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TRM TEOT 2019 PRAZER A.K.A. CRANKSHAFT VIRABREQUIM BIELA PISTÃO Medula Comprimento: 45 cm Diâmetro:12mm Extensão L1-L2 onde inicia a cauda eqüina cauda equina: até S3 ‹#› Fisiologia Corno anterior: motor Corno postrior: sensitivo Corno lateral: s. simpático ‹#› Epidemiologia Lesão da medula espinhal ocorre em 15-20% das fx de coluna 12mil novos casos / ano nos EUA BRASIL : 6-8 mil casos/ano 4 h : 1 m – 80% lesoes em homens 15 a 40 anos – média 34 a / campbell media 40.7 a (... the percentage of persons over age 60 with spinal cord injury has increased from 4.7% in 1980 to 11.5% since 2000) 50 a 64% das lesões medulares são no segmento cervical ( 2/3 das lesoes ) Somente 3% das fx de corpos vertebrais toraco-lombares estão associadas a défcit neurológico (rockwood) 4% das fx na lombar e 10% torácica tem lesao medular ‹#› Epidemiologia Tipo de lesao mais comum 1ª: tetraplegia incompleta ( 39,5% ) 2ª: paraplegia completa ( 22,1% ) 3ª: paraplegia incompleta ( 21,7% ) 4ª: tetraplegia completa ( 16,3% ) Terminologia Lesões 1ª: dano mecânico (ex: laceracao) Lesões 2ª: decorrente da resposta do organismo ao trauma (ex: edema) ou “ruptura fisiológica sem dano anatômico” Terminologia Termos temporais: Aguda: refere-se as primeiras horas após a lesão Subaguda: refere tipicamente a várias horas a dias após a lesão Crônica: refere-se a intervalos de semanas ou meses após a lesão Mecanismos FAF aumentou !! – AUMENTO DA VIOLENCIA 40.4% automob 27,9% quedas 15% violencia 8% esportes ? % Mecanismos Laceração ( perda continuidade nervosa ): RARO Contusão da medula espinhal ( ruptura fisica neural, levando hemorragia e edema - + comum ) Concussão “ruptura fisiológica sem dano anatômico” Um canal espinhal estreito está associada a uma maior probabilidade de lesão neurológica Compressao aguda de 50% da medula – recuperação fucnional é mínima! Mecanismos Lesões da coluna vertebral tendem a se concentrar nas áreas de junção: craniocervical (occipital- C2) cérvicotorácica (C7-T1) tóracolombar (T11-L2) Regiões de concentração de tensões, onde um segmento rígido encontra um segmento mais flexível. Resposta biológica Primeiros minutos: hemorragia na região cinzenta central e cornos anteriores 1 hora: lesão das células endoteliais 1 a 6 horas: necrose da substância cinzenta 4 a 8 horas: expensão radial da hemorragia e necroes na substância branca 4 horas até 1 semana: formação de edema Resposta biológica 6 horas até 1 semana: infiltração células inflamatórias 2 dias até 2 semanas: reatividade do Sistema nervosa central 1 até 4 semanas: ativação astrócitos Após 2 semanas: cavitação, gliose (cicatriz) e degeneração walleriana Anatomia e fisiopatologia A medula espinhal preenche 35% do canal ao nível do atlas, e 50% nos outros níveis O restante do canal é preenchido por líquor, gordura epidural e a dura-máter. A medula tem um diâmetro variável com aumento nas regiões dos plexos braquial e lombossacro. ‹#› Anatomia e fisiopatologia Déficits neurológicos : acima de T10 = lesão medular entre T10 e L1 = lesão medular e radicular abaixo de L1 = lesão radicular Paralisia muscular: COM reflexos tendíneos profundos = lesão medular ou lesão do neurônio motor superior. SEM reflexos tendíneos profundos = lesão do neuronio motor inferior (cauda equina). ‹#› Anatomia e fisiopatologia Neurônio motor superior: Corpo na área motora cortical Cruza para lado oposto na decussação das pirâmides Lesão: inicialmente paralisia flácida Evolui para hipertonia, hiperreflexia, espasmos, Babinski Alta (SNC): lado contralateral Baixa (medula): mesmo lado Neurônio motor inferior Corpo no corno anterior da medula Lesão: fraqueza/flacidez, arreflexia/hiporreflexia, atrofia Lesão medular ao nível do neurônio inferior = arreflexia Lesão medular acima do nível do neurônio inferior = motor superior, reflexo presente ‹#› Manejo pré - hospitalar ‹#› Avaliação clínica Atendimento no local do acidente é de grande importância. 5-10% dos pacientes inconscientes vítimas de acidentes ou quedas possuem fraturas da coluna cervical. 1/3 não são diagnosticada. ATLS Evitar a hiperextensao cervical, melhor leve flexao – aumenta canal cervical na imobilizacao ‹#› Avaliação clínica Pacientes com lesão medular, podem ser observadas: Respiração diafragmática Perda da resposta ao estímulo doloroso Incapacidade de realizar movimentos voluntários nos membros Alterações do controle dos esfíncteres Priapismo Reflexos patológicos (Babinski e Oppenheim), indicando lesão do neurônio motor superior. Avaliação clínica Sensibilidade – no sentido cranio caudal, desde cervical Avaliar variação de temperatura/dor/tato – trato espinotalâmico lateral ( fibras estão na porção ant-lat da medula) Vibração ou posição espacial dos membros- avalia trato posterior da medula ( funiculo grácil e cuneiforme) ‹#› Avaliação clínica Choque neurogênico: queda da pressão arterial com bradicardia Exame neurológico. Sensibilidade/motora/reflexos Dermátomos: Mamilos: T4 Processo xifóide: T7 Umbigo: T10 Região inguinal: T12-L1 Região perianal : S2/S3/S4 ‹#› Dermátomos T4 mamilos T7 xifóide T10 umbigo T12/L1 inguinal Dermátomos S2/S3/S4 REGIÃO PERIANAL Reflexos Ausência de reflexo pode ser: lesão n. Periférico ou choque medular Reflexos tendinosos profundos: Bicipital – C5 Estilorradial – C6 Tricipital – C7 Patelar – L4 Aquileu – S1 ‹#› Reflexos Reflexo abdominal : ausencia bilateral: lesão n. motor superior ausência unilateral: lesão n. motor inferior de T7-L2 Reflexo cremastérico: testa integridade ao nivel de T12 (eferente) e L1( aferente) Reflexo de contraçao anal: S2-S3 Reflexos patológicos: Babinski e Oppenheim: se (+) indicam lesão do n. motor superior ‹#› Reflexo bulbocavernoso Testa S2 e S3 Normalmente está presente Ausente no choque medular Estimulação do pênis ou clitóris, provocando contração do esfíncter anal Retorno desse reflexo indica o término do choque medular, permitindo a determinação do déficit neurológico após a lesão. Preservação dos segmentos sacrais constitui o sinal mais fiel de uma possível recuperação medular. ‹#› Avaliação da American Spine Injury Association (ASIA) ‹#› ASIA O paciente acordado e cooperativo requer um exame neurológico completo. Elementos mínimos essenciais de avaliação neurológica recomendados para todos doentes com lesão medular: Pontuacao maxima motora 100 Pontuacao maxima sensitiva 112 (Opcionais nos outros 3 slides seguintes) – nao entra no score Raízes motoras para ASIA C5- flexores cotovelo/bíceps C6- extensores punho/estilorradial C7- extensores cotovelo (tríceps) C8- Flexor prof 3 qd T1- abdutor dedo mínimo L2- flexor quadril L3- extensor joelho L4- dorsiflexão tornozelo L5- extensor longo do halux S1- flexores plantares do tornozelo ‹#› Vocês não podem usar o Frankel, tem que usar o ASIA!! Putz, nunca usamos, qual a diferença?? Então, eu também não sei, mas tem que usar o ASIA!!! Boa, filho da puta, ajudou pra caralho.... Mas fica tranquilo que nós vamos te ensinar.... ASIA e Frankel Protocolo Canadense x NEXUS Se todos critérios negativos pode tirar colar cervical sem rx AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA Rx transoral, AP e P, todas as vertebras cervicais Cuidar com transicao CT e ocipto cervical Pedir indicencia Nadador ou TAC se duvida Dinâmico (hiperextensão e hiperflexão) contra-indicado em pacientes com défict neurológico ou inconscientes Suspeita de lesoes ligamentares Diagnostica 84% das fraturas TAC: útil na morfologia da fratura ‹#› TESTE DO ESTIRAMENTO USA TRAÇÃO GARDNER - WELLS SUSPEITA DE LESAO LIGAMENTAR SÓ FAZER PACIENTE CONSCIENTE AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA RNM partes moles, contusões medulares, hematomas, lesões ligamentares, hérnias discais e coleções líquidas PRINCIPAL INDICAÇÃO É A LESÃO NEUROLÓGICA NÃO EXPLICADA Indicação se déficit neurologicoprogressivo ou após reducao de luxação cervical surgir déficit neuro (hérnia) Espaço >5mm anterior C3 – lesao partes moles Patologias SCIWORA Cca <15 a representam 2% a 5% das admissões de lesões medulares agudas 15% -20% das lesões da medula ocorrem em menores de idade Esqueleto imaturo podem apresentar lesão da medula, sem fx da coluna vertebral ( SCIWORA ) 42% dos pacientes < 9 a com lesão medular Presente com menos freqüência em pacientes maduros (8% entre 15 a 17 anos ) Maioria com SCIWORA tem lesao incompleta Choque medular A energia do trauma provoca despolarização imediata na membrana axonal do tecido neural de toda a medula que resulta em um déficit neurológico funcional PARALISIA FLÁCIDA E ARREFLEXA O exame clínico que mais reflete a lesão neural é aquele realizado após a resolucao do choque medular e os tecidos neurais ilesos já repolarizaram, 24 a 48hras Preditor de defict definitivo, fim do choque Choque neurogênico Tratamento NASCIS Não fazer mais após 8h da lesao Antes de 8h controverso Tratamento Contra-indicacao corticoterapia: FAF , FAB, pacientes com risco de vida, < 14 anos e gestantes Choque neurogênico: vasopressor ( dopamina ) cuidar com volume ( edema pulmao ) Abordagem multidisciplinar: Prevenção de escaras ( mudança de decúbito ) Infecções do trato urinário Intercorrências clínicas – pulmão e estado geral Apoio psicológico Fisioterapia Cuidados de enfermagem Tratamento cirúrgico – ortopedia e neurocirurgia Cirúrgico Indicações: Instabilidade segmento vertebral Lesão neurológica Piora progressiva da função neurológica (absoluta e urgente) Redução de fraturas-luxações Descompressão Medular Fixação com material de síntese Mobilização precoce Cuidados de enfermagem Evita complicações respiratórias ( junto com a sepse é o que mais mata ) Reabilitação REDUÇÃO IMEDIATA DE LUXAÇÕES CERVICAIS MELHORA FLUXO SANGUINEO MEDULAR MINIMIZA OS EFEITOS DA ISQUEMIA Prognóstico bom Indicam lesão medular incompleta com possibilidade de recuperação neurológica significativa: Movimento voluntário incluindo mov. dos dedos Sensibilidade periférica Contração voluntária do esfíncter anal Sensibilidade perianal indica que as raízes sacrais estão poupadas e a melhora neurológica é possível. Manter PAM>85mmHg e sat O2 100% melhor recup neurologica Prognóstico ruim Presenca do reflexo bulbocavernoso e sensibilidade perianal associado a deficit neurologico Presença do sinal de Babinski Priapismo Processo de recuperação pode levar 12 a 15meses, mas após parada da recuperação não recupera mais Pra quem dormiu até então, acorde que o + IMPORTANTE vem agora !! Síndromes Medulares Paralisia cruzada de Bell Medular anterior Medular central Brown-Séquard Cone medular Da cauda equina Raízes ‹#› Espinotalâmico ventral Tato Espinotalâmico lateral Dor e temperatura contralateral Fascículos Grácil e Cuneiforme Propriocepcao (músculos, tendões e articulacoes) Localizacao e discriminacao táteis e vibracao Córtico espinhal lateral ( piramidal ) MOTOR Síndromes medulares Definir se pcte tem lesão completa ou incompleta Sd incompletas : central/ Brown Séquard / sd medular anterior / sd medular posterior 90% são central/ brown sequard ou anterior + comum é a central ‹#› Síndromes medulares Definir se pcte tem lesão completa ou incompleta Sd incompletas : central/ Brown Séquard / sd medular anterior / sd medular posterior 90% são central/ brown sequard ou anterior + comum é a central BOM PX MAU PX ‹#› Medular Central Lesão medular incompleta mais comum, que consiste da destruição da área central da medula, incluindo a substância branca e a cinzenta. – pplmente região cervical Causa mais comumente tetraparesia com envolvimento maior MMSS do que MMII Maior acometimento distal no membro O prognóstico é bom em aproximadamente 50 a 60% dos pacientes com possibilidade de controle vesical e deambulação, além de melhora dos movimentos dos MMSS. Típica do idoso com osteoartrose e estenose de canal, por mecanismo de hiperextensão. Jovens = flexão. ‹#› Síndrome de Brown-Séquard Motor OLDOTE!!! Hemisseccao medular Lesão de qualquer das metades da medula espinhal, comumente o resultado de uma fratura laminar ou pedicular unilateral, lesão penetrante ou rotacional resultante de uma subluxação. Caracteriza-se por debilidade motora ipsilateral à lesão, e perda da discriminação da dor e da temperatura contra-lateral à lesão. O prognóstico é bom, com significativa melhora neurológica ‹#› HORA DO ESQUEMA DO WEGAS !!! MESMO MOTOR DO TECO TECO #partiu avião no meio Brown Sequard Mesmo motor do TECO TECO MESMO MOTOR DO TECO TECO Mesmo lado: Motor Dor Temperatura contralateral Síndrome medular Anterior Lesões por hiperflexão, com fragmentos ósseos comprimindo a medula e a circulação medular anterior. Caracteriza-se por perda motora variável e perda da discriminação à dor e temperatura abaixo do nível de lesão As colunas posteriores são poupadas em graus variáveis, o que explica a preservação do trato profundo, propriocepcao e sensibilidade vibratória Prognóstico ruim para recuperação total ‹#› Síndrome medular Posterior Envolve as colunas dorsais, e produz perda do sentido vibratório e de propriocepção, enquanto as outras função motora normal e sensitiva normal! Lesão rara, geralmente associada a traumas em extensão. ‹#› Síndrome do cone medular Lesão entre T11 e L2 Incontinência fecal e vesical Disfuncão sexual Paralisia flacida de mmii Quando irreversivel tem persistencia do reflexo bulbocavernoso negativo Síndrome da cauda equina Lesão entre o cone medular e as raízes dos nervos lombossacrais, resultando na arreflexia da bexiga, intestino e de MMII. Anestesia em cela (S3, S4, S5 e coccígeos) Geralmente se apresenta como uma lesão neurologicamente incompleta. Resulta em incontinências fecal e vesical Fatores de Pior Prog → grau de sensibilidade e controle vesical; ‹#› Síndrome medular mista Combinação não classificável de várias síndromes. Pequena percentagem de casos que não se enquadram em nenhuma síndrome acima descrita. RESUMO sentral: envolvimento mais dos MMss, menos dos inferiores Brown-Séquard: mesmo lado motor Dor e temperatura contralateral Cone medular: T11- L2 paralisia arreflexa e incontinencias Anterior: perda motora variável e da dor e T, com preservação da propriocepção e tato profundo Posterior: perda do sentido vibratório e de propriocepção Cauda equina: arreflexia da bexiga, intestino e de MMII. QUESTÕES TARO 2006 247. No traumatismo raquimedular, a “preservação sacral” indica que NÃO houve lesão medular completa. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei ‹#› TARO 2006 247. No traumatismo raquimedular, a “preservação sacral” indica que NÃO houve lesão medular completa. ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei ‹#› SINAIS DE BOM PROGNÓSTICO NO LESADO MEDULAR Preservação de algum movimento voluntário, incluindo movimento dos dedos, sensibilidade periférica, ou contração voluntária do esfíncter anal, indicam lesão medular incompleta com possibilidade de recuperação neurológica significativa. Preservação da sensibilidade perianal indica que as raízes sacrais estão poupadas e a melhora neurológica é possível. Ipsis literis (Campbell, 1599) ‹#› TARO 2008 5. Na síndrome medular anterior, o déficit neurológico característico é a perda : A) da motricidade e das sensibilidades térmica e dolorosa. B) da motricidade e das sensibilidades térmica e vibratória. C) da motricidade e das sensibilidades dolorosa e vibratória. D) das sensibilidades térmica, dolorosa e vibratória ‹#› TARO 2008 5. Na síndrome medular anterior, o déficit neurológico característico é a perda : A) da motricidade e das sensibilidades térmica e dolorosa. B) da motricidade e das sensibilidades térmica e vibratória. C) da motricidade e das sensibilidades dolorosae vibratória. D) das sensibilidades térmica, dolorosa e vibratória ‹#› SÍNDROME MEDULAR ANTERIOR . Lesões por hiperflexão, com fragmentos ósseos comprimindo a medula e a circulação medular anterior. CAMPBELL: Caracteriza-se por perda motora completa, e perda da discriminação à dor e temperatura abaixo do nível de lesão. ROCKWOOD : PERDA MOTORA VARIÁVEL E PERDA DA SENSIBILIDADE DE DOR E TEMPERATURA, COM PRESERVAÇÃO DA PROPRIOCEPÇÃO E TATO PROFUNDO . As colunas posteriores são poupadas em graus variáveis, o que explica a preservação do trato profundo, sentido de posição e sensibilidade vibratória. . O prognóstico é bom se a recuperação for evidente e progressivo nas primeiras 24 horas. ‹#› TARO 2008 98. O reflexo cremastérico relaciona-se com as raízes A) T10 e T11. B) T12 e L1. C) L2 e L3. D) L4 e L5. ‹#› TARO 2008 98. O reflexo cremastérico relaciona-se com as raízes A) T10 e T11. B) T12 e L1. C) L2 e L3. D) L4 e L5. ‹#› Reflexo Cremastérico (T12-L1) provocado estimulando a área interna da coxa, com um instrumetno pontiagudo, observando simultaneamente a bolsa escrotal. No reflexo normal ocorrerá contração do músculo cremaster e haverá retração do escroto. A ausência desse movimento é considerada anormal. Contração Anal (S2-S4): Provocada estimulando apele ao redor do esfincter anal, que deverá contrair Reflexo Bubocavernoso (S3-S4): No homem pode ser provocado apertando a glande peniana, na mulher o clitóris: o esfiincteranal deveré contrair-se ao redor de um dedo enluvado e inserido no ânus. Pode também ser provocado puxando o balão de foley, sonda urinaria contra aparede da bexiga, e sentindo a contração anal. O reflexo ausente representa choque medular, ou lesões das raízes sacrasi, ou do cone medular. ‹#› TARO 2009 49. No traumatismo da coluna cervical baixa, o mecanismo rotacional que resulta em subluxação , causa mais frequentemente a lesão medular do tipo: A) anterior B) central C) brown- sequard D) posterior ‹#› TARO 2009 49. No traumatismo da coluna cervical baixa, o mecanismo rotacional que resulta em subluxação , causa mais frequentemente a lesão medular do tipo: A) anterior B) central C) brown- sequard D) posterior ‹#› Sd medular central – essa sd comumente resulta de lesão por hiperextensão em uma pessoa mais velha com osteoartrose preexistente em coluna vertebral. A medula espinhal fica comprimida entre o corpo vertebral anteriormente e o ligamento amarelo posteriormente. Também pode ocorrer em pctes mais jovens com lesoes por flexão. Sd Brown Sequard: causada geralmente por fratura laminar ou pedicular unilateral à lesao penetrante ou lesao rotacional que resulta em subluxacao. Sd medular anterior- geralmente causada por lesao de hiperflexao, em que os fragmentos osseos ou discais comprimem a medula e arteria espinhal anterior Sd medular posterior – rara geralmente causada por lesao em extensao. ‹#› TARO 2010 51 - O paciente com síndrome medular anterior decorrente de trauma raquimedular apresenta a) comprometimento motor dos membros inferiores maior que o dos superiores. b) perda das funções motora e proprioceptiva unilaterais. c) comprometimento motor variável com preservação da propriocepção. d) perda da sensibilidade tátil e preservação da função motora. 51 Rockwood C.A. et al. Philadelphia: Lippincott. 7ª ed., pg. 1419 ‹#› TARO 2010 51 - O paciente com síndrome medular anterior decorrente de trauma raquimedular apresenta a) comprometimento motor dos membros inferiores maior que o dos superiores. b) perda das funções motora e proprioceptiva unilaterais. c) comprometimento motor variável com preservação da propriocepção. d) perda da sensibilidade tátil e preservação da função motora. 51 Rockwood C.A. et al. Philadelphia: Lippincott. 7ª ed., pg. 1419 ‹#› ‹#› TARO 2011 3 - No trauma raquimedular, a fraqueza dos membros superiores maior do que a dos membros inferiores caracteriza a: A) paralisia cruzada de BELL. B) síndrome medular anterior. C) síndrome medular central. D) síndrome de BROWN-SÉQUARD. ‹#› TARO 2011 3 - No trauma raquimedular, a fraqueza dos membros superiores maior do que a dos membros inferiores caracteriza a: A) paralisia cruzada de BELL. B) síndrome medular anterior. C) síndrome medular central. D) síndrome de BROWN-SÉQUARD. ‹#› Sd medular central Ocorre principalmente na regiao cervical e apresenta comprometimento dos membros Superiores mais acentuado que o membros inferiores. ‹#› TARO 2011 30 - O reflexo bulbocavernoso positivo no trauma raquimedular indica: A) fim do choque medular. B) bom prognóstico para retorno da função motora. C) bom prognóstico para retorno da função sensitiva. D) bom prognóstico para retorno da função motora e sensitiva. ‹#› TARO 2011 30 - O reflexo bulbocavernoso positivo no trauma raquimedular indica: A) fim do choque medular. B) bom prognóstico para retorno da função motora. C) bom prognóstico para retorno da função sensitiva. D) bom prognóstico para retorno da função motora e sensitiva. ‹#› Although spinal shock generally resolves within 24 hours, it may last longer. A positive bulbocavernosus reflex or return of the anal wink reflex indicates the end of spinal shock. If no motor or sensory function below the level of injury can be documented when spinal shock ends, a complete spinal cord injury is present, and the prognosis is poor for recovery of distal motor or sensory function. ‹#› TEOT 2010 A SINDROME MEDULAR COM DEFICIT MOTOR VARIAVEL E PROPRIOCEPÇÃO PRESERVADA: CENTRAL ANTERIOR POSTERIOR BROWN SEQUARD ‹#› TEOT 2010 A SINDROME MEDULAR COM DEFICIT MOTOR VARIAVEL E PROPRIOCEPÇÃO PRESERVADA: CENTRAL ANTERIOR POSTERIOR BROWN SEQUARD ‹#› ‹#› No traumatismo raquimedular: O traumatismo espinal é definido como a presença de hipotensão vascular com bradicardia A ausência do reflexo bulbocavernoso e da contração anal indica a não existência de choque espinal A mielografia geralmente é utilizada em traumatismo agudo Na preseça de choque espinal, todos os reflexos poderão estar ausentes durante até 48h ‹#› No traumatismo raquimedular: O traumatismo espinal é definido como a presença de hipotensão vascular com bradicardia A ausência do reflexo bulbocavernoso e da contração anal indica a não existência de choque espinal A mielografia geralmente é utilizada em traumatismo agudo Na preseça de choque espinal, todos os reflexos poderão estar ausentes durante até 48h ‹#› TEOT 2015 49. Choque medular? temporária e sem reflexos temporária e com reflexos definitiva e sem reflexos definitiva e com reflexos TEOT 2015 49. Choque medular? temporária e sem reflexos temporária e com reflexos definitiva e sem reflexos definitiva e com reflexos TEOT 2014 92Na lesão incompleta medular o deficit motor e de sensibilidade dolorosa variável e propriocepcao e vibração preservado A. Sindrome medular anterior B. Sindrome medular posterior C. Sindrome Medular central D. Brown sequard TEOT 2014 92Na lesão incompleta medular o deficit motor e de sensibilidade dolorosa variável e propriocepcao e vibração preservado A. Sindrome medular anterior B. Sindrome medular posterior C. Sindrome Medular central D. Brown sequard TEOT 2011 91- Lesão incompleta da medula c/ perda da função motora variavel e sem perda da propriocepção TEOT 2011 91- Lesão incompleta da medula c/ perda da função motora variavel e sem perda da propriocepção- Lesão medular anterior TEOT 2010 FIG DA MEDULA EM CORTE AXIAL COM CORNOS E FASCICULOS SEPARADOS EM CORES PEDE AS SETAS. FASCICULO GRACIL e cuneiforme FIM CAUDA EQUINA INCONTINÊNCIA
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