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Fichamento I aula recuperação

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Falimentar - Fichamento I
1ª Conceito de falência:
· Falando em termos econômicos falência tem o conceito de uma situação patrimonial insuficiente para o pagamento dos débitos já vencidos, e sem perspectiva para adimplirem. Juridicamente como um processo de execução coletiva, em face daquele que está insolvente tendo o objetivo satisfazer solver os débitos. 
2ª Falência no mundo:
· Voltando aos tempos do período romano, verificamos que o cumprimento das obrigações está ligado á pessoa do devedor, nesta época a pessoa perdia liberdade e até mesmo sua vida. Esta medida punitiva contra o devedor era a única garantia que o credor tinha ao não cumprimento da sua obrigação, e no prazo ajustado entre eles, com isto o devedor era aprisionado pelo credor pelo prazo de 60 dias, no qual o devedor servia como escravo. 
Podendo ele ser pessoa física ou como conhecemos hoje como o sujeito empresário, tinham algumas regras naquela época como: 
I. Lei das XII tábuas 
II. Lex poetellia 
III. Lex Julia
Passando agra para a idade media podemos ver que ainda aqui o devedor era punido pelo credor. Embora os embriões ao qual aborda este fichamento só comece aparecer no século XIV. 
Direito estatutario italiano em cidades medievais do lado norte da Itália tinha uma nova forma de visão. Os credores exercitavam a administração dos bens possuídos pelo devedor, por meio de representação sob fiscalização judicial, começamos a ver a passagem dos pagamentos de dividas passar da barbárie para a paulatinamente onde o patrimônio do devedor começa a se tornar suficiente para honrar suas dividas. 
3ª função social da empresa 
· Esta sendo influenciada pelo viés constitucional, e norteada pela leia 11.101/2005 tratando da preservação da empresa, sua função atual é evitar que exista colapsos sociais para os envolvidos em crises financeiras e econômicas. 
4ª Juízo falimentar 
O juízo competente é o local principal estabelecimento do devedor e a prevenção será definida pela primeira distribuição valida. (Ler arts. 3 e 6 DA LEI DE FALENCIA ). 
5ª abrangência da lei 
· A lei é dirigida aos empresários individuas e a sociedade empresaria, e devem ter eles personalidade jurídica, devendo eles estar registrados na junta comercial, deve ser aqueles que exercem atividades empresarias profissionais, econômica e organizada. Em referencia as meras atividades civis prestadas por pessoas se sujeitam a execução do curso do CPC não do processo falimentar. 
6ª pedido de falência 
· Quem pode e tem legitimidade ativa 
A. Próprio devedor (autofalência).
B. Cônjuge sobrevivente, qualquer herdeiro do devedor e ou inventario.
C. O cotista ou acionista do devedor. 
D. Credor com garantia real, trabalhista e fiscal. 
A qualquer credor deve estar regularmente registrado na junta comercial, deve apresentar a sua inscrição individual ou o registro dos atos constitutivos, e caso o domicilio dele não seja no pais ele deverá prestar um caução uma garantia da sua lidimidade. 
· A legitimidade passiva é sempre por parte do devedor, ou seja, o empresário.
 
Fichamento II 
Recuperação judicial 
1° Órgãos da falência – O juiz de direito – é designado para presidir o processo, tendo a função de judicante e administrativa. É responsável por:
I. Nomear e destituir ou substituir o administrador judicial. (também faz a fixação da remuneração deste e dos seus auxiliares). 
II. Escolhe a modalidade de alienação do ativo 
III. Julga as contas do adm. Jud. E encerra a falência. 
MP – ele é denominado curador de massas, ou seja, ele atua como fiscal da lei defendendo o interesse do publico. Sua participação é obrigatória, e deve ser ordenada após a sentença que decreta a falência. 
2ª A remuneração – fixada esta observando:
I. A capacidade de pagamento 
II. O grau de complexidade do pagamento 
III. O grau de complexidade do trabalho
IV. Os valores de marcados para o desempenho das atividades semelhantes realizadas, sem exceder 5% do valor em que se deve aos credores. 
V. Quem paga verba honoraria do adm. é o próprio devedor. 
Pode ser pedida a destituição pelo MP ou qualquer credor, tanto do adm. Jud. Quanto do membro do comitê de credores. 
3ª Assembleia geral de credores – é composta por trabalhadores que derivam da relação contratual, ou trabalhadores que sofrem acidentes durante expediente;
Quem possui credito com garantia real, os privilegiados de garantia especial;
Os credores quirografários;
E os com privilegio geral e subordinado. 
Ficam de fora:
I. A fazenda pub. 
II. Quem tem titulo de credito fiscal;
III. Credores por multas contratuais; 
IV. E penas pecuniárias que decorrem das infrações de leis penais ou adm. 
Assembleia é o órgão deliberativo de uma decisão colegiada. 
4ª comete de credores é facultativo, serve para eleger alguém para representar cada classe de credor ao invés de ter vários se auto representando. 
Todos com um elegido e dois suplentes são eles:
I. Trabalhadores em geral;
II. Credores com direitos reais e de garantia privilegiada especial; 
III. Credores quirografários e com privilégios gerais. 
Fichamento III
Procedimento falimentar 
Pré-falimentar: vai do momento do pedido até a sentença, no despacho da citação o empresário tem 10 dias para contestar, sendo por meio de um deposito elisivo ou querer recuperação ou se silenciar. 
Se ele fizer o deposito elisivo, não no que se falar em falência, pois o deposito equivale ao valor total da divida com juros, e correção monetária e honorária advocatícia. O deposito só cabe nas hipóteses de impontualidade injustificada ou execução frustrada. 
A fase pré-falimentar se encerra por meio da sentença ocasião pela qual se o juiz decreta falência ou não. Se decretar falência o processo continua na próxima fase que é a falimentar, e cabe agravo de instrumento. Se ele denegar o pedido cabe recurso de apelação, pois o processo se, pois fim em grau de 1ª instancia. 
Falimentar- nesta fase ela se inicia com os atos de medir o valor dos bens ativos e passivos, com a finalidade de liquidar os ativos e satisfazer o credito, sob gerência do adm. Judicial.
Pós-falimentar é a fase de recuperação do falido.
Tipos de pedidos:
1. Impontualidade: quando não paga a divida no dia do vencimento, teve ser obrigação liquida materializada em titulo executivo já protestado, que ultrapasse o valor de 40 salários mínimo.
2. Falência por atos fraudulentos: transforma a sociedade empresaria em não empresária, dando cabo aos seus fins lucrativos, usando o termo legal a liquidação antecipada dos bens, fazendo isto através de meios fraudulentos, fazendo isto para retardar o pagamento. Transfere o estabelecimento empresarial sem a concordância dos credores, sem ficar com bens suficientes para saldar as dividas, se se ausenta do estabelecimento, ou tentar se ocultar, e não deixa ninguém para habilitado para representá-lo e com recursos suficientes para saldar as dividas, deixando de cumprir o que foi designado na recuperação. 
3. Autofalência: o devedor em crise financeira que julgue não atender aos requisitos para pleitear sua recuperação judicial deve requer em juízo a sua própria falência, expondo as suas razões da impossibilidade de prosseguimento das suas atividades. O pedido teve ser instruído já com o balanço patrimonial, bem como de relação de credores e também com a prova que é empresária. 
· Resposta do devedor: será uma contestação apresentada no prazo de 10 dias a partir da juntada do mandado cumprindo aos autos.
 Sendo de três formas: 1ª apresenta somente uma contestação, contestando os fatos trazidos até o presente momento. 
2ª aqui ele vai contestar os fatos dos autos e deposita o valor que esta sendo questionado 
3ª faz somente o deposito, o qual se chama de deposito elisivo.
4ª ou simplesmente deixa o prazo correr e não faz nada, que seriam in álibis. 
· Elementos da sentença: 
O juiz quando for dar a sentença deve atender os requisitos 162, 458 do CPC e o artigo 99 da lei de falências. Deve conter o relatório, o fundamento legal da decisão, e os dispositivos legais. 
Sentença que declarar a falência será a sentença
declaratória, para atacar esta decisão é cabível o agravo de instrumento. Quando a sentença é denegatória cabe recurso de apelação. 
O juiz na decisão declaratória, ou interlocutória o termo fixado do lapso temporal que interrompe os atos anteriores a decretação de falência, ou seja, estes atos se tornam ineficazes, este prazo é no Maximo de 90 dias anteriores a decretação da falência, ou do pedido de recuperação judicial, ou do primeiro protesto por falta de pagamento. Se for o caso de autofalência ou pedido de falência fundamentada impontualidade injustificada, o prazo de 90 dias não retroage a data da distribuição da petição inicial. 
Todos os atos que visem prejudicar a massa falida, se considera como atos suspeitos. 
Sistema de determinação judicial- onde juiz de oficio ou provocado providencia a sentença declaratória ou outras sucessivas sem perder o tempo prefixado em respeito ao começo de insolvência. 
Sistema de determinação legal- onde o legislador fixa o período de duração do período suspeito. Período suspeito é aquele anterior à decretação de falência onde o devedor faz atos fraudulentos e desesperados. 
Atos ineficazes- 
1- Atos praticados dentro do prazo legal. 
2- Atos praticados antes da sentença de falência em até dois anos, desde que gratuitos. 
3- Atos após a decretação da falência. 
Atos revogáveis- atos tipificados no art. 130, independente da época seja antes ou depois da sentença são considerados atos revogáveis, fica claro que o autor do ato e o terceiro estavam de pleno acordo comum para com uma fraude. Os atos deste artigo são considerados como atos de ineficácia subjetiva. 
Meios processuais para a decretação dos atos ineficazes- os atos ineficazes são taxados na lei, neste caso seria somente a subsunção da lei ao caso concreto, já os atos revogáveis podem ser declarados a qualquer tempo. Os atos ineficazes o juiz pode declarar de oficio, já os revogáveis precisam de ação de conhecimento especifica. 
Ação revogatória- é como a ação pauliana é para trazer de volta os bens que a falido se dispôs, para ter esta ação deve conter os dois elementos, haver fraude contra massa e prejuízo sofrido pela massa. 
A ineficácia dos atos acontece em uma sentença judicial, numa ação própria, sendo esta a ação revogatória, trata-se de um conhecimento especifico do procedimento falimentar, como um escopo principal e basilar o retorno de bens que forem excluídos da massa falida. Quanto aos efeitos: é o retorno do status quo quando houver o pagamento dos credores ou encerramento do processo, o contratante de boa-fé poderá ter á restituição dos bens e valores entregues ao devedor, deve ser proposta esta ação no juízo falimentar, no prazo de 3 anos contando da decretação da falência. 
Cabe apelação para se atacar a sentença, e o recurso será recebido em dois efetivos devolutivos e suspensivos. 
Efeitos procedentes desta sentença-
1- A devolução dos bens e acessórios ou o seu valor efetivo de mercado, acrescido de perdas e danos. 
2- Devolução de eventuais prestações a valores pagos pelo contratante de boa-fé.
3- Possibilidade de propositura de perdas e danos por terceiro de boa-fé contra o devedor e seu avalista.
As pessoas legitimadas a promover a ação
a) Adm. Judicial, credor e representante do MP, eles tem legitimidade ativa.
b) Qualquer pessoa envolvida no ato, bem como herdeiros, legatários. 
São estas as pessoas quem pode propor a ação no prazo de três anos depois da decretação de falência. 
A simples decretação de ineficácia- pode ser declarada judicialmente por um despacho feito pelo juiz falimentar, diante dos fatos apresentados nos autos distintas dos órgãos falimentares. 
Medidas cautelares- 
Pode a massa também em outras ações como matéria defesa, alegar a ineficácia dos atos, sendo esta reconhecida por sentença ou/e por requerimento antecipada e/ou medida cautelar de sequestro em alguma ação que envolva discussão de ineficácia, pode ser uma medida preventiva ou preparatória e/ou incidental em face do terceiro proprietário do bem. 
Adm. Judicial –
Temos três as teorias acerca da natureza jurídica do adm. Judicial.
1- Teoria da representação 
2- Função judiciária, função ligada aos interesses da justiça.
3- Que não pode ser adm. Judicial. 
O Juiz irá escolher pessoa de sua confiança e serão de acordo com o art. 21, profissionais idôneos, preferencialmente advogado, economista, administrador de empresa ou contador, ou pessoa jurídica especializada. No entanto se o adm não puder exercer suas funções se nos últimos 5 anos no cargo ele tenha sido destituído e/ou de prestar contas no prazo legal ou teve prestação de contas prestadas desaprovadas. 
Termo de compromisso-
O Adm. Judicial que for nomeado em sentença pelo juiz, no prazo de 48 horas deve assinar um termo de compromisso. Em caso de PJ deverá ser indicado à pessoa que vai representar no processo, não fazendo no prazo será substituído por outro. 
Função e responsabilidade do adm. 
A função deste não pode ser delegada a ninguém, contudo poderá solicitar a contratação de profissionais que venha auxilia-lo, com a concordância do julgador falimentar e esta função extrapola os simples interesses do credor, para abranger os interesses coletivos e difusos para a preservação da empresa. 
Remuneração
A remuneração se da em duas parcelas: a primeira corresponde a 60% do valor pago dos creditos extraconcursais e a segunda corresponde a 40%. Em todos os casos este valor não poderá exceder 5% dos valores devidos aos credores, submetidos a recuperação judicial ou do valor de venda dos bens da falência. 
A substituição do adm não traz maiores consequências para ele, já a destituição sim, traz uma sanção para por não exercer com probidade e zelo suas atribuições, se destituído poderá ser responsabilizado civilmente por má adm. E penalmente por cometer atos típicos de funcionário público. 
Atuação do MP- sua intimação no processo é sempre obrigatória, sua intervenção esta restrita aos atos elencados na lei. 
Habilitação do credito- o acerto de contas entre credor e devedor, onde o adm. Vai trazer um quadro trazendo quem são os credores e qual é o valor devido a cada um deles, e o julgador é incumbido de julgar as impugnações, contestações, quanto a legitimidade, valor e classificação de todos nos creditos habilitado.
O que os diferencia é o pagamentos a ordem da lei pode não ser atendida no caso de contrato pactuado entre as partes desde que respeitando os direitos trabalhistas que é ate 150 salários mínimos, mas normalmente é usada a ordem da lei arts. 83 e 84. 
Após a sentença que decreta a falência o adm. Judicial tem 15 dias para ter o conhecimento de todos os documentos que mostram que são os credores não é um prazo peremptório, pois pode demorar mais a apresentação, no prazo de 45 dias + os 15 dias já passados tem para a publicação para fazer a habilitação dos credores. 
Formação do quadro geral dos credores- esta é uma fase pós a publicação em edital e chamamento dos credores, tendo 15 dias para sua habilitação, depois disto o adm. Tem 45 dias para verificar e publicar os credores habilitados. 
Temos três impugnações em relação aos creditos
1. Não houve impugnação de ninguém, juiz homologa o quadro.
2. Manifestaram-se em relação a alguns creditos, juiz abre vista para estes impugnarem no prazo de cinco dias, logo depois vista ao devedor e comitê de credores no prazo também de cinco dias, para adm também em mesmo prazo. A lei não coloca o MP, mas este deve ser ouvido após o adm em prazo igual para fiscalizar os autos. 
3. E os creditos não impugnados os autos serão remetidos para decisão judicial. 
Fase de decisão judicial- o juiz julgara os autos incluídos que não houve impugnação e estão suficientemente esclarecidos, em relação aos credores particulares/ sócios ilimitados responsáveis serão habilitados, quando tratarmos da verificação e da habilitação de credores sem privilegio. 
Quem tem acesso à fundamentação-
1. Comitê de credores, 
2. MP, 
3. Qualquer credor, 
4. Sócio do devedor, 
Qualquer um deles tem acesso à publicação da relação
de credores no prazo de 10 dias para impugnarem. 
Fundamento para impugnação- manifestação sobre legitimidade, importância e classificação de creditos. Podendo também ser usado a denuncia de ausência de credito. 
A impugnação pode ser total ou parcial, a lei autoriza pagamento parte de credito não impugnado. 
Dirigem-se ao juiz de falência
1. Os credores;
2. MP					aqui não precisa de advogado 
3. Comitê de credores 
Sendo os dois últimos agindo como custus legis. 
O devedor e seus sócios por meio de petição, e documentos que provem a legitimidade são necessário advogado. O recurso para atacar decisão de impugnação é agravo de instrumento, tendo somente efeito suspensivo ao credito decidido.
Impugnação retardada- aqueles que impugnam depois do prazo de 15 dias, para a habilitação do credito, tendo como efeito não poderá votar nas assembleias gerais, bem como perde o direito a rateios anteriores realizados. 
Impugnação retardada mais aceita como impugnação- acontece quando passou o prazo de 15 dias mais ainda não ceio a homologação, havendo esta impugnação juiz faz a intimação dos legitimados e abre prazo para impugnação destes. Além de poder habitar seu credito após o prazo ainda pode propor uma ação para ter a sua entrada no quadro geral de credores ação incidental de habilitação retardatária, de rito ordinário. E será aberto prazo para impugnação de 15 dias de acordo com o CPC, recurso cabível é o agravo de instrumento. Cabendo também uma ação de cobrança contra o devedor fora do juízo falimentar. 
A partir da sentença que homologa o quadro geral dos credores tem que ser anexado aos autos no prazo de cinco dias. 
Habilitação fiscal
A execução fica não se suspende com a decretação de falência, a fazenda pub. Não precisa ir ate o adm. Judicial e pedir para ser habilitado no quadro de credores, o juiz da execução fiscal comunica o juiz falimentar informando o valor, e será acionado no quadro de credores. Mas o STJ entende que a fazenda pode optar se habilitar como os demais credores. 
Existe a necessidade do credor de comprovar a origem do seu credito
 Para se habilitar na falência. De acordo com art. 9º, II da lei de falência. 
Realização do ativo do devedor
	
Aqui começamos a fazer a venda dos bens da massa, isso pode começar a ocorrer bem antes de termos o quadro dos credores definidos, pois quanto mais demora a venda podemos prejudicar o processo falimentar, ter desvalorização do bem, o desgaste às vezes até mesmo desaparecerem. 
· Processo de venda dos bens 
 O legislador norteou um estabelecimento de interesse de ordem, mas sempre preservando o princípio da preservação da empresa. 
1. O estabelecimento empresarial (trespasse);
2. A venda da empresa, como as filias, ou as unidades produtivas isoladas;
3. Venda do bloco de bens de cada um dos estabelecimentos do devedor; somente é viável esta opção quando as duas acima são inviáveis. 
4. Venda dos bens individualmente considerados, esta é a ultima opção no caso de todas as outras anteriores não sejam suficientes para arrecadar o valor necessário para pagar os débitos.
Não podemos esquecer que é possível utilizar mais de uma forma de alienação, dependo do caso em concreto da empresa. Temos as modalidades de venda dos bens que são. 
1. Leilão por lances orais;
2. Propostas fechadas;
3. Pregão. 
Independente da modalidade escolhida deverá ser publicado em jornal de grande circulação com 15 dias de antecedência, se tratando da alienação correr com 30 dias de antecedência.
	Pagamento dos credores
A realização do ativo do devedor é para arrecadação de valores para posteriormente fazer o pagamento dos credores, sendo este valor depositado numa conta remunerada de instituição financeira, antes de ocorrer o pagamento a massa pode e deve utilizar o valor conforme a própria lei falimentar, o pagamento dos credores só pode ocorrer depois de pago os creditos extraconcursais, alguns dos pagamentos são realizados pelo adm. Imediatamente quando tiver disponibilidade em caixa para isso, as despesas cujo pagamento antecipado é indispensável, hipóteses de continuação provisória das atividades, os débitos trabalhistas de natureza estritamente salariais vencidos há três meses a decretação de falência, no limite de até cinco salários mínimos por trabalhadores, tão logo tenham disponibilidade em caixa.

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