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PTI 1o semestre pedagogia

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Francislaine Fabiana Tartari RA: 2244876601 
O TRABALHO DOCENTE NAS CLASSES HOSPITALARES
Campo Verde
2019
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Francislaine Fabiana Tartari RA: 2244876601 
O TRABALHO DOCENTE NAS CLASSES HOSPITALARES
Trabalho de Licenciatura Pedagogia apresentado à Anhanguera – UNIDERP, 1º. Semestre como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, Práticas Pedagógicas: Identidade Docente, Educação e Tecnologias, Homem, Cultura e Sociedade, Filosofia da Educação do Curso de Pedagogia.
Campo Verde
2019
SUMÁRIO
01. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 04 02. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................. 05
02.1. Desenvolvimento histórico das classes hospitalares no Brasil ........................ 05 02.2. As Classes Hospitalares e as Políticas de Educação Inclusiva ........................ 07 02.3. A docência e o vínculo entre o professor-aluno no universo hospitalar ........ 09
03. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 11 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 12
01. INTRODUÇÃO
A situação problema apresentada, como inspiração, para esta produção textual interdisciplinar ilustra claramente a importância do trabalho docente nas classes hospitalares e principalmente qual o papel do educador dentro desta realidade. Ao apresentar a história das classes hospitalares no Brasil, do principio até os dias atuais, este trabalho embasa científica e historicamente o trabalho realizado pelo professor Ricardo apresentado na situação problema. 
O propósito deste texto é construir uma base sedimentada para formação do conceito do que é o trabalho das classes hospitalares neste país, e auxiliar na compreensão dos que foi, é e pode ser feito em prol da melhoria da qualidade de vida dos educandos hospitalizados, por meio da educação.
Nas páginas a seguir será apresentado o histórico do trabalho docente nas classes hospitalares, e também parâmetros para relação educador/educando nestas classes. Além dos valores objetivos da lei e das técnicas de trabalho, este material abordará os intrínsecos e subjetivos valores da sensibilidade, afetividade e empatia. 
02. DESENVOLVIMENTO
02.1. Desenvolvimento histórico das classes hospitalares no Brasil
Apesar de reconhecida apenas em 1994 pelo Ministério da Educação e do Desporto (MEC) através da Política da Educação Especial, e, posteriormente normalizado entre os anos de 2001 e 2002 com os documentos, também do MEC, intitulados de: Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001) e Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: orientações e estratégias (BRASIL, 2002), a história da Classe Hospitalar tem seu início muito antes (inicio do século XX na Europa) tendo até mesmo registros de classes especiais para atendimento aos deficientes físicos na Santa Casa de Misericórdia em São Paulo em 1600.
Mesmo reconhecida pelo Ministério da Educação e do Desporto (MEC), a classe hospitalar tem sua oferta muito restrita, daí a importância de se resgatar a historia desta modalidade de ensino no Brasil e no mundo para o entendimento do porque desta restrição, da importância da ampliação desta oferta no contexto educacional e emocional da criança e do adolescente hospitalizado e do que deve ser feito para realizar esta ampliação.
A história de asilos para alienados como o Hospício Nacional de Alienados do Rio de Janeiro ajuda a compreender porque a origem da classe hospitalar no Brasil está ligada a origem do ensino especial do nosso país. O surgimento das primeiras classes especiais nas enfermarias da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo se dá como uma antecipação ao fechamento do Pavilhão-Escola Bourneville para crianças anormais, do Hospício Nacional de Alienados do Rio de Janeiro fundado em 1902 e extinto em 1942, sendo este o primeiro a distinguir, dentro do manicômio, o asilamento de crianças.
De acordo com OLIVEIRA, Tyara C. de. (2013, p. 5)
No Brasil do inicio do século XX, era uma prática comum, a internação de crianças nos manicômios. Em parte por razões de ordem econômica, dado que a internação livrava os pais da responsabilidade de cuidá-las ou por razões profiláticas da ordem da saúde pública no qual a deficiência mental e anormalidades assemelhadas, ou equivocadamente interpretadas, eram motivo para internação hospitalar.
Conforme supracitado existem registros de que a partir do ano de 1600 na irmandade da Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo, já existia atendimento educacional destinado ao atendimento escolar de deficientes físicos, e que ao longo do tempo mais classes foram criadas ali. Em 1982 estavam funcionando dez classes especiais estaduais no Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Apesar de ter iniciado na década de 30, somente a partir de 1953 encontram-se registros mais acurados deste trabalho.
A partir de 14 de agosto de 1950 inicia-se a classe hospitalar do Hospital Municipal Jesus, localizado na cidade do Rio de Janeiro, contando apenas com uma professora (Lecy Rittmeyer) para atendes cerca de 80 crianças hospitalizadas, a classe não contava com estrutura adequada e o ensino era realizado aluno a aluno procurava-se saber da criança o que ela estava aprendendo ou o que já sabia e preparava a aula de modo a dar continuidade ao seu aprendizado. Ao se conhecerem, as professoras Lecy Rittmeyer e Marly Fróes Peixoto, levam ao então Diretor do Departamento de Educação Primária, professor Álvaro Palmeira reivindicações de unificação e de uma regulamentação do trabalho nas classes hospitalares. A 24 de outubro de 1960 é criado o Setor de Assistência Educacional Hospitalar extinto em 1961, dando lugar ao Setor de Ensino Especial e Supletivo, definitivamente oficializado pela Lei de diretrizes e Bases e pela Constituição do Estado da Guanabara no artigo 83 parágrafo 5: “A Educação dos Excepcionais será objeto de especial cuidado e amparo do Estado, assegurada ao Deficiente a assistência educacional, domiciliar e hospitalar.” (RIO DE JANEIRO, 1969)
Cronograma histórico da Classe Hospitalar do Hospital Jesus (RJ):
1965: cessão de uma sala para o funcionamento da classe
1975: a Classe em Cooperação Hospital Jesus passou a denominar Escola 22- 8. Classe Especial de Deficientes Físicos do Hospital Jesus. A Classe pertencia a o 8 DEC (Distrito de Educação e Cultura).
1983: a Classe Hospitalar do hospital Jesus tinha passou a ser um anexo da Escola Municipal General do Exercito Humberto de Souza Mello
1990: a Resolução 392 de julho de 1990, 27692 determina que a Classe Hospitalar Jesus passe a ser vinculada a Escola Humberto de Souza Mello.
1993: o atendimento pedagógico hospitalar era realizado nas enfermarias e na capela, para as crianças que podiam sair do leito. A partir desse ano todos passaram a receber 40% do salário mínimo de gratificação de insalubridade. Neste ano foram atendidas 947 crianças no período letivo.
1995: a classe passa a desenvolver seu trabalho nas enfermarias 21 e 23 e numa sala adaptada na área de recreação. 
1996: a classe tem secretaria, duas salas de aula, uma sala adaptada e as enfermarias 23 e 21. 
1997: o número de atendimentos chegou a 1002, com cinco professores regentes em uma sala de aula, duas salas adaptadas (área de recreação) e nas enfermarias 21, 22 e 23
2004: é implementada a brinquedoteca no horário da manhã. O número de atendimento chega a 2585 crianças, sendo 45 do 2º segmento do Ensino Fundamental.
2005: é assinado o convênio entre a Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Saúde, publicado no Diário Oficial do município em 08/03/2005 que dispõe sobre o funcionamentoda Classe Hospitalar Jesus. (Rio de Janeiro, 2005)
Observar este histórico é importante para entender que, apesar da importância das classes hospitalares, esta ainda é uma modalidade pouco conhecida pelos profissionais da Educação e da Saúde.
02.2. As Classes Hospitalares e as Políticas de Educação Inclusiva
Na década de 1970 ocorreram alguns acontecimentos que colocaram a área da educação especial em evidência, como a criação do Centro Nacional de Educação Especial (CENESP), definindo metas governamentais específicas para educação especial, que sempre esteve atrelado ao MEC, estabeleceu metas, e prioridades para a expansão quantitativa e qualitativa da educação especial, prestou assistência à instituições que exigiam assistência especializada, continuou a formação de professores especializados em nível de licenciatura, mestrado e doutorado, firmou convênios com as Universidades, entre outros ações. E em 1978 foi criado o Programa de Mestrado em Educação Especial na Universidade Federal de São Carlos, (atualmente denominado Programa de Pós Graduação em Educação Especial), e do Curso de Mestrado em Educação, em 1979, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), com uma linha de pesquisa em Educação Especial.
A classe hospitalar foi reconhecida definitivamente pelo Ministério da Educação e do Desporto em 1994, através da publicação da Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEESP, 1994).
O Decreto Lei n. 1044/69 estabelece que os alunos que se encaixam na condição daqueles que necessitam de tratamento especial, têm direitos a exercícios domiciliares, com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com seu estado de saúde e condições do estabelecimento.
A Lei n. 6.202 de 1975 trata da garantia de realização dos exercícios domiciliares a estudantes gestantes garantindo que a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses a estudante - gestante ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares, podendo este prazo ser estendido se comprovada a necessidade através de atestado médico.
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069 de 13 de junho de 1990, dispõe garantia e direitos para crianças e adolescentes que se encontram em condições de hospitalização, mais especificamente nos artigos 4º, 7º, 11º, 53º e 57º, dos quais o artigo 53º é ainda mais específico:
“a criança e o adolescente têm direito à educação, visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes: “(...) igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” (2001, p.21)
Resolução Nº 41 de 13 de outubro de 1995, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, em 20 itens descreve tais direitos dos quais se destaca o item 9:
“9 - Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar;”
A publicação da Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEESP, 1994) propõe que a educação seja realizada através de salas organizadas no hospital ou mesmo no leito, caso o aluno não possa se locomover.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Darcy Ribeiro, n. 9.394 de 1996 – LDBEN, em seu artigo 58º, esclarece que educação especial é modalidade da educação escolar oferecida na rede regular de ensino para educandos portadores de necessidades especiais. 
A Resolução Nº 2 do Conselho Nacional de Educação (CNE) diz que os sistemas de ensino integrados ao sistema de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado quando o aluno está impossibilitado de freqüentar as aulas, em razão de tratamento de saúde. Cita também que a Classe Hospitalar é a responsável pela educação deste aluno durante o período de afastamento das atividades escolares regulares, bem como, de sua reintegração ao sistema escolar.
Atualmente um total de 30 hospitais, no Brasil, disponibilizam o atendimento pedagógico educacional para as crianças e jovens: 02 estão na região Norte; 03 na região Nordeste; 09 na região Centro-Oeste; 10 na região Sudeste e 06 na região Sul e a maioria da clientela que recebe atendimento da classe hospitalar tem entre 0 e 15 anos, numa média de atendimentos e de 60 alunos/mês por classe hospitalar.
02.3. A docência e o vínculo entre o professor-aluno no universo hospitalar 
Orientada pelas potencialidades individuais da criança enferma, a classe hospitalar mostra-se um eficiente remédio para aliviar a dor, o sofrimento físico, emocional e social, por meio da troca e a construção coletiva do conhecimento e garantindo que a criança e o adolescente enfermos sejam atendidos em sua integralidade para que seu desenvolvimento continue acontecendo mesmo num ambiente clínico, haja vista que o direito do aluno a educação independe de seu estado de saúde, e a criação do atendimento educacional em ambientes hospitalares e domiciliares é efeito do respeito a este direito.
De acordo com Freire, a “educação não pode ser feita a partir do exterior para o interior. Pelo contrário, de dentro para fora, pelo próprio aprendiz, ajustado pelo professor” (1979; 72), desse contexto surge um dos grandes questionamentos na vivencia da docência no ambiente hospitalar: Como abordar indivíduos doentes e provocar-lhes interesse em aprender?
A escola deve entrar no hospital como um link com o mundo exterior uma chave libertadora, mas também como agente transformador, que convide e leve o paciente/educando a ver o mundo sob uma nova perspectiva, se reconhecendo e reconstruindo com auto-estima e auto respeito e sem medo de rejeições
As condições de ensino operadas no cotidiano hospitalar estão fora dos modos de trabalho educativo da escola, onde normalmente a saúde é um requisito, onde a palavra não é necessariamente uma prioridade e onde o silêncio muitas vezes é equivalente à atenção. Dentro deste contexto é necessário “ler o aluno”, focar no indivíduo e não em sua deficiência e ou doença, adaptando-se às suas necessidades, aberto às suas mudanças de humor com uma postura sempre positiva e sabendo lidar com insucessos que venham a acontecer ao longo do processo, dirigindo seu trabalho à criança, mas estender à família, sobretudo àquelas famílias que não acham pertinente falar sobre doenças com seus filhos. 
Durante o período de internação, a criança tem medo do desconhecido, dificuldade com as rotinas hospitalares, e muitas vezes se sente culpada pela doença, acreditando ser um castigo (por não ter obedecido às regras familiares ou escolares). Neste contexto o educador deve realizar atividades que estimulem o aluno paciente no contexto hospitalar frente às rotinas de exames, procedimentos médicos, as barreiras que os hospitais apresentam para a criança e o mundo externo, que impedem o pleno desenvolvimento dos hospitalizados.
O profissional educador nunca deve esquecer-se de que a finalidade da classe hospitalar é dar ao paciente as condições de sentir-se inserido no mundo dos não-doentes, mostrando-lhe que não perdeu suas capacidades intelectuais, por meio de atividades que acionam suas habilidades.
Segundo Vasconcelos (2013), a afetividade é uma dimensão de nosso pensamento tão essencial quanto o pensamento. Logo, ela nos constitui e nos identifica como pessoas.
03. CONCLUSÃO
O exposto neste documento mostra que apesar de extensa, cronológica e territorialmente, a história das classes escolares no Brasil, não só, é pouco conhecida, como a importância destas classes ainda hoje não recebe a devida atenção. Compreender esta história, que remonta ao Brasil colônia, mostra o empreendedorismo e a luta da classe educadora do Brasil que, mesmo diante da precariedade estrutural e, por muitos anos, a falta de regulamentação, construiu uma história de superação e vitória.
Este trabalho mostra que a missão do educador dentro do hospital é de ser, não só um orientador pedagógico, mas também de uma ponte entre o aluno hospitalizado e o mundo exterior, reconstruindo sua auto-estima para que esse aluno possa dar continuidadeem seus estudos, levando boas energias para esse aluno e o ajudando em sua recuperação, preparando-o para voltar a uma rotina normal dentro da escola e da sociedade.
REFERÊNCIAS
Classes Hospitalar: Link: https://www.youtube.com/watch?v=UfL8N35bklM Acesso: 03/05/2019.
Educação e cultura no Hospital Pequeno Príncipe Link: https://www.youtube.com/watch?v=SU9KK2Q-2es Acesso 03/05/2019.
G1. Crianças internadas há mais de 15 dias podem ter aulas em hospitais. Disponível em: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/03/criancasinternadas-ha-mais-de-15-dias-podem-ter-aulas-em-hospitais.html Acesso em: 04/05/2019.
MACHADO, Jucilene; CAMPOS, Jurema. Relação Professor – Aluno: Um diferencial na Classe Hospitalar. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/10499_7066.pdf Acesso em: 03/05/2019.
OLIVEIRA, Tyara C. de. Um Breve Histórico sobre as Classes Hospitalares no Brasil e no Mundo. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/pdf/9052_5537.pdf Acesso em: 03/05/2019.
PARANA. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio ao Sareh. Curitiba: Seed - PR., 2010. – 140 p. – (Cadernos temáticos). Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/te matico_sareh.pdf Acesso em: 03/05/2019.
SANDRONI, Giuseppina Antonia. Classe Hospitalar: Um recurso a mais para a inclusão educacional de crianças e jovens. Cadernos da Pedagogia - Ano 2, Vol.2, No.3 jan./jul. 2008. Disponível em: http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/50/43 Acesso em: 03/05/2019.
VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. Histórias de formação de professores para a Classe Hospitalar. Revista Educação Especial. Vol. 28. N. 51. 2015. Disponível: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/9118 Acesso em: 03/05/2019.

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