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que diminui a massa muscular diminuindo a creatinina serica, em casos de exercícios pode interferir também, variação de raça. · Avaliação da TFG (taxa de filtração glomerular): - Nos indica mais precisamente a função renal. - não avaliada diretamente, ou seja, feita através da medida da substancia no sangue e urina simultaneamente para aquele paciente. - Essa avaliação é chamada de Depuração ou Clearance de determinada substancia. Ela geralmente é feito por uma substancia endógena como a CREATININA (serica e urinaria). Pois, assim, consegue-se saber o quanto ela estar circulante e o quanto dela esta sendo excretada. Sempre lembrar, que a creatinina pode ser excretada pelos glomerulos e túbulos, ficando a duvida de onde e grau de disfunção. - Além da utilização de uma substancia endogena, podemos avaliar por uma substancia exógena pela Inulina (por infusão endovenosa continua) onde ela será totalmente excretada pelos glomerulos e consegue-se saber se a disfunção é glomerular. - VR: TFG < 15 ml/mim -> indica que o paciente esta em IRC terminal ou dialitico. - Avaliada através de uma formula para paciente com leve alterações: Isso quer dizer que para determinar a TFG pega os valores da creatinina urinaria e serica. Geralmente utilizada para paciente com leve alterações, excluindo DRC. É mais precisa pois existe uma diferença entre homens e mulheres. E com isso considerando a superfície corporal tem-se um valor melhor. Lembrando que essas formulas são feitos para pacientes com poucas alterações renais. - Avaliada através de uma formula para paciente com DRC: · Dosagem da Ureia sérica: - derivada do catabolismo das proteínas e ácidos nucleicos. Ou seja, acaba sendo transformada em amônia pelas enzimas hepáticas. - Dosar a ureia serica não é considerado um marcador ideal, uma vez que ela pode ser reabsorvida pelos túbulos renais com graus variáveis (cerca de 40%). E cerca de 90% é excretada pelo rins e 10% pela pele e TGI. - Ela possui um relação inversa com a TFG igual a creatinina. Devido a uma falha na excreção renal. - Fatores que elevam a ureia serica: IAM, hemorragia, desidratação, aumento da ingestão proteica e queimadura. - Fatores que diminuem a ureia sérica: desnutrição proteica e disfunção hepática crônica, pois a conversão da amônia deriva das enzimas hepáticas. - VR: 10 – 50 mg/dL. - Sua depuração não é comum, pois a creatinina é mais fidedigna. · Proteinuria de 24 horas: - Pode ser sugestivo de doença renal, sua quantificação de proteína urinaria por 24 horas. - normalmente a albumina é a mais avaliada. Onde a concentração de proteína urinaria em condição fisiológica varia no VR ate 150 mg/dia. - Em casos de microalbuminueia – VR : 30 -300 MG/DIA. - Em casos de albuminuria (proteinuria) – VR: > 300 mg/dia. Onde reflete uma lesão glomerular mais comum e grave, correlacionada com a SÍNDROME NEFROTICA. · Avaliação das funções tubulares da excreção de eletrólitos (na amostra de urina 24 horas: - A condição fisiológica, os túbulos renais absorvem e secretam eletrólitos. - Em casos de hipovolemia (IRA pré-renal) ou dano parênquima renal (IRA renal – TNA) tem-se a diminuição de absorção tubular com aumento da concentração de eletrólitos na urina. - Fração de excreção (FE): Na (Sódio): VR: Fena <1% normal ou IRA pré/pós renal ; Fena > 1% IRA renal – NTA. · Alterações laboratoriais nas síndromes nefrológicas: 1- Síndrome nefrítica: hematúria, oliguria, azotemia, edema e hipertensão, titulação de anticorpos. 2- Síndrome nefrrótica: proteinuria maciça, hipoalbunemia, edema, lipiduria, hiperlipidemia. 3- IRA: rápida diminuição da TFG (oliguria e anuria) e azotemia. Alteração de eletrólitos (acidose metabólica). NTA – cilíndricos hialinos granulares e epiteliais. 4- DRC: a uremia tem a diminuiçãi da TFG (<60 ml/mi/1,73m²), por no mínimo 3 meses. Alteração de eletrólitos (acidose metabólica), anemia, edema, hipertensão e IC.