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116 TRM e Síndromes Medulares 2018

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TRM
TEOT 2019 
PRAZER	
A.K.A. CRANKSHAFT
VIRABREQUIM
BIELA
PISTÃO
Medula 
 Comprimento: 45 cm
Diâmetro:12mm
 Extensão L1-L2 onde inicia a cauda eqüina
 cauda equina: até S3
‹#›
Fisiologia 
Corno anterior: motor
Corno postrior: sensitivo
Corno lateral: s. simpático
‹#›
Epidemiologia 
Lesão da medula espinhal ocorre em 15-20% das fx de coluna
12mil novos casos / ano nos EUA
BRASIL : 6-8 mil casos/ano
4 h : 1 m – 80% lesoes em homens
15 a 40 anos – média 34 a / campbell media 40.7 a
 (... the percentage of persons over age 60 with spinal cord injury has increased from 4.7% in 1980 to 11.5% since 2000)
50 a 64% das lesões medulares são no segmento cervical ( 2/3 das lesoes )
Somente 3% das fx de corpos vertebrais toraco-lombares estão associadas a défcit neurológico (rockwood)
4% das fx na lombar e 10% torácica tem lesao medular
‹#›
Epidemiologia
Tipo de lesao mais comum
1ª: tetraplegia incompleta ( 39,5% )
2ª: paraplegia completa ( 22,1% )
3ª: paraplegia incompleta ( 21,7% )
4ª: tetraplegia completa ( 16,3% ) 
Terminologia 
Lesões 1ª: dano mecânico (ex: laceracao)
Lesões 2ª: decorrente da resposta do organismo ao trauma (ex: edema) ou “ruptura fisiológica sem dano anatômico”
Terminologia
Termos temporais: 
Aguda: refere-se as primeiras horas após a lesão
Subaguda: refere tipicamente a várias horas a dias após a lesão
Crônica: refere-se a intervalos de semanas ou meses após a lesão
Mecanismos 
FAF aumentou !! – AUMENTO DA VIOLENCIA
40.4% automob
27,9% quedas
15% violencia
8% esportes
? %
Mecanismos
Laceração ( perda continuidade nervosa ): RARO
Contusão da medula espinhal ( ruptura fisica neural, levando hemorragia e edema - + comum )
Concussão “ruptura fisiológica sem dano anatômico”
Um canal espinhal estreito está associada a uma maior probabilidade de lesão neurológica
Compressao aguda de 50% da medula – recuperação fucnional é mínima!
Mecanismos
Lesões da coluna vertebral tendem a se concentrar nas áreas de junção: 
craniocervical (occipital- C2)
cérvicotorácica (C7-T1)
tóracolombar (T11-L2)
Regiões de concentração de tensões, onde um segmento rígido encontra um segmento mais flexível.
Resposta biológica 
Primeiros minutos: hemorragia na região cinzenta central e cornos anteriores
1 hora: lesão das células endoteliais
1 a 6 horas: necrose da substância cinzenta
4 a 8 horas: expensão radial da hemorragia e necroes na substância branca
4 horas até 1 semana: formação de edema
Resposta biológica 
6 horas até 1 semana: infiltração células inflamatórias
2 dias até 2 semanas: reatividade do Sistema nervosa central
1 até 4 semanas: ativação astrócitos
Após 2 semanas: cavitação, gliose (cicatriz) e degeneração walleriana
Anatomia e fisiopatologia
A medula espinhal preenche 35% do canal ao nível do atlas, e 50% nos outros níveis
O restante do canal é preenchido por líquor, gordura epidural e a dura-máter.
A medula tem um diâmetro variável com aumento nas regiões dos plexos braquial e lombossacro.					
‹#›
Anatomia e fisiopatologia
Déficits neurológicos :
acima de T10 = lesão medular
entre T10 e L1 = lesão medular e radicular
abaixo de L1 = lesão radicular
Paralisia muscular: 
COM reflexos tendíneos profundos = lesão medular ou lesão do neurônio motor superior.
SEM reflexos tendíneos profundos = lesão do neuronio motor inferior (cauda equina).
					
‹#›
Anatomia e fisiopatologia
Neurônio motor superior:
Corpo na área motora cortical
Cruza para lado oposto na decussação das pirâmides
Lesão: inicialmente paralisia flácida
Evolui para hipertonia, hiperreflexia, espasmos, Babinski
Alta (SNC): lado contralateral
Baixa (medula): mesmo lado
Neurônio motor inferior
Corpo no corno anterior da medula
Lesão: fraqueza/flacidez, arreflexia/hiporreflexia, atrofia
Lesão medular ao nível do neurônio inferior = arreflexia
Lesão medular acima do nível do neurônio inferior = motor superior, reflexo presente
‹#›
Manejo pré - hospitalar
‹#›
Avaliação clínica
Atendimento no local do acidente é de grande importância.
5-10% dos pacientes inconscientes vítimas de acidentes ou quedas possuem fraturas da coluna cervical. 1/3 não são diagnosticada.
ATLS
Evitar a hiperextensao cervical, melhor leve flexao – aumenta canal cervical na imobilizacao
‹#›
Avaliação clínica
Pacientes com lesão medular, podem ser observadas: 
Respiração diafragmática
Perda da resposta ao estímulo doloroso
Incapacidade de realizar movimentos voluntários nos membros
Alterações do controle dos esfíncteres
Priapismo
 Reflexos patológicos (Babinski e Oppenheim), indicando lesão do neurônio motor superior.
Avaliação clínica
Sensibilidade – no sentido cranio caudal, desde cervical
Avaliar variação de temperatura/dor/tato – trato espinotalâmico lateral ( fibras estão na porção ant-lat da medula)
Vibração ou posição espacial dos membros- avalia trato posterior da medula ( funiculo grácil e cuneiforme) 
‹#›
Avaliação clínica
Choque neurogênico: queda da pressão arterial com bradicardia
Exame neurológico.
Sensibilidade/motora/reflexos
Dermátomos: 
Mamilos: T4
Processo xifóide: T7
Umbigo: T10
Região inguinal: T12-L1
Região perianal : S2/S3/S4
‹#›
Dermátomos 
T4 mamilos
T7 xifóide
T10 umbigo
T12/L1 inguinal
Dermátomos 
	S2/S3/S4 REGIÃO PERIANAL
Reflexos 
Ausência de reflexo pode ser: lesão n. Periférico ou choque medular
Reflexos tendinosos profundos:
Bicipital – C5
Estilorradial – C6
Tricipital – C7
Patelar – L4
Aquileu – S1
‹#›
Reflexos 
Reflexo abdominal :
ausencia bilateral: lesão n. motor superior
ausência unilateral: lesão n. motor inferior de T7-L2
Reflexo cremastérico: 
testa integridade ao nivel de T12 (eferente) e L1( aferente)
Reflexo de contraçao anal: S2-S3
Reflexos patológicos:
 Babinski e Oppenheim: se (+) indicam lesão do n. motor superior
‹#›
Reflexo bulbocavernoso
Testa S2 e S3
Normalmente está presente
Ausente no choque medular
Estimulação do pênis ou clitóris, provocando contração do esfíncter anal
Retorno desse reflexo indica o término do choque medular, permitindo a determinação do déficit neurológico após a lesão.
Preservação dos segmentos sacrais constitui o sinal mais fiel de uma possível recuperação medular. 
‹#›
Avaliação da American Spine Injury Association (ASIA)
‹#›
ASIA
O paciente acordado e cooperativo requer um exame neurológico completo. 
Elementos mínimos essenciais de avaliação neurológica recomendados para todos
doentes com lesão medular:
Pontuacao maxima motora 100
Pontuacao maxima sensitiva 112
(Opcionais nos outros 3 slides seguintes) – nao entra no score
Raízes motoras para ASIA 
C5- flexores cotovelo/bíceps
C6- extensores punho/estilorradial
C7- extensores cotovelo (tríceps)
C8- Flexor prof 3 qd
T1- abdutor dedo mínimo
L2- flexor quadril
L3- extensor joelho
L4- dorsiflexão tornozelo
L5- extensor longo do halux
S1- flexores plantares do tornozelo
‹#›
Vocês não podem usar o Frankel, tem que usar o ASIA!!
Putz, nunca usamos, qual a diferença??
Então, eu também não sei, mas tem que usar o ASIA!!!
Boa, filho da puta, ajudou pra caralho....
Mas fica tranquilo que nós vamos te ensinar....
ASIA e Frankel
Protocolo Canadense x NEXUS
Se todos critérios negativos pode tirar colar cervical sem rx
AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA
Rx transoral, AP e P, todas as vertebras cervicais
Cuidar com transicao CT e ocipto cervical
Pedir indicencia Nadador ou TAC se duvida
Dinâmico (hiperextensão e hiperflexão) contra-indicado em pacientes com défict neurológico ou inconscientes
Suspeita de lesoes ligamentares
Diagnostica 84% das fraturas
TAC: útil na morfologia da fratura
‹#›
TESTE DO ESTIRAMENTO
USA TRAÇÃO GARDNER - WELLS
SUSPEITA DE LESAO LIGAMENTAR
SÓ FAZER PACIENTE CONSCIENTE
AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA
RNM
partes moles, contusões medulares, hematomas, lesões ligamentares, hérnias discais e coleções líquidas
PRINCIPAL INDICAÇÃO É A LESÃO NEUROLÓGICA NÃO EXPLICADA
Indicação se déficit neurologicoprogressivo ou após reducao de luxação cervical surgir déficit neuro (hérnia)
Espaço >5mm anterior C3 – lesao partes moles
Patologias 
SCIWORA
Cca <15 a representam 2% a 5% das admissões de lesões medulares agudas 
15% -20% das lesões da medula ocorrem em menores de idade
Esqueleto imaturo podem apresentar lesão da medula, sem fx da coluna vertebral ( SCIWORA )
42% dos pacientes < 9 a com lesão medular 
Presente com menos freqüência em pacientes maduros (8% entre 15 a 17 anos )
Maioria com SCIWORA tem lesao incompleta
Choque medular 
A energia do trauma provoca despolarização imediata na membrana axonal do tecido neural de toda a medula que resulta em um déficit neurológico funcional 
PARALISIA FLÁCIDA E ARREFLEXA
O exame clínico que mais reflete a lesão neural é aquele realizado após a resolucao do choque medular e os tecidos neurais ilesos já repolarizaram, 24 a 48hras
Preditor de defict definitivo, fim do choque
Choque neurogênico
Tratamento 
NASCIS
Não fazer mais após 8h da lesao
Antes de 8h controverso
Tratamento 
Contra-indicacao corticoterapia: FAF , FAB, pacientes com risco de vida, < 14 anos e gestantes
Choque neurogênico: vasopressor ( dopamina ) 
				 cuidar com volume ( edema pulmao )
Abordagem multidisciplinar:
Prevenção de escaras ( mudança de decúbito )
Infecções do trato urinário
Intercorrências clínicas – pulmão e estado geral
Apoio psicológico
Fisioterapia
Cuidados de enfermagem
Tratamento cirúrgico – ortopedia e neurocirurgia
Cirúrgico
Indicações: 
Instabilidade segmento vertebral
Lesão neurológica
Piora progressiva da função neurológica (absoluta e urgente)
Redução de fraturas-luxações
Descompressão Medular
Fixação com material de síntese 
Mobilização precoce
Cuidados de enfermagem
Evita complicações respiratórias ( junto com a sepse é o que mais mata )
Reabilitação
REDUÇÃO IMEDIATA DE LUXAÇÕES CERVICAIS
MELHORA FLUXO SANGUINEO MEDULAR
MINIMIZA OS EFEITOS DA ISQUEMIA
Prognóstico bom
Indicam lesão medular incompleta com possibilidade de recuperação neurológica significativa:
Movimento voluntário incluindo mov. dos dedos
Sensibilidade periférica
Contração voluntária do esfíncter anal
Sensibilidade perianal indica que as raízes sacrais estão poupadas e a melhora neurológica é possível.
Manter PAM>85mmHg e sat O2 100% melhor recup neurologica
Prognóstico ruim
Presenca do reflexo bulbocavernoso e sensibilidade perianal associado a deficit neurologico
Presença do sinal de Babinski
Priapismo
Processo de recuperação pode levar 12 a 15meses, mas após parada da recuperação não recupera mais
Pra quem dormiu até então, acorde que o + IMPORTANTE vem agora !!
Síndromes Medulares
Paralisia cruzada de Bell
Medular anterior
Medular central
Brown-Séquard
Cone medular 
Da cauda equina
Raízes 
					
‹#›
Espinotalâmico ventral 
Tato
Espinotalâmico lateral 
Dor e temperatura contralateral
Fascículos Grácil e Cuneiforme
Propriocepcao (músculos, tendões e articulacoes)
Localizacao e discriminacao táteis e vibracao
Córtico espinhal lateral ( piramidal )
MOTOR
Síndromes medulares
Definir se pcte tem lesão completa ou incompleta
Sd incompletas : central/ Brown Séquard /
 sd medular anterior / sd medular posterior
90% são central/ brown sequard ou anterior
+ comum é a central
‹#›
Síndromes medulares
Definir se pcte tem lesão completa ou incompleta
Sd incompletas : central/ Brown Séquard /
 sd medular anterior / sd medular posterior
90% são central/ brown sequard ou anterior
+ comum é a central
BOM PX
MAU PX
‹#›
Medular Central 
Lesão medular incompleta mais comum, que consiste da destruição da área central da medula, incluindo a substância branca e a cinzenta. – pplmente região cervical
Causa mais comumente tetraparesia com 
 envolvimento maior MMSS do que MMII
Maior acometimento distal no membro
O prognóstico é bom em aproximadamente 50 a 60% dos pacientes com possibilidade de controle vesical e deambulação, além de melhora dos movimentos dos MMSS.
Típica do idoso com osteoartrose e estenose de canal, por mecanismo de hiperextensão.
Jovens = flexão.				
‹#›
Síndrome de Brown-Séquard
Motor OLDOTE!!!
Hemisseccao medular
Lesão de qualquer das metades da medula espinhal, comumente o resultado de uma fratura laminar ou pedicular unilateral, lesão penetrante ou rotacional resultante de uma subluxação.
Caracteriza-se por debilidade motora ipsilateral à lesão, e perda da discriminação da dor e da temperatura contra-lateral à lesão.
O prognóstico é bom, com significativa melhora neurológica
‹#›
HORA DO ESQUEMA DO WEGAS !!!
MESMO MOTOR DO TECO TECO
#partiu avião no meio
Brown Sequard
Mesmo motor do
 TECO TECO
MESMO MOTOR DO TECO TECO
Mesmo lado: Motor Dor Temperatura contralateral
Síndrome medular Anterior
Lesões por hiperflexão, com fragmentos ósseos comprimindo a medula e a circulação medular anterior.
Caracteriza-se por perda motora variável e perda da discriminação à dor e temperatura abaixo do nível de lesão
As colunas posteriores são poupadas em graus variáveis, o que explica a preservação do trato profundo, propriocepcao e sensibilidade vibratória 
Prognóstico ruim para recuperação total
					
‹#›
Síndrome medular Posterior
Envolve as colunas dorsais, e produz perda do sentido vibratório e de propriocepção, enquanto as outras função motora normal e sensitiva normal!
Lesão rara, geralmente associada a traumas em extensão.
‹#›
Síndrome do cone medular
Lesão entre T11 e L2
Incontinência fecal e vesical
Disfuncão sexual
Paralisia flacida de mmii
Quando irreversivel tem persistencia do reflexo bulbocavernoso negativo
Síndrome da cauda equina
Lesão entre o cone medular e as raízes dos nervos lombossacrais, resultando na arreflexia da bexiga, intestino e de MMII.
Anestesia em cela (S3, S4, S5 e coccígeos)
Geralmente se apresenta como uma lesão neurologicamente incompleta.
Resulta em incontinências fecal e vesical
Fatores de Pior Prog → grau de sensibilidade e controle vesical;
					
‹#›
Síndrome medular mista
Combinação não classificável de várias síndromes.
Pequena percentagem de casos que não se enquadram em nenhuma síndrome acima descrita.					
RESUMO
sentral: envolvimento mais dos MMss, menos dos inferiores
Brown-Séquard: 
	mesmo lado motor
Dor e temperatura contralateral 
Cone medular: T11- L2 paralisia arreflexa e incontinencias
Anterior: perda motora variável e da dor e T, com preservação da propriocepção e tato profundo 
Posterior: perda do sentido vibratório e de propriocepção
Cauda equina: arreflexia da bexiga, intestino e de MMII.
QUESTÕES
TARO 2006
247. No traumatismo raquimedular, a “preservação sacral” indica que NÃO houve lesão medular completa.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei 
‹#›
TARO 2006
247. No traumatismo raquimedular, a “preservação sacral” indica que NÃO houve lesão medular completa.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei 
‹#›
SINAIS DE BOM PROGNÓSTICO NO LESADO MEDULAR
Preservação de algum movimento voluntário, incluindo movimento dos dedos, sensibilidade periférica, ou contração voluntária do esfíncter anal, indicam lesão medular incompleta com possibilidade de recuperação neurológica significativa.
Preservação da sensibilidade perianal indica que as raízes sacrais estão poupadas e a melhora neurológica é possível.
Ipsis literis (Campbell, 1599)
‹#›
TARO 2008
5. Na síndrome medular anterior, o déficit neurológico característico é a perda :
A) da motricidade e das sensibilidades térmica e dolorosa. 
B) da motricidade e das sensibilidades térmica e vibratória. 
C) da motricidade e das sensibilidades dolorosa e vibratória. 
D) das sensibilidades térmica, dolorosa e vibratória
‹#›
TARO 2008
5. Na síndrome medular anterior, o déficit neurológico característico é a perda :
A) da motricidade e das sensibilidades térmica e dolorosa. 
B) da motricidade e das sensibilidades térmica e vibratória. 
C) da motricidade e das sensibilidades dolorosae vibratória. 
D) das sensibilidades térmica, dolorosa e vibratória
‹#›
SÍNDROME MEDULAR ANTERIOR
. Lesões por hiperflexão, com fragmentos ósseos comprimindo a medula e a circulação medular anterior.
 CAMPBELL: Caracteriza-se por perda motora completa, e perda da discriminação à dor e temperatura abaixo do nível de lesão. 
ROCKWOOD : PERDA MOTORA VARIÁVEL E PERDA DA SENSIBILIDADE DE DOR E TEMPERATURA, COM PRESERVAÇÃO DA PROPRIOCEPÇÃO E TATO PROFUNDO
. As colunas posteriores são poupadas em graus variáveis, o que explica a preservação do trato profundo, sentido de posição e sensibilidade vibratória.
. O prognóstico é bom se a recuperação for evidente e progressivo nas primeiras 24 horas.
‹#›
TARO 2008
98. O reflexo cremastérico relaciona-se com as raízes 
A) T10 e T11.
B) T12 e L1. 
C) L2 e L3. 
D) L4 e L5. 
‹#›
TARO 2008
98. O reflexo cremastérico relaciona-se com as raízes 
A) T10 e T11.
B) T12 e L1. 
C) L2 e L3. 
D) L4 e L5. 
‹#›
Reflexo Cremastérico (T12-L1)
provocado estimulando a área interna da coxa, com um instrumetno pontiagudo, observando simultaneamente a bolsa escrotal. No reflexo normal ocorrerá contração do músculo cremaster e haverá retração do escroto. A ausência desse movimento é considerada anormal. 
Contração Anal (S2-S4): Provocada estimulando apele ao redor do esfincter anal, que deverá contrair
Reflexo Bubocavernoso (S3-S4): No homem pode ser provocado apertando a glande peniana, na mulher o clitóris: o esfiincteranal deveré contrair-se ao redor de um dedo enluvado e inserido no ânus. Pode também ser provocado puxando o balão de foley, sonda urinaria contra aparede da bexiga, e sentindo a contração anal. O reflexo ausente representa choque medular, ou lesões das raízes sacrasi, ou do cone medular.
‹#›
TARO 2009
49. No traumatismo da coluna cervical baixa, o mecanismo rotacional que resulta em subluxação , causa mais frequentemente a lesão medular do tipo:
A) anterior
B) central
C) brown- sequard
D) posterior
‹#›
TARO 2009
49. No traumatismo da coluna cervical baixa, o mecanismo rotacional que resulta em subluxação , causa mais frequentemente a lesão medular do tipo:
A) anterior
B) central
C) brown- sequard
D) posterior
‹#›
 Sd medular central – essa sd comumente resulta de lesão por hiperextensão em uma pessoa mais velha com osteoartrose preexistente em coluna vertebral. A medula espinhal fica comprimida entre o corpo vertebral anteriormente e o ligamento amarelo posteriormente. Também pode ocorrer em pctes mais jovens com lesoes por flexão.
Sd Brown Sequard: causada geralmente por fratura laminar ou pedicular unilateral à lesao penetrante ou lesao rotacional que resulta em subluxacao.
Sd medular anterior- geralmente causada por lesao de hiperflexao, em que os fragmentos osseos ou discais comprimem a medula e arteria espinhal anterior
Sd medular posterior – rara geralmente causada por lesao em extensao.
‹#›
TARO 2010
 
51 - O paciente com síndrome medular anterior decorrente de trauma raquimedular apresenta
a) comprometimento motor dos membros inferiores maior que o dos superiores. 
b) perda das funções motora e proprioceptiva unilaterais.
c) comprometimento motor variável com preservação da propriocepção.
d) perda da sensibilidade tátil e preservação da função motora.
 
51 Rockwood C.A. et al. Philadelphia: Lippincott. 7ª ed., pg. 1419
‹#›
TARO 2010
 
51 - O paciente com síndrome medular anterior decorrente de trauma raquimedular apresenta
a) comprometimento motor dos membros inferiores maior que o dos superiores. 
b) perda das funções motora e proprioceptiva unilaterais.
c) comprometimento motor variável com preservação da propriocepção.
d) perda da sensibilidade tátil e preservação da função motora.
 
51 Rockwood C.A. et al. Philadelphia: Lippincott. 7ª ed., pg. 1419
‹#›
‹#›
TARO 2011 
3 - No trauma raquimedular, a fraqueza dos membros superiores maior do que a dos membros inferiores caracteriza a:
A) paralisia cruzada de BELL.
B) síndrome medular anterior.
C) síndrome medular central.
D) síndrome de BROWN-SÉQUARD.
 
‹#›
TARO 2011 
3 - No trauma raquimedular, a fraqueza dos membros superiores maior do que a dos membros inferiores caracteriza a:
A) paralisia cruzada de BELL.
B) síndrome medular anterior.
C) síndrome medular central.
D) síndrome de BROWN-SÉQUARD.
 
‹#›
Sd medular central
Ocorre principalmente na regiao cervical e apresenta comprometimento dos membros Superiores mais acentuado que o membros inferiores. 
 
 
‹#›
TARO 2011
30 - O reflexo bulbocavernoso positivo no trauma raquimedular indica:
A) fim do choque medular.
B) bom prognóstico para retorno da função motora.
C) bom prognóstico para retorno da função sensitiva.
D) bom prognóstico para retorno da função motora e sensitiva.
‹#›
TARO 2011
30 - O reflexo bulbocavernoso positivo no trauma raquimedular indica:
A) fim do choque medular.
B) bom prognóstico para retorno da função motora.
C) bom prognóstico para retorno da função sensitiva.
D) bom prognóstico para retorno da função motora e sensitiva.
‹#›
Although spinal shock generally resolves within 24 hours, it may last longer. A positive bulbocavernosus reflex or return of the anal wink reflex indicates the end of spinal shock. If no motor or sensory function below the level of injury can be documented when spinal shock ends, a complete spinal cord injury is present, and the prognosis is poor for recovery of distal motor or sensory function.
‹#›
TEOT 2010
A SINDROME MEDULAR COM DEFICIT MOTOR VARIAVEL E PROPRIOCEPÇÃO PRESERVADA:
CENTRAL
ANTERIOR
POSTERIOR
BROWN SEQUARD
‹#›
TEOT 2010
A SINDROME MEDULAR COM DEFICIT MOTOR VARIAVEL E PROPRIOCEPÇÃO PRESERVADA:
CENTRAL
ANTERIOR
POSTERIOR
BROWN SEQUARD
‹#›
‹#›
No traumatismo raquimedular:
O traumatismo espinal é definido como a presença de hipotensão vascular com bradicardia
A ausência do reflexo bulbocavernoso e da contração anal indica a não existência de choque espinal
A mielografia geralmente é utilizada em traumatismo agudo
Na preseça de choque espinal, todos os reflexos poderão estar ausentes durante até 48h
‹#›
No traumatismo raquimedular:
O traumatismo espinal é definido como a presença de hipotensão vascular com bradicardia
A ausência do reflexo bulbocavernoso e da contração anal indica a não existência de choque espinal
A mielografia geralmente é utilizada em traumatismo agudo
Na preseça de choque espinal, todos os reflexos poderão estar ausentes durante até 48h
‹#›
TEOT 2015
49. Choque medular?
temporária e sem reflexos
temporária e com reflexos
definitiva e sem reflexos
definitiva e com reflexos
TEOT 2015
49. Choque medular?
temporária e sem reflexos
temporária e com reflexos
definitiva e sem reflexos
definitiva e com reflexos
TEOT 2014
92Na lesão incompleta medular o deficit motor e de sensibilidade dolorosa variável e propriocepcao e vibração preservado
A. Sindrome medular anterior
B. Sindrome medular posterior
C. Sindrome Medular central
D. Brown sequard
TEOT 2014
92Na lesão incompleta medular o deficit motor e de sensibilidade dolorosa variável e propriocepcao e vibração preservado
A. Sindrome medular anterior
B. Sindrome medular posterior
C. Sindrome Medular central
D. Brown sequard
TEOT 2011
91- Lesão incompleta da medula c/ perda da função motora variavel e sem perda da propriocepção 
TEOT 2011
91- Lesão incompleta da medula c/ perda da função motora variavel e sem perda da propriocepção- Lesão medular anterior
 
TEOT 2010
FIG DA MEDULA EM CORTE AXIAL COM CORNOS E FASCICULOS SEPARADOS EM CORES PEDE AS SETAS.
FASCICULO GRACIL e cuneiforme
FIM
CAUDA EQUINA
INCONTINÊNCIA

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