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Seminário Sobre vinhos

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Produção de Vinhos
Acadêmicas: Brenda Souza, Denise Bialeski e Maria Julia Arroyo.
Definição;
Composição do vinho;
Uvas para vinho; 
Composição física e química da uva madura; 
Vindima;
Vinificação;
Clarificação de vinhos;
Conservação;
Envelhecimento de vinhos;
Alterações no vinho.
2
Sumário
1
3
Definição
Definição Bioquímica
“Bebida proveniente da fermentação alcoólica dos açúcares de suco de uva pelas leveduras e, também, por bactérias láticas”.
4
O vinho é ...
Enologia: ciência que trata do vinho desde sua preparação até dos elementos que o constituem. Tem a função de ajudar a produzir vinhos da melhor qualidade possível e de evitar o aparecimento de doenças no produto
2
5
Composição do vinho
Composições do vinho
Compreender melhor os fenômenos que intervêm durante a maturação da uva até os tratamentos que o produto irá receber.
Composição do vinho:
Açúcares;			
Álcoois;
Ácidos Orgânicos;
Sais;
Extrato;
Compostos fenólicos;
6
Substâncias nitrogenadas;
Ésteres, aldeídos e cetonas;
Anidrido sulfuroso (SO2);
pH.
pH é um fator na composição do vinho varia entre 3 e 4 e seu valor permite avaliar a resistência do vinho contra ação bacteriana
3
7
Uvas para vinho
Uvas para vinho
8
Vitis vinífera
Cabernet Sauvignon, Merlot, Chadonnay, Moscatel.
b) Vitis labrusca
Isabel, Bordô, Niagara.
INÍCIO: Existem duas categorias de uvas:
A) Para vinhos finos: uva Vitis vinífera, em que seu cultivo é limitado à algumas regiões brasileiras devido à suscetibilidade à doenças
B) Para vinhos comuns: Vitis labrusca, considerado um vinho “foxado” (cheiro e aroma pronunciado). São uvas mais rústicas, cultivadas em escala comercial em todas as regiões vitícolas brasileiras
4
9
Composição física e química da uva madura
Composição do cacho de uva: parte herbácea, que suporta os grãos, denominada engaço, e parte carnosa, denominada baga ou grão.
Uma uva madura apresenta 2 a 5% de engaço e 95 a 98% de baga (parte carnosa).
10
Composição física e química da uva madura
Engaço
É rico em água, resinas, matéria lenhosa, minerais e tanino;
Normalmente é separado da baga antes da fermentação → sabor desagradável;
Pode contribuir na diminuição do grau alcóolico do vinho.
Baga ou grão
Casca: onde ficam localizadas as substâncias aromáticas e matérias corantes de cada uva;
Semente: cuidar para não esmaga-la durante os processos;
Polpa ou mosto: parte principal do grão da uva, constituído por H2O, açúcares redutores, a.o, substâncias minerais e compostos nitrogenados. 
11
Composição física e química da uva madura
deve-se tomar o máximo cuidado para não esmagar as sementes e o engaço entre as operações de esmagamento e prensagem do bagaço, pois os taninos, ácidos voláteis e substâncias resinosas conferem ao vinho sabor desagradável
A.o= ácidos orgânicos,
5
12
Vindima
Vindima
Operação de colheita da uva para a vinificação.
13
Cada tipo de vinho corresponde a um tipo particular de colheita.
Condições meteorológicas podem atrapalhar a colheita (frequente no Brasil).
A maturação exata só pode ser observada com exame contínuo da mesma (refratômetro manual).
Chuvas durante a maturação, não permite que as uvas atinjam a maturação desejada, obrigando a vindima antecipada; as uvas nessas condições apresentam baixo teor de açúcar e alta acidez
SE O PROFESSOR PERGUNTAR: Refratômetro manual indica a concentração de açúcar.
Deve-se cuidar do no transporte da uva, para não ocasionar esmagamento, pois causa oxidação da uva, prejudicando a qualidade do vinho.
6
14
Vinificação
A vinificação é o conjunto de operações envolvidas na transformação da uva (mosto) em vinho. 
Elas podem variar de acordo com o vinho e instalações utilizadas, as etapas mostradas a seguir são referentes ao vinho tinto.
Vinificação
Esmagamento e desengaçamento;
Sulfitagem;
Correções do mosto;
Inoculação de leveduras;
Fermentação.
15
As operações comuns a diferentes vinificações se resumem em ...
16
Esmagamento e desengace
Esmagamento e desengace
Provocar o rompimento das bagas;
Permitir uma boa maceração do conjunto do mosto;
Provocar intensa aeração do mosto antes do início da fermentação. 
17
A operação de esmagamento tem por finalidade..
* Sem o esmagamento de sementes e dos engaços
** e em particular uma boa dissolução de matérias corantes e de taninos contidos na casca;
*** assim o meio fica bem favorável pro desenvolvimento de leveduras.
As máquinas que realizam esse trabalho são chamadas de esmagadeiras-desengaçadeiras. As esmagadeiras podem ser de cilindros ou centrifuga. Mas em alguns lugares, como na produção caseira esse processo é feito com os pés.
18
Sulfitagem
Sulfitagem
No início essa prática era utilizada contra a oxidação.
19
Efeitos positivos da utilização do SO2:
Antioxidante;
Antioxidásico;
Dissolvente;
Antisséptico;
Estimulante;
Seletivo.
SO2: anidro sulfuroso;
EFEITOS: FALAR SE O PROFESSOR PEDIR
Antioxidante: proteção entre o oxigênio do ar e o mosto;
Antioxidasico: o SO2 destrói a oxidade, catalisadora da oxidação;
Dissolvente: Facilita o efeito da dissolução da cor e dos polifenóis;
Antisseptico: inibição polivalente sobre os mo(leveduras, bac acéticas, laticas);
Estimulante: em doses pequenas o SO2 exerce um efeito estimulante sobre as leveduras e ativa a transformação do açucar;
Seletivo: efeito duplo: qnd bem dosado ocasiona a seleção entre as leveduras, favorecendo o desenvolvimento das leveduras elípticas inibindo espécies pouco alcoogenicas. 
Sulfitagem
Porém, em altas doses:
Pode retardar ou impedir a fermentação malolática;
Precursora de gosto de sulfeto de hidrogênio e mercaptanas; 
20
Porém em altas doses a sulfitagem....
SE ESQUECER: SO2: anidro sulfuroso
Sulfitagem
A quantidade de SO2 utilizada varia com:
O grau de maturação da uva;
O estado sanitário da uva;
Temperatura;
Teor de açúcar;
Teor de acidez.
21
SE ESQUECER: SO2: anidro sulfuroso
Sulfitagem
Vapor de SO2 gerado pela combustão do enxofre;
 Anidro sulfuroso puro (líquido);
22
Dose máxima: 350 mg/L.
EXISTEM VÁRIAS formas de realizar a sulfitagem.....
a primeira é a mais antiga mas hj só se usa para desinfecção;
Segunda é a mais utilizada.
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA: dose máxima...
SE ESQUECER: SO2: anidro sulfuroso
23
Correções do mosto
Correções do mosto
Chaptalização ou correção com açúcar:
Adição de 17 gramas de açúcar por litro de mosto afim de aumentar um 1°GL;
Chaptalização moderada permite elevar o teor alcoólico de 1° a 1,5° , aumentando seu corpo e tornando-o mais agradável ao paladar.
No Brasil a correção é feita em proporções maiores;
A dissolução do açúcar é efetuada antes da adição ao mosto e facilmente realizada no mosto quente.
24
Esse calculo é valido para vinificação a baixa temperatura, porem numa vinificação em tinto geralmente a temperatura é mais elevada, o que causa um rendimento menor.
Correção em proporções maiores ocasiona um desequilíbrio do vinho
NUNCA DEVE SE ADICIONAR O AÇUCAR DIRETO AO MOSTO, pois terá difícil solubilização e uma parte precipitará. 
CHAPTALIZAÇÃO É FEITA NO INICIO DA FERMENTAÇÃO
Caso precise: a escala Gay Lussac calcula quantos mL de alccol absoluto existem em 100 mL de mistura hidroalcoolica
Correções do mosto
Correção com mosto concentrado:
Permite corrigir o teor de açúcar, porém traz inconvenientes, como enriquecimento em acidez do mosto;
Para obter sucesso, é necessário que o mosto concentrado seja da mesma variedade da uva do mosto a ser corrigido;
Recomenda-se colocar o mosto concentrado na parte superior do mosto corrigido e em seguida efetuar a homogeneização.
25
Cujo teor já é normalmente elevado, devido a deficiência de maturação da uva
A mistura dos dois mostos deve ser feita cuidadosamente, visto que são dois líquidos de densidades diferentes.
Para evitar a perda de açúcar no bagaço recomenta efetuar a descuba precoce, mesmo com o mosto em plena fermentação e adicionar o concentrado pouco a pouco no vinho 
Correções do mosto
Desacidificação:Desacidificação biológica;
Obtida por ações de leveduras específicas (Schizosaccharomyces) as quais transformam o ácido málico em álcool etílico 
E também transformam o ácido málico em ácido lático e gás carbônico.
26
Isso diminui a acidez do mosto.
Correções do mosto
Desacidificação biológica:
27
Correções do mosto
Desacidificação
Desacidificação química;
Emprego de carbonato de cálcio ou tartarato neutro de potássio.
Técnica de carbonato de cálcio especial: resulta na precipitação de sal duplo e tartomalato.
Permite estabelecer o nível de desacidificação
28
O emprego desses produtos no mosto provoca a precipitação de sal de ac tartárico, tartarato de cálcio e bitartarato de potássio
Essa tecnica consiste em adicionar ao desacidificante uma aliquota de vinho ou mosto a ser desacidificada, de tal forma que o ph do meio se mantenha ao redor de 4,5
Correções do mosto
Acidificação 
Praticado em mosto deficiente em acidez, empregando acido tartárico, denominado de tartaragem;
Para o vinho tinto a técnica deve ser efetuada com restrição, devido ao ácido cítrico ser facilmente decomposto pelas bactérias, causando elevação da acidez.
29
30
Microbiologia do vinho
Inoculação das leveduras
Existem cerca de doze gêneros de leveduras de vinho, cada um divididos em espécies;
Apresentam dois modos de reprodução: vegetativa por brotamento e por formação de espórios
Se encontram na superfície da uva madura no momento da vindima e são transportadas para a cuba ou recipiente de vinificação.
31
Sucessão das espécies de leveduras durante a vinificação
Leveduras apiculares como Kloeckera apiculata ou Hanseniaspora uvarum, responsáveis pelo início da fermentação alcoólica.
Nas uvas com podridão se inicia a fermentação com Torulopsis bacillaris.
Saccharomyces invadem o meio muito rápido nesta etapa, onde as leveduras iniciais desaparecem.
32
Elas atuam até 4° a 5°GL, visto que se encontram na uva no estado ativo
Sendo capaz de produzir álcool de 7° a 10°GL, porem são pouco resistentes ao anidrido sulforoso
Saccharomyces o poder alcoogenico varia de 8° a 18°GL.
Sucessão das espécies de leveduras durante a vinificação
Na fase final da fermentação alcoólica as espécies dominantes são S. ellipsoideus e S.bayanus, sendo a ultima denominada “acabadora” de vinhos de graduações alcoólicas levadas.
A maioria das cepas comercializadas é das espécies Saccharomyces cerevisae e Saccharomyces bayanus.
33
Emprego de levedura na vinificação
Início da fermentação mais rápida;
Permite um rendimento melhor na produção de álcool, cerca de 0,2° a 0,3° GL a mais.
Boa conservação de vinhos, sendo bem secos, isento de açúcares fermentescíveis.
34
35
Fermentações
Fermentação alcoólica
Os principais produtos são o álcool etílico e o gás carbônico
Antes da obtenção a molécula de glicose passa por 12 etapas intermediárias, dentro de um processo anaeróbio.
36
Os produtos são produzidos em proporções equimolares.
Ao lado do etanol há a formação de acetaldeído, glicerol entre outros produtos que resultam da fermentação alcoolica
Fermentação alcoólica
O mosto apresenta proporções iguais de glicose e frutose, porém durante o processo fermentativo com Saccharomyces ellipsoideus, a glicose é fermentada mais rapidamente.
Durante a fermentação alcoólica os açúcares são transformados em:
2,5 a 3% em glicerol;
0,2 a 0,4% em ac. Lático;
0,02 a 0,10% em ac. Succínico;
0,2 a 0,7% em ac. Acético;
0,05 a 0,10% em butilenoglicol.
37
Deste modo a relação glicose/frutose é decresce durante o processo.
Fermentação alcoólica
O mosto apresenta proporções iguais de glicose e frutose, Produção de álcool etílico é da ordem de 51,1% em peso de açúcar transformado, porém na pratica não passa de 48%.
A temperatura ótima de fermentação da maioria das leveduras é de 25 a 30°C
38
Para a fermentação de vinho branco , recomenda-se manter a temperatura abaixo de 20°C.
Fermentação malolática
Consiste na descarboxilação bacteriana do ac. Málico em ac. Lático, ocorrendo a liberação de gás carbônico.
Pode ocorrer durante ou logo após o processo de fermentação alcoólica.
Para a ocorrência desta fermentação:
Temperatura amena;
Trásfega tardia;
Elevar o pH.
39
pH é elevado pela ação de carbonato de cálcio ou adicionar borra de vinho 
Fermentação malolática
Bactérias láticas utilizadas são dos seguintes gêneros:
Lactobacillus;
Leuconostoc;
Pediococcus.
Fermentação malolática apresenta três efeitos no vinho:
Reduz acidez fixa;
Estabiliza o vinho;
Pode aumentar o aroma do vinho.
40
7
41
Clarificação de vinhos
Colagem
42
“Adição de produtos clarificantes ao vinho, que formam flocos e coagulam”. 
Colas orgânicas:
Gelatina;
Albumina;
Caseína.
Cola mineral:
Betonita.
A filtração é geralmente precedida de uma colagem.
As colas são geralmente de origem proteica 
Toda colagem deve ser submetida a uma trasfega (passar o líquido de um recipiente para outro) após a sedimentação da floculação.
Filtração
43
“Consiste em passar o vinho através de uma camada ou meio filtrante com porosidade reduzida”. 
Vinhos turvos:
Terra diatomácea sobre um suporte poroso.
Vinho quase limpo:
Filtro com princípio de adsorção, placas de celulose.
8
44
Conservação
Conservação
45
O atesto consiste na operação de suprir o espaço vazio do recipiente com vinho.
Conservação em recipiente incompleto: 
Uso indireto de SO2 através de batoque asséptico;
Dispositivo para queimar o enxofre na parte vazia do recipiente;
Camada de óleo neutro ou parafina líquida na superfície. 
Pois se ficarem espaços vazio os mo podem se desenvolver.
Porém a conservação de vinhos sem alteração bacteriana e nem oxidativa, em recipientes parcialmente cheios traz problemas de difícil solução, para isso tem-se algumas soluções..... 
9
46
Envelhecimento de vinhos
Pode ser realizado de forma oxidativa em barril ou em garrafas na ausência de oxigênio..
Envelhecimento de vinhos
47
Envelhecimento oxidativo:
Inserção de oxigênio de forma lenta e gradual;
Favorecimento da combinação de antocianos como os taninos;
 O vinho expressa muito mais intensidade aromática;
Os taninos evoluem, formando polímeros heterogêneos mais redondos e volumosos.
No envelhecimento oxidativo o oxigênio é indispensável. É típico para vinhos de ranço. 
Envelhecimento de vinhos
48
Processo de redução:
O envelhecimento nas garrafas se deve a ausência de oxigênio; 
Buquê (aroma maduro) só aparece em baixos potenciais e são destruídos com a presença de oxigênio.
SE O PROF PEDIR: O buquê é o aroma do vinho maduro e engloba as mutações físicas e químicas que ocorrem à medida que o vinho envelhece.
10
49
Alterações no vinho
Alterações microbianas
50
A “azedia” é provocada por bactérias acéticas (Acetobacter); 
A “flor” é ocasionada por leveduras oxidativas (Candida);
Na “volta” o ácido tartárico é fermentado várias vezes, causada pela bactéria lática. 
Desde o começo principalmente durante sua conservação ele esta sujeito a alterações microbiológicas, denominadas doenças do vinho alguns exemplos são...
*azedia: elevação da acidez volátil;
** flor: as leveduras oxidam o alcool etílico a acetaldeído, formando um véu na superfície. Só ocorre em vinhos sem nenhum cuidado.
*** volta: O vinho pode se tornar imbebivel. Aparece nos vinhos de baixa acidez. Produção de CO2.
A FOTO É DA FLOR, CASO ALGUÉM PERGUNTE
Alterações enzimáticas
51
Casse oxidásica: uvas com condições sanitárias inadequadas, com podridão parda ou cinzenta.
O vinho turva em contato com o ar, devido ao elevado teor de polifenoloxidase no vinho. 
Pode ser evitada empregando o uso de SO2.
Alterações químicas
52
Casse férrica: turvação do vinho devido ao alto teor de ferro;
Casse cúprica: turvação ocasionada por acidente, devido ao excesso de cobre durante a manipulação inadequada;
Casse proteica: floculação de proteínas naturais, principalmente em vinhos brancos. 
BIG CONCEPT
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Referências Bibliográficas
54
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL. W. & LIMA, U. de A. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Editora Edgard Blücher, v.4, p.21-68, 2001.

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