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NBR 6560 - 2000

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CONFIRMAÇÃO DE NORMA BRASILEIRACONFIRMAÇÃO DE NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR 6560:2000ABNT NBR 6560:2000
© ABNT 2004© ABNT 2004  ─  ─  Todos os direitos reservados Todos os direitos reservados
Materiais betuminosos - Determinação do ponto deMateriais betuminosos - Determinação do ponto deamolecimento - Método do anel e bolaamolecimento - Método do anel e bola
 A  A ABNT, ABNT, considerando considerando o o processo processo de de Revisão Revisão Sistemática Sistemática pelo pelo qual qual passou passou a a ABNT ABNT NBR NBR 6560:20006560:2000,,
conforme a Proposta de Confirmação circulada em Consulta Nacional no Edital nº 10, de 31.10.2005, tornaconforme a Proposta de Confirmação circulada em Consulta Nacional no Edital nº 10, de 31.10.2005, torna
público a Confirmação da público a Confirmação da referida Norma Brasileira, referida Norma Brasileira, 30.12.200530.12.2005..
 __________ __________________
ICS ICS 93.080.20 93.080.20 Ref.: Ref.: ABNT ABNT NBR NBR 6560:2000/Co6560:2000/Conf:2005nf:2005
Cópia não autorizadaCópia não autorizada
Cópia não autorizada
ABNT - Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 210-3122
Fax: (21) 220-1762/220-6436
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br
Copyright © 2000,
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas
Printed in Brazil/ 
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
MAIO 2000 NBR 6560
Materiais betuminosos - Determinação
do ponto de amolecimento - Método do
anel e bola
Origem: Projeto NBR 6560:2000
ONS-34 - Organismo de Normalização Setorial de Petróleo
CE-34:000.01 - Comissão de Estudo de Asfalto
NBR 6560 - Bituminous materials - Determination of the softening point - Ring-and
ball method
Descriptors: Bituminous materials. Softening point
Esta Norma substitui a NBR 6560:1985 (MB-164:1972)
Esta Norma foi baseada na ASTM D 36:1995
Válida a partir de 30.06.2000
Palavras-chave:Asfalto. Alcatrão. Ponto de amolecimento 4 páginas
Sumário
Prefácio
0 Introdução
1 Objetivo
2 Definições
3 Referências normativas
4 Resumo do método
5 Aparelhagem
6 Reagentes e materiais
7 Preparação dos corpos-de-prova
8 Procedimento
9 Expressão dos resultados
10 Precisão
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte:
produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS circulam para Consulta Pública entre os associados da
ABNT e demais interessados.
0 Introdução
0.1 Advertência e precaução de segurança
O uso desta Norma pode envolver o emprego de materiais, operações e equipamentos perigosos e não pretende tratar de
todos os problemas de segurança associados com seu uso.
É responsabilidade do usuário estabelecer as práticas de segurança e saúde apropriadas, e determinar a aplicabilidade de
limitações regulamentares, antes de seu uso.
0.2 Significado e uso
O ponto de amolecimento é uma medida da consistência, útil na classificação de materiais betuminosos, como um
elemento no estabelecimento da uniformidade de carregamento ou fontes de fornecimento e é indicativo da tendência do
material fluir a temperaturas elevadas encontradas em serviços. Seu valor é um parâmetro usado na determinação do
“Índice de susceptibilidade térmica” de materal betuminoso e permite também avaliar o “Módulo de rigidez do ligante
betuminoso” por meio do “Nomograma de Van Der Poel”.
Cópia não autorizada
NBR 6560:20002
0.3 Unidades de medida
Nesta Norma são utilizadas unidades do Sistema Internacional (SI).
1 Objetivo
Essa Norma fixa o método para a determinação do Ponto de Amolecimento de material betuminoso na faixa de 30oC a
157oC usando o equipamento anel e bola imerso em água destilada (30oC a 80oC), ou glicerina USP (acima de 80oC até
157oC).
2 Definições
Para os efeitos desta Norma aplica-se a seguinte definição:
Ponto de amolecimento (anel e bola): Temperatura em graus Celsius no momento em que o material betuminoso que
envolve uma esfera metálica padronizada, atravessando um anel também padronizado, toca uma placa de referência após
ter percorrido uma distância de 25,4 mm sob condições especificadas.
3 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que , ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão,
recomenda-se àqueles que realizarem acordos com base nesta, que verifiquem a conveniência de usar as edições mais
recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR 11341:2000 - Produtos de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto
Cleveland
ASTM E 1:1995 - Specification for ASTM thermometers
4 Resumo do método
A amostra é fundida e colocada em um molde que consiste de dois anéis de latão. Os anéis são mantidos suspensos em
um banho de água destilada (30oC a 80oC) ou glicerina grau USP (80oC a 157oC) a temperatura controlada e sobre cada
um dos anéis é colocada uma bola de aço.
O conjunto é aquecido a uma taxa de aquecimento constante fazendo com que a amostra amoleça dentro do anel e ceda
ao peso da bola.
A temperatura é lida no instante em que cada bola tocar a placa de referência.
5 Aparelhagem
A aparelhagem necessária à execução do método de ensaio está descrita de 5.1 a 5.7 e apresentada na figura 1.
5.1 Anéis de latão
De acordo com a figura 1-a).
5.2 Guias das bolas
Dispositivos, de latão, para colocar e manter a bola centrada sobre o anel, de forma e dimensões mostradas na figura 1-b).
5.3 Suporte para os anéis e termômetro
De latão, de acordo com a figura 1-c).
5.3.1  Os anéis deverão ser suportados numa posição horizontal de tal modo que a parte inferior dos mesmos fique a
25,4 mm da parte superior da placa de referência, ficando esta de 13 mm a 19 mm acima do fundo do Béquer conforme
figura 1-d).
5.3.2 O termômetro deve ficar suspenso de tal modo que o fundo do bulbo fique no mesmo nível da parte inferior dos anéis
e a 13 mm destes, sem tocá-los.
5.4 Bolas
De aço, com massa entre 3,45 g e 3,55 g, e com diâmetro de 9,50 mm.
5.5 Recipiente
Béquer de 800 mL, de forma baixa, resistente ao fogo e dimensões aproximadas de: diâmetro maior ou igual a 85 mm e
altura maior ou igual a 120 mm.
5.6 Termômetros
De acordo com a tabela 1.
5.7 Fonte de aquecimento
Pode ser um quiemador de gás ou aquecedor elétrico com transformador variável que permita manter a velocidade de
aquecimento especificada.
Cópia não autorizada
NBR 6560:2000 3
Dimensões em milímetros
NOTAS
1 Este diâmetro deve ser ligeiramente superior (aproximadamente 0,05 mm) a 95 mm para permitir a colocação e centralização da esfera
de aço de 9,5 mm.
2 Diâmetro interno de 23,0 mm com folga para encaixar sobre o anel.
3 Diâmetro de 19,0 mm com folga para permitir o encaixe do anel.
Figura 1 - Anel com reentrância, guia para centralização da esfera, e conjunto de aparelho com dois aneis
Tabela 1 - Seleção do termômetro
Termômetro1) ASTM 15C ASTM 16C ASTM 113C
Ponto de amolecimento
(oC)
- 2 a + 80 30 a 200 - 1 a 175oC
1) Conforme especificação ASTM E 1
6 Reagentes e materiais
6.1 Banho líquido
6.1.1 Água destilada recém fervida.
6.1.2 Glicerina USP (ver nota 1).
NOTA 1 - Cuidado - a glicerina possui ponto de fulgor de 160 oC, de acordo com o método NBR 11341.
Cópia não autorizada
NBR 6560:20004
6.2 Agentes não adesivos
6.2.1 Talco ou caulim.
6.2.2Óleo de silicone ou graxa (ver nota 2).
NOTA 2 - Cuidado  - evitar a contaminação de silicone com outras amostra de material betuminoso para não provocar resultados
errôneos em outros ensaios.
6.2.3 Mistura de glicerina e dextrina.
7 Preparação dos corpos de prova
7.1 Selecionar uma amostra representativa do material a ensaiar. Fundir a amostra com cuidado, agitando-a continua-
mente para evitar superaquecimento local, até que ela se torne suficientemente fluida para escorrer. Em nenhum caso a
temperatura deverá ser elevada a mais de 56oC acima do ponto de amolecimento esperado para alcatrões e 93oC para
cimentos asfálticos. Não aquecer por mais de 30 min e evitar a inclusão de bolhas de ar.
7.2 Aquecer os anéis, aproximadamente, à temperatura na qual a amostra flui facilmente e coloque-os sobre a placa de
latão tratada com mistura de glicerina e dextrina em partes iguais, ou talco, ou caulim.
7.3 A seguir, encher os anéis com suficiente amostra fundida, de modo a permanecer um excesso acima do topo dos
anéis após o resfriamento.
7.4 Resfriar durante 30 min ao ar e cortar o excesso de material com uma espátula suficientemente aquecida (ver nota 3).
NOTA 3 - Materiais com ponto de amolecimento próximo da temperatura ambiente ( ± 30oC) devem ser resfriados durante 30 min a uma
temperatura de, no mínimo, 10 oC abaixo do ponto de amolecimento esperado.
7.5 O tempo máximo entre o enchimento dos anéis e o final do ensaio não deve exceder 240 min.
8 Procedimento
Procedimentos alternativos para diferentes temperaturas de ensaio são apresentados em 8.1 e 8.2.
8.1 Materiais com ponto de amolecimento entre 30 oC e 80oC
8.1.1 Montar o aparelho de acordo com a figura 1, colocando água destilada, recém fervida, no Béquer até uma altura de
10 cm.
8.1.2 Colocar as guias das bolas sobre os anéis e introduzir o conjunto no Béquer. Colocar as duas bolas de aço também
dentro do Béquer, porém não sobre os anéis. Manter o banho a temperatura de 5 oC ± 1oC por 15 min e, usando uma
pinça, colocar uma bola em cada anel (ver nota 4).
NOTA 4 - Pode ser usado qualquer meio conveniente para manter a temperatura do banho em 5 oC ± 1oC.
8.1.3 Aquecer o banho a uma razão de (5 ± 0,5) oC/min.
8.1.4  Não tirar a média da velocidade de aquecimento durante o ensaio. Se, após 3 min, não conseguir ajustar a
velocidade de aquecimento especificada, abandonar o ensaio.
8.1.5 Registrar para cada anel e bola a temperatura indicada pelo termômetro no instante em que o material que envolver
a bola tocar a placa inferior. Não fazer nenhuma correção para a haste emergente do termômetro. Se a diferença entre os
valores obtidos nas determinações em duplicata exceder a 1 oC, repetir o ensaio.
8.2 Materiais com ponto de amolecimento entre 80 oC e 157oC
8.2.1 Seguir o mesmo procedimento descrito em 8.1 com exceção do banho, que deve ser trocado pela glicerina.
8.2.2 A temperatura de início do controle da razão de aquecimento deve ser de 30oC ± 1oC.
9 Expressão dos resultados
Dar o resultado da média das temperaturas na determinação em duplicata com aproximação de 0,5oC como o ponto de
amolecimento da amostra.
10 Precisão
10.1 Repetitividade (r)
A diferença entre resultados de ensaios sucessivos, obtidos pelo mesmo operador, com a mesma aparelhagem, sob
condições constantes de operação e em amostras de material idêntico, com a execução correta e normal deste método,
pode exceder os valores em mais de 2oC, somente em um caso em vinte.
10.2 Reprodutibilidade (R)
A diferença entre dois resultados de ensaios, individuais e independentes, obtidos por operadores diferentes, trabalhando
em laboratórios distintos e em amostras de material idêntico, com a execução correta e normal deste método, pode ex-
ceder os valores em mais de 3oC, somente em um caso em vinte.
 _________________ 
Cópia não autorizada

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