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Memento comentado - O Patrulha

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Prévia do material em texto

(
ORDEM À PATRULHA
Deverá ser emitida baseada no 
planejamento detalhado
, podendo sofrer alguma alteração durante sua expedição, durante os 
ensaios
 
ou nos tempos destinados aos 
ajustes
 
(SFC)
1. 
SITUAÇÃO
 
(Situar a patrulha no terreno, caixão de areia, croquis e/ou cartas; informar à patrulha 
o que deu origem à missão
; informações da 
situação geral 
essenciais para conhecimento e 
compreensão da situação existente
).
A. 
FORÇAS INIMIGAS
 
(Considerar os dados existentes a respeito, relativos a até dois escalões acima do inimigo a ser
 
combatido/reconhecido).
Localização 
(apresentar a 
posição relativa do objetivo
, citando as 
direções
,
 distâncias e acidentes geográficos
 que facilitem a visualização da localização do objetivo -
 
SFC).
Valor, composição e dispositivo 
(considerar o 
inimigo em presença
 
na 
área do objetivo, bem como a 
distribuição
 dos mesmos no terreno (dispo). Abordar os aspectos que possam definir com clareza a 
resistência e reação
 que poderão advir da ação da
 
Pa).
Armamento, equipamento e uniforme 
(este tem por objetivo buscar a melhor 
caracterização do inimigo
, evitando-se assim que nossas forças estabeleçam contato com outra força inimiga em presença. Define também suas 
possibilidades em poder de fogo
 
e os seus meios que possam interferir no desenvolvimento de nossas ações).
Identificação 
(este tópico será destacado todas as vezes que as ações a serem realizadas estiverem relacionadas a um 
elemento ou grupo específico
. Um exemplo
 
de
 
ações
 
específicas
 
são:
 
capturar,
 
neutralizar,
 
vigiar,
 
resgatar
 
e
 
etc).
Atividades
 
recentes
 
e
 
atuais
 
(todos
 
os
 
aspectos
 
que
 
possam
 
definir
 
uma
TUDO PELA AMAZÔNIA!
 
SELVA!!!
)	 (
melhor 
caracterização do inimigo
. Suas 
habilidades
, 
especialidades
, 
ações típicas
 relacionadas à 
natureza da tropa
 a que pertence o inimigo objeto da ação imposta).
Movimentos 
(definir seus 
itinerários mais utilizados
, 
posições
 anteriormente 
ocupadas
, seus eixos de suprimento, itinerários que vêm sendo empregados para substituições, recompletamentos, 
reforços
,
 
etc).
Atividades da Força Aérea 
(caracterizar 
se o inimigo possu
i o meio aéreo em condições de ser empregado ao longo do nosso itinerário a ser percorrido e no local da ação propriamente dita. Atentar para a 
possibilidade de fogo aéreo inimigo
 ou mesmo a eventualidade de um 
reforço inimigo com o emprego de meios aeromóveis
).
Possibilidades e limitações 
(Deve-se procurar levantar as ações por parte do inimigo que poderão influenciar em nossas ações. São exemplos: 
emboscar, ser reforçado, evadir-se, empregar meios optrônicos, armadilhar, barrar pelo fogo
, etc. Cabe ainda ressaltar que deve-se buscar explorar ao máximo as limitações do inimigo).
B. 
FORÇAS AMIGAS
 
(Considerar os dados existentes a respeito, relativos a até dois escalões acima do escalão empregado na missão).
Localização, limites da Z Aç 
(apresentar a posição relativa do Esc Sup e Elm Viz à nossa posição e dentro da área de operações citando as direções, distâncias, e acidentes geográficos que facilitem a visualização da localização dos mesmos.).
Contatos 
(quando for o caso de elementos amigos a serem contatados, atentar e fazer referência aos seguintes aspectos: segurança ( SPL – SPA – S – CS ), identificação, sinais particulares, horários e condições de
 
execução).
Apoios 
(deixar claro se haverá apoio de fogo, prestado por que elemento, durante que fase da missão, a partir de que hora, até quando ou tal ponto, devendo- se deixar claro também o meio empregado neste apoio - morteiro, artilharia, naval, aéreo, etc
 
).
Outras Pa 
(deixar claro se há possibilidade de contato, reforço ou interferência
 
nas
 
ações
 
de
 
outras
 
patrulhas
 
que
 
estejam
 
atuando
 
na
 
mesma
 
área
 
de operações).
Atividades da Força Aérea 
(destacar para a patrulha se
 
possuímos
TUDO PELA AMAZÔNIA! SELVA!!!
)
 (
superioridade aérea local e em que período da missão. Esta superioridade poderá permitir o emprego de meios de transporte aéreos, fluviais, motorizados e mesmo criar a possibilidade de apoio de fogo aéreo e EvAeM -
 
SFC).
MEIOS RECEBIDOS E RETIRADOS
 
(definir para os patrulheiros quais são
 
estes
 
meios,
 
“
a
 
partir
 
de
 
e
 
até
 
quando
”
 
estarão
 
disponibilizados
 
para
 
emprego
 
e como será coordenado o seu
 
emprego).
ÁREA DE OPERAÇÕES E CONDIÇÕES
 
METEOROLÓGICAS
Conclusão a respeito das conseqüências para a nossa Pa
 
de:
ICMN (ICMC) - FCVN (FCVC
) (influência da
 
visibilidade).
“Não haverá luz já que anoitece às 17:47h, dificultando a orientação carta/terreno, facilitando o sigilo”
Lua
 - fase (influência da
 
visibilidade).
“Não haverá luz da lua, dificultando a orientação carta/terreno,
facilitando o sigilo”
Neblina
 –
 
(visibilidade).
Ventos
 
(direção,
 
velocidade
 
e
 
quadrante
 
–
 
emprego
 
de
 
fumígenos, lançamento de suprimentos e
 
outros
).
Chuva
 (preparação do material e
 
transitabilidade).
“
Há previsão de chuva o que pode auxiliar no sigilo do dsl, tomada do dispo. Especial atenção deve ser dada à preparação do material sensível, como binóculos, OVN, Eqp Rádio, etc...”
Temperatura
 
(
preparação do material, equipamento e moral do patrulheiro
).
Gradiente
 (
emprego de
 
fumígenos
).
Características do terreno
 (pontos nítidos, obstáculos, trilhas, igarapés, vegetação, etc.) 
Resumo do
 
OCOAO
.
“No Itn de ida e regresso teremos uma limitada velocidade no Dsl devido do terreno acidentado com muitos socavões. A vegetação secundária, 
 
em alguns trechos do Itn, dificultará a progressão, a orientação e o tiro dos fuzis e da Mtr. No objetivo, devido à existência de vegetação e de dobras no
 
terreno, a 
tomada do dispositivo, a observação e a execução de fogos da PA
 
serão
 
facilitadas
,
 
enquanto
 
que
 
o
 
ocultamento
 
do
 
Ini
 
ficará
 
dificultado
.”
TUDO PELA AMAZÔNIA!
 
SELVA!!!
) (
MISSÃO
 
(deverá ser feito o 
cheque 
deste entendimento por parte dos patrulheiros
. Confirmar para a Pa a missão recebida do Esc Sup procurando
 
clarificar 
o seu entendimento 
sem alterar o seu enunciado
, no tocante às 
ações táticas impostas
, 
prazos e localização
. As ações táticas visualizadas pelo Cmt 
Pa, 
que venham a ser realizadas a fim de facilitar a concepção da missão imposta, deverão ser apresentadas por ocasião do 
conceito da operação
 e 
nas ordens aos elementos
 
subordinados
).
EXECUÇÃO
 
(deste momento em diante, a Pa tem que estar observando o caixão de
 
areia).
a.
 
Conceito
 
da
 
Operação
 
(neste
 
tópico
 
o
 
Cmt
 
Pa
 
deverá
 
ater-se a citar, de forma cronológica, todas as 
ações táticas 
a serem realizadas pela patrulha, utilizando, sempre que possível, o 
caixão de areia na sua porção de 1/3 
destinados ao itinerário de ida. Cabe destacar que esta é uma 
ambientação
 onde deverá ser caracterizada a 
ação tática e somente ela
. Não deverão ser feitos quaisquer comentários que faça referência a 
medidas de coordenação e controle
,
 
prazos ou responsabilidades sobre as ações
 
a serem
 
realizadas)
Meios de deslocamento e Itinerário de ida (como e por
 
onde).
PRPO (sem detalhar) e reconhecimento (local -
 
genérico).
Tomada do dispositivo (apenas a posição dos Esc e
 
Gp).
Ação no Obj (seqüência de
 
atuação).
Retraimento ao
 
PRPO.
Reorganização
 
(onde).
Regresso às linhas amigas (como e por
 
onde).
“A
 
Pa realizará um deslocamento a pé, através selva, de aproximadamente 3h30; estabelecerá um PRPO nas proximidades do objetivo; realizará
 
um
 
Rec
 
Aprox
 
do
 
objetivo;
 
isolará
 
o
 
objetivo;
 
tomará
 
o
 
dispo;
 
assaltará a clareira; neutralizará a guarnição inimiga; destruirá as instalações existentes; retrairá ao PRPO se reorganizará e regressará para a B
 
Cmb.”
TUDO PELA AMAZÔNIA! SELVA!!!
)
 (
Missões aos Elm Subordinados
 
(este é o ponto onde o Cmt Pa deverá estabelecer as 
responsabilidades pelas ações 
a serem realizadas. Este
 
procedimento
 
deverá
 
seguir
 
uma
 
seqüência
 
cronológica
 
a
 
fim
 
de
 
caracterizar
 
as 
ações táticase deixando as 
medidas de coordenação e controle
 para serem definidas
 
no
 
item
 
“prescrições
 
diversas”
.
 
É
 
importante
 
que
 
o
 
enunciar
 
destas
 
ordens ocorra de forma a abordar as ações a serem realizadas por um determinado
 Escalão, Grupo ou Homem nas principais 
fases da
 
missão
).
Prescrições Diversas
 
(o Cmt Pa deverá estabelecer todas as
 medidas de coordenação e controle
, a fim de definir e 
detalhar
 
as 
ações individuais
,
 dos grupos e dos escalões
 que compõem a patrulha. O principal aspecto a ser considerado é que tais medidas devem ser 
enunciadas na ordem cronológica da seqüência das
 
ações
).
1) Hora do dispositivo pronto para início do deslocamento 
(prevendo tempo destinado a possíveis ajustes que irão
TUDO PELA AMAZÔNIA!
 
SELVA!!!
)	 (
anteceder a partida).
2) Deslocamento até o PRPO.
Hora de Partida 
(início do
 
deslocamento).
Itinerário de ida 
(conforme quadro auxiliar de navegação, podendo ser abordado pelo HC - apresentar em caixão de areia, esboço ou mosaico - o itinerário principal: extensão -distâncias-, direção -azimutes- e estimativas de
 
tempo).
Meios, processos de deslocamento e medidas de coordenação e controle nos diversos trechos 
(abordar os processos e possíveis medidas de coordenação e controle utilizados para o deslocamento. Avaliar o peso das medidas de 
segurança
 em 
detrimento da velocidade de deslocamento
, a possibilidade de
 intervenção
 ou mesmo 
contato com o inimigo ao longo do
 
itinerário
).
“a Pa irá se deslocar a pé, em coluna por um, e o Cmt da Pa deverá ser 
informado pelo H Crt
 quando todo 
ponto de controle for ultrapassado
, 
P Reu
 
atingidos
, 
linhas Ct
, assim como 
toda a Pa
 deverá ser informada, pcp, sobre o 
azimute
 que estiver seguindo
”.
Formação inicial e ordem de movimento 
(formação que será utilizada e seqüência dos grupos para o
 
deslocamento).
Sentido Dsl
Planos de embarque e carregamento 
(SFC) (empregando 
meios visuais
, caracterizar estes aspectos fazendo referência a 
cada um dos grupos que compõem
 
 a patrulha
 e certificando-se de que esta seqüência esteja clara pra todos. Atentar para os princípios que deverão ser obedecidos neste
 
planejamento).
Prováveis pontos de reunião 
(
localização
 
dos mesmos procurando
TUDO PELA AMAZÔNIA! SELVA!!!
Gp Aclh
Gp Seg 2
)
 (
referenciá-los a um 
acidente nítido do terreno
 a fim de facilitar a sua 
visualização
 durante a ordem e em conseqüência a sua 
identificação
 por parte da patrulha durante
 
a
 
realização
 
do
 
deslocamento
.
 
Deve-se
 
também
 
estabelecer
 
a
 
conduta
 
a
 
ser adotada ao atingi-los – 
sinalizar 
com sinal convencionado, informar a todos
, 
balizar 
se for o caso
, definir se será feito algum tipo de 
alto 
ou mesmo se o ponto será ocupado de alguma
 
forma).
Segurança nos deslocamentos e altos 
(atribuir 
responsabilidades sobre os setores de observação
 (frente, lados, para cima), vigilância e segurança para os flancos, quer quando em 
movimento
 ou em 
situação estática
 - alto, alto em segurança, alto-guardado, pontos de reunião, 
alto para mudar o meio de Dsl (Mtz
 
/ a
 
pé).
 
Atentar
 
para
 
Dist
 
entre
 
homens,
 
Dist
 
dos
 
Escl,
 
Rodízio
 
Escl).
Passagem pelos postos avançados amigos 
(Caracterizar a que distância destes postos a patrulha iniciará a adoção destas medidas relativas à abordagem destas
 
posições. 
TROCA DE SENHA E CONTRA-SENHA
. Definir quem será responsável por abordar estas posições, que informações transmitir (sobre a patrulha) e obter (do elemento ultrapassado) a respeito do 
itinerário, obstáculos
,
 atividades
 
recentes
 
do
 
inimigo,
 
terreno,
 
e
 
outros
 
que
 
julgar
 
serem
 
possíveis
 
obter
).
Ocupação do PRPO 
(Caracterizar o 
processo
 que será adotado para o estabelecimento do mesmo e quem será o responsável por balizar, coordenar e fiscalizar a ocupação deste dispositivo. Lembrar que os setores a serem ocupados já foram definidos quando das ordens aos elementos subordinados e agora 
este
 
aspecto deverá ser
 
checado
).
“
os esclarecedores balizarão a direção 6-12h. A Pa irá seguir nessa direção e, pelo processo da ciranda, os grupos irão ocupar os seus setores. 
Após os Gp
 terem ocupados seus setores, os Cmt Gp 
irão ao centro dando o
 
pronto para o SCmt
. O Gp Cmdo permanece 
ao centro
. A Pa já deverá tomar procedimentos para a camuflagem das mochilas. (Checar os setores dos grupos)”.
TUDO PELA AMAZÔNIA!
 
SELVA!!!
) (
3) AÇÃO NO OBJETIVO
a) Reconhecimento aproximado do objetivo 
(estabelecer o 
Q3OM 
– quem vai, quanto tempo, quebra do sigilo, onde vão e material a ser conduzido. 
O 
SCmt 
permanecerá no PRPO
. Será dado destaque aos 
itinerários a serem percorridos
,
 quem reconhece o quê e os pontos adotados para a observação do
 
objetivo
).
“ocuparemos uma posição próxima da clareira (objetivo da missão) abordando-a por leste; Irão me acompanhar no Rec os Cmt: 
Esc Ass, Gp Ass,
 
Gp Dest, Ap F, Seg1 / 2 e os Observadores do
 
Obj
.
Os Obs Obj deverão levar Binóculos; Cmt Gp levar
 
carta...
Iremos permanecer no Rec até às
 
09:30.
Os Cmt de Gp deverão reconhecer os 
locais de sua fração na tomada
 
do dispositivo e os seus objetivos no local da Ação no Obj para fins de seleção de alvos e etc
 (Ass, Ntz, Dest, Capt, Resg). Os Obs Obj deverão manter a vigia no local da Ac Obj afim de 
informar possíveis alterações
 ocorridas durante o
 
retorno ao PRPO p/ tomada do
 
dispo”.
Caso
 
haja
 
quebra
 
do
 
sigilo,
 
tomaremos
 
o
 
dispositivo
 
e
 
assaltaremos.
A PA segue pro local da Ac Obj.”
b) Tomada do dispositivo 
(inicialmente deverá ser estabelecida a 
seqüência de abandono do PRPO
 pelos 
grupos
 que compõem a patrulha. Em seguida estabelecem-se os 
itinerários
 a serem percorridos pelos mesmos até os locais que deverão ocupar em relação ao objetivo a fim de aguardar o 
início das ações
 sobre o objetivo. 
Medidas especiais de coordenação e controle
 
devem ser estabelecidas para estas ações sob pena 
de o Cmt perder a oportunidade de intervir
 
ou mesmo desencadear as 
ações planejadas 
- 
comunicações, intervalos de tempo, ou sinais convencionados deverão ser
 
previstos
).
“liberarei os Gp Seg 1 e 2 para ocuparem suas posições seguindo nos Azimutes
 
 
a distância de
 
 . Após o pronto via rádio ou trinta minutos depois, liberarei o Esc Ass na seguinte seqüência:Gp Ass, Gp Ap F, Gp Ntz e Gp Dest que seguirão pelo mesmo itinerário do 
Rec Aprox
 até a posição dos 
Obs
 
Ob
j, próximo ao local da tomada do dispositivo, neste local, 
após
 
ctt com Sd
 
Obs
 
e
 
ajustes
 
SFC
,
 
tomaremos
 
o
 
dispositivo
 
conforme
 
o
 
planejado
 
e
 
brifado
 
no
TUDO PELA AMAZÔNIA! SELVA!!!
)
 (
Rec Aprox (Gp Ass à frente; Gp Af F ao lado à leste do Gp Ass; Gp Ntz à retaguarda do Gp Ass; Gp Dest à retaguarda do Gp Ntz) Após tomada do dispositivo, os Gps devem buscar o Ctt visual com Cmt PA para dar o pronto ou Ctt Rad SFC, Fio ou Msg SFC”.
c) Ação no objetivo 
(de tudo o que se tenha dito durante a ordem à patrulha, não há dúvida de que este é o 
item mais importante
. Esta é a ação que caracterizará o cumprimento da missão. Desta forma, passa a ser este o momento em que o Cmt Pa irá procurar ser o mais 
específico e detalhado possível
, cotejando com os encarregados de determinada ação e verificando o entendimento de 
“
quem faz o quê, depois de quem, como, quando, onde e até quando
”
. 
Seqüênciamento e medidas de coordenação entre as ações são fundamentais
. Agora a prioridade é deixar claro, a todos os patrulheiros, 
“
o 
quê acontece depois de quê
” e, quando for o caso, “
quem faz o quê simultaneamente com quem
”. Tudo isto, definindo que 
ação, sinal, gesto, horário, prazo ou palavra 
que caracterizará uma mudança de fase dentro da seqüência das ações estabelecida para a ação no objetivo. É fundamental que fique estabelecido, em particular, o 
sinal para início 
das ações, a 
seleção de alvos 
para os 
tiros de neutralização
, o 
início e o término do apoio de fogo 
e o 
início dos fogos de assalto
. É importanteque seja caracterizado 
onde 
estará o 
Cmt 
no desenrolar das
 
ações).
“
às
 
três
 
horas
 
serão
 
desencadeados
 
os
 
fogos
 
pelo
 
Gp
 
Ass
 
e
 
Ap
 
F.
 
O
 
início da ação será caracterizada pelo fogo do Gp Ap F. O sinal de cessar fogos será feito mediante vários silvos de apito. A partir desse momento, o assalto começará a progredir utilizando o assalto contínuo, ultrapassando o objetivo em torno de 30m, realizando a segurança aproximada do Esc. O Gp de neutralização, que progredirá à retaguarda do Gp Ass, neutralizará (dizer como neutralizará p/ fins de ensaio) os remanescentes do efetivo inimigo que se encontrarem no local. Logo após esta ação (com o pronto do Cmt Gp Ntz), o Cmt do Gp de destruição escorvará a carga e, auxiliado pelos demais integrantes do grupo, irá instalar as mesmas na construção. O Cmt Gp irá desenrolar o fio condutor e dará o pronto para o 
Cmt Pa
. Após esta ação, determinarei que o Esc Ass retraia para o PRPO. 
Após o pronto (por meio de
 
rádio
)
 
dos
 
Cmt
 
Gp
 
Ass
 
e
 
Ntz
 
ao
 
ultrapassarem
 
o
 
igarapé
 
Água
 
Verde,
 
ordenarei
TUDO PELA AMAZÔNIA!
 
SELVA!!!
)	 (
que o Cmt Gp Dest 
acione a carga
. Tão logo seja ouvido o estampido da destruição, 
verificarei
, de uma posição abrigada, se a missão foi cumprida.”
Retraimento para o PRPO 
(é importante neste item que o Cmt Pa estabeleça especificamente para cada grupo, 
o sinal, gesto, horário ou palavra que caracterizará o ordem para retraimento 
do mesmo de tal forma que fique muito bem definida a seqüência do
 
retraimento).
“
Primeiro
 irá retrair o Gp Ass e Ntz enquanto ocorre a instalação da carga.
 
Após
 
o
 
acionamento
 
dos
 
explosivos,
 
o
 
Gp
 
de
 
destruição
 
retrairá.
 
Após
 
a chegada do Gp de destruição no PRPO, os Gp Seg receberão a 
ordem via rádio
 
para
 
retraírem
”
Reorganização no PRPO 
(deverá o Cmt determinar as ações a 
serem 
realizadas no local do PRPO após a ação no objetivo. Definir o que ser feito quanto a baixas, equipamento/armamento, munição -
 
BEM
).
“O SCmt receberá os prontos dos Cmt Gp, 
após a conferência
 das baixas, quipamento, armamento e munição, 
realizará a redistribuição da
 
munição, preparo p/ condução das baixas
 e colocará a Pa na O Mvt para o regresso. O Radiop estabelecerá Ctt com Esc Supe informando o cumprimento da missão”.
4) REGRESSO
 
(estabelecer 
medidas de coordenação 
e controle a fim de cumprir o 
retraimento com a mesma segurança 
estabelecida no cumprimento do 
itinerário de ida
. Caracterizar o itinerário e procedimentos a adotar nas diversas situações assim como foi feito do deslocamento até o
 
PRPO).
Hora de
 
regresso.
Itinerário de
 
regresso.
Meios, processos de deslocamento e medidas de coordenação e controle nos diversos
 
trechos.
Formação inicial e ordem de
 
movimento.
Planos de embarque e carregamento
 
(SFC).
Prováveis pontos de
 
reunião.
TUDO PELA AMAZÔNIA! SELVA!!!
)
 (
Segurança nos deslocamentos e
 
altos.
Passagem pelos postos avançados amigos
 
(SFC).
5) OUTRAS PRESCRIÇÕES
Situações de contingência 
(deverão ser previstas ações a serem realizadas no caso de alterações na execução do 
planejamento principal 
para o
 
Itn Ida, Acão no Objetivo e Regresso
. Estas alterações estarão relacionadas à falha de
 
alguma 
medida de coordenação e controle 
(
meios pirotécnicos, equipamentos de comunicações
, etc) ou mesmo ao 
meio empregado na ação a ser realizada 
(
explosivos, neutralização de sentinelas, etc
), ou ainda no que for relativo aos 
meios empregados nos deslocamentos 
(Vtr, embarcações, aeronaves). Estas poderão também ser caracterizadas em função de alguma 
intervenção por parte do inimigo 
antes de ser dado 
início à ação no objetivo 
(
quebra prematura do sigilo
,
 reforço do inimigo
, etc). Prever, quando for possível, o 
itinerário secundário e quais situações exigirão medidas abortivas para a missão
(Ex: grande reforço inimigo após
 
Rec Aprox). Tudo nas diversas fases da
 
missão).
Ações em áreas perigosas e pontos críticos 
(POCO - 
P
are, 
O
lhe, 
C
heire 
 
e 
O
uça - caracterizar a forma como os pontos críticos serão transpostos - em 
linha
,
 grupo a grupo, por escalões, desbordados, ou evitados, Rec dos esclarecedores
. 
Se 
haverá uma segurança lançada como flanco guarda ou
 
vanguarda).
Ações em contato com o inimigo 
– 
TAI 
(definir a natureza da TAI que deverá ser adotada no 
itinerário de ida e no de retorno
. Considerar a missão estabelecida
 
pelo
 
escalão
 
superior
 
para
 
a
 
patrulha.
 
A
 
TAI
 
não
 
pode
 
comprometer
 
o cumprimento da missão
. Exemplos a serem evitados: adotar uma TAI Ofensiva em missões de Rec, resgate ou captura; adotar uma TAI Ofensiva no deslocamento de ida quando a missão não é de
 
oportunidade).
Reorganização
 
após
 
dispersão
 
(estabelecer
 
a
 
conduta
 
a
 
ser
 
adotada
 
pela patrulha como um todo para esta situação. Definir para 
onde os grupos, ou
 
homens deverão seguir e a conduta 
a ser adotada quando alcançarem este
 
local.
TUDO PELA AMAZÔNIA!
 
SELVA!!!
) (
Estabelecer um 
prazo de permanência no ponto de reunião
 e 
que conduta
 a 
ser 
adotada se, ao chegar no ponto, encontrar o indicativo de abandono estabelecido para a
 
patrulha).
“se houver uma dispersão, a Pa retorna ao 
último P Reu
. Nesse ponto de reunião, o 
militar
 de numeração mais baixa tomará as seguintes providências: se dentro de 
trinta minutos 2/3 da PA
 se reorganizar, segue-se para a Aç Obj; ou se nesse tempo não houver chegado esse efetivo, a Pa 
retrai
 para B Cmb. O sinal de que a Pa seguiu para o Obj será uma forquilha apontando p/ Norte no P Reu. O sinal de que a Pa retraiu para a B Cmb será forquilha apontando p/ Sul”.
Tratamentos com PG, mortos e feridos inimigos 
(estes dados serão fornecidos pelo 
escalão superior 
no momento do recebimento da missão. Contudo, todos deverão estar cientes dos procedimentos a serem adotados. Em particular deverá ser definido o grupo responsável pela condução dos PG, particularizando a posição em que os mesmos deverão ser conduzidos - dentro da ordem de movimento da patrulha). 
Responsabilidades 
como revistas, imobilização, tratamento de 
saúde
 
ou mesmo o sepultamento -SFC- deverão ser
 
estabelecidas).
“
não
 serão feitos PG; os 
mortos inimigos
, antes e após a ação no objetivo, serão deixados no 
local
 e apenas 
revistados
 pelo Gp de neutralização”.
Conduta com mortos e feridos amigos 
(considerar procedimentos para antes e após a ação no
 
objetivo).
“
antes
 da ação no objetivo serão 
deixados no P Reu
 mais próximo com um segurança do próprio Gp. 
Após
 a ação no objetivo serão transportados pelos seus respectivos grupos”.
Conduta ao cair PG 
(orientar a Pa quanto aos procedimentos nestes casos, particularizando o que diz respeito a informações, armamento e 
 
documentos).
“inutilizar (dizendo como) de imediato todos os documentos e o ferrolho
do armamento”.
TUDO PELA AMAZÔNIA! SELVA!!!
)
 (
Conduta para pernoites 
(base de patrulha, área de reunião e ARC. Quando for o caso, estabelecer procedimentos para a execução desta atividade deixando caracterizados os horários, locais, setores, balizamentos para os locais alternativos, alarmes, armadilhas e
 
etc).
Medidas especiais de segurança 
(estas medidas relacionam-se com a segurança da patrulha em todas as atividades críticas a serem vividas –
 
deslocamentos, pernoite e outros
 
- e que não estejam envolvidas com a ação no objetivo).
“ao se aproximar de um 
ponto crítico
 ou abandonar um 
P Reu
, deve-se realizar o POCO; Em todo Alto rlz POCO; 
HC passar AZ no dsl
; 
Cantil sempre
 
cheio
; 
Repelente no PRPO
; 
Homens doentes (tosse
); 
Lanternas veladas
”
Destino do material especial 
(quando for o caso, definir quem conduz, onde deixar após o uso, etc) (Local de Apoio a Missão -
 
LAM
).
Rodízio de material pesado 
(atribuir esta responsabilidade aos Cmt Gp e SCmt, coordenando as atividades nas diversas fases da missão. Determinar que, durante estes rodízios, o 
usuário de determinado material esteja junto
 dos elementos que estejamrealizando o transporte do
 
mesmo).
Contato com elemento amigo 
(nas situações em que esta não seja a ação principal da patrulha, deverão ser esclarecidos os 
procedimentos 
a serem adotados. Deverão ser definidos os cuidados relativos à segurança do grupo encarregado desta atividade. Apresentar as características e sinais particulares do elemento a ser contatado, o horário –intervalo- de sua realização bem como as medidas especiais de coordenação do mesmo (
SPL – SPA – S –
 
CS
).
Ligação com outras patrulhas 
(quando for o caso, definir para a patrulha as medidas a serem adotadas para este fim, definindo a 
responsabilidade sobre esta ligação
. É importante situar esta ligação no 
tempo e no espaço
 - onde 
e 
quando).
TUDO PELA AMAZÔNIA!
 
SELVA!!!
)	 (
Prioridades nos trabalhos de OT 
(estabelecer a mesma e definir setores e responsabilidades).
Linhas de controle 
(considerar neste item as linhas de controle que tenham sido estabelecidas pelo escalão superior. Definir a sua caracterização no terreno e os 
procedimentos a serem adotados
 quando encontrá-las - 
informar
,
 aguardar ordens, ultrapassar, prosseguir,
 
etc
).
Apoio de fogo 
(
onde, até quando e como solicitar 
- definir 
quais elementos de apoio de fogo do escalão superior poderá prestar este apoio
, caracterizando as faixas do terreno e 
horários
 em que os fogos poderão ser realizados. Estes fogos deverão ser planejados e, em função do que tenha sido estabelecido na ligação feita com este elemento de apoio, caracterizar o processo de pedido, desencadeamento, 
correção
 
e 
suspensão dos fogos
. Para isto, há a necessidade de um sistema Com eficaz a fim de estabelecer a ligação com este apoio de fogo ou escalão
 
superior).
Documentos a serem conduzidos 
(
como serão conduzidos 
– codificados, criptografados, extratos e outros - e como será o processo de destruição do mesmo, caso seja
 
necessário).
“extrato codificado da IE Com Elt no bolso superior esquerdo da gandola, e a 
destruição
 mediante acionamento de fogo; cartas topográficas com rota falsa e verdadeira facilmente retirável e destruída ”
Procedimentos para ensaios e inspeções 
(designar hora e local para estas
 
atividades,
 
outras
 
ordens
 
para
 
a
 
execução
 
e
 
se
 
em
 
algum
 
momento
 
a
 
atividade será à comando dos Cmt
 
Gp).
“para os ensaios, treinaremos primeiramente dentro dos 
grupos
, 
escalões
 e, em seguida, a 
Pa
 como um todo. Na inspeção inicial todos deverão estar
 
em
 
coluna
 
por
 
um,
 
com
 
o
 
material
 
coletivo
 
à
 
frente
 
do
 
corpo
.
 
O
 
Patr
 
que estiver conduzindo mat coletivo deverá estar com uma relação deste mat na tampa da mochila. O SCmt explanará como será conduzido o ensaio ao final da
 
ordem”.
TUDO PELA AMAZÔNIA! SELVA!!!
)
 (
EEI
 
(repassar os 
EEI 
estabelecidos pelo Esc Sup e designar responsabilidades para que os mesmos sejam
 
observados).
Estória-cobertura coletiva 
(
checar a estória
 previamente citada na
 
O
Prep).
“
Realizando uma patrulha de reconhecimento de marcos de fronteira
”
(SFC)
v) Conduta com civis 
(abordar a possibilidade de contato com civis e procedimentos com os mesmos se estes se apresentarem contra a ação da Pa. Tudo definido pelo escalão superior).
“Evitar contato mas se houver nas proximidades do local da ação no
obj mantê-lo sob guarda num P Réu até o término da Aç Obj”
x) Azimutes de fuga 
(SFC) (transmitir a Pa o azimute de fuga para o caso de reorganização mais distante da área de atuação, se determinado ponto de reunião for desativado ou estiver sem segurança para reorganização). Az fuga p/ 
Itn Ida 
e 
Regresso
4. LOGÍSTICA
 
(retificar ou ratificar o que fora dito na Ordem Preparatória).
Ração, água, Armt/Mun 
(prescrições para o cumprimento da missão, momento de consumo, reabastecimentos e
 
outros).
Prescrições para o ressuprimento 
(SFC) (citar o que foi estabelecido com o escalão superior para possíveis coordenações de local, horário e
 
outros).
Uniforme e equipamento especial 
(confirmar/alterar O
 
Prep).
Medidas de higiene 
(SFC) (abordar, de acordo com a missão, 
quais 
serão estas medidas e 
como elas serão
 
tomadas
).
TUDO PELA AMAZÔNIA!
 
SELVA!!!
) (
Local PS, posto de refúgio, P Col PG 
etc (definir locais estabelecidos pelo escalão superior - SFC - 
e localização do atendente na
 
patrulha
.
Processo de evacuação 
(comentar como serão conduzidos possíveis evacuações de pessoal e material - EvAeM ou outros já estabelecidos e coordenados com o escalão superior
 
-SFC)
5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Comunicações
1) 
Ret
ificar ou 
rat
ificar – 
Checar
 
(verificar se estas estão 
gravadas mentalmente
, 
inspecionando o conhecimento
 
de 
missões específicas
 
(Rop) e de aspectos que devam ser do 
conhecimento geral - senhas, freqüências
, etc).
Senha e contra-senha Esc Sup e Pa, e sinais para
 
mudança
Sinal Rec, senha e contra-senha para
 
contatos.
Sinal Rec, Frq Pcp e Altn do Esc Sup e da patrulha, horários e sinais para mudança.
Indicativos
 
rádio.
Horários de
 
ligação.
Autenticações.
Prescrições
 
rádio.
Processo de codificação 
e outros dados da IEComElt (citar 
como foi montada a codificação
 
de modo que outros elementos, que não sejam os Rop, possam assumir a
 
função).
P E T A R D O
C H I V U N K (Números: somar 1)
Sinais convencionados 
(pirotécnicos, óticos, acústicos, etc – para toda 
a 
missão).
TUDO PELA AMAZÔNIA! SELVA!!!
)
 (
b. Comando
Localização Cmt e SCmt
 (abordar / reforçar quanto a 
posição
 destes elementos durante o Itn Ida, Rec Aprx, Ação no Obj, reorganização e regresso as linhas
 
amigas).
“Nos deslocamentos (o Cmt vai estar 
próximo ao homem-carta
 e o SCmt vai estar 
à frente do Gp Seg 2
). Na ação no objetivo (o Cmt vai estar 
próximo
 
aos Gp de Assalto e destruição
 ECD intervir no cumprimento da missão e o 
SCmt vai estar junto ao Gp Ntz
 ECD substituir o Cmt).”
Cadeia de comando (confirmar/alterar O Prep e
 
checar).
Dúvidas?
Checar acerto de
 
relógios.
TUDO PELA AMAZÔNIA!
 
SELVA!!!
)

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