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Proj-VERSAO-VIII-Transporte de amostras Biológicas

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BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE 
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS. 
Acadêmicos1 
Tutor Externo2 
RESUMO 
Foi proposto a este artigo apresentar de forma simplificada para entendimento da sociedade 
num todo as definições que buscam auxiliar no entendimento do transporte de amostras biológicas, 
seja este terrestre, naval ou aéreo, desta forma apresentando informações de suma importância 
para o continuo desenvolvimento desta área que está em constante transformação e vem 
garantindo a segurança e privacidade de tantos indivíduos, mantendo sempre a substância biológica 
em estudo ou exame sem interferências exteriores. Para relato de tais informações explanamos 
formas de transporte, como as amostras devem ser embaladas, classificou-as de acordo com a 
Organização Mundial da Saúde (OMS), trabalhando de forma harmônica com o Secretária de 
Saúde, buscou ainda sanar possíveis dúvidas que poderiam surgir no decorrer da leitura do mesmo, 
apresentando informações e soluções que auxiliem no transporte correto de tais substâncias. 
Palavras-chave: Biossegurança em saúde; Transporte de amostras biológicas; Transporte 
biológico. 
1. INTRODUÇÃO 
Este trabalho foi elaborado para o encontro do Seminário Interdisciplinar do curso de 
Fisioterapia no Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI de Colíder-MT, com o tema 
Biossegurança em Saúde, conforme seguem os subtemas desta fundamentação teórica e o grupo 
escolheu o subtema proposto como TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS, para a 
apresentação deste seminário, na aula de Fisioterapia, (UNIASSELVI, 2020). 
O transporte de amostras biológicas é realizado para diversos fins, como pesquisa, ensino 
ou diagnóstico, em níveis nacional e internacional. Estudos demonstram que, quando há 
necessidade de que os ensaios sejam realizados em lugares afastados do local de coleta, o 
transporte e armazenamento dos espécimes clínicos tornam-se variáveis importantes, que podem 
afetar a viabilidade e a função dos componentes da amostra, (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014). O 
efeito da temperatura dentro da embalagem e o tempo entre a coleta e processamento da amostra 
podem resultar na deterioração do matéria genético viral presente em amostras de sangue, quanto 
exposto a temperaturas adequadas, (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014). 
A importância de um acondicionamento adequado às condições do transporte e a necessária 
garantia da segurança para usuários e mesmo outros envolvidos no processo, como os agentes de 
carga, além de viabilizar-se a proteção ao meio ambiente, necessário seguir parâmetros e regras 
 
1 Acadêmicos: 
 Bruna Santos Alves da Silva; Jakeline Cristino Aluizo; Rodrigo Ernani Garcia; Sandy Kely Lopes; Silvio Cezar Dourado 
de Araujo; Viviane Querllen Alves. 
2 Nome do Professor tutor externo: 
Dr. Hajiv Gomes Batista Teles; Trabalho em grupo Seminário BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE. 
relativos ao manuseio e transporte de amostras biológicas, sempre visando o cumprimento das 
normas de biossegurança e bioproteção, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). A Portaria Normativa nº 
585, de 7 de março de 2013, do Ministério da Defesa, considera a biossegurança um conjunto de 
medidas que buscam anular, mitigar, controlar ou evitar riscos que possam afetar o bem-estar 
humano, animal, vegetal e ambiental de maneira não intencional, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
Já a bioproteção é caracterizada pelo conjunto de medidas que buscam diminuir o risco de furto, 
utilização indevida, disseminação intencional de patógenos ou suas partes, incluindo toxinas e os 
organismos que as produzem, de forma intencional, seja para atos de bioterrorismo ou dolosos, 
(AIRES, ARAUJO, et al., 2015). Desta forma, faz-se necessário que a biossegurança e a 
bioproteção atuem de maneira integrada para reduzir, em todos os âmbitos, os riscos relacionados 
às amostras biológicas, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
Regulamentos, normas e diretrizes relacionados ao transporte de material biológico e links 
relevantes que fornecem informações sobre o tema em questão, em âmbito nacional, (ANVISA, 
2018). Trata- se de um estudo exploratório, por meio de pesquisa bibliográfica desenvolvida a partir 
de material já elaborado, constituído por artigos científicos, guias, manuais, documentos e portarias, 
(ANVISA, 2018). Para que a qualidade dos exames realizados seja garantida, as amostras 
biológicas deverão ser encaminhadas de acordo com os critérios estabelecidos neste manual, 
(ANVISA, 2018). 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1 AFINAL, O QUE É A BIOSSEGURANÇA? 
Biossegurança é a área da ciência que junta medidas e atuações que pegam a minimização 
e o influência dos riscos próprias e agir com alguma velocidade pra uma localidade, com o intuito 
de poupar a saúde ambiental, animal e humana, (FACULDADE IDE, 2018). 
Essas regulamentações precisam ser seguidas nas análises, na instrução, no adiantamento 
tecnológico, ao criar e na prestação de serviços, solicitando a segurança sem afetar a qualidade 
dos resultados, (FACULDADE IDE, 2018). Sendo de suma seriedade isto, aceito que a 
biossegurança, em termos gerais, não deve embaraçar o desempenho, (FACULDADE IDE, 2018). 
No tocante aos profissionais de saúde, a biossegurança tem foco nas acomodações laboratoriais, 
no manuseio de agentes biológicos, que estas pessoas estão expostas, e também focar em uma 
qualificação mais precisa dos trabalhadores e agentes, já que eles estarão expostos a produtos 
químicos e físicos biológicos contaminantes, (FACULDADE IDE, 2018). 
Os preceitos e normas de biossegurança comumente sugerem novos artifícios e 
equipamentos, posto que garantem a saúde da população e do trabalhador, dado que resguardam 
contra epidemias e doenças, (FACULDADE IDE, 2018). 
2.2 CLASSIFICAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS INFECTANTES 
Visando este objetivo, a Organização das Nações Unidas (ONU) desenvolveu um sistema 
harmonizado de classificação de perigo e métodos de redução de risco para os diferentes modos 
de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo), que é recomendado internacionalmente 
para nortear os regulamentos de transporte das mercadorias perigosas, (AIRES, ARAUJO, et al., 
2015). As substâncias infectantes são substâncias que contêm agentes patogênicos, como micro-
organismos e outros agentes que podem causar doença em humanos ou animais, (AIRES, 
ARAUJO, et al., 2015). Como exemplo, destacamos produtos biológicos, as culturas, as amostras 
de pacientes (ex. sangue e derivados) e resíduos de serviço de saúde, (AIRES, ARAUJO, et al., 
2015). 
Para efeito de transporte, as substâncias infecciosas são divididas em duas categorias, além 
de receber uma numeração específica precedida pela sigla UN (United Nations), em AIRES, 
ARAUJO, et al. (2015), como segue. 
 • Categoria A: substâncias infecciosas que podem causar incapacidade 
permanente, com risco de morte ou doença fatal em humanos saudáveis ou 
animais, caso ocorra exposição durante o transporte. São classificados como UN 
2814 (quando afeta humanos) ou UN 2900 (afeta apenas animais, como os vírus da 
gripe suína e aviária); 
• Categoria B: uma substância infecciosa que não satisfaça os critérios para 
a inclusão na categoria A. A designação oficial de transporte da categoria B é 
substância biológica. São classificadas como UN 3373. 
2.3 PROCEDIMENTOS DE EMBALAGEM 
O sistema de tripla embalagem é padronizado pela International Air Transport Association 
(IATA) e pela ONU, sendo recomendando pela Organização Mundial da Saúde (OMS) visando 
garantir o transporte seguro deste tipo de material, AIRES, ARAUJO, et al., (2015) , como segue. 
• Embalagem primária: recipiente rotulado, resistente, rosqueável, à prova 
de vazamento, que conterá o produto a ser transportado; 
• Embalagem secundária: compartimento no qual será acondicionado o 
recipiente primário. Deve também ser estanque e à prova de vazamento. 
Recomenda-se preencher, com material absorvente, todos os espaços entre o 
recipiente primário e as paredesdo secundário; 
• Embalagem externa: último compartimento (externo), no qual será 
acondicionado o recipiente secundário. Deve ser resistente e proteger o conteúdo 
de influências externas como da exposição à água e danos físicos durante o 
transporte. 
Este sistema de embalagem é recomendado sempre que houver a necessidade de 
transporte do material biológico, seja entre diferentes prédios dentro de uma mesma instituição, ou 
entre diferentes laboratórios em um mesmo município, no transporte intermunicipal, interestadual e 
internacional, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). A embalagem externa deve conter a simbologia 
internacional para indicar o tipo de substância transportada e a posição obrigatória da caixa de 
transporte, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
2.4 TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLOGICAS E A BIOSSEGURANÇA 
A importância da Biossegurança em saúde, na parte do transporte de amostras biológicas o 
transporte Intralaboratorial e Inter laboratorial de amostras biológicas, devem seguir uma gama de 
seguranças já pré-estabelecidas, como ter caixas apropriadas e próprias com tampas, 
identificações com algum símbolo de risco biológico, local, nome, endereço, telefone do solicitante, 
e sua unidade ou setor, e ser acompanhado de documentos, fichas, bulas, ofícios de manuseio e 
transporte ou transferência, que nunca devem ser colocados dentro da caixa, as sempre do lado de 
fora destas caixas isotérmicas, quando segue pra um intralaboratório, as amostras devem sempre 
seguir pelo caminho poucos obstáculos, e da forma mais rápida possível e pelo caminho mais curto, 
e quem estiver transportando deve usar jaleco e luvas, (LACEN, 2017). 
O transporte de amostras biológicas é realizado para diversos fins, como pesquisa, ensino 
ou diagnóstico, em níveis nacional e internacional, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). Estudos 
demonstram que, quando há necessidade de que os ensaios sejam realizados em lugares afastados 
do local de coleta, o transporte e armazenamento dos espécimes clínicos tornam-se variáveis 
importantes, que podem afetar a viabilidade e a função dos componentes da amostra, (AIRES, 
ARAUJO, et al., 2015). O efeito da temperatura dentro da embalagem e o tempo entre a coleta e o 
processamento da amostra podem resultar na deterioração do material e acarretar possíveis erros 
nas análises amostrais, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). Além disso, perdas na sensibilidade de 
testes para a detecção de micro-organismos em geral podem ocorrer em transportes inadequados, 
quando comparados a transportes realizados de maneira apropriada, (AIRES, ARAUJO, et al., 
2015). Dando suporte a estes achados, outros estudos reportam a degradação de material genético 
viral presente em amostras de sangue, quando exposto a temperaturas inadequadas, (AIRES, 
ARAUJO, et al., 2015). 
Dada a importância de um acondicionamento adequado às condições do transporte e a 
necessária garantia da segurança para usuários e mesmo outros envolvidos no processo, como os 
agentes de carga, além de viabilizar-se a proteção ao meio ambiente, faz-se necessário seguir 
parâmetros e regras relativos ao manuseio e transporte de amostras biológicas1, sempre visando 
o cumprimento das normas de biossegurança e bioproteção, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
2.5 TRANSPORTE ENTRE LABORATÓRIOS DENTRO DA MESMA INSTITUIÇÃO 
Sempre que houver necessidade de levar amostras biológicas de um laboratório para o outro 
localizado no mesmo prédio (utilizando escadas e/ou elevadores) ou para edificações diferentes, o 
acondicionamento triplo também deverá ser implementado, com embalagens primárias e 
secundárias, porém a tradicional embalagem externa poderá ser substituída por uma caixa 
isotérmica com travas de segurança, com a etiqueta "risco biológico"; contendo a embalagem 
secundária e as paredes internas da caixa isotérmica devem ser preenchidas com material 
absorvente; caso haja necessidade de manter o material à baixa temperatura, deve-se utilizar gelo 
reciclável, contido em sacos plásticos resistentes e vedados, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
2.6 TRANSPORTE ESTADUAL DE AMOSTRAS BIOLOGICAS 
Em relação ao transporte de curta distância, recomenda-se segurança extra com relação ao 
acondicionamento da amostra na embalagem primária, como, por exemplo, o reforço da vedação 
com fita adesiva ou filme plástico, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). No caso do transporte de diversos 
recipientes primários dentro de um recipiente secundário, deve-se reforçar a proteção contra a 
possibilidade de choque entre eles, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
Entre o recipiente secundário e a embalagem externa devem ser colocados os formulários 
e outras informações que identifiquem ou descrevam a amostra, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). O 
gelo seco nunca deverá ser colocado no interior do recipiente secundário, de modo a evitar a 
ocorrência de explosões provocadas pela expansão de gás carbônico, (AIRES, ARAUJO, et al., 
2015). 
O material deve ser transportado no porta-malas ou o mais longe possível dos passageiros. 
O condutor deve possuir uma habilitação especial (Curso de Movimentação de Produtos Perigosos) 
e o veículo deve ser conduzido diretamente desde o ponto de origem até o destino pretendido, sem 
paradas, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). Deve-se transportar, também, EPIs e material necessário 
para contenção no caso de vazamentos, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
2.7 TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLOGICAS VIA AÉREA 
O transporte via aérea, para outros laboratórios das amostras biológica, tem que ser 
observado várias regulamentações internacionais e nacionais que delimitam o uso correto de 
embalagens e outras determinações para o envio de materiais; As substâncias infecciosas e 
amostras para análise são rotuladas como artigos arriscados e é expressamente proibida o envio 
não identificado desses materiais; As substâncias infecciosas são acondicionadas em divisão 
especial de transporte, de acordo com o coeficiente de risco; O grupo do laboratório que envia as 
amostras biológicas por via aérea deve ser habilitada para avaliar suas responsabilidades em 
relação às normatizações para classificar, acondicionar, identificar e atestar adequadamente a 
documentação mandatória ao material a ser despachado, (MARTINS, SIQUEIRA, et al., 2010). 
TRANSPORTE NACIONAL AÉREA: A legislação sanitária define que o transporte 
interestadual de material sob vigilância sanitária deve ser regularizado junto à ANVISA, em parceria 
com as agências estaduais e municipais. Desta forma, a articulação entre vigilâncias sanitárias 
locais e ANVISA é muito importante na garantia da qualidade do transporte e na agilidade do 
processo de desembaraço do material biológico transportado. É responsabilidade dos laboratórios 
que fornecem amostras infecciosas nomear alguém responsável, que tenha participado do Curso 
de Transporte Aéreo de Produtos Perigosos oferecidos por empresas homologadas pela ANAC e 
esteja habilitado para assinar toda a documentação necessária do processo de envio (no caso de 
a amostra ser pertencente à categoria A). Este profissional deve estar ciente de todo o regulamento 
que inclui: sua aplicabilidade, limitações, classificação, identificação, envio, manuseio da amostra e 
documentação, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
TRANSPORTE INTERNACIONAL AÉREA: O transporte de amostras biológicas por via 
aérea costuma ser o mais utilizado especialmente quando se trata de uma importação ou 
exportação, com ou sem valor comercial. Com o intuito de se escolher a melhor forma de envio de 
amostras biológicas, a empresa transportadora deve ter o conhecimento dos regulamentos para 
embalagem e transporte deste tipo de material, preconizados pela ONU, World Customs 
Organization, Organização Internacional para Padronização e Associação Internacional de 
Transportes Aéreos, que possui um manual intitulado "IATA Dangerous Goods Regulations", 
(AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
2.8 TRANSPORTE TERRESTRE DASAMOSTRAS BIOLOGICAS. 
Se o transporte for entre Países do Mercosul, deve-se considerar o Regulamento Técnico 
Mercosul para o Transporte de Substâncias Infecciosas e Amostras Biológicas. As condições de 
biossegurança dos veículos dependem da natureza e finalidade do material transportado. Além 
disso, é obrigatório o preenchimento de um formulário chamado FORMULÁRIO-V do MAPA, 
(AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
2.9 TRANSPORTE INTERNACIONAL NAVAL DAS AMOSTRAS BIOLOGICAS. 
A embalagem deverá ser adequada para minimizar o risco ao meio ambiente marinho, 
levando em consideração o seu conteúdo específico, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). Na 
documentação deverá constar o nome do produto e a classificação correta, de acordo com código 
IMDG. Todo navio que transporta produtos perigosos deverá possuir uma lista especial, informando 
os produtos existentes a bordo, com sua respectiva classificação, assim como sua localização na 
embarcação, (AIRES, ARAUJO, et al., 2015). 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
Neste trabalho para o Seminário de Biossegurança; do curso de Fisioterapia no Centro 
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI de Colíder-MT as buscas foram utilizadas o 
laboratório de informática da Uniasselvi para as pesquisas efetuadas pela internet através de sites 
sobre o assunto e arquivos em PDF; livro da Uniasselvi; vídeos do youtube, e várias mídias 
eletrônicas; os métodos empregados para a coleta, registro e avaliação deste conteúdo foi usado 
no formato de pesquisas bibliográficas 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Neste trabalho aprendemos sobre a nossa interação, como equipe e a nossa disposição 
para aprender mais e mais, sendo as dificuldades em nos deslocarmos, de início, e depois com esta 
pandemia do corona vírus, mas não foi medido esforços para a apresentação deste conteúdo que 
é na forma de PAPPER e projeto. Quanto ao conteúdo, por ser um trabalho de pesquisa 
bibliográfica, não foi feito um levantamento à base de estatísticas, mas sim de fatos já pré-existentes 
em normas e regras dos tipos de transportes das amostras biológicas, com isto podemos reparar 
nas diferenciações que o trabalho com o transporte das amostras biológicas e a importância de sua 
identificação e no manuseio correto e do uso, por parte dos trabalhadores, de equipamentos de 
segurança e também sua capacitação e responsabilidade para o transporte deste agentes 
geralmente infecciosos e nocivos ao ambiente e ao ser vivo. 
5. CONCLUSÃO 
Este trabalho, serviu para nosso crescimento no conhecimento técnico sobre todas as 
temáticas do Seminário Interdisciplinar, voltado ao tema proposto dentro da Biossegurança em 
Saúde, como sendo o subtema: “TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS”, e isto também 
nos acrescentou o conhecimento do conteúdo proposto, para o uso em nossa vida profissional como 
futuros trabalhadores na área da saúde como Fisioterapeutas. O transporte seguro de amostras 
biológicas deve-se levar em conta o tipo de material a ser transportado, a sua categoria de 
periculosidade, o destino para onde será enviado e o meio de transporte utilizado. Este trabalho, foi 
na forma bibliográfica e não estatística, mas nos aclarou o conhecimento empírico sobre o assunto 
que é TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS. 
REFERÊNCIAS 
AIRES, C. A. M. et al. Biossegurança em transporte de material biológico no âmbito nacio 
nal: um guia breve. http: //scielo.iec.gov.br/, 06 abr. 2015. ISSN 2176-6223-On-Line. Dispo 
nivel em: <http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v6n2/v6n2a10.pdf>. Acesso em: 19 maio 2020. 
 
ANVISA. TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS. http: //portal.anvisa.gov.br/, 04 
jan. 2018. Disponivel em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/4048533/5007352/Trans 
porte+de+Amostras+Biol%C3%B3gicas.pdf/e6597d1f-dbd1-49f9-a949-82f63a028894>. 
Acesso em: 08 jun. 2020. milena.oliveira@hemominas.mg.gov.br. 
 
FACULDADE IDE. Afinal, você sabe qual a importância da biossegurança? https: 
//www.faculdadeide.edu.br/, 20 jun. 2018. Disponivel em: <https://www.faculdadeide.edu.br 
/blog/afinal-voce-sabe-qual-a-importancia-da-biosseguranca/>. Acesso em: 22 maio 2020. 
 
LACEN. MANUAL DE BIOSSEGURANÇA LACEN-ES REV 02. https: //saude.es.gov.br/, 
2017. Disponivel em: <https://saude.es.gov.br/Media/sesa/LACEN/Manuais/MANUAL%20 
DE%20BIOSSEGURAN%C3%87A%20LACEN-ES%20REV%2002.pdf>. Acesso em: 17 
maio 2020. 
 
MARTINS, C. R. F. et al. BIOSSEGURANÇA, Diagnóstico e Monitoramento das DST, Aids 
e Hepatites Virais. https: //telelab.aids.gov.br/, 2010. Disponivel em: <https://telelab.aids. 
gov.br/moodle/pluginfile.php/22153/mod_resource/content/3/manualBiosseguranca%20%
281%29.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2020. 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária-Resolução de Diretoria 
Colegiada-RDC nr20, de 10 de Abril de 2014. https: //bvsms.saude.gov.br/, 10 abr. 2014. 
Disponivel em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/rdc0020_10_04_ 
2014.pdf>. Acesso em: 08 jun. 2020. 
 
REVISTA PAN-AMAZÔNICA DE SAÚDE. Biossegurança em transporte de material 
biológico no âmbito nacional: um guia breve. http: //scielo.iec.gov.br/, 02 jun. 2015. ISSN 
2176-6223-On-Line. Disponivel em: <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext& 
pid=S2176-62232015000200010>. Acesso em: 08 jun. 2020. http://dx.doi.org/10.5123/S21 
76-62232015000200010. 
 
UNIASSELVI. Seminário Interdisciplinar de Biossegurança em saúde-Unidade 1. https: 
//trilhaaprendizagem.uniasselvi.com.br/, 01 mar. 2020. Disponivel em: <https://trilhaaprendi 
zagem.uniasselvi.com.br/17499_seminario_interdisciplinar_biosseg/unidade1.html>. Aces 
so em: 10 maio 2020.

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