenvolvidos, e, principal- mente, sobre como o professor pode intervir na sala de aula, lançan- do desafios adequados para que as crianças possam avançar cada vez mais em suas hipóteses de escrita. Sabemos que, mesmo com toda a difusão de muitos termos relacionados à teoria psicogenética, poucas pessoas têm a clareza de como essa teoria do conhecimento permitiu que se mudassem as questões que norteavam a investigação sobre alfabetização, ou mes- mo como podem utilizar “Ferreiro e Teberosky” para interpretar as escritas de seus alunos e ajudá-los a superar desafios. Embora tenhamos tentado sugerir atividades a ser feitas em cada um dos níveis, acreditamos que uma rotina de trabalho bem estruturada e com atividades sistemáticas de reflexão sobre a língua é de fundamental importância para garantir um processo de alfabetiza- ção com segurança. Por isso, na última parte do capítulo, discutiremos uma situa- ção vivenciada por uma professora que participou de um curso de extensão oferecido pelo CEEL em 2004. Uma idéia bastante interessante A professora Maria Solange Barros, 1ª ciclo do 1ª ano, Escola Municipal Cidadão Herbert de Souza, em Recife-PE, realizou com seu grupo de crianças da classe de alfabetização uma atividade bastante interessante, que, embora fosse dirigida a todos os alunos, não dei- xou de contemplar, especificamente, as hipóteses individuais de cada um deles sobre a escrita. Essa atividade foi elaborada em conjunto com o grupo de formadoras do CEEL e vivenciada em sala de aula pela professora e seu grupo de alunos6. Solange iniciou o trabalho coletivamente, explorando o poema “Leilão de Jardim”, de Cecília Meireles7. Para tal trabalho, ela escreveu 6 Esta mesma aula foi gravada e encontra-se disponibilizada para análise no vídeo “Apropriação do Sistema de Escrita” que é parte integrante desta coletânea. 7 MEIRELES, Cecília. Leilão de Jardim. In: Ou isto ou Aquilo. São Paulo: Nova Fronteira, 2000. 65 o poema em um cartaz com letras grandes e o afixou no quadro, de modo que todos os alunos pudessem lê-lo. Então ela começou a leitura, fazendo-a inicialmente sozinha, para que seus alunos pudes- sem perceber a melodia e a sonoridade desse texto, e só depois a realizou coletivamente. Solange repetiu a leitura do poema por diversas vezes e, após dado momento, quando seus alunos já haviam memorizado alguns trechos do poema, solicitou que oralmente elas dissessem quais pala- vras rimavam entre si e depois pediu que elas viessem ao quadro marcar com lápis coloridos essas palavras. Nesse momento, ela pôde explorar os sons das palavras, tendo como ponte para a reflexão a escrita delas e, assim, seus alunos puderam perceber o que já havía- mos discutido neste artigo, ou seja, que palavras que possuem sons iguais tendem a ser escritas com o mesmo grupo de letras. As crianças também foram solicitadas a realizar uma atividade semelhante à de localização de palavras no quadro, só que, dessa vez, individualmente. É interessante ressaltarmos que,quando uma criança não sabia a grafia da palavra que rimava e ficava em dúvida sobre qual delas deveria pintar, Solange escrevia ao lado do cartaz uma primeira palavra, refletia sobre a escrita final dela e depois soli- citava que a criança procurasse outra que rimasse seguindo as pis- tas já dadas. Ela também propôs a criação de rimas para algumas palavras do poema e foi, junto com os alunos, no quadro, escrevendo essas novas rimas, pedindo que as próprias crianças dissessem come ela deveria ser escrita e refletindo sobre as sugestões dadas pelas crianças. Atividades como essa de reflexão sobre o SEA são de grande importância para todos os alunos e, nesse momento, Solange possi- bilitou que todas as crianças pudessem pensar sobre a sonoridade das palavras, mas, fundamentalmente, sobre a sua correspondência escrita. A aula dessa professora envolveu ainda outros trabalhos de reflexão coletiva, mas aqui o nosso interesse incide em apontar como ela conseguiu realizar um planejamento contextualizado, que atendeu aos seus alunos em suas hipóteses, mas sem perder de vista a idéia 66 de que esse era um único grupo e que uma unidade no trabalho é bastante importante. Sendo assim, passaremos à análise das atividades individuais que foram realizadas após essa exploração inicial coletiva já descrita. Para tal trabalho, ela dividiu a sala em três subgrupos e lançou três propostas de atividades que estavam relacionadas ao poema, mas que exigiam conhecimentos diferentes sobre a escrita. Para o primeiro grupo de alunos, os que possuíam a hipótese de escrita menos avançada, a professora propôs a realização de um dita- do-mudo cujos nomes das figuras estavam presentes no poema. Como esse grupo ainda precisava construir maior quantidade de conheci- mentos sobre a escrita, Solange esteve grande parte do tempo junto a essas crianças, solicitando que lessem o que haviam escrito, lan- çando perguntas sobre as letras que elas usaram para escrever, ques- tionando quantas sílabas orais possuía cada uma das palavras, entre outras problematizações. Já para o segundo grupo de crianças, aquelas que se encontra- vam na hipótese de escrita silábica, o desafio foi completar no poema as rimas que faltavam. Para isso, cada criança desse grupo recebeu um poema fotocopiado, mas que apresentava lacunas em determina- dos trechos, sendo tarefa da criança localizar qual palavra estava faltando no poema e, com ajuda do modelo disponibilizado no qua- dro, escrever a palavra na lacuna correspondente. Assim, esse grupo de crianças que ainda não conseguia perceber as unidades menores dentro da palavra poderia pensar sobre a rima e outros pedaços se- melhantes nas palavras com base na análise sonora, mas também na pauta escrita. Para o terceiro grupo de alunos (aqueles que já possuíam a es- crita silábico-alfabética e alfabética), o desafio configurou-se em res- ponder a uma cruzadinha, que possuía, inclusive, algumas dificulda- des ortográficas: os alunos precisariam escrever palavras como passarinhos, flores, entre outras. O fato de existirem “quadradinhos” a ser preenchidos configu- rava-se em um grande desafio para ambos os grupos de criança, visto que os silábico-alfabéticos precisam solidificar os conhecimentos de 67 que as palavras possuem unidades menores que as sílabas e assim estreitar seus conhecimentos sobre a relação entre grafemas e fone- mas; os alfabéticos, por sua vez, precisam começar a refletir sobre a escrita ortográfica das palavras. Essas atividades vivenciadas por Solange são apenas algumas sugestões interessantes que podem ser praticadas em sala de aula de aula por outros professores alfabetizadores que também acreditam que, para garantir a construção e a consolidação da base alfabética de seus alunos, é necessário possibilitar um trabalho constante de reflexão so- bre o sistema de escrita e também fazer atividades diversificadas que atendam a cada uma das crianças em suas hipóteses de escrita. Para finalizar... Retomando o que foi discutido no primeiro capítulo deste livro, consideramos fundamental que os professores construam um método de alfabetização. Isso não significa, no entanto, que continuem utilizan- do os “tradicionais” métodos, uma vez que conhecemos seus limites. É importante termos clareza de que a psicogênese da escrita é uma teoria psicológica que aborda como os alunos se apropriam da escrita alfabética. Com a sua difusão no Brasil, os professores passa- ram a conhecer os níveis de aquisição da escrita e aprenderam como avaliar seus alunos. Isso é fundamental, mas não é suficiente para o desenvolvimento de um trabalho pedagógico de alfabetização. É pre- ciso termos clareza de que o contato com textos, valendo-se de ativi- dades de leitura e produção, não é suficiente para que as crianças atinjam a hipótese alfabética. É necessário o desenvolvimento de um trabalho sistemático e diário que leve os alunos a refletir sobre os princípios desse sistema. E, nesse trabalho, as atividades realizadas no nível da palavra (composição e decomposição de palavras em sílabas e letras, comparação de palavras quanto à presença de sílabas e letras iguais, etc.) e as de análise fonológica são fundamentais. Essas atividades podem relacionar-se com os textos lidos, não no sentido de se extrair do texto uma palavra chave para se trabalhar com famílias silábicas, mas com base na exploração das características 68 lingüísticas de alguns gêneros. Por exemplo, textos como poemas, par- lendas, cantigas, no geral, possuem rimas, e essas podem ser explora- das. Além disso, esses textos são de fácil memorização, podendo ser aproveitados para a realização de várias atividades de leitura e escrita. É importante que o professor, no planejamento das atividades, es- teja atento para a heterogeneidade do grupo, oferecendo atividades dife- renciadas para alunos que apresentam hipóteses de escritas diferentes. Por outro lado, ao propor uma atividade comum para toda a turma, o professor deve considerar que as respostas dos alunos serão distintas, e, nesse caso, o confronto entre diferentes respostas é interessante. Enfim, o desenvolvimento de um trabalho que possibilite que os alunos se apropriem do Sistema de Escrita Alfabética e se tornem leitores e escritores autônomos será discutido nos demais capítulos deste livro. REFERÊNCIAS FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1979. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1988. GOMEZ PALACIO, M. et al. Propuesta para el aprendizage de la lengua escrita.México, División General de Edicación Especial de la Secretaría de Educacion Pública, 1982. LEAL, T. F. A aprendizagem dos princípios básicos do sistema alfabético: por que é importante sistematizar o ensino? In: Albuquerque, E. B. C.; Leal, T. F. A alfabetização de jovens e adultos em uma perspectiva do letramento. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. México, División General de Edicación Especial de la Secretaría de Educacion Pública, 1982. TEBEROSKY, A.; COLOMER, T. Aprender a ler e a escrever: uma propos- ta construtivista. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. Para conhecer mais CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o BÁ-BÉ-BI-BÓ-BU. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 1999 (coleção Pensamento e Ação no Magistério). 69 COOK-GUMPERZ, J. Alfabetização e escolarização: uma equação imutá- vel? In: COOK-GUMPERZ, J. (Org.). A construção social da alfabetização. Trad. Dayse Batista. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. GROSSI, E. P. “Alfabetização em Classe Populares” In: Retomando a Propos- ta da Alfabetização. São Paulo: SE /CENP, 1986. KRAMER, S. Alfabetização: dilemas da prática. In: KRAMER, S. (Org.). Alfabetização: dilemas da prática. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986. MORTATTI, M.R.L. Os sentidos da alfabetização (São Paulo: 1876-1994). São Paulo: Ed. UNESP; CONPED, 2000. SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez: UNICAMP: Passando a Limpo, 1988. TEBEROSKY, A Aprendendo a escrever.São Paulo: Ática, 1998. TOLCHINSKY, L. Aprendizagem da língua escrita. São Paulo: Ática, 1995. Sistema de Avaliação da Educação Básica Matriz de referência de Língua Portuguesa do saeb: teMas e seus descritores 5º ano do ensino fundaMentaL I. Procedimentos de Leitura D1 – Localizar informações explícitas em um texto. D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D4 – Inferir uma informação implícita em um texto. D6 – Identificar o tema de um texto. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). D9 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III. Relação entre Textos D15 – Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. IV. Coerência e Coesão no Processamento do Texto D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. D7 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D8 – Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. D12 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. V. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido D13 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. D14 – Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. VI. Variação Linguística D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Sistema de Avaliação da Educação Básica Quadro 1 – distribuição dos descritores de Língua Portuguesa, no 5º ano do ensino fundaMentaL, de acordo coM os tóPicos TÓPICOS DESCRITORES Procedimentos de leitura D1, D3, D4, D6, D11 Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão do texto D5, D9 Relação entre textos D15 Coerência e coesão no processamento do texto D2, D7, D8, D12 Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D13, D14 Variação linguística D10 Matriz de referência de Língua Portuguesa do saeb: teMas e seus descritores 9º ano do ensino fundaMentaL I. Procedimentos de Leitura D1 – Localizar informações explícitas em um texto. D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D4 – Inferir uma informação implícita em um texto. D6 – Identificar o tema de um texto. D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). D12 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III. Relação entre Textos D20 – Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. D21 – Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. IV. Coerência e Coesão no Processamento do Texto D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. D7 – Identificar a tese de um texto. D8 – Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. D9 – Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. D10 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D11 – Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. D15 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. Sistema de Avaliação da Educação Básica V. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido D16 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. D17 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. D18 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. D19 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. VI. Variação Linguística D13 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Quadro 2 – distribuição dos descritores de Língua Portuguesa, no 9º ano do ensino fundaMentaL, de acordo coM os tóPicos TÓPICOS DESCRITORES Procedimentos de leitura D1, D3, D4, D6, D14 Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão do texto D5, D12 Relação entre textos D20, D21 Coerência e coesão no processamento do texto D2, D7, D8, D9, D10, D11, D15 Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D16, D17, D18, D19 Variação linguística D13 Matriz de referência de Língua Portuguesa do saeb: teMas e seus descritores 3ª série do ensino Médio I. Procedimentos de Leitura D1 – Localizar informações explícitas em um texto. D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D4 – Inferir uma informação implícita em um texto. D6 – Identificar o tema de um texto. D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). D12 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. D20 – Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. D21 – Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. IV. Coerência e Coesão no Processamento do Texto D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. D7 – Identificar a tese de um texto. D8 – Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. D9 – Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. D10 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D11 – Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. D15 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. V. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido D16 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. D17 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. D18 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. D19 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. VI. Variação Linguística D13 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Quadro 3 – distribuição dos descritores de Língua Portuguesa, na 3ª série do ensino Médio, de acordo coM os tóPicos TÓPICOS DESCRITORES Procedimentos de leitura D1, D3, D4, D6, D14 Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão do texto D5, D12 Relação entre textos D20, D21 Coerência e coesão no processamento do texto D2, D7, D8, D9, D10, D11, D15 Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D16, D17, D18, D19 Variação linguística D13