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POSTAGEM_2_PPAP_EI_NOTA10_A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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CURSO DE PEDAGOGIA 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
PROJETO DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
Integrantes: Alexandra dos S. L. Monteiro - RA 1828307 
Claudinei Monteiro - RA 1827104 
 
 
 
 
Polo Shopping Taboão 
Ano: 2019. 
 
SUMÁRIO 
1. TEMA: ................................................................................................................... 2 
1.1. Título: ............................................................................................................ 2 
2. SITUAÇÃO-PROBLEMA: ..................................................................................... 2 
3. JUSTIFICATIVA: ................................................................................................... 2 
3.1. Embasamento teórico: ................................................................................. 3 
4. PÚBLICO-ALVO: .................................................................................................. 7 
5. OBJETIVOS: ......................................................................................................... 7 
5.1. Objetivos específicos: ................................................................................. 8 
 Promover a prática da leitura como hábito desde a infância; ............................ 8 
6. PERCURSO METODOLÓGICO: .......................................................................... 8 
7. RECURSOS: ........................................................................................................ 9 
8. CRONOGRAMA: .................................................................................................. 9 
9. AVALIAÇÃO: ...................................................................................................... 10 
9.1. Produto final: .............................................................................................. 10 
10. REFERÊNCIAS ............................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
2 
 
1. TEMA: 
A literatura desperta diferentes habilidades nas crianças, como a linguagem, a 
ampliação de vocabulário, a criatividade e a descoberta do mundo imaginário. 
1.1. Título: 
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 
2. SITUAÇÃO-PROBLEMA: 
As dificuldades da leitura na fase infantil. Atualmente as crianças não tem o 
hábito da leitura, tem muitas dificuldades, e nota-se que a falta da leitura já vem 
desde o envolvimento familiar. Incentiva-las, fará com que a leitura seja prazerosa; 
reconhecer que o hábito de ler, poderá proporcionar um enriquecimento no 
amadurecimento, sensibilidade, no desenvolvimento emocional, colaborando na 
alfabetização da criança, que ainda colabora na interação com o meio social. 
3. JUSTIFICATIVA: 
A ideia do tema do projeto, veio por intermédio de um curso que estamos 
participando, que se chama: “Curso de Extensão Formação de Mediadores de 
Leitura”. Portal Fundação Demócrito Rocha (2019). 
E acreditamos que este projeto contribuirá como ferramenta de apoio para o 
professor e à instituição no ensino infantil. Temos como foco, no objetivo principal, a 
criança, ator principal a ser atingida; contribuindo para seu despertamento e 
formação. Pois, levar a criança ao costume da leitura é de suma relevância para a 
vida sócio afetiva, uma vez que a leitura é essencial para um processo de ensino-
aprendizado satisfatório. 
 Aprendemos que o estímulo a leitura deve resgatar o repertório que toda 
história infantil oferece para apresentar às crianças as diferenças entre as culturas e 
os indivíduos, para ensiná-las a lidar com as questões de forma ética e para ajudá-
las a lidar com as emoções durante seu desenvolvimento, e além de encantar, fazer 
despertar sua imaginação, leva-la a interagir em seus próprios pensamentos, que 
chegue ao ponto de transbordar de maneira tal, que venha a refletir em sua 
interação com outros ao seu redor, ampliando sua conexão com o mundo. 
 
http://leiturinha.com.br/blog/livros-de-historia-infantil/
3 
 
O hábito da leitura é de grande importância para a vida profissional e social 
das pessoas, uma vez que a leitura é essencial para um processo de 
ensino-aprendizado satisfatório, pois é por meio da leitura que se abrem 
novos horizontes e torna-se possível entender e aprofundar conhecimentos 
sobre o mundo, até atuar nele efetivando seu papel como 
cidadão (ABRELIVROS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDITORES DE 
LIVROS ESCOLARES, 15 Maio 2017, p. 1). 
 
3.1. Embasamento teórico: 
Tratando-se da importância da leitura, é importante saber que existe um 
défice em sala de aula, em dificuldades da leitura, vejamos em Portal NeuroSaber 
(2019, p1): 
Um problema que muitos educadores relatam é o fato de haver alunos, 
dentro de sala, que encontram grandes desafios que se referem 
à dificuldade de leitura. Para se ter uma ideia da dimensão do quão sério 
pode ser este cenário, basta relembrar uma pesquisa realizada pelo Instituto 
Pró-Livro, em 2016. Segundo o levantamento, chamado de Retratos da 
Leitura no Brasil, em sua 4ª edição, 44% da população brasileira não lê e 
30% nunca comprou um livro. 
 
Diante no que se propõe, Portal Fundação Demócrito Rocha (2019), vemos 
que se atentarmos para esse fato, da importância da leitura, em sua suma 
relevância, investindo no ato de ler, como um hábito desde de sua infância, 
estaremos progredindo na educação e criando alicerces fundamentais para o futuro 
da criança. 
Trataremos em foco sobre a formação de um leitor, ou seja, como o leitor se 
vê, e como podemos colaborar para que dentro do contexto da realidade da criança, 
de suas experiências com o mundo, pois o “leitor” a criança, compreenderá dessa 
maneira a leitura, seja qual for a natureza de obra literária. Devemos fazer parte 
desse processo de mediação junto a criança, como um apoio, contribuindo em sua 
formação de leitura, e colaborando como ferramenta de interação da criança; pois 
cada criança dentro da instituição infantil, irá interagir com outras crianças nesse 
processo, e de diferentes contextos familiares, sociais, e etnias... E na construção de 
desse processo de formação devemos levar isso em conta, pra isso, devemos estar 
atentos e preparar o ambiente escolar, de forma que a criança sinta afetividade, e 
que o ambiente seja bem preparado para atingir o resultado desejado de atrai-los, e 
incentiva-los em todo o percurso; pois temos que ter em mente, que a criança tem 
um ambiente externo, social ou familiar, que ele também está de alguma maneira 
4 
 
interagindo, e entender bem isso, corrobora para uma boa preparação, dando mais 
base para este projeto. 
“É na infância, por meio da escola, da família ou na biblioteca onde aparecem 
as oportunidades de práticas e ações mediacionais” Portal Fundação Demócrito 
Rocha (2019). Isso envolve diferentes situações, e diferente sujeitos e atores em sua 
interação, levando em conta os textos, o mediador, e o público alvo. E essa 
interação acontece também em outras dimensões que devemos levar em conta, a 
proposta da leitura em sua definição a ser mediada, o tipo de texto, e a maneira 
como será apresentado a criança, podendo ser de diversas formas: Rodas de 
Leitura, Grupos de Conversa, Contação de História, dentro outras maneiras. E 
dentro dessas propostas, temos que oferecer diversas atividades relacionais, tais 
como, o envolvimento, de músicas, peças teatrais, pinturas, jogos e brincadeiras, e 
dentre outras atividades. E muito importante que a criança seja bem envolvida 
satisfatoriamente, pra isso, devemos sempre considerar que no papel de mediador 
lembrar que a leitura é dialógica, pois precisa haver diálogo entre quem media a 
leitura com a criança, e que ela por sua vez, interaja com a outras crianças, e 
considerando que a leitura também é simbólica,pois é nesse momento que a 
criança pode interagir e criar um ponto de encontro, ou uma ponte, permitindo um 
despertamento relacional de vida e gosto por aquilo que se está sendo envolvido, e 
trazendo nesse momento um desenvolvimento da leitura, criando um leitor crítico, 
pois tomando “gosto” a criança começa ler e a entender o que lê; e partindo para um 
novo conhecimento. Nesse ponto, começa-se a enxergar na criança, que a leitura 
está colaborando no processo cognitivo e por sua vez no processo argumentativo, e 
todos começam a enxergar isso; e a criança em sua interação sente, da um novo 
sentido a tudo; isso podemos chamar de descoberta ou despertamento, agora 
poderemos afirmar nessa etapa, que tudo isso, faz parte do seu cotidiano, e ela 
agora, passa a entender isso. Num olhar crítico, segundo FREIRE (1989, p9): 
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura 
desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e 
realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser 
alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o 
texto e o contexto 
 
Nesse processo, devemos levar em conta a criticidade da criança, que 
envolvem diferentes argumentos e elementos em âmbitos sociais, culturais e 
políticos. É importante frisarmos, que todas essas questões são determinantes no 
5 
 
dia-a-dia das crianças, que já vem acompanhado dos envolvimentos, com a família, 
na instituição infantil que ela frequenta, no grupo de convívio social, nos 
agrupamentos que participa, na sua comunidade, na sua etnia, e outros convívios. 
Reafirmando que esse envolvimento faz parte de um processo, aonde a leitura é 
envolvida por diferentes sujeitos, atores; denominando então, a leitura de sí e do 
outro. A leitura não acontece sozinha, sempre estará ligada na construção social e 
cultural da criança. Sabemos que não existe apenas um caminho a seguir com 
relação a mediar a leitura à criança, é preciso entender então, que no ato de ler, 
devemos prestar muita atenção a dimensão dialógica e contextual, e saber usar a 
favor das crianças, para que elas sejam estimuladas. Uma criança bem envolvida, e 
estimulada, é o foco desse projeto. E para isso, é indispensável lembrar disso, 
levando sempre como uma ferramenta importante em todo processo de 
envolvimento de aprendizagem da criança. 
A nossa contribuição para esse processo de mediação junto a criança, tem 
que ser executada em toda a sua ação, de forma prazerosa, generosa, colaborativa, 
sem deixar de ser profissional, sendo ainda sensível, de forma bem visível a criança; 
para que ela se sinta confiante e acolhida. Se soubermos transmitir confiança “e 
devemos”, despertará o gosto pela leitura, a criança se deixará envolver, num 
mundo novo de imaginação, e aventuras ... É preciso então, levarmos os 
“pequeninos” à prática, e repito, de “modo envolvente”. - E como? Podemos iniciar 
tomando por base, a teoria básica da prática, propondo que a leitura não seja 
limitada a um só ambiente, mas que ela possa ser realizada em diferences espaços, 
e que sejam bem planejados com muito cuidado. E nessa prática, não podemos 
esquecer e compreender que a leitura é processual. Lembre-se que, é com a criança 
que estamos lidando, então, a leitura não pode ser transmitida de forma “passiva” 
estática. Na transmissão da leitura, deverá ocorrer o diálogo, para isso, é importante 
que seja dinâmica, transformadora (envolvente, atrativa...). A leitura transforma e 
traz “mudanças” favoráveis de enriquecimentos; mas para que ela venha de fato 
ocorrer, é necessário que tudo esteja contextualizado, com interações e praticidade. 
E, para cativa-las, é importante que tudo isso seja bem elaborado dentro dessas 
circunstâncias, em que a criança, começa a se projetar, a gostar do que lê, pois tudo 
começa a fazer sentido na vida dela, “nasce” então, um “novo leitor”. 
O novo leitor infantil motivado, começa a se interessar por novas e diferentes 
leituras, e a se motivar com na interação com outras crianças. Por isso, acreditamos 
6 
 
que todo projeto de práticas em leituras é demasiadamente importante, contribuindo 
com o desenvolvimento da criança, além de contribuir com a instituição como um 
instrumento de ação. A criança em seu percurso, começa a ser “alguém” que gosta 
de ler, despertando o seu olhar crítico, começa desenvolver a interação com “outro”. 
E nessa interação, vão adquirindo novas experiências, que automaticamente, os 
incentivará a partilhar do novo, do descoberto, desse despertar fabuloso que a 
leitura proporciona. A criança começa a se comunicar melhor, se desenvolve nessa 
área, gosta de repetir, de falar do que lê, do que o contagiou, impressionantemente 
mágico para a criança; mas não para por aqui... A afetividade nessa etapa, estando 
em alta, começa a demonstrar em sua vida, um ser afetivo desenvolvido, em 
ambientes aonde vive e participa. Sendo ainda um “sujeito” em transformação 
ascendente, enxergamos mudanças notáveis em seu cotidiano social, iniciando-se 
uma fase de compreensão em sí e do espaço que a leitura já começa ocupar em 
suas vidas, pelo prazer que elas estão proporcionando. Essa relação progride então, 
para uma intimidade com a leitura. Para que isso ocorra, não deve haver exigências, 
devemos deixar fluir, e não estabelecer juízos. 
- Então vamos lá! O que devemos fazer na prática, para que a criança 
desperte a ser “novas leitoras”? Que tipo ideal, real de proposta podemos realizar 
dentro de um espaço da instituição (quais atividades)? 
Em práticas do projeto para o despertamento da criança infantil, para ser uma 
nova leitora, é preciso que a atividade seja antes de tudo, prazerosa, dinâmica e 
criativa. E partindo desse ponto, que é possível desenvolver as atividades, as ações, 
e as propostas, tais como: Contação de histórias, rodas de leituras, artes, tipos de 
textos literários que fazem e dão sentido e de interesse das crianças, lembrando de 
especificar o público alvo dentro da faixa etária proposta, no caso aqui “infantil”; e 
pra que tudo isso ocorra realmente de forma prazerosa, existe um “pequeno 
segredo”. E sabe qual é? O mediador deve se ver (se projetar) também envolvido 
no gosto da leitura. Se o “mediador” estiver envolvido naquilo que lê como um bom 
leitor, preparando sempre antecipadamente o “texto que se pretende trabalhar”, é 
certo que vai colher excelentes resultados. Devemos sempre antes de tudo, preparar 
as práticas, entendendo bem o “texto” (ler com intenção e atenção, para 
compreensão do que se lê), pensar e repensar bem nas dinâmicas que vai se 
utilizar. Enfim, tudo que for preciso e necessário, tudo que irá fazer parte desse 
processo, contextualizando o texto para a vida do “pequeno leitor”, buscando o 
7 
 
máximo de informações do que se passa na vida cotidiana da criança; para que 
munido dessas informações, e com as ferramentas de materiais de apoio, podemos 
sim, colaborar nessa formação. Trabalhar nas práticas, em atividades que contribui 
para as memórias da criança leitora, como na acessibilidade. Lembrar que as 
crianças, tem diversas características, que se diferem uma das outras, e necessitam 
ser compreendidas. Sabemos que leitura atinge grande amplitude, e é autônoma, 
libertária. E para que a criança de fato seja atingida, é necessário que tudo que 
propomos nesse projeto, seja realizado de forma em que o público alvo em questão, 
tem que estar bem identificado com a leitura, que tenham familiarização com o que 
se propõe no projeto de incentivo a leitura. Para isso, é imprescindível, que o 
professor (a) e/ou os envolvidos nesse projeto, estejam em sintonia com a 
“sensibilidade e a afetividade” da criança, e de fato, muito atentos e envolvidos. 
Lembre-se que antes de iniciar às práticas, levar em consideração, o nível de 
compreensão dos leitores. 
Em geral, as dicas importantes nas práticasde leituras: Leia em voz alta, com 
boa entonação, e envolvimento; para uma boa compreensão e aproveitamento do 
que está sendo lido; dar oportunidades de participação (com leituras e narrativas), 
criando situações de envolvimentos para que haja interações, sugestões, perguntas, 
aflorar curiosidades, exposição de posicionamentos. Portal Fundação Demócrito 
Rocha (2019): 
Podemos afirmar que a vida é mediada pela palavra, seja ela dita, vivida, 
narrada, contada, lida, cantada ou escrita. Vivemos a observar aquilo que 
está em nosso entorno, com o que interagimos, interrogamos, concordando 
ou discordando, a partir das condições de inserção no mundo social e 
cultural do qual fazemos parte. 
4. PÚBLICO-ALVO: 
Crianças de 04 a 05 anos 
5. OBJETIVOS: 
Desenvolver o hábito da leitura desde a infância (pois é fundamental e de 
grande importância na educação infantil, para formação e organização de uma 
sociedade mais consciente e crítica). De como a leitura poderá ser um grande 
passo, em seu desenvolvimento, como na afetividade, na interpelação entre seu 
convívio, cognição, construção da base teórica, do saber, enfim, criando uma ligação 
da aprendizagem na vida que se segue, no Intelectual, profissional, e social do ser 
humano. 
8 
 
 
 
5.1. Objetivos específicos: 
• Promover a prática da leitura como hábito desde a infância; 
• Dialogar, despertar curiosidades, com jogos e brincadeiras. 
• Criar métodos para práticas de leituras; 
• Estimular, utilizando métodos como memorização, curiosidades e 
coordenação motora. 
• Ampliar a prática da leitura em ambiente escolar e nos lares; 
6. PERCURSO METODOLÓGICO: 
• Será formado por “Grupos de Conversa” em que o professor tem o importante 
papel na “mediação” de leituras para as crianças, distribuindo nessa etapa, 
literaturas infantis animadas, que encantam e atraem a atenção delas, e que 
juntamente com as crianças, escolhendo a história a ser lida. 
• Contação de Histórias. Promover e desenvolver o diálogo “professor/criança”, 
e entre criança/criança, para que haja mais facilidade na comunicação, 
desenvolvendo afetividade e confiança. A criança será participativa na 
“Contação de histórias” contando do seu jeito, comentando a história lida. 
• Formando a “Rodas de leituras”, antes de iniciar leitura nesta etapa, cantar 
músicas com as crianças, e se possível relacionando com a história contada. 
• Histórias curtas, e após as leituras, escolha um livro de história que mais 
gostam, e deixando o livro no centro da roda, e logo depois, peça para as 
crianças desenharem as partes favoritas; e no fim, cada um apresentará o 
seu desenho para a turma, e a outras crianças que tentaram acertar de qual 
parte da história que se trata; colaborando com isso no processo de 
memorização, depois deixaremos as crianças fazerem desenhos livres, com 
cola colorida, uso de massa de modelar... deixar a imaginação livre. 
• E por último trabalho de projeto, que deverá ser realizado, se possível no 
anfiteatro da instituição, ou em local adequado com maior espaço, pois nessa 
etapa, iremos elaborar um pequeno “Teatro Literário” contando com a 
colaboração humana de mais profissionais (Direção, Coordenação 
pedagógica e Professores) para que juntamente na construção e 
apresentação dessa etapa, aonde iremos utilizar fantoches; haverá pausas 
9 
 
para brincadeiras, jogos e músicas infantis. E contando ainda nessa etapa 
final, um auditório especial (pais e familiares), para que a família da criança 
participe. 
7. RECURSOS: 
• Livros: Lúdicos; Livros Pop up; Livros 3D 
• Cd Player Portátil 
• Pen Drive’s, CD’s ou DVD’s 
• Massa de Modelar Atóxico 
• Papel A4 (branco ou colorido) 
• Lápis de cor 
• Cola Colorida 
• Massa de modelar 
• Tesoura 
• Jornal 
• Fantoches 
8. CRONOGRAMA: 
Duração de “uma semana”, sendo a carga de 02hs/dia. 
Etapas Materiais Atividades 
1 Distribuição de 
Livros infantis 
 
GRUPOS DE CONVERSA: Promover e privilegiar o 
diálogo entre professora/ criança, criança/criança; 
 
2 LIVROS E 
ÁUDIOS (CD’S 
PEN DRIVE) DE 
MÚSICAS 
INFANTIS, 
 
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: Estimular a atenção, o 
interesse e a imaginação das crianças. 
 
3 LIVROS 
INFANTIS 
 
RODAS DE LEITURAS: despertar o gosto pela leitura 
literária. 
 
4 MASSA DE 
MODELAR, COLA 
COLORIDA, 
TESOURA E 
JORNAL 
 
OFICINA DE ARTES: Utilização de histórias curtas, usar a 
curiosidade da criança, memorização, estimular processos 
de coordenação motora. 
10 
 
5 FANTOCHES, 
BRINQUEDOS 
ATÓXICOS, 
 
Literatura infantil em cena: o teatro como estratégia 
pedagógica – aberto a participação dos pais. 
 
9. AVALIAÇÃO: 
A criança será avaliada considerando cada etapa do projeto, que deverá ser 
registrada, contendo todos os detalhes, informações e observações. O professor 
deverá seguir a avaliação tomando por base a proposta deste projeto (mas não se 
limitando, podendo explorar e expandir). 
A criança deverá ser observada e ao mesmo tempo avaliada, fazendo uma 
análise de como o aluno lidou e expressou suas emoções, sendo, dentro do espaço, 
no seu relacionamento de grupo (social), notando como a criança se vê, quais foram 
suas atitudes (positivas e negativas), e o se houve um despertamento pelo interesse 
e gosto pela leitura. 
E se nessa avaliação final, se notar que houve uma grande evolução, então, 
este projeto poderá ser repetido, tomando como referência os registros avaliativos 
(pontos positivos e negativos), e com isso, poderá ainda ser adequado e melhorado, 
ou servir de ponte para um novo trabalho; e tudo isso, para que se obtenha em uma 
próxima fase, um resultado ainda mais satisfatório. 
É sempre importante lembrar, que na execução de cada uma das etapas do 
projeto, a criança, deve se sentir acolhida, em grande afetividade, deve se sentir 
contextualizada; pois o foco é na criança, e que a criança seja realmente despertada 
em tudo que foi proposto, para que esta avaliação seja realmente positiva. 
 
9.1. Produto final: 
A realização de um simpósio de exposição de todos os trabalhos produzidos 
pelos alunos e professores, contando com palestras, apresentação de vídeos 
contendo imagens dos melhores momentos do projeto, também contando com a 
presença dos pais e familiares nesta exposição, para que haja uma conscientização 
do papel dos pais sobre a sua importância no desenvolvimento das crianças como 
fortes influenciadores da leitura fora do ambiente escolar, colaborando com isso, 
levará (contribuirá) a criança a lidar com as emoções durante seu desenvolvimento. 
 
11 
 
 
 
10. REFERÊNCIAS 
FREIRE, P. A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER: em três artigos que se completam. 
23. ed. São Paulo: CORTEZ EDITORA / AUTORES ASSOCIADOS, v. 4, 1981. 
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA. VIDEOAULA 1 - CURSO FORMAÇÃO DE 
MEDIADORES DE LEITURA - LÍDIA CAVALCANTE. YOUTUBE, 31 jan. 2019. 
15min16s.Disponivel em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=cfh_XtrUYes&feature=youtu.be>. Acesso em: 
12 abr. 2019. 
LEITURINHA. Qual é a importância da leitura na educação infantil? blog da 
Leiturinha, 2017. Disponivel em: <https://leiturinha.com.br/blog/qual-importancia-da-
leitura-na-educacao-infantil/>. Acesso em: 18 abr. 2019. 
MELO, R. A. Literatura infantil lúdica: uma importante ferramenta para a formação de 
leitores. PLATAFORMA DO LETRAMENTO, 24 fev. 2015. Acesso em: 2019 abr. 15. 
Mestranda em Educação pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e consultora do 
Programa Palavra de Criança em 25 municípios piauienses. 
OLIVEIRA, R. D. M. LITERATURA INFANTIL: A IMPORTÂNCIA NO PROCESSO 
DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA 
CRIANÇA. Núcleo do Conhecimento, 2016. Disponivel em: 
<https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/literatura-infantil>. Acesso 
em: 10 abr. 2019. 
RAMPELOTTO, H. D. P. As dificuldades na formação do hábito de leitura em alunos 
do Ensino Fundamental. ABRELIVROS ASSOSIAÇÃO BRASILEIRA DE 
EDITORES DE LIVROSESCOLARES, 15 maio 2017. Disponivel em: 
<http://www.abrelivros.org.br/home/index.php/noticias/7293-as-dificuldades-na-
formacao-do-habito-de-leitura-em-alunos-do-ensino-fundamental>. Acesso em: 19 
abr. 2019.

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