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Mini Casos semestre 5 (2)

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
UNIP CAMPINAS (Cambuí e Swift) - ADMINISTRAÇÃO
Como elaborar uma Análise de Mini Caso.
Como uma espécie de consultoria, a Análise de um Mini Caso deve ir direto ao ponto, analisando os pressupostos do problema apresentado e apresentando a solução solicitada.
No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrer ao erro de ser superficial demais. O texto resultante precisa mostrar ao leitor as principais características do caso apresentado, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de argumentar em determinados pontos e nunca usar expressões como “Eu gostei” ou “Eu não gostei”.
Contudo, as Análises de Mini Casos tem como propósito último, apresentar uma solução seja à intenção o agente relatado, seja a uma proposta solicitada dentro do problema.
No caso das Atividades Complementares, a exigência é de uma análise, que deve seguir os seguintes passos passos:
1. Identifique o caso: caracterize o caso que você vai analisar (3 linhas);
2. Descreva o problema: Utilize 5 linhas para descrever claramente o problema apresentado, ampliando-o conforme o conhecimento proporcionado pelo seu curso;
3. Descreva a solução proposta: Aqui você descreve claramente a sua proposta de solução para a empresa, conforme solicitado no Mini Caso. É muito conveniente que você faça um embasamento teórico das suas propostas, citando os principais autores em quem você se baseia. Lembre-se que os Mini Casos apresentados foram extraídos de um livro ( a página esta também indicada). Logo você pode ler o capítulo de onde foi extraído e localizar-se no tema discutido. Utilize todas as linhas destinadas a esse propósito. (24 linhas)
4. Assine e identifique-se: Agora sim. Na última linha (linha 34), você escreve seu nome e R.A. e especifica “Aluno de Administração da UNIP Campinas”
Lembre-se: O texto final deve preencher no mínimo uma e no máximo duas folhas. O modelo de formulário a ser utilizado é o especificado no anexo B.
TODOS OS MINI-CASOS APRESENTADOS ABAIXO FORAM RETIRADOS DE:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª Edição, Editora Campus Elsevier, Rio: 2004.
49. Os objetivos do Banco Martins & Botelho (pag. 240)
A diretoria do Banco Martins & Botelho estabelecera vários objetivos organizacionais a serem atingidos nos próximos dois anos: aumento de 15% no volume de pequenos clientes, aumento de 10% no volume de clientes corporativos, 12% no volume de depósitos, 14% no volume de empréstimos pessoais e alcance do 14º lugar no ranking dos bancos comerciais. 
Para atingir tais objetivos estratégicos, o banco decidiu formular alguns objetivos táticos: expansão do banco virtual, expansão da Intranet, abertura de 12 novas agências bancárias tipo Premium para clientes de classe alta, lançamento de novos produtos (linhas especiais de crédito e novas modalidades de atendimento à clientela). 
Além disso, objetivos operacionais foram igualmente formulados para cada uma dessas diferentes áreas do banco. Todavia, não houve a preocupação de fazer uma análise interna e externa para a formulação dos objetivos. 
O que você faria se estivesse na diretoria do banco?
50. ABRINDO A DIVISÃO DE PEDRO (pag. 257)
Pedro Almeida é um funcionário público federal há 22 anos. Em sua longa experiência em repartições públicas, Pedro conseguiu quatro promoções sucessivas e hoje é chefe de gabinete em um ministério ligado ao poder executivo. 
Em seu cargo de confiança, Pedro chefia uma divisão composta de quatro departamentos hermeticamente fechados entre si. 
São quatro feudos inacessíveis a qualquer tentativa externa de acesso. 
Pedro tem três dificuldades a transpor:
· Como integrar os quatro departamentos que funcionam com total ignorância a respeito dos demais.
· Como melhorar gradativamente o desempenho dos funcionários.
· Como mudar e inovar.
Quais as sugestões que você daria para Pedro?
51. A Proteus (pag. 262)
Alexandre é o proprietário da Proteus, uma conhecida empresa do ramo imobiliário. 
Depois de décadas de atividade, a Proteus precisa deslanchar para abrir no­ vos mercados. 
Durante todo esse tempo, Alexandre havia assumido uma autoridade tipicamente carismática e que agora precisa ser modificada para permitir o crescimento da empresa. 
Quais são as alternativas para ele?
52. A organização da Movíbrás 
Após rigoroso e exaustivo processo seletivo, Jorge conseguiu um emprego na Movibrás, uma grande empresa produtora de artigos de consumo, como supervisor de tesouraria. Nos seus primeiros dias na empresa, Jorge passou por um programa de integração para melhor conhecer as características da organização. Recebeu vários manuais çontendo regras, regulamentos, rotinas, descição do seu cargo, deveres e responsabilidades como funcionário etc. Ficou impressionado com o alto grau de organização e de padronização existente na empresa. Mas, isso seria realmente uma característica positiva da organização? Não seria demasiado organizada e pouco espontânea? (pag. 266)
53) Como imprimir racionalidade à @Iert? 
Feliciano Alpert fundara a @Iert há alguns anos e imprimira nela todo o seu carisma pessoal. Agora que acabou o impulso inicial e a empresa crescera o suficiente, Feliciano pretende organizar e burocratizar sua empresa para imprimir racionalidade no sentido de evitar perdas e desperdícios decorrentes da improvisação e da falta de planejamento. Mas, como tornar a sua empresa um verdadeiro modelo burocrático? (pag.268)
54) As disfunções da Excelsa 
A Excelsa é uma empresa que tem tudo para dar certo. Mas tudo sai errado. Ela adotou um caráter legal e formal, definiu cargos e posições hierárquicas, elaborou rotinas e procedimentos e profissionalizou a diretoria e os participantes. Nada mais correto. Contudo, o resultado está decepcionando: as pessoas apenas seguem as normas e os procedimentos, o formalismo é total e o papelório uma loucura, as pessoas resistem às mudanças, o relacionamento entre os funcionários é precário e superficial, os chefes abusam das suas mordomias e se afastam dos subordinados e os clientes vivem reclamando
da falta de atenção aos seus problemas. Se você fosse diretor da Excelsa, o que faria? (pag. 271)
55) As alternativas da Excelsa 
Mário Aguiar, gerente de departamento da Excelsa, tem suas opiniões próprias a respeito da estrutura organizacional da empresa. Ele sabe que o rígido modelo burocrático adotado pela empresa tem várias dimensões, cada qual podendo ser aumentada ou diminuída conforme as necessidades. Mário gostaria de conversar com a diretoria da empresa para expressar suas opiniões a respeito de uma estrutura organizacional melhor. Se você estivesse no lugar de Mário, o que faria? (pag. 276)
56) O dilema de Geraldo
Como funcionário de uma repartição pública, Geraldo enfrenta um sério dilema pessoal. Sua chefia é conservadora, apática e resistente a qualquer mudança ou inovação. Seus colegas, acostumados a mesmice e à rotina, fazem apenas o trabalho indispensável e ninguém quer assumir qualquer responsabilidade além do seu cargo. Geraldo quer definir uma postura pessoal, pois acha que deveria fazer alguma coisa para melhorar a situação. O que fazer? (pag.293)
57) Como focalizar mais amplamente as empresas
Paulo Natan saiu da faculdade há 30 anos. Sempre trabalhou dentro dos padrões que aprendera da Teoria Clássica, Neoclássica, Relações Humanas e Burocracia. Agora, sua experiência profissional frente aos problemas atuais lhe indica que se torna necessária uma nova abordagem da empresa que dirige. Como você poderia mostrar a Paulo as diferentes abordagens múltiplas dos estruturalistas? (pag. 301)
58) O conflito de gerações
Durante décadas a fio, Ivan Meneses dirigiu a sua empresa com mãos de ferro. Agora, já idoso e com problemas de saúde, pretende preparar seus dois filhos como futuros sucessores na direção do negócio. Sabe que terá problemas pela frente. Seus filhos têm outra mentalidade sobre como tocar a empresa em sua maneira liberal de pensar e agir. Enquanto Ivan é autocrático e impositivo, os seus filhos sãoextremamente democráticos e liberais. Se você fosse o consultor da empresa o que faria nessa situação? (pag. 309)
59) A explicação de Albuquerque
Alencar Albuquerque é um renomado consultor de empresas e profundo observador das organizações.
Em uma empresa - o cliente notou a preocupação dos gerentes em ter mais subordinados para aumentar seu poder, a presença de diretores incompetentes, uma dramaturgia para fortalecer a hierarquia e a luta cerrada entre linha e staff. Tudo isso reduzia a competitividade organizacional, além do pessimismo existente na organização. Como explicar tudo isso de maneira inteligível à direção da empresa? (pag. 313)
60) A função do consultor de empresas
O que leva os funcionários a dedicarem-se ao trabalho, vestirem a camisa da empresa e a lutarem por ela? O que faz com que dêem o máximo possível para ajudar a empresa a ser realmente competitiva? Pensando em como motivar seu pessoal, o presidente da Corporation, Baltazar Figueira contratou um consultor de empresas para assessorá-lo nessa empreitada. Como o consultor poderia explicar a Baltazar as novas proposições sobre a motivação humana e como utilizá-Ias adequadamente na sua empresa? (pag. 336)

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