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Segurança na Operação de Empilhadeiras

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- 1 - SENAI – Departamento Regional do Espírito Santo 
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 c
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 T
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Segurança do Trabalho 
 
Aperfeiçoamento 
 - 2 - 
SUMÁRIO 
01. APRESENTAÇÃO.........................................................................................3 
02. A EMPILHADEIRA.........................................................................................5 
2.1. Equilíbrio da empilhadeira........................................................................... 6 
2.2. Empilhadeira de mastro retrátil.................................................................... 7 
2.3. Transpaleteira........... ...................................................................................8 
2.4. Descrição técnica do equipamento.............................................................14 
2.4.1Empilhadeira operador a pé ou em pé............................ ..........................14 
2.4.2 Transpaleteira operador a pé ou em pé.................................... ...............14 
2.4.3 Transpaleteira operador sentado..............................................................15 
2.4.4 Empilhadeira operador sentado - retrátil...................................................16 
 
03. OPERAÇÃO .............................................................................................. 17 
3.1. Ficha de operação de empilhadeira e transpaleteira com timão .............. 17 
3.2. Ficha de operação de transpaleteira operador sentado............................ 18 
3.3 Ficha de operação de empilhadeira operador sentado.............................. 19 
 
04. CARREGAR, TRANSPORTAR, EMPILHAR E DESEMPILHAR...............20 
4.1. Com empilhadeira operador a pé ou em pé ............................................. 20 
4.2. Com empilhadeira operador sentado..................................................... .. 21 
4.3. Com empilhadeira mastro retrátil.............................................................. 23 
4.4. Com transpaleteira operador sentado, pé ou em pé................................. 24 
 
05. BATERIA .................................................................................................. 26 
5.1. Recarga da bateria..... .............................................................................. 26 
5.2. Substituição da bateria...............................................................................27 
 
06. PLANO DE MANUTENÇÃO...................................................................... 28 
 
07. SIMBOLOGIA.............................................................................................29 
 
08. SEGURNÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRAS / 
TRANSPALETEIRAS......................................................................................31 
 - 3 - 
LEGISLAÇÃO 
 
 
A segurança é o fator primordial para a operação adequada de uma 
empilhadeira, tanto que a Portaria nº 3214, que regulamenta a Segurança e 
Medicina do Trabalho nas empresas, em sua NR nº 11 dispõe sobre 
Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, da qual 
ressaltamos os seguintes itens: 
 
NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais 
 
11.1. Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, 
transportadores industriais e máquinas transportadoras. 
11.1.1. Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, 
solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos 
pavimentos. 
11.1.2. Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a 
abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos 
convenientes. 
11.1.3. Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como 
ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, 
talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de 
diferentes tipos, serão calculados e construídos demaneira que ofereçam as 
necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas 
condições de trabalho. 
11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, 
roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, 
substituindo-se as suas partes defeituosas. 
11.1.3.2. Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga 
máxima de trabalho permitida. 
11.1.3.3. Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão 
exigidas condições especiais de segurança. 
11.1.4. Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos. 
11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador 
deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará 
nessa função. 
11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser 
habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um 
cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível. 
11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a 
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por 
conta do empregador. 
11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de 
advertência sonora (buzina). 
11.1.8. Todos os transportadores industriais serão permanentemente 
inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, 
deverão ser imediatamente substituídas. 
11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, 
por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar 
concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis. 
 - 4 - 
11.1.10. Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de 
máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se 
providas de dispositivos neutralizadores adequados. 
 - 5 - 
02. A EMPILHADEIRA 
 
 
As empilhadeiras são construídas para serem usadas em serviços de 
movimentação de materiais na indústria e comércio. 
 
Elas deslocam, empilham, carregam e descarregam uma maior quantidade de 
material em um menor espaço de tempo, com a máxima facilidade de 
operação. 
 
É um veículo de grande utilidade que substitui com vantagens, talhas, pontes 
rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que 
ocupariam várias pessoas, 
 
O uso de empilhadeiras está sujeito a determinados fatores que não podem ser 
anulados por meios puramente mecânicos. Por isso mesmo, a segurança da 
operação do veículo depende, em grande parte do bom senso do operador e 
de sua capacidade de evitar obstáculos como também sua habilidade nas 
operações de carga, descarga e transporte. 
 
Deve-se tomar muito cuidado com seu manejo e funcionamento. Existem 
muitos avisos na área de trabalho e na própria máquina, entretanto é 
necessário que o operador os obedeça criteriosamente e se familiarize com a 
máquina, para que possa conseguir maior produtividade e segurança. 
 
Seu custo e manutenção são elevados e o operador deve ser orientado, 
treinado e conscientizado, pois tem em suas mãos, diariamente, um patrimônio 
muito elevado. Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, 
a empilhadeira foi projetada de forma a permitir a movimentação e o 
deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como vertical. É utilizada 
para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se 
auto carregar e descarregar, de acordo com as especificações dos fabricantes. 
 
As empilhadeiras elétricas são mais utilizadas nas empresas alimentícias, 
farmacêuticas e em espaços confinados. Neste tipo de empilhadeira existe 
maior possibilidade de incêndio. 
 - 6 - 
2.1. O EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA 
 
 
A empilhadeira é construída 
de maneira tal que o seu 
princípio de operação é o 
mesmo de uma gangorra. 
 
Assim sendo, a carga 
colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da 
carga colocada no outro extremo, desde queo ponto de equilíbrio ou centro de 
apoio esteja bem no meio da gangorra. 
 
 
Entretanto, 
podemos, com um 
mesmo contrapeso, 
empilhar uma 
carga mais pesada, 
bastando para isso 
deslocar o ponto de 
equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga. 
 
 
 
Assim sendo, é muito importante saber qual à 
distância do centro das rodas até onde a 
carga é colocada. 
 
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de 
carga especificada a um determinado centro 
de carga, isto em virtude de transportar sua 
carga fora da base dos seus eixos, ao 
contrário do que acontece com uma carga 
transportada por caminhão. 
 
O centro da carga é a medida tomada a partir 
da face anterior dos garfos até o centro da 
carga. Tem-se como norma especificar o 
centro de carga das empilhadeiras e 
transpaleteiras elétricas de 400 a 600 mm. 
 
Caso o peso da carga exceda a capacidade 
nominal da empilhadeira ou o centro da carga 
esteja além do especificado para ela, poderá 
ocorrer um desequilíbrio e conseqüentemente 
tombamento, com sérios prejuízos tanto para o operador quanto para o 
equipamento ou para a carga. 
 - 7 - 
2.2 - EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL 
 
As empilhadeiras de mastro retrátil não devem ser dirigidas, carregadas ou 
não, com o mecanismo de alcance estendido. 
Devem estar paradas antes de se operar o 
mecanismo de alcance. 
 
Ninguém deve andar sobre os garfos, nem 
colocar nenhuma parte do corpo entre o 
mastro e a unidade de força se o veículo for 
capaz de ser operado. O movimento de 
alcance não deve ser usado para empurrar ou 
arrastar cargas, que devem ser transportadas 
sobre os garfos, não ficando apoiadas neles a 
menos que o veículo seja projetado 
especialmente para essa finalidade. 
 
Com o mastro para fora, uma empilhadeira de 
mastro retrátil se porta como uma frontal a 
contrapeso. Com o mastro recolhido, porque a carga está na base com rodas, 
é menos provável que a empilhadeira tombe. 
 
No entanto, se a carga for elevada e o mastro se inclinar para trás, existe um 
risco significativo de queda, particularmente se a carga estiver no alto e se a 
base com rodas do veículo for pequena e estiver em uma rampa; aqui, a 
presença de buracos aumenta o risco de instabilidade. 
 
A empilhadeira de mastro retrátil para corredores estreitos tem uma 
suspensão de quatro pontos. Este modelo tem 
uma possibilidade ligeiramente menor de tombar 
lateralmente, mas ele é muito mais sensível à 
inclinação para trás por uma transferência de peso 
na direção posterior. Uma vez que a carga é 
transportada dentro da área definida por quatro 
pontos de suspensão, o ponto de equilíbrio da 
empilhadeira carregada está perto das rodas 
traseiras. Quando a carga é elevada, uma parada 
repentina em marcha à ré pode criar um efeito 
de transferência de peso suficiente para deslocar o 
ponto de equilíbrio além do eixo traseiro, tombando 
a empilhadeira para trás. 
 - 8 - 
2.3. TRANSPALETEIRAS 
 
A transpaleteira, diferentemente das empilhadeiras, não empilha materiais e 
tão somente transportam. Normalmente possuem três rodas (duas rodas de 
carga e uma de tração) com acionamento elétrico por bateria. O limite de carga 
esta diretamente relacionado ao centro de carga (400 a 600 mm) podendo 
chegar a 2000kg. 
 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO 
 
- Capacidades: 1.800 e 2.000 kg Ideal para transporte horizontal, carregamento 
e descarregamento de paletes ; 
- Sistema de controle de tração infinitamente variável; 
- Timão longo mantendo o operador distante da máquina; 
- Freio regenerativo e eletromagnético; 
- Excelente estabilidade graças a cinco pontos de apoio com rodas 
estabilizadoras ajustáveis; 
- Painel de fácil visualização com indicador de bateria e horímetro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 9 - 
INSTRUÇÕES PARA O MANUSEIO DE OPERAÇÃO 
 
CHAVE DE CONTATO: 
 
Montada no painel de controle e ligada a uma luz piloto, esta chave 
imobiliza o circuito de tração e a máquina não pode ser movida sem a ligação 
da mesma. 
Devemos, sempre, desligar a chave ao se afastar da máquina. 
 
 
 
TIMÃO E PAINEL DE CONTROLE: 
 
As borboletas de cada lado do painel de controle acionam as três 
velocidades de frente e ré. Quando o timão está na posição vertical, um freio 
mecânico entra em operação e o circuito elétrico de tração fica desligado. 
Baixando o timão na posição horizontal também aciona o freio e desliga o 
circuito elétrico de tração. 
 
 
 
 TIMÃO 
 
 
 
 
 
 
Para operar a máquina, primeiro abaixa-se o timão para uma posição 
cômoda de trabalho, em seguida pressionase suavemente a borboleta na 
direção de locomoção desejada. A primeira e segunda velocidades são para 
manobras delicadas e a terceira velocidade é para aceleração e locomoção. 
Ao soltar a borboleta um freio dinâmico atuando através do motor reduz 
e controla a velocidade da máquina evitando a necessidade de operar o freio 
mecânico continuamente. Existe uma posição de “roda livre”entre o freio 
elétrico e a primeira velocidade que permite uma operação macia quando se 
manobra para entrar num estrado. 
BOTÃO DA BUZINA: Localizado no painel de controle. 
INDICADOR DE CARGA DA BATERIA: 
A luz piloto (amarela) localizada no painel, normalmente acesa, começa 
a piscar ou apagar-se quando a bateria está descarregada. 
 - 10 - 
RODA MOTRIZ: É constituída de uma única peça, com um diâmetro de 343 
mm e largura de 100 mm, o revestimento em POLIURETANO ou em 
BORRACHA é moldado direto sobre o aro da roda. 
 
MEDIDAS DE SEGURANÇA DURANTE A CONDUÇÃO 
 
• Quando se dirige no local de trabalho o motorista deve-se comportar com a 
mesma atenção da via pública; 
• A vêlocidade deve ser adaptada ás condições locais de tráfego; 
• Deve-se andar lentamente nas curvas, corredores estreitos e locais por onde 
passam pedestres; 
• O operador deve manter uma distância segura de pedestres e pontos fixos; 
• Deve-se evitar paradas e manobras bruscas, e ultrapassagens em locais 
perigosos. 
• Nunca operar o veículo sentado ou em pé no mesmo; 
• O veículo não deve servir de escada; 
• O veículo não é um meio de transporte para pessoas; 
• O operador deve olhar na direção de movimento e deve ter sempre uma vista 
adequada sobre a área de trabalho; 
• Especialmente quando dirigindo de ré, ele deve ter certeza que o caminho 
esteja livre e sem obstrução; 
• Freie o equipamento sempre suavemente para não derrubar a carga; 
• Subir inclinações com carga na frente e descer com a carga atrás; 
• O Operador deve verificar que as rodas possam agarrar na superfície e que a 
mesma esteja limpa; 
• Nunca atravesse declives na direção horizontal; 
• Nunca tentar fazer a volta num declive; 
• Nunca estacione a paleteira numa rampa; 
• Reduzir a velocidade ao descer uma rampa; 
• Não efetue manutenção no equipamento. 
 
RISCOS PROVENIENTES DA OPERAÇÃO DE PALETEIRA 
 
 
 
 - 11 - 
 
 
 
 
 
 - 12 - 
PRINCIPAIS TIPOS DE EMPILHADEIRAS E TRANSPALETEIRAS 
 
 
 
 
 - 13 - 
 
 
 
 - 14 - 
2.4. DESCRIÇÃO TÉCNICA DO EQUIPAMENTO 
 
2.4.1 Empilhadeira Operador a pé ou em pé. 
 
1 - Direção Timão giro de 180º graus. 
2 - Freio Ajustável acionado pelo movimento 
do timão e com atuação no eixo do motor. 
3 – Manopla direcional de Controle motriz: 
Três velocidades à frente e três à ré. 
4 - Roda de Tração 
5 - Roda de Apoio 
6 - Roda de Carga 
7 – Mastro 
8 - Rolamentos laterais 
9 - motobomba 
10 alavanca Elevação e descida 
11 - Sistema Instalação elétrica de 24 V sem 
ligação à massa 
12 – Indicador de carga da bateria 
13 - Horímetro 
14 - Bateria Tracionária 24 v, proporciona 
autonomia para um turno completo de 
operação. Não há necessidade de sua 
retirada para carga, porém sua substituição é facilitada por se encontrar sobre 
suporte móvel. 
15 – Chave de contato/Motor elétrico em regime contínuo/alarme sonoro. 
16 - Garfos Reguláveis 
Transmissão: Redutor de velocidade com dupla redução e lubrificação 
constante. 
Engrenagens de aço e acabamento retificado, proporcionando nível deruído 
reduzido ao conjunto 
 
2.4.2 Transpaleteira Operador a pé ou em pé 
 
1 Interruptor de contato 
.2 Manopla direcional – seleciona o deslocamento 
à frente ou à ré e a velocidade. 
3 Botoeira de elevação dos garfos 
4 Alavanca de descida dos garfos. 
5 Timão 
6 Tomada de bateria. 
7 Marcador de descarga - Indica o estado de 
carga da bateria led vermelho significa 80% de 
descarga. 
8 Led verde significa bateria com plena carga. 
9 Horímetro – Indica total de horas trabalhadas 
pelo equipamento. 
10 Sono alarme - Buzina (opcional). 
 - 15 - 
2.4.3 Transpaleteira Operador Sentado 
 
1-Chassi Cabina de comando 
2-Direção Composta por volante 
3- Barra articulada 
4- Corrente de transmissão 
5- Freio de serviço eletromagnético 
6- Pedal de freio. 
19-Acelerador Controle Motriz composto 
20-Resistência acelerador três velocidades 
à frente ou à ré. 
7-Motor elétrico em regime contínuo 
8-Transmissão Redutor de velocidade 
9-Roda Motriz 
10-Roda de Apoio Dupla 
11-Roda de Carga 
12- Motobomba Elevação e descida: 
13-Alavanca de descida. 
14-Instalação elétrica Sistema de 24 V. medidor de descarga de bateria 
15-Horímetro 
16-Interruptor de contato 
17-Chave removível 
18-Sono-alarme. 
19-Bateria Tracionária, com 24V, proporciona autonomia para um turno 
completo de operação. Não há necessidade de sua retirada para recarga, 
porém sua substituição é facilitada por se encontrar sobre suporte móvel. 
Suporte da bateria: suporte com roletes utilizado para inspeção e / ou 
manutenção da bateria. 
 
1-Interruptor de contato 
2-Interruptor direcional 
Seleciona o deslocamento à frente ou à ré. 
3-Pedal do acelerador 
4-Pedal do freio 
5-Botoeira da buzina 
6-Alavanca de descida dos garfos 
7-Botoeira de elevação dos garfos 
8-Volante 
9-Ajuste do banco para frente/trás 
10-Tomada da bateria 
11-Marcador de descarga – Indica o estado 
de carga da bateria. O led vermelho 
significa 80% de descarga. O led verde significa bateria com plena carga. 
12-Horímetro – Indica total de horas trabalhadas pelo equipamento. 
13-Sono-alarme – Indica quando a bateria atinge 80% de descarga. 
14-Interruptor de inatividade – Paralisa todas as funções do equipamento caso 
o operador não possa pressionar o pedal. 
 - 16 - 
2.4.4 Empilhadeira Operador Sentado/retrátil 
 
1 - Chassi De chapas soldadas 
2 - volante barra articulada 
3 - engrenagens redutoras 
4 - corrente de transmissão 
5 - Direção Hidráulica 
6 - Aceleração por pedal de 
Controle motriz eletrônico 
7 - Freio hidráulico a tambor/ 
tração elétrico em regime 
contínuo 
8 - Transmissão Engrenagens de 
aço tipo coroa-pinhão 
9 - Roda motriz 
10 - Roda de carga 
11 - Mastro: Em perfis de aço 
12 - freio de estacionamento 
mecânico por alavanca manual 
13 - Avanço e recuo do mastro 
acionado hidraulicamente 
14 - Motobomba Elevação, 
descida e inclinação do mastro 
15 -Válvulas de comando manual 
16 - suporte do mastro 
17 - Rolamentos 
18 - Rolamentos laterais 
19 - Assento do operador Cabina de comando:. 
20 - Instalação elétrica 24V (48V). O circuito incorpora horímetro, medidor de 
bateria, chave de contato e interruptor geral. 
21 - motor hidráulico 
 - 17 - 
03 OPERAÇÃO 
 
3.1 Ficha de Operação da empilhadeira e transpaleteira com timão. 
 
1-Conectar a tomada da bateria ao 
equipamento (6), inserir a chave no 
interruptor de contato (1) e girar para a 
direita. 
2-Verificar se o led verde do marcador 
de descarga está aceso. (7). 
3-Se o led vermelho ou amarelo 
acender, colocar a bateria para 
recarregar. Em caso de problemas na 
instalação elétrica verificar: 
4-Se a tomada da bateria está 
encaixada. 
5-Se os fusíveis estão em perfeito 
estado. 
6-ATENÇÃO: Em caso de emergência 
e/ou manutenção, antes de abrir a 
tampa do sistema elétrico/hidráulico, 
desligue o equipamento e solte a 
tomada da bateria. 
7-Elevar os garfos pressionando a 
botoeira, (3) no timão. 
8-Descer os garfos movendo a 
alavanca, (4) para frente. 
9-A velocidade de descida é controlada 
pela inclinação imposta à alavanca. 
10-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca 
de decida dos garfos repentinamente, 
este movimento deve ser suave. 
11-Ajustar abertura mínima e máxima 
dos garfos, levantando o pino trava (B) 
12- DESLOCAMENTO DO 
EQUIPAMENTO 
13-Puxar o timão para a posição a fim de liberar o freio. Pressionar 
suavemente a manopla do timão (2) à frente ou ré. Para aumento de 
velocidade, acionar totalmente a manopla. 
14-Verificar o funcionamento do freio posicionando o timão na vertical (B) ou 
horizontal (B). 
15-ATENÇÃO: O timão na posição (B) desativa o motor de tração. 
 - 18 - 
3.2 Ficha de Operação Transpaleteira Operador Sentado 
 
1-Ajustar o banco de tal forma que 
permita o acionamento da 
alavanca e comandos sem que o 
operador desencoste do banco. 
2-Bascular o banco na direção do 
volante. Soltar os manípulos (9), 
deslocando o banco para frente ou 
trás, até que a posição desejada 
seja obtida. 
Depois de encontrada a posição, 
travar o banco. O punho do volante 
que aciona a roda de direção, 
quando na posição extrema, 
deverá ser alcançado 
plenamente pela mão esquerda do 
operador. 
3-Conectar a tomada da bateria 
(10) à tomada do equipamento. 
4-Verificar se o led verde do marcador de descarga (11) está aceso. 
5-Inserir a chave no interruptor de contato (1) e girar para a direita. 
6-Se o led vermelho ou amarelo acender, colocar a bateria para recarregar. Em 
caso de problemas na instalação elétrica, verificar: Se a tomada da bateria está 
encaixada. Se os fusíveis estão em perfeito estado. 
7-Pressionar o interruptor Homem-morto (14) (item opcional). 
8-ATE NÇÁO: Em caso de emergência e/ou manutenção, antes de abrir a porta 
do quadro elétrico, desligar o equipamento e soltar a tomada da bateria. 
9-Elevar os garfos pressionando a botoeira, (7) no painel de comando. 
10-Descer os garfos movendo a alavanca, (6)na direção do mastro de 
elevação. 
11-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de descida 
repentinamente. Este movimento deve ser suave. 
12-Selecionar o sentido do deslocamento (2). 
13-Pressionar suavemente o pedal do acelerador (3). 
14-Verificar o funcionamento do freio, pressionando suavemente o pedal (4). 
 
 - 19 - 
3.3 Ficha de Operação Empilhadeira Operador Sentado 
 
1-Posicionar o interruptor de 
direção na posição neutra. 
2-Inserir a chave no interruptor 
de contato (2) e girar para direita. 
3-Puxar o interruptor geral (1). 
4-Verificar se o led verde do 
marcador de descarga (14) está 
aceso. Com a bateria totalmente 
carregada, o primeiro LED verde 
estará aceso. Quando o 
equipamento começar a 
consumir a energia da bateria, o 
primeiro LED verde se apagará e 
em seguida acenderá o LED logo 
abaixo. Este processo se repetirá 
até o instante que o primeiro LED 
vermelho começar piscar. 
5-Neste instante, o operador terá 
3 minutos para finalizar a 
operação e deslocar-se para 
área de recarga da bateria. 
6-Após este período o medidor de descarga desligará o sistema hidráulico 
(com os dois LEDs vermelhos) piscando. 
7-ATENÇÃO: O pedal do acelerador não deve ser acionado durante a 
seqüência acima 
8-Em caso de problemas na partida do equipamento, verificar: 
9-Se a tomada da bateria está conectada. 
10-Se os fusíveis estão em perfeito estado. 
11-Se o interruptor de segurança (17) está sendo pressionado. 
12-Em caso de emergência, ou antes, de abrir a porta do quadro elétrico, 
pressionar o interruptor geral (1) para posição “desligado”. 
13-Movimento de Torre e Garfos 
14-Elevar os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (T). A inclinação na 
alavanca determina a velocidade de elevação dos garfos. 
15-Descer os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (F). 
16-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de subida/descida 
repentinamente. Este movimento deve ser suave. 
17-Avançar o mastro movendo a alavanca(1O) no sentido (F). 
18-Recuar o mastro movendo a alavanca (40) no sentido (T). 
19-ATENÇÃO: Micro chaves atua desligando o motobomba do sistema de 
avanço e recuo, impedindo o choque de fim de curso demastro. 
20-Inclinar o mastro para frente movendo a alavanca (9) no sentido (T) 
21-Inclinar o mastro para trás movendo a alavanca (9) no sentido (F). 
22-Deslocar o corretor lateral para direita movendo a alavanca (16) no sentido 
(T). (Item opcional), 
23-Deslocar o corretor lateral para a esquerda movendo a alavanca (16) no 
sentido (F). (Item opcional). 
24-Ajustar abertura mínima ou máxima dos garfos, levantando a trava. 
 - 20 - 
04 CARREGAR, TRANSPORTAR, EMPILHAR E DESEMPILHAR. 
 
Os operadores devem observar ás seguintes regras básicas: 
 
4.1 COM EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS OPERADOR A PÉ OU EM PÉ 
 
 
 
01- Parar a empilhadeira próximo à carga, elevar os 
garfos atéalcançar o palete desejado. 
 
 
 
 
 
02- Avançar o equipamento, devagar e com cuidado 
para não deslocar cargas adjacentes. 
 
 
 
 
 
 
 
03- Elevar a carga até altura necessária para retirá-la, 
recuar o equipamento devagar. 
 
 
 
 
 
 
04- Baixar a carga até 15 cm das patolas, transportar 
ao local necessário. 
 
 
 
 
 
 
05- No local de descarga, posicionar o equipamento. 
 
 
 
 
06- Elevar a carga, avançar devagar a empilhadeira 
para frente. Baixar a carga, verificando sua estabilidade 
na estrutura com paletes, descer os garfos até soltá-los 
do palete. 
 - 21 - 
 
 
07- Recuar o equipamento o suficiente para livrar os garfos 
do palete. 
 
 
 
 
08- Baixar os garfos até posição de base e retornar à 
próxima carga a ser transportada. 
 
 
 
 
4.2 COM EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS OPERADOR SENTADO 
 
 
 
1) Parar na frente da e pilha e brecar. Colocar o mastro na 
posição vertical. Se necessário, ajustar a abertura dos 
garfos á largura da carga e assegurar-se de que o peso da 
carga está dentro da capacidade do veículo. 
 
 
 
 
2) Elevar os garfos até uma posição que permita a entrada 
no palete. 
 
 
 
 
 
 
3) Se necessário, dirigir para frente para aproximar o veículo 
da pilha e brecar novamente. 
 - 22 - 
Avançar o mastro para frente, sob a carga. 
 
 
 
 
4) Levantar a carga até ela se afastar da pilha e inclinar 
cuidadosamente para trás, o suficiente para estabilizar a 
carga. 
 
 
 
 
5) Quando a carga estiver longe do alto da pilha, recolher o 
mastro. Quando necessário, movimentar o veículo 
ligeiramente para trás, afastando-o da pilha certificando-se 
de que o caminho está livre e tomando cuidado para não 
deslocar cargas das pilhas adjacentes. Brecar novamente 
se o veículo foi movimentado. 
 
 
 
 
6) Baixar a carga cuidadosa e uniformemente até a 
posição correta de percurso, inclinar para trás totalmente 
antes de ir embora. 
 - 23 - 
4.3 COM EMPILHADEIRAS DE MASTRO RETRÁTIL 
 
 
 
1) Aproximar-se da empilhadeira com carga abaixada e 
inclinada para trás. 
 
 
 
 
 
2) Reduzir a velocidade e parar na frente da pilha, brecar e 
diminuir a inclinação para trás até um ponto suficiente para 
manter a estabilidade da carga. 
 
3) Elevar a carga até a altura desejada para o empilhamento. 
 
 
 
 
 
4) Quando a carga estiver longe do alto da pilha, dirigir para 
frente, se necessário, para aproximar o veículo da pilha, e 
brecar novamente. Avançar a carga, tomando cuidado para 
não deslocar cargas das pilhas adjacentes. 
 
 
 
 
 
 
5) Quando a carga estiver sobre a pilha, colocar o mastro na 
posição vertical e baixá-la. 
 
 
 
 
 
6) Quando a carga estiver empilhada com segurança, baixar 
os garfos até soltá-los do palete e recolhê-los. Nesta posição, 
a inclinação para frente pode ser útil (se os garfos não 
estiverem afastados totalmente da pilha, o veículo deve ser 
movimentado um pouco para trás depois de assegurar-se que 
o caminho está livre). 
 
 
 
 
7) Quando os garfos estiverem longe da pilha, brecar 
novamente se o veículo foi movimentado. Inclinar o 
mastro para trás e baixá-lo antes de ir embora. 
 - 24 - 
4.4 COM TRANSPALETEIRA OPERADOR SENTADO, A PÉ OU EM PÉ. 
 
 
 
 
01- Parar a transpaleteira próximo ao palete. 
 
 
 
 
 
02 – Avançar a transpaleteira devagar e com cuidado para 
não deslocar cargas adjacentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
03– Elevar o palete e transportá-lo ao local desejado. 
 
 
 
 
 
 
 
04- No local de descarga, posicionar o equipamento. 
 - 25 - 
 
 
05 - Baixar os garfos completamente. 
 
 
 
 
 
 
06- Recuar a transpaleteira, o suficiente para livrar os 
garfos do palete. 
 
 
 
 
 
07- Retornar à próxima carga a ser transportada. 
 - 26 - 
05 BATERIA 
 
Bateria tem função importante na estabilidade do equipamento. Substituir por 
outra de mesmo peso. 
 
Não retirar contrapesos adicionais. 
 
A recarga da bateria deve ser efetuada sempre ao término 
dos serviços conforme manual do fabricante da bateria. 
 
O nível da solução deve ser observado diariamente em 
todos os elementos da bateria. 
 
Normalmente só é necessário completar o nível uma vez por semana com 
água destilada. O nível de solução deve ser mantido conforme manual do 
fabricante da bateria. 
 
Uma bateria nunca deve ser deixada sem carga por mais de 2h. 
 
Mantenha sempre a bateria limpa e seca externamente. Ela pode ser lavada 
em suas partes externas superiores com uma solução de bicarbonato de sódio 
a 10% em água comum (estando as tampas de ventilação colocadas no lugar) 
e depois seca com jato de ar comprimido e pano seco. Deve-se efetuar este 
mesmo tipo de limpeza nos bornes e terminais. Se for necessário, mantenha os 
terminais de molho na solução de água + bicarbonato de sódio por 3Omin. e 
em seguida seque e lubrifique-os com vaselina em pequena quantidade. 
 
A limpeza do estrado da bateria deve ser feita com água corrente seguida de 
jato de ar comprimido e lubrificação dos rolamentos dos roletes com graxa 
comum em pequena quantidade. 
 
Para maiores informações consulte o manual do fabricante da bateria. 
 
5.1.Recarga Da Bateria 
Girar a chave do interruptor de contato para posição de desligado a esquerda. 
Desconectar a tomada da bateria. 
Conectar a tomada do carregador à tomada da bateria. 
 
ATENÇÃO: Sais de chumbo são venenosos. Ácido sulfúrico é corrosivo. Os 
gases desprendidos são explosivos. 
 - 27 - 
5.2. SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA 
 
Posicionar o carro da bateria ao lado da 
patola e travá-lo. 
Soltar o pino batente da bateria. 
Desconectar a tomada da bateria. 
Travar o carro suporte da bateria (girar a 
trava para posição A). 
Puxar a bateria para cima dos roletes do 
carro suporte. 
Girar a trava do carro suporte de bateria 
para a posição B. 
Levar a bateria ao setor de recarga. 
 - 28 - 
06 PLANO DE MANUTENÇÃO 
 
Válido por um turno de trabalho de 8 h. 
 - 29 - 
 
 
K- Máquinas frigoríficas. A- Primeiro ajuste com 100 hs 
B- Primeiro reaperto com 100 hs C- Primeiro reajuste com 100 hs 
D- Primeira troca com 500 hs E- Primeiro reaperto com 100 hs 
 - 30 - 
07 SIMBOLOGIA 
 
A simbologia é parte 
integrante da boa operação 
da empilhadeira ou 
transpaleteira. 
Da observação e operação 
correta do equipamento e da 
obediência a sinalização 
interna da empresa, 
resultam a produtividade 
com segurança e qualidade. 
Conclui-se daí que, através 
do operador da 
empilhadeira, teríamos uma 
quantidade expressiva de 
informações de atos e 
condições inseguras 
reveladas pelo veículo, o 
que ajudaria significativamente o programa de segurança da empresa, pois 
riscos na empilhadeira demonstram: erros operacionais, má arrumação, 
materiais ou painéis projetados para o corredor, leiaute (arranjo físico) 
inadequado, etc. 
 - 31 - 
08 REGRAS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA OU 
TRANSPALETEIRA. 
 
REGRAS BÁSICAS 
 
 
 
 
01-Não iniciar seu turno de trabalho sem inspecionar 
detalhadamente o equipamento 
 
 
 
 
 
02- Não operar com equipamentos defeituosos ou 
“modificados” sem aprovação do fabricante. 
 
 
 
 
 
 
 
03- Não operar o equipamento sob o efeito de 
medicação forte ou bebidas alcoólicas. 
 
 
 
 
 
04- Não passar sob os garfos quando elevados. 
 - 32 - 
 
 
 
05- Não fumar no local de recarga da bateria. 
 
 
 
 
 
 
06- Não transportar pessoas (carona) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
07- Não trafegar com braçose pernas fora do 
equipamento. 
 
 
 
 
 
08- Não permitir que pessoas não habilitadas 
operem seu equipamento. 
 - 33 - 
 
 
09- Não trafegar com velocidade acima do permitido 
para o local. 
 
 
 
 
 
 
 
10- Não frear bruscamente, sem necessidade, 
principalmente quando estiver com a carga. 
 
 
 
 
 
11- Não levantar cargas somente com um dos 
garfos. 
 
 
 
 
 
 
12- Não elevar cargas mais pesadas que as 
indicadas nas plaquetas de identificação. 
 
 
 
 
 
 
13- Não conduzir a empilhadeira com os garfos 
elevados. 
 - 34 - 
 
14- Não operar sem visibilidade. Sempre que 
possível andar em sentido oposto aos garfos. 
 
 
 
 
 
 
 
15- Não se deslocar em rampas acentuadas (nas 
rampas a carga deve sempre estar voltada para o 
lado mais alto da rampa). 
 
 
 
 
 
16- Não estacionar ou abandonar o equipamento em 
local não permitido. 
 
 
 
 
 
 
17- Não abandonar o equipamento sem acionar o 
freio de estacionamento. 
 
 
 
 
 
 
18- Não estacionar com garfos elevados.

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