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Gestão do Cuidado em Organizações de Saúde

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- -1
ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS 
HOSPITALARES
GESTÃO DO CUIDADO
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1- Conceituar elementos chave para a gestão assistencial e suas relações com os serviços especializados em
organizações de saúde.
2- Buscar estabelecer uma relação entre a agenda de saúde pública com as ações de gestão que ocorrem nestas
organizações.
1 Introdução
Nesta aula, trataremos dos conceitos chave para a gestão assistencial e suas relações com os serviços
especializados em organizações de saúde, buscando estabelecer uma relação entre a agenda de saúde pública
com as ações de gestão que ocorrem nestas organizações.
Chegando à última aula desta disciplina, após termos estudado diversos aspectos administrativos relacionados
aos principais serviços hospitalares e seus derivados, iremos encerrá-la tratando da Gestão do Cuidado que
envolve estes serviços e sua relação com os modelos assistenciais que vêm sendo discutidos no sistema de saúde
do Brasil.
Inicialmente, vamos detalhar um pouco alguns conceitos chave para a Gestão Assistencial e relacioná-los com a
Agenda de Saúde. Vamos também inserir algumas questões relativas ao contexto social em que o cuidado está
inserido e as relações individuais que se formam e interagem neste meio.
2 Conceitos chave para a gestão do cuidado
Como verificamos em diversos conceitos estudados ao longo desta e de outras disciplinas, muitas vezes um
conceito é percebido de forma distinta por diferentes parcelas da sociedade, decorrente do contexto social em
que está inserido ou da abordagem utilizada.
Estamos inseridos em uma contemporaneidade em que o abandono muitas vezes se sobrepõe à acolhida. O
paciente muitas vezes participa dessa experiência de modo mais dramático à medida que não a compreende
plenamente: abandonado pelo seu grupo social e sem acolhimento pelo sistema de saúde.
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Há uma pluralidade de práticas que evidenciam como membros de um grupo social desistem de seus enfermos, e
os abandonam a um devir incerto.
Essa é uma reflexão que deve orbitar nas reflexões dos gestores em saúde. Para tanto, problematizar sobre o que
é o cuidado, o acolhimento, suas características e relações (paciente, grupo social envolvido e organizações de
saúde) é um passo importante para fazer uma boa gestão.
Para tanto, podemos delinear alguns traços do presente para que ilustrem algumas dessas práticas, com a
intenção de compor estes fios da reflexão com argumentos que não percam de vista certas nuances da história,
as quais evidenciam os lugares sociais onde o cuidado e o abandono estiveram como protagonistas nas relações
que vão impactar mudança do estado de saúde dos pacientes por nós acolhidos.
Em relação ao cuidado em saúde temos duas linhas claras de abordagem que interagem entre si e que buscam
alcançar resultados similares. Uma diz respeito à incorporação de qualidade no atendimento visando melhorar o
que é oferecido ao paciente e a outra foca no ser humano como ponto frágil da relação de troca que ocorre entre
a unidade de saúde e o paciente e volta-se para entender melhor o ser humano para, a partir daí, construir a
relação que deve sustentar a interdependência deste com a organização de saúde.
Podemos perceber que as duas não são excludentes entre si, mas complementares. Precisamos de qualidade nos
modelos assistenciais e precisamos entender melhor o paciente como ser fragilizado.
Em cada uma delas existem atores ou protagonistas e elementos principais. Como são complementares,
podemos visualizar o como , seguido dos atores familiares, profissionais, organizacionaisindivíduo foco central
e sistêmicos. Os elementos principais podem ser representados em um eixo de necessidades em saúde que
abrange a dimensão da assistência promovida pelo desdobramento de políticas públicas em saúde.
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O acesso é um ponto central, pois permite o relacionamento dos atores com os elementos principais das
necessidades de saúde. A concepção do sistema de saúde brasileiro onde o acesso universal é direito
constitucional de poucos representa um entendimento de nosso grupo social, da importância dele nesta relação
entre atores e elementos e torna-se um ponto focal em gestão de saúde.
Modelar nossas estruturas considerando o acesso como prioridade deve permitir que ao longo do tempo os
conflitos entre atores e elementos sejam minimizados e o grupo social envolvido no acolhimento tenha maior
interdependência com o sistema.
Além do eixo das necessidades em saúde, podemos identificar outros que se relacionam de forma complementar
a este: a institucionalização das práticas de saúde e o eixo das políticas de saúde (financiamento, regimes
jurídicos e política de pessoal).
As necessidades em saúde são atividades exploratórias, pois dependem de contexto social e tecnológico para se
manifestarem.
O desdobramento da decorrência desta união de perspectivas será tratada em disciplina específica ligada à
Humanização.
Em relação ao conceito de cuidados em saúde, podemos destacar que o conceito de cuidar está relacionado a
zelo, preocupação, inquietação ou desvelo por algo (pessoal ou objeto) que tenhamos estima. E isto leva a um
processo de dedicação, disponibilidade, sentimento e responsabilidade. Ao conjunto de causa e consequência
acima detalhado, a maioria dos autores chama de cuidado.
Veja um vídeo relacionado (https://www.youtube.com/watch?v=4NMPCKPyaYM).
Ainda em relação ao conceito de cuidar, Leonardo Boff apresenta um entendimento muito interessante:
“(...) o cuidado deve ser compreendido como uma parte fundamental do modo de ser das pessoas, numa situação
em que alguém sai de si para centrar-se no outro com carinho. Cuidar das coisas implica ter intimidade, senti-las
dentro, acolhê-las, respeitá-las, dar-lhes sossego e repouso. Cuidar é entrar em sintonia com, auscultar-lhe o
ritmo e afinar-se com ele (...)”
Segundo Luiz Antônio Gaulia, em publicado na Revista Plurale, ed. 25:artigo
“O cuidado é um ato de amor, ilimitado, uma postura ética que pode partir do hábito individual, de um pequeno
gesto, de uma simples gentileza aparentemente insignificante ou até de uma mudança nas organizações.”
Artigo disponível em: https://www.plurale.com.br/revista-digital.php
No Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa, o termo acolhimento está relacionado ao “ato ou efeito de acolher;
recepção, atenção, consideração, refúgio, abrigo, agasalho”. E acolher significa: dar acolhida ou agasalho a;
hospedar; receber: atender; dar crédito a; dar ouvidos a; aceitar; tomar em consideração; atender a”.
https://www.youtube.com/watch?v=4NMPCKPyaYM
https://www.youtube.com/watch?v=4NMPCKPyaYM
https://www.plurale.com.br/revista-digital.php
https://www.plurale.com.br/revista-digital.php
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No Dicionário Houaiss, o termo acolhimento não existe, porém acolher significa “oferecer ou obter refúgio,
proteção ou conforto físico. Ter ou receber (alguém) junto a si. Receber, admitir, aceitar, dar crédito”.
No âmbito do sistema de saúde, as diretrizes para a prática clínica tornam-se as referências básicas para que
possamos definir boas práticas assistenciais ou linhas de cuidado. Estas estão próximas da linha qualitativa
descrita inicialmente na aula por justamente buscarem a qualidade no atendimento.
Essas diretrizes formam o embasamento científico de conhecimento técnico que vão sistematizar a base de
definição de condutas operacionais com maior efetividade. No entanto, elas por si só não atendem a visão ampla
de cuidar, pois o cuidar neste contexto envolve uma relação social que transcende a relação científica, mas não a
exclui (pois dela é dependente).
Podemos citar algumas questões relacionadas ao cuidado que as diretrizes têm dificuldade para abordar:
• Impacto do abandono afetivo na relação de cuidado;
• A dor como elemento modificador da relação de cuidado;
• O direito do paciente ao conforto;
• A dignidade humana não pode ser negociada em mercado como moeda de troca;
• O amor tem preço? Quanto custa?• Responsabilidades sociais e jurídicas dos parentes (exemplo: a Alienação Parental objeto da Lei 12.318
 (/2010 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12318.htm).
• O cuidado na proteção dos dados Biométricos do paciente:
• O acolhimento familiar nas relações do sistema de saúde com o paciente em situação de "Home Care", 
"Programa de Saúde da Família". Hospitais-dia e outras possibilidades de atendimento fora do ambiente 
do hospital tradicional:
• A interferência jurídica do estado no acolhimento da criança e do adolescente em relação ao sistema 
social em que está inserido ( (exemplo Lei 8069/90 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.
htm).
• Ausência de solidariedade nos sistemas sociais e a omissão do cuidado:
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12318.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12318.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
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htm).
• Ausência de solidariedade nos sistemas sociais e a omissão do cuidado:
• O cuidado dos sem abrigo e a comunidade em que estão inseridos;
• A contemporaneidade das relações sociais na sustentabilidade do cuidado humano.
Podemos encontrar as diretrizes atuais em diversos portais, tanto relacionados ao Ministério da Saúde quanto a
organismos internacionais.
Exemplos:
https://www.ahrq.gov/gam/index.html
https://www.who.int/countries/bra/es/
http://www.saude.gov.br/dicas-de-saude/portal/saude/Gestor/area.cfm
https://diretrizes.amb.org.br
https://www.cihi.ca/en
Dessa forma, podemos obter um conjunto de práticas que relacionam tanto aspectos clínicos quanto de gestão.
Um dos desafios para o gestor hospitalar reside em integrar estes aspectos, trazendo para a dimensão dos
processos administrativos já existentes, estas práticas e incorporá-las aos sistemas administrativos de
planejamento, considerando que, por exemplo, um dos resultados finais esperados é que as ações
administrativas não só contribuam, mas também se interlacem com as diretrizes qualitativas de cuidado.
A qualidade para o gestor deve possuir aspectos relacionados à gestão do cuidado de uma forma sistêmica e
integrada.
O apoio e o investimento dos gestores em processos de gestão coletivos e participativos implicam a
corresponsabilidade entre os atores envolvidos no ato de cuidar. Os gestores controlam serviços e recursos
assistenciais e são responsáveis pelo atendimento dos usuários, desde a sua entrada no sistema de saúde,
garantindo o acesso aos serviços, recursos necessários e qualificação das respostas às suas necessidades em
saúde.
Além da construção de uma forte lógica da gestão, na qual o cuidado produzido é um processo que possibilita a
oportunidade de colocar os seus construtores em reflexão e aprendizagem, bem como inserir a gestão em
análise, o cuidar se completa na medida em que ocorre a integração entre cuidadores X pacientes X organizações
X sistema de saúde.
Entretanto, sempre corremos o risco: da ruptura ou fragmentação do ato contínuo de cuidar, pois são muitas
variáveis a serem garantidas e nem sempre elas se entrelaçam como gostaríamos ou como deveriam.
As diretrizes e protocolos buscam minimizar este risco, mas não têm ação na singularidade do indivíduo (como
cada um se apresenta no campo do cuidado), burocratizando o cuidado a ponto de que o protocolo seja uma
solução em si mesmo (daí para a automação mecanicista temos um passo).
•
•
•
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
https://www.ahrq.gov/gam/index.html
https://www.ahrq.gov/gam/index.html
https://www.who.int/countries/bra/es/
https://www.who.int/countries/bra/es/
http://www.saude.gov.br/dicas-de-saude/portal/saude/Gestor/area.cfm
http://www.saude.gov.br/dicas-de-saude/portal/saude/Gestor/area.cfm
https://diretrizes.amb.org.br/
https://diretrizes.amb.org.br
https://www.cihi.ca/en
https://www.cihi.ca/en
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3 Agenda de saúde
O primeiro ponto que podemos abordar é a questão de que a agenda efetivamente muda no tempo. Se
compararmos a agenda de saúde dos anos 1990 com a atual vamos perceber mudanças significativas que
representam mais que uma mera evolução do sistema, mas, sim, mudança das demandas sociais no contexto em
que estamos inseridos.
Sem dúvida a mudança na expectativa de vida e as incorporações tecnológicas influenciaram direta e
profundamente a agenda nas últimas décadas e isto nos leva a várias reflexões.
1- Como utilizar indicadores para avaliar melhoria qualitativa se os dados do passado refletem contextos
distintos (tecnologias e dados epidemiológicos)?
2- Como escolher pontos focais em ações que simplesmente não existiam no passado e não possuem dados
históricos?
3- No caso brasileiro, como incluir na agenda a totalidade da sociedade em um cenário de diversidades regionais
de dimensão continental?
4- Como perceber impactos cruzados de outras ações de governo não gerenciadas pelo MS (exemplo: saneamento
básico)?
Essas questões permeiam a agenda e impactam na promoção qualitativa do cuidado, quer por questões de falta
de dados, quer por desconhecimento dos mecanismos sociais dos grupos a acolher.
Com isto, a perspectiva de uma ação de cuidado em uma organização pressupõe-se a partir de um conceito que,
embora simples, possui construção complexa: aceitação tanto pelo sistema quanto pelo profissional que nele
atua, de que o cuidado é parte não só integrante, mas fundamental da agenda da saúde e de cada indivíduo
componente do sistema.
Na prática observamos que ela ainda se encontra distante do cotidiano. O que se busca é que o profissional de
saúde, no momento da assistência, libere “ato de cuidar”, perceptível e desejado. A potencialidade desse
encontro pode ser sufocada em função do modelo de assistência praticado e dos seus pressupostos.
Poderíamos afirmar que a relação de cuidar deve ser preenchida pelo diálogo entre os atores, utilizando as
diretrizes, inseridas em uma política de saúde ativa e integradas à comunidade. Ou seja, uma troca
compartilhada na estrutura do sistema.
Por isso, o deslocamento do processo assistencial atual, centrado em procedimentos fragmentados, por outros
processos, que se pautem pela responsabilização, vinculação e o cuidado é algo que vem sendo buscado nas duas
ultimas décadas.
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Outro elemento consiste na perspectiva de criar um projeto terapêutico adequado a cada usuário na sua
singularidade, mas dentro do sistema e suportado pela agenda existente. Este tema implica um fluxo contínuo,
monitorado e controlado pelos atores (cuidadores), encadeado em uma intensa rede de diálogo na qual o centro
da sua lógica é o processo de produção do cuidado pelos vários encontros que ocorrem ao longo da relação.
O sistema (com sua agenda) deve promover, ainda, a autonomia dos sujeitos no seu modo de viver e caminhar,
autonomizando o usuário, provendo informações, suporte, que possam favorecer as suas escolhas responsáveis,
que garantam maior qualidade de vida e independência dos atos de saúde.
4 Conclusão
Confrontando os conceitos estudados até aqui podemos evidenciar que o grupo social no qual o paciente está
inserido possui uma importância muito maior na gestão do cuidado do que imaginamos. A participação da
comunidade nas elaborações e desdobramentos das políticas de saúde aproxima a sociedade do sistema.
Disseminar os modelos e protocolos de assistências também promove a aproximação. Conhecer os atores e
promover sua integração também auxilia no processo.
Qual a grande dificuldade, então?
Cuidar não é decorrência direta de um modelo ou protocolo. Como citado nesta aula, cuidar envolve relações de
amor e afeto que surgem em cada indivíduo de forma única e específica. Um protocolo não ensina a amar, mas
alguém que tem amor a oferecer quando se utiliza de um protocolo garante que este amor vai ser usado na
obtenção da melhor qualidade conhecida até então.Colocando novamente o conceito de Cuidar fornecido em Dicionário: “ato ou efeito de acolher; recepção, atenção,
consideração, refúgio, abrigo, agasalho”. E acolher significa:
“dar acolhida ou agasalho a; hospedar; receber; atender; dar crédito a; dar ouvidos a; aceitar; tomar em
consideração; atender a”.
Podemos ver que o elemento central é a relação em grupo social. Não só a relação de um indivíduo para outro,
mas de um indivíduo no grupo em que está inserido. Um hospital ou outra unidade de saúde que possui contato
com um paciente, logo no primeiro momento, passa a fazer parte deste grupo social (como organização e como
grupo de indivíduos) e passa a praticar o cuidado como relação.
Saiba mais
Sugestões de aprofundamento para essa aula:
• Artigo relacionando a acolhimento nas práticas de Gestão da Saúde.
• Artigo de 1990 relacionando o SUS a modelos assistenciais.
• Artigo de 2007 relacionando o SUS a modelos assistenciais.
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http://www.slab.uff.br/textos/texto82.pdf
http://www.scielo.br/pdf/csp/v6n3/v6n3a04.pdf
http://assistenciafarmaceutica.fepese.ufsc.br/pages/arquivos/m_a_s.pdf
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CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Conceituou elementos chave para a gestão assistencial e suas relações com os serviços especializados 
em organizações de saúde.
• Buscou estabelecer uma relação entre a agenda de saúde pública com as ações de gestão que ocorrem 
nestas organizações.
• Artigo de 1990 relacionando o SUS a modelos assistenciais.
• Artigo de 2007 relacionando o SUS a modelos assistenciais.
• Extrato de texto da 11ª CNS relacionado amodelo assistencial.
• Publicação relacionando cuidado em saúde e elaboração de protocolos 
assistenciais.
• Artigo que aborda uma reflexão sobre a sustentabilidade humana.
• Link para organização internacional que busca estabelecer boas práticas nas 
diretrizes e protocolos (“guidelines”) em saúde (site em inglês).
• Artigo relacionando a Gestão do cuidado e o PSF.
• Cartilha de gestão do cuidado ao paciente crítico.
• Artigo relacionando Acolhimento e Vínculo.
• Link para vídeo “O nome do cuidado”.
• Artigo relacionado a integralidade do cuidado.
• Artigo relacionado à discussão do modelo assistencial.
• Artigo relacionado a mitos da enfermagem a partir da análise emancipatória 
do cuidado.
• Artigo relacionado a enfoque de gestão do cuidado.
*Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e
artigos relacionados ao conteúdo visto. Se ainda tiver alguma dúvida, fale com seu professor
online utilizando os recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem.
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http://www.scielo.br/pdf/csp/v6n3/v6n3a04.pdf
http://assistenciafarmaceutica.fepese.ufsc.br/pages/arquivos/m_a_s.pdf
http://www.datasus.gov.br/cns/11Conferencia/relatorio/MODELO%20ASSISTENCIAL.htm
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1750.pdf
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1750.pdf
http://cac-php.unioeste.br/eventos/coaching/arqs/Sustentabiliade_Humana_e_o_Quadrante_Vital.pdf
http://www.agreetrust.org/
http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n2/a20v62n2.pdf
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/caderno_curso_cuidado_pacientecritico.pdf
http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n17/v9n17a06.pdf
http://www.youtube.com/watch?v=3vUXVhOudCc
http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-07.pdf
http://professores.faccat.br/moodle/pluginfile.php/10722/mod_resource/content/1/artigo%20emerson%20merhy.pdf
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v41n4/24.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v11n2/v11n2a13.pdf
	Olá!
	1 Introdução
	2 Conceitos chave para a gestão do cuidado
	3 Agenda de saúde
	4 Conclusão
	CONCLUSÃO

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