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UNIP - Universidade Paulista _ DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos_

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03/11/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/16
EMENTA
A presente disciplina se propõe a propiciar o estudo acerca da Diversidade da Ciência Psicológica. Diversidade da Atuação do
Psicólogo em Contextos Específicos, especialmente em contextos de Saúde, Organizacional e Educação. Função Social da
Atuação do Psicólogo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A questão epistemológica fundamental da Psicologia como Ciência: a coexistência de perspectivas diferenciadas sobre o
fenômeno psicológico e a existência das diferentes abordagens.
2. As teorias psicológicas, seus principais conceitos e explicações sobre o fenômeno psicológico.
3. O fenômeno psicológico através dos tempos: uma leitura psicossocial sobre uma dada situação-problema.
4. A diversidade de atuação do psicólogo em seus vários contextos de atuação, como os da Saúde, Organizacional,
Educacional, Institucional e de Pesquisa.
5. Descrição de suas principais características e atividades, e a função social da atuação do Psicólogo nesses contextos.
6. Planejamento de intervenções: o quê, como e para que intervir.
7. A dimensão ética das teorias e práticas psicológicas.
8. O compromisso social da profissão do Psicólogo e sua implicação ideológica às práticas profissionais.
9. Produzir e/ou reproduzir conhecimento: discussão argumentativa sobre a prática e as teorias psicológicas.
 
VII – BIBLIOGRAFIA
 
BÁSICA
 
BASTOS, A. V. B.; GONDIM, S. M. G.; BORGES-ANDRADE, J. E. As mudanças no exercício profissional da psicologia no Brasil:
o que se alterou nas duas últimas décadas e o que vislumbramos a partir de agora? Em:
BASTOS, A. V. B. & GONDIM, S. M. G. (Orgs.) O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2010, cap. 20.
 
CAMPOS, R. H. S. A função social do psicólogo. Em: YAMAMOTO, O. J. &
COSTA, A. L. F. (Orgs.) Escritos sobre a profissão de psicólogo no Brasil. Natal: EDUFRN, 2010, cap. 10.
 
FIGUEIREDO, L. C. Convergências e divergências: a questão das correntes de pensamento em psicologia. Transinformação,
4 (1-2-3): 15-26, jan/dez, 1992a.
 
COMPLEMENTAR
 
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea. Conselho Federal de
Psicologia. - Brasília: CFP, 2010.
 
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.) Políticas públicas e assistência social: diálogo com as práticas psicológicas.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
 
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia Subjetividade e Políticas Públicas São Paulo, Editora Cortez, 2013.
 
GONDIM, S. M. G.; BASTOS, A. V. B.; PEIXOTO, L. S. A. Áreas de atuação, atividades e abordagens teóricas do psicólogo
brasileiro. Em: BASTOS, A. V. B. & GONDIM, S. M. G. (Orgs.) O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre: Artmed,
2010, cap. 9.
 
SILVA, N.; ZANELLI, J. C.; TOLFO, S. Dilemas éticos da atuação do psicólogo brasileiro. Em: BASTOS, A. V. B. & GONDIM, S.
M. G. (Orgs.) O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2010, cap. 13.
 
LINKS PARA PESQUISA:
 
ESCÓSSIA, Liliana; MANGUEIRA, Maurício. Revista do Departamento de Psicologia - UFF, v. 17 - nº1, p.93-101, Jan./Junh.
2005.Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rdpsi/v17n1/v17n1a07.pdf. acessos em 09 dez. 2014.
03/11/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/16
 
LEITE, Jáder F.; DIMENSTEIN, Magda. Mal-estar na psicologia: a insurreição da subjetividade. Rev. Mal-Estar Subj., Fortaleza
, v. 2, n. 2, set. 2002 . Disponível em <https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
SCRIPT<https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_isoref&pid=S1518-
61482002000200002&lng=pt&tlng=pt>=sci_arttext&pid=S1518-61482002000200002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 09 
dez. 2014.
 
MIRANDA, Luciana Lobo. Subjetividade: a desconstrução de um conceito. In: SOUZA, Solange Jobim. Subjetividade em
questão: a infância como crítica da cultura. Rio de Janeiro: 7 letras, 2005, 2a. ed. p. 29-45. Disponível em:
https://books.google.com.br/books?hl=en&lr=&id=
uowXKpnUY6IC&oi=fnd&pg=PA29&dq=desnaturalização+++subjetividade&ots=NNG5Q3AONz&sig=_1P32aCyQ_5Qt33rlnK-
l9aAgj0#v=onepage&q=desnaturalização + subjetividade&f=false<https://books.google.com.br/books?hl=en&lr=&id=
uowXKpnUY6IC&oi=fnd&pg=PA29&dq=desnaturalização+++subjetividade&ots=NNG5Q3AONz&sig=_1P32aCyQ_5Qt33rlnK-
l9aAgj0#v=onepage&q=desnaturalização + subjetividade&f=false>. acessos em 09 dez. 2014.
Exercício 1:
Uma escola da rede pública encaminha para uma clínica-escola 30 crianças, todas elas cursando a primeira série do Ensino Fundamental. A queixa principal
dos professores é que essas crianças não aprendem. A partir disto, considere as afirmações abaixo:
 
I. Um psicólogo escolar crítico poderia levantar como hipótese um problema de ordem sócio-cultural. A escola poderia não estar adequada na tarefa de
alfabetizar estas crianças que seriam provenientes de realidades sócio-culturais diferentes daquela esperada pelo sistema.
II. Um psicólogo escolar crítico poderia encaminhar todas as crianças para um psicodiagnóstico interventivo, para que fossem submetidas a testes de
inteligência, porque descartariam possíveis deficiências.
III. Um psicólogo escolar crítico poderia encaminhar todas as crianças para um diagnóstico psicopedagógico, uma vez que a queixa é de distúrbio de
aprendizagem.
IV. Um psicólogo clínico levantaria como hipótese problema de ordem institucional. O fracasso escolar poderia ser decorrente de fatores intra-escolares.
V. Um psicólogo clínico poderia visitar a escola para entender melhor o encaminhamento das crianças.
 
Assinale a alternativa correta:
A)
As afirmações I, II e V estão corretas. 
B)
As afirmações I, IV e V estão corretas.
C)
A afirmação I está correta.
D)
As afirmações I e V estão corretas.
E)
As afirmações I, III e IV estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) Na alternativa II e III (incorretas) diz que o psicólogo escolar crítico encaminharia todas as crianças para o
psicodiagnóstico para descartar possíveis deficiências. O psicólogo escolar não deve ter esse posicionamento, pois o
psicodiagnóstico visa verificar muito mais questões do que apenas a deficiência, inteligência ou aplicação de testes. A
afirmativa IV também é incorreta, por indicar que o psicólogo clínico deveria problematizar na ordem institucional,
culpabilizando apenas a escola pelo fracasso na aprendizagem 
Exercício 2:
03/11/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/16
Marcos tem 10 anos e está na 4ª série do Ensino Fundamental. Não sabe ler nem escrever. Só faz cópias em letra de forma. Sua professora se queixa dos
maus comportamentos de Marcos: é agressivo com os colegas, não fica muito tempo sentado e atrapalha as aulas fazendo micagem para chamar a
atenção. Atribui à dinâmica familiar a causa desses problemas: a mãe trabalha o dia todo e não tem tempo para se dedicar e educar os filhos; o pai é
alcoólatra e já esteve preso em razão de brigas.Marcos foi encaminhado para atendimento psicológico em um posto de saúde.
O psicólogo atento às novas concepções de fracasso escolar deverá priorizar:
 
A)
A análise das práticas institucionais, buscando formas de intervir no cotidiano escolar responsável pela produção do fracasso escolar.
B)
O atendimento da criança, realizando um psicodiagnóstico para detectar as causas emocionais desses comportamentos inadequados produtores do
fracasso escolar.
C)
Visita à escola, porque o problema pode estar na relação da professora com este aluno.
D)
Atendimento familiar, pois o fracasso escolar deve ser um sintoma de uma dinâmica familiar conturbada.
E)
Observação em sala de aula, para verificar o método de ensino, as estratégias e a didática da professora que não devem estar adequados ao perfil da
criança.
O aluno respondeu e acertou.Alternativa(A)
Comentários:
A) porque a análise das práticas institucionais, pode rá de te ctar a realidade e scolar e m que e sta criança e stá inser ida,
podendo assim me lhor perce be r o comportame nto da criança na instituição e da instituição com a criança, ou s e ja, a re
lação comple xa que e xiste quando e stas e stão pr aticando suas ativ idade s do cotidiano. 
Exercício 3:
Marcos tem 10 anos e está na 4ª série do Ensino Fundamental. Não sabe ler nem escrever. Só faz cópias em letra de forma. Sua professora se queixa dos
maus comportamentos de Marcos: é agressivo com os colegas, não fica muito tempo sentado e atrapalha as aulas fazendo micagem para chamar a
atenção. Atribui à dinâmica familiar a causa desses problemas: a mãe trabalha o dia todo e não tem tempo para se dedicar e educar os filhos; o pai é
alcoólatra e já esteve preso em razão de brigas.Marcos foi encaminhado para atendimento psicológico em um posto de saúde.
O psicólogo atento às novas concepções de fracasso escolar deverá priorizar:
 
A)
A análise das práticas institucionais, buscando formas de intervir no cotidiano escolar responsável pela produção do fracasso escolar.
B)
O atendimento da criança, realizando um psicodiagnóstico para detectar as causas emocionais desses comportamentos inadequados produtores do
fracasso escolar.
C)
Visita à escola, porque o problema pode estar na relação da professora com este aluno.
D)
Atendimento familiar, pois o fracasso escolar deve ser um sintoma de uma dinâmica familiar conturbada.
E)
Observação em sala de aula, para verificar o método de ensino, as estratégias e a didática da professora que não devem estar adequados ao perfil da
criança.
03/11/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/16
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) porque a análise das práticas institucionais, pode rá de te ctar a re alidade e scolar e m que e sta criança e stá inser ida,
pode ndo assim me lhor pe rce be r o compor tame nto da criança na instituição e da instituição com a criança, ou s e ja, a re
lação comple xa que e xiste quando e stas e stão pr aticando suas ativ idade s do cotidiano. 
Exercício 4:
Marcos tem 10 anos e está na 4ª série do Ensino Fundamental. Não sabe ler nem escrever. Só faz cópias em letra de forma. Sua professora se queixa dos
maus comportamentos de Marcos: é agressivo com os colegas, não fica muito tempo sentado e atrapalha as aulas fazendo micagem para chamar a
atenção. Atribui à dinâmica familiar a causa desses problemas: a mãe trabalha o dia todo e não tem tempo para se dedicar e educar os filhos; o pai é
alcoólatra e já esteve preso em razão de brigas.Marcos foi encaminhado para atendimento psicológico em um posto de saúde.
O psicólogo atento às novas concepções de fracasso escolar deverá priorizar:
 
A)
A análise das práticas institucionais, buscando formas de intervir no cotidiano escolar responsável pela produção do fracasso escolar.
B)
O atendimento da criança, realizando um psicodiagnóstico para detectar as causas emocionais desses comportamentos inadequados produtores do
fracasso escolar.
C)
Visita à escola, porque o problema pode estar na relação da professora com este aluno.
D)
Atendimento familiar, pois o fracasso escolar deve ser um sintoma de uma dinâmica familiar conturbada.
E)
Observação em sala de aula, para verificar o método de ensino, as estratégias e a didática da professora que não devem estar adequados ao perfil da
criança.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) O psicólogo ao realizar a análise do contexto geral ao qual Marcos está inserido, deverá considerar a dinâmica dele em
todos os âmbitos, considerando escola, família, cultura e inclusive sua história de vida 
Exercício 5:
“A fim de compreender a crise pela qual a Psicologia atravessa, deve-se assinalar que, tradicionalmente, a prática empreendida pelos psicólogos tem privilegiado uma
perspectiva de análise e de intervenção no âmbito do estritamente individual. Nesta, buscam-se explicações individuais (intrapsíquicas) para as mais diferentes facetas da
existência humana, diagnosticando-os “adaptadas” ou “desadaptadas”, segundo o modelo estabelecido como “padrão normal”. Chamo a atenção para o caráter autoritário
que se encerra neste modelo, na medida em que acaba, de acordo com Fonseca (1998), naturalizando “a realidade psicológica e social, mascarando o papel que
desempenham certas práticas humanas na construção dessa realidade, sugerindo, por exemplo, a existência de certos padrões de normalidade psicológica marcados pela
própria natureza e aos quais devemos nos conformar e adequar”. Evidencia-se, nesta perspectiva, a presença da dicotomia “normal/patológico” a nortear tanto a análise e
interpretação dos fatos quanto a forma de neles intervir. Sob esta modalidade teórico-metodológica, a prática profissional do psicólogo consagrou-se como uma importante
ferramenta de adequação e ajustamento do homem ao contexto, conferindo-lhe um estatuto de neutralidade e em práticas desta natureza, subjaz uma concepção de
homem a-histórico (regulado por leis “naturais”, responsáveis por produzir homens mais ou menos comprometidos, do ponto de vista psicopatológico) amparada no mito da
universalidade do psicológico, o qual “significaria aceitar que todos os indivíduos se afligem, se emocionam, reagem, etc., da mesma forma em qualquer época e lugar”
(Silva, 1992). (trecho extraído do artigo “A Psicologia (e os psicólogos) que temos e a Psicologia que queremos” - Revista Psicologia Ciência e Profissão, nº 2, 1999,de
Eliana PerezaGonçalvez de Moura)
 
A partir da compreensão do texto acima, assinale a afirmação correta:
A)
Questiona-se atualmente se a Psicologia deve atuar apenas no âmbito individual, realizando diagnósticos e promovendo adequação dos indivíduos
desadaptados, tendo em vista os poucos serviços psicológicos públicos existentes e, consequentemente, a impossibilidade de acesso e a exclusão de um
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enorme número de pessoas.
B)
Diante dessa leitura, podemos afirmar que o objeto de intervenção do psicólogo deveria ser a interioridade do sujeito singular com uma história pré-existente
e única que determina seus vínculos patológicos.
C)
A perspectiva teórico-metodológica a que a autora se refere é aquela que pretende obter um conhecimento dos fenômenos humanos e realizar intervenções
técnicas, levando em consideração a subjetividade do pesquisador e do profissional e os aspectos sociais e históricos do objeto.
D)
O caráter autoritário deste modelo, apontado pela autora, se revela nas práticas de psicólogos que se colocam em posição de neutralidade diante dos
clientes e como detentores de um saber ratificado pela ciência.
 
E)
Os fenômenos humanos, dentro desta perspectiva teórico-metodológica apontada pela autora, são considerados naturais, passíveis de observação e
regidos por leis próprias da natureza.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) O trecho do artigo, buscar a discussão da questão apontada com a gênese histórica desta tradição, que fica evidenciada ao
apontar a influência das ciências físicas e biológicas no contexto psicológico, a fim de compreender o contexto onde o homem
está inserido, porém há a ausência da dimensão social na concepção da Psicologia a respeito de seu objeto de estudo. 
Exercício 6:
A diretoria de uma instituição hospitalar, preocupada com o nível de satisfação dos pacientes em relação aos serviços prestados, contratou pesquisadores
para que realizassem uma investigação. Você faz parte dessa equipe de pesquisadores.
Considere as afirmações abaixo:
I. Uma pesquisa possível seria fenomenológica em que se buscaria compreender o sentido da experiência vivida na instituição hospitalar pelos
pacientes internados.II. A pesquisa proposta pode ser realizada de várias maneiras e com diferentes referenciais teóricos, mas já há uma direção dada: nível de satisfação
dos pacientes.
III. Neste caso, poderiam ser utilizadas como instrumentos de coleta de dados a “versão de sentido” ou uma entrevista aberta, na qual seria feita uma
única solicitação ao paciente, qual seja, relatar as experiências vividas no hospital desde que começou a freqüentá-la.
IV. Se fosse realizada uma pesquisa fenomenológica, deveria ser feita, após as entrevistas, uma leitura exaustiva do material, para que se pudesse definir
as categorias que seriam interpretadas pelo pesquisador.
V. Não se usaria, neste caso, questionários fechados ou semi-estruturados, porque não se seria possível realizar uma pesquisa quantitativa.
Assinale a alternativa correta:
A)
As afirmações I, III e IV estão corretas.
B)
As afirmações II, III e IV estão corretas.
C)
As afirmações II e V estão corretas.
D)
As afirmações I e V estão corretas.
E)
As afirmações I, II, III e IV estão corretas.
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) A partir do objeto a ser pesquisado " satisfação dos pacientes em relação aos serviços prestados", pode -se dizer que há
uma importância na coleta de dados qualitativos, de modo que entrevistas, buscando a qualidade dessa experiência a partir
de quando os pacientes começaram a frequentar o hospital. Há a possibilidade de uma análise quantitativa também que
complemente a qualidade do serviço e experiência
Exercício 7:
Considere as afirmações abaixo:
 
I. Para que os dispositivos neoliberais fossem eficazes, foi preciso que os sujeitos introjetassem o valor mercantil de tal maneira que este passou a ser,
não apenas, o regulador e o padrão dominante de todas as relações, mas o âmbito em que ‘naturalmente’ se desenvolvem como pessoas humanas.
II. A globalização produz diferentes resultados em termos de organização sócio-subjetiva. Isto implica pensar em uma subjetividade mutável no encontro
com a variedade de estimulações trazidas pelos diversos recursos globais.
III. Para que o sujeito moderno se perceba independente, livre e autônomo, ele tem que ignorar todas as evidências de sua dependência: sua educação,
suas tradições e cultura, enfim todos os saberes implícitos em seu sistema de crenças e valores que ele acredita ter constituído sozinho.
IV. A experiência cotidiana tem um registro nos sujeitos, produz marcas que se atualizam em modos de ser e de operar sobre a realidade o que resulta
em transformações permanentes na relação homem-mundo.
V. O mundo contemporâneo, regido pelo mercado e pela tecnologia, impede a real manifestação das subjetividades dos sujeitos que experienciam, em
seu cotidiano, uma sensação permanente de vertigem e crise.
A)
As afirmações I, II, III
B)
As afirmações I, II, III e IV estão corretas.
C)
As afirmações I, III e IV estão corretas.
D)
As afirmações I, II estão corretas.
E)
Apenas a afirmação V está correta.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) As políticas neoliberais por não serem eficazes tem produzido efeitos funestos que se traduzem no desemprego e na efetiva
restrição ao pleno acesso aos bens mínimos necessários à dignidade humana. A subjetividade é mutável e está em constante
interação com o social. 
Exercício 8:
Em relação à atuação do psicólogo institucional:
 
I. Ele privilegia o discurso e o lugar dos sujeitos nas relações institucionais. Os conflitos existentes entre sujeitos institucionais serão considerados como
expressão da articulação dessas posições.
II. Em uma instituição hospitalar, os acompanhantes dos pacientes estão fora de seu âmbito de ação, porque eles não contribuem para a estruturação do
instituído, em razão de sua alta rotatividade.
III. Em uma instituição hospitalar, ele dirigirá suas intervenções para as instâncias decisórias, porque são desses lugares que emanam o poder.
IV. Em um hospital geral, o foco da sua intervenção será a relação médico-paciente, no sentido de promover a humanização da instituição hospitalar.
V. O objeto de sua intervenção são os conflitos emergentes das relações institucionais que são considerados efeitos do cruzamento de histórias pré-
existentes, individuais e singulares.
 
Assinale a alternativa correta:
03/11/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/16
A)
A I está correta.
B)
I, IV e V estão corretas.
C)
I, II e IV estão corretas.
D)
A IV está correta.
E)
I, II, IV e V estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) A afirmativa I está correta, pois a prática do psicólogo institucional visa reconhecer a experiência do sujeito inserido na
instituição, considerando também os conflitos existentes nas relações produzidas dentro da própria instituição. 
Exercício 9:
“... os efeitos perversos que se verificam nos hospitais e em suas estruturas de apoio nos alertam para o fato de que certos regimes de comportamento institucional, que há
muito assimilaram a doença e a dissolveram na funcionalidade de seus procedimentos, requerem esforço de mudança muito mais penetrante do que a pura e simples
supressão formal do hospital. Porque tais efeitos podem muito bem se reproduzir em instâncias extra-hospitalares, caso não se alcance a raiz desses comportamentos
institucionais. Parece-nos mais aconselhável, nesse sentido, desmobilizar o aparato em cada um de seus mecanismos mais internos de apreensão da doença, com o que
estaríamos visando o cerne da degradação institucional, e não uma figura abstrata de Instituição.” (Goldberg, 1994: 28-29)
(citação constante no artigo “A saúde mental na rede pública: impasses e desafios enfrentados pelo CAPS no percurso pela desinstitucionalização” de Elisa Z. Rosa, do livro
“Psicologia e o compromisso social”)
 
De acordo com o texto acima:
A)
Desospitalização e desinstitucionalização são equivalentes.
B)
Ao se criar um serviço aberto e mais humanitário de atendimento do que aquele que se esconde por detrás dos muros do Hospital Psiquiátrico, garantem-se
novas formas de relação, de concepção e de práticas à doença mental.
C)
A substituição do tratamento medicamentoso pelo modelo assistencial elimina os mecanismos ou características da psiquiatria tradicional.
D)
A desospitalização implica a exclusão do doente mental dos hospitais psiquiátricos e a internação provisória em hospitais gerais.
E)
 O trabalho de desinstitucionalização demanda rupturas no campo epistemológico, cultural e sócio-político.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) Para a desinstitucionalização eficiente, é preciso romper com padrões culturais e sócio políticos, de modo que esse
processos de destituição hospitalar implica na reavaliação crítica dos processos relacionados à saúde/doença, à formação
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/16
profissional e aos modelos assistenciais desenvolvidos ao longo da história; pressupõe, ainda, a posição de permanente
autocrítica sobre a nossa participação, como profissionais, nesses processos. 
Exercício 10:
1. De acordo com a teoria do apego, há, tanto em seres humanos quanto em algumas aves e mamíferos, uma tendência dos filhotes de se
manterem próximos aos progenitores. John Bowlby publicou sobre o tema o artigo "The Nature of the Child's Tie to his Mother", em 1958.
No mesmo ano, Harry Harlow, no artigo "The Nature of Love", apresentou experimentos com macacos que demonstravam a ocorrência do
fenômeno.
De acordo com a teoria da apego de Bowlby é possível afirmar:
I) Vínculo afetivo é um laço duradouro com um parceiro específico e apego envolve o elemento de segurançae uma base segura.
II) A teoria do apego propõe que a segurança advinda do apego influencia a competência emocional, social e cognitiva das crianças.
III) Inicialmente, o bebê recém–nascido apresenta comportamentos de apego em relação a quase todas as pessoas, mas nenhum apego
especial.
Assinale a alternativa correta:
A)
I
B)
II
C)
III
D)
I e II
E)
I, II e III
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) Segundo Bowlby o vínculo com o cuidador primário inícia -se nos primeiros meses de visa, nesse períodos de dependência
a confiança no cuidador é fundada. Esse elo que se forma durante o primeiro ano de vida tem repercussões futuras e sua
interrupção é grave. É essa confiança com o cuidador primário que serve de modelo em relacionamentos futuros para essa
criança. Esse processo Bowlby chamou de modelos internos de trabalho 
Exercício 11:
1. No período institucional da história das idéias psicológicas, no Brasil, a Medicina toma a si a tarefa de produzir saúde e bem-estar ao
homem, o que se justifica por que:
 
I) O estado físico do corpo influenciava poderosamente nas operações da mente.
II) Tanto o corpo quanto a mente eram regulados por mecanismos semelhantes que poderiam ser identificados por meio da observação e da
experimentação.
III) Da mesma forma que era possível intervir nos fenômenos corporais, seria possível intervir e modificar, através de medicamentos e normas
higiênicas, certas condições que determinariam o estado mental.
IV) Sendo regidos por mecanismos assemelhados aos que comandavam os fenômenos mentais, os fenômenos físicos poderiam ser
controlados por meio da meditação, da obediência aos preceitos da ética, da filosofia e da teologia.
 
É correto o que se afirma em:
A)
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/16
I e II.
B)
II e III.
C)
I, II e III.
D)
II, III e IV.
E)
III e IV.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) Afirmativas I, II e III corretas. A história da psicologia no Brasil tem uma fundação no serviço para as elites, com o intuito
higienista. Essa realidade vem sendo modificada desde a constituição da Psicologia social, constituindo uma constante
reflexão para os profissionais da psicologia em questão da sua importância e posição na sociedade e atuação 
Exercício 12:
BRITTO et al. (2006) investigaram os efeitos do reforçamento diferencial alternativo de falas apropriadas e extinção de falas psicóticas do
repertório verbal de um homem de 49 anos diagnosticado como esquizofrênico crônico desde os 20 anos de idade. O Controle Experimental foi
obtido por meio de um delineamento de reversão do tipo ABAB (Linha de Base (LB-I) e Intervenção I (INT-I), Linha de Base (LB-II) e
Intervenção II (INT-II), seguido por follow-up depois de um mês. Todas as sessões foram filmadas para posterior cálculo de fidedignidade. Como
reforçamento, foram utilizados reforços sociais como atenção, sorrisos, contato visual e verbalizações diversas.
Os resultados do estudo são apresentados na tabela a seguir:
 
Com base nos resultados considere seguintes afirmações:
 
I) A intervenção produziu importante diminuição das falas psicóticas e um aumento das falas apropriadas nas duas fases do tratamento, o que
confirma a cura da esquizofrenia.
II) O fato de que a intervenção tenha produzido diminuição das falas psicóticas e um aumento das falas apropriadas nas duas fases do
tratamento, não mantém relação com o problema da esquizofrenia.
III) Este estudo demonstra que mesmo indivíduos considerados esquizofrênicos são sensíveis ao arranjo de contingências programadas, como
no caso da atenção contingente.
IV) Falas psicóticas podem ser entendidas como comportamento verbal mantido pela mediação de outras pessoas e assim, como qualquer
outro comportamento, pode ser produzido e controlado pela alteração das condições em que ele ocorre.
 
Estão corretas as afirmativas:
 
 
A)
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I e III.
B)
I e IV.
C)
II e III.
D)
II e IV.
E)
III e IV.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) A resposta correta é: E. Afirmativas III e IV corretas A tabela mostra que nas linhas de intervenção I e II as falas
apropriadas se sobressaíram às falas psicóticas. 
Exercício 13:
1. Leia o texto abaixo, extraído de artigo publicado na revista Carta Capital.
 
Os equívocos da internação compulsória
Maurício Fiore
 
Pouco tempo depois da prefeitura do Rio de Janeiro, agora é a vez de o governo paulista adotar uma política de atenção aos dependentes de
drogas baseada na internação compulsória.
O problema do crack parece ter se tornado um dividendo eleitoral de peso e motivado as esferas federais, estaduais e municipais a se
movimentarem – infelizmente, em busca de soluções rápidas que ignoram evidências e afrontam direitos. As ações recentes são, na verdade,
focalizadas em grupos específicos de pessoas que ocupam regiões degradadas das cidades e fazem uso da forma fumada e barata de
cocaína.
No caso de São Paulo, a chegada do crack se deu nos fins dos anos 1980. A partir de meados dos anos 1990, a região da Luz e adjacências,
já degradada, foi progressivamente se tornando um espaço onde os consumidores se concentraram para encontrar crack e ter liberdade em
usá-lo. O crack não inventou as populações marginalizadas que moram no Centro como forma de sobrevivência, mas foi acolhido por muitos
deles, principalmente por aqueles em situação de rua. Além disso, muitos consumidores de crack vieram das periferias, onde se sentiam
ameaçados. Agrupados, trafegando numa vigília nervosa, com um gestual agressivo, a existência dos craqueiros tornou-se socialmente
insuportável porque não se esconde, porque é visível.
Só uma pequena parte dos consumidores de crack da cidade está no Centro, mas não nos enganemos sobre a intenção primeira de todas
essas ações recentes, exemplificadas nos episódios de violência de janeiro de 2012: uma tática de limpeza desses espaços, travestida de
cuidado aos dependentes, por meio da retirada higienista de populações indesejadas.
É evidente que o consumo do crack – em muitos casos associado à compulsividade e a sérios danos à saúde e à vida social e afetiva – tem
que ser alvo de atenção do poder público. Mas políticas públicas não podem se pautar no alarmismo em torno da ideia de que há uma
epidemia de crack. A incontestável disseminação dessa droga pelo país não evidencia a existência de uma epidemia, pois, não obstante suas
graves consequências, a prevalência do consumo de crack é pequena se comparada a de outras substâncias psicoativas com alto potencial de
dano, como o álcool, cuja escala epidêmica é consensual.
Fala-se também do crack como um forte combustível para a violência. De fato, assim como outras drogas ilegais, seu mercado clandestino está
associado ao crime e, portanto, à violência. Mas a relação entre o crack e a violência não é automática, haja vista, por exemplo, que o número
de homicídios em São Paulo caiu no período em que o consumo da droga se expandia. Se há uma associação sustentada pelos dados, é a
maior predileção de populações vulneráveis e de bairros mais pobres pelo crack, seja no Brasil, nos demais países da América Latina ou nos
EUA, onde ele surgiu.
A criação de um tribunal de campanha, no qual juízes e promotores, auxiliados por médicos, decidirão em algumas horas quem será tratado por
meio do confinamento é um atentado contra a Lei Nº 10.216/2001, marco da luta contra o trágico modelo de confinamento manicomial.
Ela estabeleceu limites para as internações contra a vontade, que só devem ser prescritas quando esgotadas todas as alternativas ou em
casos de risco iminente de morte. Além disso, a Organização Mundial de Saúde pediu para que os países abandonassem a política de
internações compulsórias,pois elas não só acarretam violações de direitos humanos, como são pouco eficazes para a maior parte dos casos.
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Internar parece uma solução atraente porque nos remete a um contexto de proteção, mas, por estar sustentada no isolamento artificial dos
indivíduos, não resolve o maior desafio para a continuidade do tratamento da dependência, que é a vida fora dos limites da clínica. Quando
ocorre à força, a chance de uma internação ter bons resultados cai ainda mais.
No caso da dependência de crack, a trajetória de muitos consumidores que circulam pelo Centro é marcada por privações e dificuldades de
diversas ordens. Interferir nesse difícil contexto de vida, com a adoção de políticas de reinserção no mercado de trabalho, de reforço dos
vínculos comunitários, de educação formal, de acesso aos cuidados básicos de higiene e saúde, entre outras ações – é parte fundamental de
uma política que, de fato, esteja preocupada em cuidar dessas pessoas, não apenas tirá-las de nossas vistas. Além disso, para defender a
internação, é comum se desqualificar a rede pública de atenção à saúde mental, principalmente os Centros de Atenção Psicossociais (CAPs).
Se há um grave problema da rede, é sua estrutura insuficiente, por vezes precária. Portanto, os resultados que seriam colhidos pelo
investimento na qualificação da atenção psicossocial são ignorados pelo lobby da internação, sedento por recursos.
Enfim, cabe dizer que as dramáticas histórias de vida não são justificativas que desresponsabilizam os dependentes de crack; ao contrário, o
caminho mais frutífero é reforçar sua capacidade de decisão, oferecendo cuidados e alternativas. A opção pelo confinamento forçado não
resulta em proteção, mas no enfraquecimento do fator mais relevante para o tratamento da dependência: a vontade individual.
Disponível em <http://www.cartacapital.com.br/sociedade/os-equivocos-da-internacao-compulsoria/>. Acesso em 12 abr. 2013.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas a seguir:
 
I. O dependente de crack normalmente perde seu poder de decisão e, por isso, o Estado tem o dever de agir sobre esse fato e de ordenar, por
meios judiciais, a sua internação.
II. As medidas governamentais para a contenção do consumo de crack, como a internação compulsória, podem ser caracterizadas como
formas de promoção da higienização de áreas urbanas, a fim de tornar o problema menos visível.
III. O consumo de crack vem crescendo muito e já supera o de outras drogas, como o consumo de álcool. Logo, há a necessidade da criação
de um tribunal de campanha, a fim de se decidir, em pouco tempo, quem será tratado.
IV. A Organização Mundial da Saúde considera que as internações compulsórias constituem uma forma de violação dos direitos humanos.
 
De acordo com o ponto de vista do autor, está correto o que se afirma em
A)
I.
B)
II, III e IV.
C)
II e IV.
D)
III e IV.
E)
I e II.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) As alternativas II e IV são corretas. De acordo com o texto e literatura da Psicologia a internação compulsória caminha
para um retrocesso, colaborando para uma visão higienista, com uma ilusão de limpeza da sociedade. Além disso a OMS
considera que a internação compulsória viola os direitos humanos, pois o dependente químico tem o nível de consciência
suficiente para decidir internar-se ou não 
Exercício 14:
Em relação à visão de homem, contrastante na abordagem comportamental e na psicologia evolutiva, são feitas as seguintes afirmativas:
I. A abordagem comportamental considera que o homem é ambientalmente determinado pela sequência de comportamentos e de reforços, criando uma
ilusão de liberdade.
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II. A abordagem comportamental surge como uma modalidade de discurso psicológico crítico da visão monista materialista de homem e da
correspondente desvalorização daquilo que ocorre privadamente no indivíduo.
III. A psicologia evolutiva descreve os componentes fundamentais da natureza humana, os quais podem ser compreendidos em termos de mecanismos
psicológicos selecionados pelo indivíduo como úteis para a evolução pessoal.
IV. A psicologia evolutiva sustenta que o comportamento humano depende de mecanismos psicológicos que foram modelados pela seleção natural no
ambiente anterior de adaptação.
Estão CORRETAS as afirmativas
 
A)
I e II.
B)
I e IV.
C)
II e III.
D)
II e IV.
E)
III e IV.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) As afirmativas I e IV corretas. A teoria comportamental, em especial a teo ria de Skinner, sob re o condicionamento
operante propõe que os comportamentos são d eterminados pelas suas consequências. O reforço seria uma consequência que
leva ao aumento na frequência do comportamento apresentado. A seleção natural do p onto de vista psicológico ocorreu em
momento pré -histórico, sendo que acon tece em uma grande quantidade de gerações para que ocorra a seleção genética. 
Exercício 15:
Um panfleto da APAE diz: “Amar é isso. Logo na primeira semana de vida do bebê, tirar uma gotinha de sangue do pezinho dele.” Tal
orientação se justifica pelo fato de que o diagnóstico precoce dos erros inatos do metabolismo é de extrema importância, por que:
 
A)
revela o quanto antes, o distúrbio de metabolismo e, desta forma, os portadores se beneficiariam de um tratamento precoce, evitando danos
cerebrais irreversíveis.
B)
ajudaria a família no sentido de encarar o problema, uma vez que, sabendo de antemão o que irá acontecer a seu filho, teriam tempo suficiente
para refletir e aceitar a doença quando ela se manifestasse, uma vez que não há tratamento.
C)
não existe possibilidade de cura atualmente para a maioria destas alterações metabólicas, e o diagnóstico precoce serve tão somente para fins
de aconselhamento genético, ou seja, prevenir os pais da uma possível recorrência na família.
D)
será identificada exatamente qual enzima falta no corpo da criança, e a partir deste diagnóstico será possível fazer a reposição enzimática por
meio de medicamentos específicos.
E)
revela a existência de aberrações cromossômicas que, se não corrigidas genética e clinicamente a tempo, podem gerar distúrbios fisiológicos e
mentais irreversíveis na criança.
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) . O exame do pezinho, como é chamado, possibilita a identif icação de algumas do enças sérias que afetam o sangue,
como o hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria e também a hemoglobinopatias. 
Exercício 16:
De acordo com David Wechsler, “a inteligência seria uma capacidade global do indivíduo para agir intencionalmente, pensar racionalmente e
relacionar-se adequadamente com o ambiente”. Analise as afirmações abaixo a partir de seus conhecimentos sobre os pressupostos do WISC -
III:
 
I – De acordo com esta definição, o termo “global” indica que a inteligência faz parte de um todo maior que compõe a personalidade.
II – A inteligência, de acordo com Wechsler, estaria relacionada a habilidades específicas, envolvendo apenas os aspectos cognitivos.
III – A inteligência não seria apenas uma habilidade de pensar racionalmente, mas também uma capacidade de adaptação.
IV – Esta definição está fundamentada na noção de que a inteligência estaria dissociada dos aspectos da personalidade.
V – A inteligência poderia ser compreendida como uma forma de adaptação do indivíduo ao meio, assim como a sua facilidade para captar as
informações do ambiente.
Assinale a alternativa correta:
A)
I, II e III estão corretas.
B)
I, III e V estão corretas.
C)
I e II estão corretas.
D)
II eIV estão corretas.
E)
I, II, III e IV estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) As afirmativas I, III e V estão de acordo com as característ icas da avaliação do WISC III, p ois há a dimensão global que é
considerada, porém a inteligência não é tida apenas com a habi lidade racional, mas considera também a adaptabilidade e de
adaptação das informações do ambiente 
Exercício 18:
Leia a crônica a seguir.
 
Somos todos vítimas
Ivan Angelo
 
Num domingo frio de início do inverno, a população de São Paulo ficou chocada com uma cena jamais vista na cidade. A capa do jornal
Estadinho trazia uma fotografia que ocupava toda a largura da página e mostrava uma família de seis pessoas, homem, mulher e quatro
crianças, louros, de olhos azuis, morando sob o Viaduto do Chá, sem ter o que comer, com apenas a roupa do corpo e uma cuia de chimarrão
que o homem tomava. O assunto dominou as conversas naquele 2 de junho de 1918 e invadiu a semana. Como era possível tal cena na
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metrópole que mais crescia no país? Que gente era aquela? O homem, argentino, trabalhara na grande fazenda de café do milionário Martinho
Prado, havia contraído maleita, fora despedido e depositado com a família na capital, entregue à própria má sorte.
Noventa e cinco anos depois, as cenas mais vistas na cidade são de famílias dormindo na rua, sem ter o que comer, sem roupas e sem
chimarrão, e de bandos de miseráveis drogados. No passado, vimos chocados um caso inédito; hoje, olhamos com anestesia da indiferença
para a malta de zumbis e grupos de desvalidos, quando não os vemos com silenciosa revolta ou cauteloso receio. Como deixaram nossa
cidade chegar a esse ponto? Como não fomos capazes de impedir esse horror quando era possível?
Foram vindo. Das injustiças sociais vieram, dos fracassos pessoais, das famílias desestruturadas, das fugas, das frustrações, das secas
nordestinas e amorosas vieram, do abandono, das fragilidades e inseguranças, das revoltas sem rumo vieram, do alcoolismo, dos pais
ausentes, da escola ausente, das bravatas imaturas, dos reformatórios vieram, dos abusos, dos maus-tratos, dos baratos, das baladas, da má
educação, das carências, da falta de lugar, da doença mental vieram, da baixa estima, das prisões, do risco mal calculado, dos refúgios da
alma vieram... — e formaram essas multidões que nos assustam.
Há alguns anos (dez?) dizia-se: é a Cracolândia, estão restritos à Cracolândia. Aquela água envenenada começou a vazar: Luz, Sé, Brás, Bom
Retiro, Centro, Parque Dom Pedro, Cambuci, Mooca, Tatuapé, Campos Elíseos, Santa Cecília, Higienópolis, Avenida Paulista, baixos dos
viadutos Rebouças e Doutor Arnaldo. Os moradores de Perdizes veem, consternados, que os caídos já amanhecem dormindo na porta dos
seus prédios e casas. As ações espasmódicas das autoridades o que fizeram foi espalhá-los pela cidade.
Que fazer?
Pobres de nós, perplexos. Brotam sentimentos xenófobos até nos melhores. São um risco para a saúde pública, dizem, disseminam doenças,
aids, hepatites, tuberculose, sarna, micoses. Perguntam o que é pior para o conceito de cidade limpa: uma placa irregular, que vai gerar
propina, ou um maltrapilho defecando e urinando na rua? Se alguém bem vestido fizer isso, será levado para a delegacia, enquadrado em
algum ato de atentado ao pudor. Esses bandos de crianças e adolescentes que perambulam pelas ruas praticando furtos e fumando crack são
as peças de reposição da malta de zumbis, advertem. Perguntam, punitivos: são infratores, malfeitores, criminosos ou o quê? Em que lei se
enquadram? É enquadrá-los e agir. Afirmam: estão sendo exportados para São Paulo, as autoridades devem mandá-los de volta, cuidar dos
nossos e mandar o resto de volta. 
Estamos precisados de tanta coisa para nos tornar melhores e vem essa coisa a nos empurrar para o lado mais escuro de nós. Precisamos nos
lembrar de que há uma mãe procurando seu menino desaparecido no meio daqueles bandos, para oferecer-lhe um banho quente entre uma
queda e outra; há uma irmã que guardou a boneca da caçula para quando a encontrar; há uma filha tentando salvar o pai já idoso e perdido; há
uma esposa com filho à procura do marido, ainda com esperança... Há histórias... Há lágrimas... Há vítimas dos dois lados.
Disponível em <http://vejasp.abril.com.br/materia/cronica-ivan-angelo-somos-todos-vitimas>. Acesso em 15 abr. 2013.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas a seguir.
 
I. No último parágrafo do texto, a expressão “o lado mais escuro de nós” indica o fato de nos chocarmos com a situação dos moradores de
rua.
II. A charge e a crônica entram em contradição, pois, na crônica, são retratadas famílias em situação de rua e, na figura, mostram-se
menores abandonados.
III. De acordo com a crônica, até as melhores pessoas estão sujeitas a sentimentos de repúdio aos moradores de rua.
IV. Segundo a crônica, devemos apenas nos apiedar dos que foram para a rua por questões econômicas ou familiares.
 
Está correto o que se afirma em
A)
I, II, III e IV.
B)
I, II e III.
C)
I e II.
D)
III.
E)
II.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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D) Somente afirmativa III está correta. O Texto ao dizer "Estamos precisados de tanta coisa para nos tornar melhores e vem
essa coisa a nos empurrar para o lado mais escuro d e nós. " indica que somente com um gran de evento ou com tragédias
algumas pessoas se compadecem com a situação de miséria e necessidade de ajuda dos moradores de rua. 
Exercício 19:
Segundo Moura (1999), para muitos psicólogos [...] as teorias psicológicas representam o único e verdadeiro instrumento de desvendamento da natureza do
ser humano; elas são a chave para acessar os fenômenos que examinam e representam o parâmetro de referência fundamental através do qual olham seu
objeto. Idealizando o saber psicológico, muitos psicólogos aplicam-no, com rigor conceitual e metodológico, para obter um conhecimento que será verificado
quanto a sua pertinência, à luz de uma teoria pretensamente neutra. No entanto, neste procedimento esquecem, ou desconhecem, que o verdadeiro sentido
das teorias é apenas construir um modelo explicativo que torne o mundo inteligível à compreensão humana, a fim de permitir uma intervenção.(Moura, 1999,
trecho do artigo - "A Psicologia [e os Psicólogos] que temos e a Psicologia que queremos" - Revista Psicologia Ciência e Profissão, nº 2, 1999).
 
A partir do texto acima, assinale a alternativa correta:
A)
Moura ao apresentar uma crítica ao modo como muitos psicólogos aplicam o saber psicológico, adota uma posição que afirma o conhecimento como uma
construção humana e, portanto, sem a pretensão de revelar verdades absolutas.
B)
O rigor conceitual e metodológico garante o estatuto de ciência à psicologia e a conseqüente eficácia de suas técnicas.
C)
A seleção de pessoal em recursos humanos, prática comum em psicologia organizacional, tem os mesmos pressupostos criticados pelo texto acima.
D)
A aplicação rigorosa da teoria aos fenômenos psicológicos garante os limites éticos e técnicos das atuações dos profissionais.
 
E)
Moura apresenta uma crítica ao modo como determinados psicólogos compreendem e utilizam as teorias.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) A t eoria é como uma ferramenta ao p sicólogo, que se destina a certos fins. Traça uma linha para o vocabulário e estrutura
de pensamento que perm ite uma visão do mundo direcionada para certos propósitos. Porém essa p rática não se estrutura,
independente da abordagem, em uma “ verdade absoluta”, pois inclusive deve se reformular e discutir com a própria evolução
da sociedade. 
Exercício 20:
Pense em você enquanto um(a) psicólogo(a) institucionalque foi convidado(a) para desenvolver um trabalho junto a uma unidade da FEBEM. O diretor da
unidade diz estar com problemas no desenvolvimento do trabalho dos agentes de segurança e dos educadores. Ambos não conseguem desempenhar seu
trabalho devido à falta de colaboração dos internos (adolescentes). Ele diz que quando os educadores, por exemplo, propõem o desenvolvimento de
atividades no pátio da unidade, muitos dos internos dizem não querer fazer aquele tipo de atividade, alegando que não lhes interessa, que aquilo é coisa
para “filhinho de papai” e não para eles (atividades como pintura, música, e outros). Os agentes não conseguem contê-los em alguns momentos,
principalmente na determinação de horários fixos para as várias atividades a serem realizadas ao longo do dia (refeições, aulas, exercícios físicos, etc).
Numa primeira visita à unidade, você se deparou com um grupo de agentes de segurança gritando com os internos e tirando-os a força de uma sala de aula,
tomando algumas atitudes física e verbalmente agressivas. O diretor diz: “Olha ali, não tem jeito, eles não obedecem ao esquema que nós impomos para
sua educação, eles não se adaptam a essa unidade. Às vezes temos que tomar medidas mais duras”.
 
A partir da situação acima descrita, assinale a alternativa correta:
A)
Tendo em vista o perfil dos adolescentes internados na FEBEM, a melhor atividade a ser desenvolvida naquele espaço é o esporte, pois assim eles seriam
mantidos ocupados e canalizariam suas energias e agressividade adequadamente.
B)
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Diante do exposto acima, você proporia um treinamento imediato e efetivo para os agentes com o objetivo de alterar a maneira como eles tratam os internos.
C)
Do seu ponto de vista, o diretor da unidade tem uma compreensão simplista dos conflitos existentes na instituição.
 
D)
Você sugeriria uma investigação com o objetivo de identificar as lideranças e os grupos existentes - aliados e inimigos - e, após esse levantamento, proporia
a transferência de alguns adolescentes de maneira a provocar uma ruptura na dinâmica institucional já cronificada.
 
E)
Os adolescentes internos deveriam passar por entrevistas diagnósticas e os mais comprometidos deveriam ser encaminhados para tratamento psicológico
e/ou psiquiátrico.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
C) O diretor da unidade te m uma compree nsão simplista, já que par a de se nvolver ativ idade s , é necessário que haja
interação e não imposição, é preciso que as pessoas consigam de se nvolver -se e autoconhece r -se para que consigam olhar
para as atividade s e e fetivá-las, é um trabalho gradual e não simplesme nte de aceitação ou não 
C) O diretor da unidade te m uma compree nsão simplista, já que par a de se nvolver ativ idade s , é necessário que haja
interação e não imposição, é preciso que as pessoas consigam de se nvolver -se e autoconhece r -se para que consigam olhar
para as atividade s e e fetivá-las, é um trabalho gradual e não simplesme nte de aceitação ou não 
C) O diretor da unidade te m uma compree nsão simplista, já que par a de se nvolver ativ idade s , é necessário que haja
interação e não imposição, é preciso que as pessoas consigam de se nvolver -se e autoconhece r -se para que consigam olhar
para as atividade s e e fetivá-las, é um trabalho gradual e não simplesme nte de aceitação ou não 
E) O diretor da unidade te m uma compree nsão simplista, já que par a de se nvolver ativ idade s , é necessário que haja
interação e não imposição, é preciso que as pessoas consigam de se nvolver -se e autoconhece r -se para que consigam olhar
para as atividade s e e fetivá-las, é um trabalho gradual e não simplesme nte de aceitação ou não 
C) O diretor da unidade te m uma compree nsão simplista, já que par a de se nvolver ativ idade s , é necessário que haja
interação e não imposição, é preciso que as pessoas consigam de se nvolver -se e autoconhece r -se para que consigam olhar
para as atividade s e e fetivá-las, é um trabalho gradual e não simplesme nte de aceitação ou não 
C) O diretor da unidade te m uma compree nsão simplista, já que par a de se nvolver ativ idade s , é necessário que haja
interação e não imposição, é preciso que as pessoas consigam de se nvolver -se e autoconhece r -se para que consigam olhar
para as atividade s e e fetivá-las, é um trabalho gradual e não simplesme nte de aceitação ou não 
C) O diretor da unidade te m uma compree nsão simplista, já que par a de se nvolver ativ idade s , é necessário que haja
interação e não imposição, é preciso que as pessoas consigam de se nvolver -se e autoconhece r -se para que consigam olhar
para as atividade s e e fetivá-las, é um trabalho gradual e não simplesme nte de aceitação ou não 
A) Essa já respondi em outro módulo com a C correta: O texto apesenta um episódio de força e gritos com os internos e um
discurso simplista do diretor, seria necessário o desenvolvimento interativo com a equipe, para que assim seja possível maior
interação com os internos e não somente a imposição em imposição, é preciso que as pessoas consigam desenvolver -se e
autoconhecer-se para que consigam olhar para as atividades e efetivá-las, é um trabalho gradual e não simplesmente de
aceitação ou não.

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