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PSICO COMPORTAMENTAL 
 
AULA 2: 
 
Algumas Teorias que influenciaram o Behaviorismo: 
 
❖ O positivismo de Auguste Comté 
❖ Teoria da evolução das espécies de Charles Darwin 
❖ Determinismo 
❖ O funcionalismo de Willian James 
❖ O pragmatismo de Hassen 
❖ Lei do Efeito de Edward Lee Thorndike 
 
Estruturalismo 
❖ Deixa de lado a procura da causa; 
❖ Método da observação e experimentação (auto observação ou introspecção), onde os 
sujeitos experimentais seriam treinados a observar atentamente e descrever com total 
objetividade suas experiências subjetivas em situações controladas em laboratórios; 
❖ Analisa a estrutura da mente para compreender suas funções (estímulo-resposta); 
 
Nos diz como as pessoas agem, mas esclarece muito pouco por que se comportam desta 
ou daquela forma. Não tem resposta para a pergunta com a qual começamos. 
 
O Behaviorismo Metodológico 
❖ ​Sair do mentalismo - limitar-se ao que pode ser observado 
❖ Max Meyer - psicologia do outro - considera fatos objetivamente observáveis no 
comportamento em relação a sua história ambiental. 
❖ Prevê e controla o comportamento por meio da observação e da manipulação de 
acontecimentos públicos antecedentes. 
❖ Só se tornou plausível quando começou a fazer progresso na observação científica do 
comportamento. 
❖ Observar sentimentos e estados mentais como numa visão mentalista paralisa as 
pesquisas, porém se começa a estudar o ambiente, isso não acontece. 
❖ Ele ainda não responde totalmente as perguntas feitas no início,​ uma vez que considera 
sentimentos e pensamentos não passíveis de serem analisados​ e estudos 
 
objetivamente. Deixa implícito a existência de uma mente onde esses fenômenos 
acontecem. 
❖ Tem influência do positivismo e do operacionalismo lógico – dois observadores não 
podem concordar sobre o que ocorre na mente, então não dá para ser estudado, só 
podemos medir a capacidade da pessoa em discriminar. 
❖ Volta a atenção para os antecedentes genéticos e ambientais. 
 
O Behaviorismo Radical 
 
❖​ ​A resposta das questões do começo podem ser elaboradas a partir dessa proposta, 
onde o mundo imaterial (pensamentos e sentimentos) são analisados por sua estrutura 
atual, levando em consideração a história genética, cultural e ambiental. 
❖ ​Nosso conhecimento cada vez maior do controle exercido pelo meio ambiente, torna 
possível examinar o efeito do mundo dentro da pele e a natureza do autoconhecimento. 
 
Os ​sentimentos​ são ​comportamentos​ respondentes subprodutos de 
contingências operantes, isto é, são alterações nas condições corporais, como 
mudanças no ritmo cardíaco, na pressão sanguínea e na frequência respiratória que 
são eliciadas por estímulos na interação do organismo com o ambiente (Leonardi, 
2009). 
- Uma ​emoção​ é um conjunto de respostas químicas e neurais baseadas nas 
memórias emocionais, e surgem quando o cérebro recebe um estímulo 
externo. O ​sentimento​, por sua vez, é uma resposta à ​emoção​ e diz respeito 
a como a pessoa se sente diante daquela ​emoção​. 
 
AULA 3: 
 
Possuímos três sistemas : 
 
● Interoceptivo:​ Órgãos. 
● Proprioceptivo: ​Transmite estimulação dos músculos, articulações etc ( os 
ansiolíticos atuam nessa área) . 
● Skinner afirma que utilizamos o verbo sentir para descrever nosso contato com 
esses dois tipos de estimulação. 
● Exteroceptivo: ​Mundo exterior. - ver, ouvir, degustar, cheirar, sentir. 
 
Desempenha importante papel para observação privada. 
● Esses três sistemas evoluíram e com o surgimento do ​comportamento verbal​ as 
pessoas foram fazendo perguntas umas as outras cujo as respostas proporcionavam 
uma indicação do que se passava nesse mundo interior. Por exemplo, a criança 
experimenta algumas reações fisiológicas e os adultos ajudam a denominar esse 
sentimento. 
 
 
Relatando coisas sentidas: 
Para relatar o que se sente, primeiro é preciso discriminar o que se está sentindo, e isso 
não é uma tarefa fácil. 
A comunidade verbal pode ensinar respostas discriminativas de condições externas usando 
condições públicas correlatas. 
 
As descrições não são totalmente precisas, pois sofrem influências ontogenéticas. 
 
Relatando o comportamento: 
 
Skinner, com esse tópico, vem falar das pistas discriminativas do comportamento 
encoberto. 
 
Ele define os seguintes comportamentos: 
 
● Usual: ​“O que você está fazendo?” – ​informação pública,​ mas não está ao alcance 
de quem pergunta (ex. telefone, escuro). As descrições podem se limitar à topografia 
ou incluir efeitos sobre o ambiente. 
 
● Provável: ​“Você está inclinado a fazer o quê?” – tender a fazer algo, as respostas 
dependem de uma acentuada probabilidade de ação e foram aprendidas por já 
terem ocorrido antes. 
● Perceptivo:​ “Você vê aquilo?” – a resposta é o nome ou uma descrição do que é 
visto. 
● Passado: ​“O que você fez ontem?” – a resposta pode ter conexão com o 
comportamento usual. Descrever o comportamento é essencial para podermos 
lembrá-lo. 
 
● Encoberto:​ “Em que é que você está pensando?” – pensando é um comportamento 
que não é visível aos outros. A resposta será condições privadas relacionadas com 
comportamentos públicos. 
 
Ainda no encoberto podemos dizer: “eu disse a mim mesmo...” como sinônimo de pensei. 
Chamamos de ​comportamento perceptivo encoberto o imaginar ou fantasiar como meios de 
ver algo na ausência da coisa vista​. As palavras utilizadas para descrever o comportamento 
encoberto são adquiridas por ocasião pública. 
 
● Futuro:​ “O que é que você vai fazer?” – previsão de comportamento baseada em 
condições usuais com que o comportamento está relacionado. Pode ser também a 
probabilidade de assumir determinado comportamento. 
 
Identificando as causas do comportamento de alguém 
 
Na busca pela causa depara-se com a questão: “Fiz porque quis.” “Me deu vontade.” 
“Porque preciso de algo.” 
 
Se a comunidade verbal já aceitar isso como causa, nada mais surgirá. 
 
Um terapeuta vai ouvir a história e ir em busca de relações causais de que ainda não se 
tinha tomado consciência. 
 
O autoconhecimento 
 
Há uma diferença entre o comportamento e o relato do comportamento. 
 
A utilidade dos relatos para o behaviorista está em fornecer pistas para o comportamento 
passado e as condições que o afetaram, para o comportamento atual e as condições que o 
afetam, e para as condições relacionadas com o comportamento futuro. 
 
AULA 4 e 5: 
A punição e seus efeitos 
 
O que esperamos com a punição ? 
 
- Mudança de ação 
- Parar ou evitar uma ação 
- Colocar o fim em uma conduta indesejável 
- Serve para suprir o comportamento imediata. 
 
Como punimos ? 
 
Contingências de punição 
 ​TIPO 1 = positiva: ( adicionar) 
O comportamento reduz a frequência quando um estímulo aversivo é apresentado 
ou um estímulo reforçador negativo. 
REFORÇADOR NEGATIVO = ESTÍMULO AVERSIVO. 
EX: uma criança fala palavrões e recebe uma bronca (estímulo aversivo), é provável 
que em situações futuras isso não volte a acontecer. 
 ​TIPO 2 = Negativa: 
 ​No caso de ​punição negativa ​,​ envolve tirar algo de bom ou desejável​ para 
reduzir a ocorrência de um comportamento particular, ou seja, o comportamento 
reduz de frequência pela ​remoção de um​ estímulo reforçador positivo. 
ex: Depois de entrar em uma briga com sua irmã sobre quem consegue brincar com 
um brinquedo novo, a mãe simplesmente leva o brinquedo embora. 
Contingências de Reforçamento negativo 
 
Comportamento de​ fuga: 
1) Retirar algo ruim, o comportamento de Fuga sempre será o ​primeiro ​a ser 
aprendido, isso porque para o organismo fugir é necessário ​estar no mesmo 
ambiente que o estímulo aversivo​. 
Ex: tirar o sapato que aperta​. 
Ex: suicídio. 
 
Comportamento de esquiva: 
 
 
1) Evitar algo que pode ser ruim 
A Esquiva é uma consequência da Fuga, pois o comportamento de Fuga 
posteriormente tem a tendência em se tornar de Esquiva, já que o organismofugiu 
anteriormente ao estímulo e agora busca ​evitar ​entrar em contato, esquivando-se 
Ex: Usar protetor solar para não se queimar. 
Ficar no instagram ao invés de estudar. 
Prevenção . 
 
 
Como se estrutura a punição? 
 
➢ No laboratório consegue-se separar os elementos e descobrir como cada 
estímulo age separadamente. 
 
➢ Constrói-se uma linha de base confiável e estável através do reforço positivo – 
nenhum fator desconhecido está fazendo o sujeito mudar de comportamento. 
 
➢ É introduzido o estímulo aversivo choque – ele é utilizado porque seus efeitos 
punitivos é generalizável entre espécies, tipos de comportamentos e situações. 
 
Qual o ganho esperado? 
- Os experimentos devem seguir os padrões científicos e morais. 
- O alívio do sofrimento antecipado se sobrepõe ao sofrimento que será infligido. 
 
 O que realmente acontece 
 
➢ O que era reforçador perde seu status e recebe punição. 
 
➢ Suprime seu efeito temporariamente, com o tempo perde a função. 
 
➢ Alimento e choque são duas consequências em competição direta. 
 
➢ O valor reforçador é maior que a intensidade da punição 
 
 
 
O que podemos fazer? 
 
➢ No momento da supressão deve-se ensinar novos comportamentos. 
 
 
➢ Reforçar ações alternativas ou invés de usar a punição – se o comportamento for de 
intensidade forte isso não funciona, é preciso 
usar a punição e ensinar novos comportamentos. 
 
Quando a punição (dor e sofrimento) se tornam reforçadores positivos? 
 
A punição passa a ter status de reforçador quando ela é pré condição para receber o 
reforço. 
 
➢ A sociedade coercitiva recorrerá a punição em primeiro lugar. 
 
➢ Um outro exemplo é quando o punir trás a atenção para si. 
 
➢ Mas a punição, além de suprimir comportamentos, trás consigo algumas desvantagens 
 
Punição tem efeitos colaterais!! 
A punição tem raízes emocionais. 
 
Seus efeitos colaterais cancelam seus benefícios e são responsáveis por muito do que está 
errado em nossos sistemas sociais 
 
Efeitos colaterais = consequência não-pretendida 
 
Código de Hammurabi – infligir ao mesmo o que fez ao outro 
 
Desenvolve-se o comportamento de fuga-esquiva 
 
Os efeitos colaterais da punição tem significado comportamental maior que os efeitos 
principais. 
 
Construção de novos punidores 
 
➢ ​Punidores naturais:​ não dependem de qualquer outra circunstância além 
de si mesmos para parar um comportamento. Exemplos: estimulação 
dolorosa, excessiva, incomum ou perigosa, condições climáticas. 
 
➢ ​Punidores condicionados:​ sua habilidade e nos fazer parar de fazer algo é 
condicional à outras circunstâncias. Exemplos: Não, repugnação do 
intercurso sexual. 
 
A punição só tem força na presença do punidor, na sua ausência o comportamento volta ao 
normal. 
 
Com isso podemos manejar o ambiente de forma a ter o comportamento que seria punido 
em uma circunstância, apenas diante da que não será punida. (lembre do conceito de 
estímulo delta e estímulo discriminativo) 
 
 
Ambientes controladores também adquirem funções reforçadoras ou punitivas (calor, frio, 
gelo). 
 
Um evento que começa neutro, torna-se um reforçador ou punidor potencial como resultado 
da nossa experiência com ele. 
 
Reforçadores condicionados controlam muito daquilo que fazemos!! 
 
➢ As práticas coercitivas da sociedade foram sendo amenizadas com o tempo. 
 
➢ Novos reforçadores e punidores são criados por pareamento, sinalizando novos 
reforçadores ou punidores. 
 
➢ ​Punição condicionada: ​é um efeito colateral da punição​. Ambientes que somos 
punidos tornam-se eles mesmos punitivos e reagimos a eles como a punidores naturais. Se 
punirmos outra pessoa, nossa própria presença será punitiva. 
 
- A PUNIÇÃO CONDICIONADA É SEMPRE POSITIVA, POIS É UM ACRÉSCIMO DO 
ESTÍMULO AVERSIVO ( RUIM) 
 
 
AULA 5 E 6: 
Fuga 
Para entender a conduta do ser humano faz-se as perguntas: 
 
“ O que ela (a pessoa) faz?” – identifica o comportamento 
 
“ O que aconteceu então?” – identifica a consequência 
 
Análise de contingências 
É um procedimento ativo, não uma especulação intelectual. É um experimento que 
acontece fora do laboratório. 
 
Qual é a sua essência? 
 
➢ identificar o comportamento e suas consequências 
➢ alterar consequências 
➢ ver se o comportamento muda 
 
Algumas vezes o reforçamento negativo, e não positivo, é responsável pelo o que 
fazemos. Podemos fazer algo não porque nos trás algo bom, mas porque impede ou 
nos livra de algo ruim. 
 
Exemplo​: desligar-se de seus pais, afastar-se deles e evitar comunicação 
 
 
 
 
A fuga é um efeito colateral gerado pela punição. 
 
O turnover nas empresas pode estar ligado a fuga de práticas coercitivas de 
gestores. 
 
O divórcio pode ser a fuga de um relação com controle coercitivo ou sem 
reforçadores. 
 
Aprendendo por meio da fuga 
Tanto o reforço positivo quanto o negativo ensinam novos comportamentos. 
 
Mas será que esse aprendizado é efetivo? 
O efeito do reforçamento negativo intermitente gera um estado de alerta 
constante. 
 
Contingência positiva:​ dá oportunidade de buscar novos reforçadores, deixa livre 
para explorar o ambiente. 
 
Contingência negativa:​ coage a ação, não deixa relaxar, fica sob vigilância; restringe 
repertório; gera temores de novidades e medo de explorar. 
 
Efeitos do reforçamento negativo 
Restringe nossos interesses – cria visão de túnel 
 
Pessoas, objetos e lugares se tornam reforçadores negativos 
 
Reforço negativo e punição 
 
O reforço negativo em um momento pode ser punidor em outro momento. 
 
 fazer qualquer coisa para parar (R-) 
 ​ ↗ 
Cara feia do chefe 
 ​ ↘​ deixar de fazer o que deixa ele de cara feia (punidor) 
 
Consequências acidentais 
O que estivermos fazendo antes do aversivo acontecer, é provável que não o 
façamos no futuro. 
 
As consequências acidentais podem ser responsáveis pelo comportamento 
supersticioso. 
 
Aqueles que nos controlam coercitivamente, podem usar os mesmos eventos como 
punidores para o que estamos fazendo ou como reforçamento negativo para nos 
obrigar a fazer algo para fugir. 
 
Rotas de fuga 
 
➢ Desligando-se: desviar a atenção ao que nos desagrada. 
 
➢ Desistindo: da escola, do casamento, do trabalho, da família, da religião, 
da sociedade. 
 
➢ Suicídio 
 
 
 
Esquiva 
 
 
 
 
Esquiva é outra forma de reforço negativo. 
É preciso ter passado pela fuga para desenvolver a esquiva 
 
Causas da esquiva 
 
Aprender a esquiva demora mais do que a fuga. 
 
Nosso ambiente frequentemente sinaliza a iminência de punição. Dessa 
forma a esquiva ocorre diante de um​ punidor condicionado ​– sinaliza 
que a punição vai chegar – ​esquiva sinalizada. 
 
Esquiva é um ajustamento mais adaptativo à punição do que a fuga, no 
entanto, é antecipatória e controlada pelo não acontecimento futuro. 
 
➢ A primeira causa da esquiva está no passado, em situações que já fugimos. 
 
➢​ A segunda causa da esquiva está no presente onde, fugimos de aversivos por já 
ter vivenciado eles no passado, então diminuímos a sua frequência. 
 
Nossa experiência estabeleceu relações entre conduta e consequência que 
carregamos para o presente. 
 
Esquiva é um produto inevitável da coerção, é um produto secundário da fuga. 
 
Sempre que tivermos que fazer algo sob a nossa esquiva induzida pela coerção, 
primeiro é preciso reconhecer o comportamento problema como esquiva e, 
 
segundo, analisar as contingências passadas e atuais que podem estar mantendo o 
comportamento. 
 
Mitos a esquiva 
 
➢ ​Mito 1:​ expectativas como causas: impossibilidade lógica de controle do 
futuro. 
 
➢​ Mito 2:​ medo e ansiedade como causas: tendemos a atribuir as causas de 
nossas ações a nossos sentimentos, em vez de aos sinais que causam as 
ações e os sentimentos as acompanham. Mudar o sentimento não muda a 
ação. 
 
➢ Esquiva não é sempre ruim: frequentemente ela é útil, se devemos sobreviver 
temos que aprender a nos esquivar de situações potencialmenteperigosas. 
 
➢ A esquiva útil ensina que a ansiedade útil é necessária, não deve sempre ser 
eliminada. Aprendemos a esquiva útil por controle verbal. (exemplos: ande na 
calçada para não ser atropelada, não coloque a mão na tomada porque pode levar 
um choque etc) 
 
➢ Esquiva sem sinal de aviso (esquiva não sinalizada): gera comportamentos de 
compulsividade​ e persistência. 
 
➢ Aprendemos algumas regras sociais por meio da esquiva. 
 
➢ O controle coercitivo pode gerar conduta aparentemente patológica. 
 
 
AULA 8, 9 e 10. 
 
● O uso do reforçamento positivo como princípio norteador 
● O uso do reforço negativo em casa e nas instituições 
● Uso incorreto da privação 
● Reforçamento positivo e a lei 
 
 
A coerção invalida seus próprios objetivos. 
 
Os efeitos colaterais da punição continuam a produzir problemas muito depois das 
causas iniciais. 
 
 
 
 
Coerção é o controle por meio do reforçamento negativo e punição. 
 
O reforço negativo controla sem subprodutos da coerção. 
 
 
 
 
 
Justificamos a coerção em nome da educação, da civilização, da moralidade e da 
defesa própria. 
 
 
Porque precisamos punir para evitar ou impedir as pessoas de agirem mal? 
 
A principal técnica prática não coercitiva de controle do comportamento é o 
reforçamento positivo. 
 
Ao invés de punir o comportamento indesejável, reforce, fortaleça as ações 
desejáveis. 
 
Existe a ideia de que todo controle é coercitivo, mas não precisa ser! 
 
Sidman ​sugere o controle por reforçamento positivo como norteador: 
 
Reforço positivo funciona e a punição é perigosa. 
 
Vivemos em uma cultura coercitiva, onde se procura ações indesejáveis para 
eliminá-las por coerção, mas raramente se procura ações desejáveis para reforçar 
positivamente. 
 
 
 
Oferecer reforço positivo ao invés de punição desenvolve crianças felizes, 
autoconfiantes e competentes. 
 
CUIDADO: reforçamento positivo associado a mau comportamento fortalece a 
conduta indesejada 
 
A prevalência de reforçamento positivo fortalece o mau comportamento ocasional 
 
Quando o reforçamento positivo pode causar problemas? 
 
➢ Dar reforçamento positivo para qualquer comportamento faz as pessoas 
pensarem que podem ter tudo o que querem, na hora que querem, 
independentemente do seu comportamento. (mimo) 
 
➢ Quando cria clima de troca. (só ganha se...) 
 
➢ Quando não tem equilíbrio. (o reforço é dado indiscriminadamente) 
 
O que fazer para manter o equilíbrio de reforçamentos positivos? 
 
➢ Reforçadores devem estar mantidos mesmo que a criança não tenha êxito ao 
enfrentar uma contingência. 
 
➢ Estabeleça contingências realistas que a criança possa enfrentar. 
 
➢ Distribua reforçadores autênticos. 
 
➢ ​Veja o fracasso como oportunidade para ensinar, não para punir. 
 
➢ Verificar quais os reforçadores que estão mantendo o mau comportamento. 
 
➢ Ao invés de ignorar a criança, reforce quando ela estiver fazendo algo bom. 
 
A punição pode ser usada para colocar um fim rápido a uma situação perigosa, mas 
se o relacionamento é baseado em reforçamento positivo forte e frequente, uma 
punição esporádica não causará prejuízo algum a longo prazo. 
 
Os adultos também estão nesse contexto 
 
Casamentos por exemplo, precisam de afeto, ajuda e bondade para manter-se. Se 
tornam-se aversivos, coercitivos pode-se notar fugas como alcoolismo, drogas e 
vícios como reforçamento negativo, fuga da coerção. 
 
O amor não contingente pode mimar a um adulto tanto quanto mima uma criança. É 
uma via que leva o indivíduo a tornar-se egocêntrico, ingrato, desatencioso e 
coercitivo. 
 
 
Idosos não precisam só de respeito e bondade, precisam de reforço positivo para se 
sentirem seguros e que tem valor, caso contrário podem desenvolver depressão e 
estarem sendo descuidados. 
 
Peça ajuda a um idoso, dê uma tarefa para ele fazer, faça ele fazer parte do 
contexto da família, mesmo que tenha limitações. 
 
O reforçamento positivo nas instituições 
● Relações sociais limitadas 
● privação de liberdade 
● privação de tomar decisões 
● privação de movimentos 
● privação de oportunidades 
 
INSTITUIÇÕES 
↓ 
Na realidade seu propósito era manter os indivíduos fora de circulação 
↓ 
A sociedade entrega essas pessoas aos profissionais e lava as mãos 
 
A coerção torna-se a técnica preferida para fazer os internos “se comportarem bem” 
 
Muitas vezes as instituições tornam até o reforçamento positivo um instrumento de 
coerção. 
 
O uso incorreto da privação 
 
Quem controla usa o reforçamento positivo para subtrair algo de seus controlados e 
devolvê-los em troca de “bons comportamentos”. 
 
Esse controle coercitivo está baseado na privação socialmente imposta e na fuga e 
esquiva que tal privação gera. 
 
Com isso, cria-se reforço negativo ao invés de positivo. 
 
A privação torna os reforçadores positivos mais fortes, mas não é necessário impor 
privações. 
 
O problema é utilizar a privação como instrumento de coerção. 
 
Exemplo: ensinar uma criança com retardo mental 
 
Em algumas ocasiões usa-se a privação para aumentar a atratividade do reforçador 
positivo. 
 
É mais efetivo tirar vantagem das privações que ocorrem naturalmente. 
 
Com o tempo, novos reforçadores aparecem e tornam-se efetivos. Exemplo: sinais 
de aprovação. 
 
Time-out e seus abusos 
 
➢ Características básicas: retirar o reforço positivo, por isso é um período sem 
reforçamento. 
 
➢ É tão coercitivo quanto um choque. 
 
➢ Não inflige dor, diferente da punição, por isso é justificado como um tipo de 
punição benigna. 
 
O reforçamento positivo e a lei 
 
Agir dentro da lei fornece reforçamento positivo, mas as recompensas por agir fora 
 
da lei são maiores. 
 
A sociedade aceita a má conduta e o crime como natureza humana. 
 
Flexível – Passível de mudança 
 ↓ 
Polícia X Coerção - inversão de práticas 
 
 
 
 
 
 
AULA 10 E 11: ​ O Comportamento Verbal 
 
É um tipo de comportamento operante. Pertence à categoria comportamental mais 
ampla que poderia ser chamada de “comunicação”. (Baun, 1999) 
 
 Skinner (1957) definiu comportamento verbal como o comportamento operante que 
exige a presença de outra pessoa para ser reforçado. Essa outra pessoa, que 
reforça o comportamento verbal do falante e o ouvinte. 
 
Comportamento Verbal X Comunicação 
 
 ➢ Comunicação é uma categoria mais ampla e inclui os comportamentos que 
dependem apenas dos​ estímulos antecedentes​ – padrões fixos da espécie (Baum, 
1999). 
 ➢ Sugere uma teoria mentalista alheia ao ponto de vista behaviorista. A 
comunicação ocorre quando o comportamento de um organismo gera estímulos que 
afetam o comportamento de outro organismo (Baum, 1999). 
 
➢ Etimologicamente significa “tornar comum” (Baum, 1999). 
 
Comportamento Verbal X Fala 
 ➢ Fala é um termo restrito, esta modalidade destaca apenas o comportamento 
vocal e dificilmente pode ser aplicado em situações em que uma pessoa é afetada 
por outra forma de estímulo (visual) (Skinner, 1957). 
➢ O falar tem consequências – O comportamento verbal tende a ocorrer apenas no 
contexto e que tem probabilidade de ser reforçado. 
 
Comunidade verbal 
➢ As pessoas que ouvem e reforçam o que uma pessoa diz são membros da 
comunidade verbal dessa pessoa. 
 
 ➢ Pessoas que falam entre si e que reforçam as verbalizações umas das outras. 
➢ Gera novos padrões de respostas enquanto outros padrões não reforçados 
deixam de existir. 
 
Reforço do Comportamento Verbal 
 
 ➢ Depende de reforço social. 
 ➢ Requer mais reforço para ser adquirido do que para ser mantido. 
➢ Existem consequências imediatas e consequências que podem ser atrasadas. 
 ➢ É sensível a mudanças no reforço, favorecendo a modelagem ou a extinção. 
 
Comportamento verbal 
➢ O papel do ouvinte – comunidade verbal: sem o ouvinte, o comportamento verbal 
não poderia ser aprendido. É com eles que aprendemos os estímulos 
discriminativos verbais 
➢ A importância da resposta: Uma fala podenão ter sido reforçada em uma 
situação, mas se mantém porque já foi reforçada anteriormente por sua 
comunidade. 
 
MODELO DE SELEÇÃO PELAS CONSEQUÊNCIAS 
 
 No plano da seleção natural, a evolução na espécie humana de uma inervação 
especial da musculatura vocal, junto com um comportamento vocal inicial – o 
balbucio da criança – não fortemente sob controle de estímulos eliciadores 
(SKINNER, 1981/1984), fornece o material comportamental. 
 
No plano do condicionamento operante, este se dá sobre este material 
comportamental, pela modelagem e fortalecimento de operantes verbais nos 
falantes e ouvintes através do reforçamento. 
 
 
No plano da seleção das práticas culturais, a comunidade verbal seleciona os 
operantes verbais que devem ser instalados por condicionamento operante em 
função da utilidade desses operantes para a própria comunidade verbal. 
 
Gestos e linguagens de sinal 
 
 O comportamento verbal não precisa ser comportamento vocal, e pode inclusive 
ser escrito. 
Exemplo: Linguagem de sinais 
- Quem fala é o falante 
- Quem responde é o ouvinte 
 
Comportamento verbal 
➢ Animais não humanos: Reforçar o miado do meu gato é comportamento verbal? 
Troca de gestos (linguagem de sinais) com animais. 
➢ Falar consigo próprio: Quando falo comigo mesmo é comportamento verbal? 
Falante ouvinte podem ser a mesma pessoa , Dar instruções a si mesmo = 
mudança de comportamento Falar consigo (recitar, cantar) que não produzam 
alterações no ambiente não são considerados comportamento operante. 
 
Comportamento Verbal X Linguagem 
➢ O conceito de Comportamento Verbal refere-se a eventos concretos, enquanto 
que linguagem é uma abstração (Baum, 1999). 
 ➢ O Comportamento Verbal substitui a idéia tradicional sobre fala e linguagem. A 
linguagem não se restringe apenas a fala, incluindo outros comportamentos. No 
entanto este conceito refere-se muito mais as práticas de uma determinada 
comunidade linguística, não destacando o comportamento do falante enquanto 
indivíduo (Skinner, 1957; Baum,1999). 
O que difere o ​comportamento verbal ​da linguagem e da fala é o fato de que pode 
ser definido funcionalmente e estão sujeitos ao controle de estímulos. 
 
 
 
“A linguagem tem um caráter de coisa, algo que a pessoa adquire e possui. 
Os psicólogos falam em ‘aquisição de linguagem’ por parte da criança. As 
palavras e as sentenças que compõem uma língua são chamadas 
instrumentos usados para expressar significados, pensamentos, idéias, 
proposições, emoções, necessidades, desejos e muitas outras coisas que 
estão na mente do falante. Uma concepção muito mais produtiva é a de que 
o comportamento verbal é comportamento” ​(Skinner, 1974, p. 79). 
 
Propriedades definidoras do comportamento verbal 
 
O comportamento verbal está sujeito aos mesmos princípios que governam o 
comportamento não verbal, a única característica que o difere significativamente e o 
faz merecer uma análise separada é a natureza do reforço que o estabelece e o 
mantém e que requer a mediação de outra pessoa. 
 
➢ Ele é estabelecido e mantido por reforço mediado. 
 ➢ A ação de outra pessoa que resulta em reforço deve ter sido treinada para 
reforçar o falante. 
 
➢ Topografia e características dinâmicas da resposta são irrelevantes. 
 
Reforço Mediado 
 ➢ Ele deve ocorrer após uma resposta ser emitida. 
 ➢ Sua ocorrência deve ser função do comportamento. 
➢ Ela aumenta a probabilidade futura desta resposta. 
➢ Ela resulta da ação de outro indivíduo. 
Tipos de variáveis de controle 
 
➢ Controle por estímulos discriminativos antecedentes. 
➢ Controle de estímulos verbais ou não verbais. 
➢ Controle por operação estabelecedora: privação e estimulação aversiva. 
 ➢ Controle por reforçamento. 
 
Controle de Estímulos 
Sd------------- R------------C 
➢ O controle por estímulos antecedentes pode ser exercido por estímulos verbais 
ou não verbais e estão relacionados ao estudo do contexto e significado. 
 ➢ Refere-se ao contexto para o comportamento verbal do falante, indica o controle 
antecedente que ambiente exerce sobre o falante. 
 ➢ No caso do ouvinte este controle antecedente é feito pelo estímulo verbal 
fornecido pelo falante. 
 
Estímulo Verbal Ele é o resultado do comportamento verbal de um falante e pode ter 
uma função discriminativa ou reforçadora. 
 - Exemplos: Alguém pede uma corda e outra pessoa lhe fornece a corda. Um aluno 
faz uma excelente prova e o professor faz um elogio escrito na avaliação do aluno. 
 
Classificação do comportamento verbal 
 
 
POR QUE ESTUDAR OS OPERANTES VERBAIS SIMPLES? 
➢ A partir desses operantes é que desenvolvemos outros operantes. A 
base e a interação social entre as pessoas. 
➢ Aprendemos a falar, como por exemplo: imitamos a fala dos pais. 
➢ Está relacionado com a forma do estímulo e da resposta. 
➢ Correspondente entre parte da resposta e parte do estímulo. 
 
Comportamento Ecóico 
➢ Consiste na correspondência entre um estímulo verbal e uma 
resposta verbal 
 ➢ Características do comportamento ecóico 
 ❖ É ocasionado por um estímulo verbal vocal (falante). 
❖ Os fonemas tem correspondência um-a-um com o estímulo vocal 
(articulação). 
❖ O Ecóico não é definido pela correspondência acústica, mas pela 
correspondência fonética – comportamento do papagaio. 
 ❖ O tamanho da unidade pode variar de um fonema até um sentenças 
completas. 
 
❖ Diferenças na qualidade vocal (intensidade e timbre) e dialetos são 
irrelevantes. 
❖ Não envolve significado do que foi ecoado 
 
Ditado 
➢ Uma estímulo vocal pode estabelecer a ocasião uma resposta 
escrita. 
 ➢ Características do ditado 
❖ Estamos interessados no comportamento de quem recebe o ditado e 
não do falante que dita. 
❖ Estímulos e respostas são de modalidades diferentes e portanto 
arbitrários. 
 ❖ A relação entre o estímulo e a resposta tem que ser ponto a ponto. 
 
Comportamento textual 
➢ Uma resposta vocal corresponde a um estímulo verbal escrito. 
➢ Características da transcrição 
❖ A correspondência é arbitrária entre os estímulos e as respostas 
verbais. 
❖ Estímulos e respostas são de modalidades diferentes. 
❖ Deve ser ensinado de forma explícita 
 ❖ A modalidade da resposta deve ser vocal. 
❖ Comportamento Textual versus Leitura 
 ❖ Respostas textuais são parte da leitura. 
❖ Leitura envolve compreensão. 
 
Transcrição 
 
 ➢ Consiste na correspondência entre estímulos e respostas verbais 
escritas. 
 ➢ Características da transcrição 
❖ É ocasionado por um estímulo verbal escrito. 
 ❖ Depende de correspondências de propriedades verbais (soletração, 
ordem e pontuação) e não visuais (manuscrita ou impressa) 
❖ O tamanho da unidade pode variar de uma letra até um sentença 
longa. 
❖ É um comportamento que deve ser explicitamente ensinado. 
❖ Não envolve significado do que foi transcrito. 
 
CLASSIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO VERBAL 
 PRIMÁRIO TEMÁTICOS 
➢ Comportamento verbal primário temáticos: operantes complexos. 
➢ Tato; 
➢ Mando e; 
➢ Intraverbal. 
 
Tato 
➢ É a relação entre o comportamento verbal e o ambiente. O tato é 
uma resposta verbal ocasionada por um estímulo não verbal. 
➢ Características do Tato 
❖ É uma resposta verbal (não importando a topografia) 
❖ A variável de controle é um estímulo não-verbal (objeto, propriedade, 
evento, etc). 
❖ A propriedade do estímulo é irrelevante (auditivo, visual, etc.) 
 
 
Mando 
➢ Uma resposta verbal que especifica o reforço para o falante e tem o 
objetivo de eliminar uma condição aversiva ou de privação. 
 ➢ Características do Mando 
❖ A resposta é verbal (não importando a topografia). 
❖ A forma da resposta é controlada por uma condição aversiva ou de 
privação. 
 ❖ A resposta do falante especifica o reforço esperado. (mesmo que o 
reforço não ocorra) 
 
Comportamento intraverbal 
➢ Cadeia intraverbal e entender a definição de comportamentoverbal 
de Skinner. 
 ❖ Ex.: Entender a definição de comportamento verbal de Skinner; 
❖ Comparar a definição de Skinner com outras ; 
 ❖ Avaliar a definição falando sobre prós e contras; 
❖ Abstrair características comuns entre várias definições; 
❖ Inferir se novas instâncias de comportamento são qualificadas como 
verbais baseadas na extrapolação da definição. 
 
Comportamentos operantes verbais secundários 
 
➢ Comportamentos operantes verbais secundários autoclíticos. 
➢ Aspas; 
 ➢ Pontuações; 
 ➢ Pronomes; 
➢ Prefixos e etc.

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