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APOL Literatura estrangeira de língua portuguesa

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APOL – Literatura estrangeira de língua portuguesa
Questão 1/10 Leia o fragmento de texto e responda. “Ressaltamos, porém, que a consider ação dessas diferenças [entre fala e escrita] não significa que essas duas m odalidades devam ser vistas de forma dicot ômica e estanque, como se supôs num passad o não muito longínquo.” GODOY, E.; DIAS, L. S. Psicolingu ística em f oco. Curitiba: Inter Saberes, 2014. P. 109. De acordo com o livro -base, fala e escrita difer enciam-se qu anto às condições de produção, porém uma polarização que distinga totalmente uma da outra o mite o fato de que:
C) ambas podem ser empregadas em situações mais formais ou mais informais. Você acertou! “Tal polarização omitia o fato de que fala e escrita podem ser empregadas em situações diversas
Questão 2/10 Considere o f ragmento de texto a seguir: “[Existe um método de pesquisa psicolinguística que] consiste na observação do comportamento linguístico em diferentes atividades verbais de compreensão e produção da fala em situa ções comunicativas contextualizadas. [Nesse mé todo], são feitas gravações ocultas das conversas [...].” Após esta avaliação, caso queira l er integralmente esse texto, ele está no li vro: GODOY, E.; DIAS, L. S. Psicolinguística em foco: linguagem – aquisição e aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2014. p. 23. Conforme o livro-base, a definição acima corresponde a qual dos três tipos de métodos de pesquisa psicolinguística? 
D) método observacional.
Questão 3/10 Leia e responda. “Momento crucial da escrita, quando o figurativo se despe de seu significa do e passa a ser usado como significante sonor o. Sua primeira ocorrência teria sido na escrita sumeriana; (...).” REGO, C. de M. Traço, le tra, escrita. Rio de Janeiro: 7Letras, 2006. P. 86. De acordo com as aulas e o livro -base, o trech o acima refere -se à estilização e convencionalização dos pictogram as, que se tornaram:
B) logogramas.
Questão 4/10 Leia a citação abaixo: “A Psicolinguística buscou [...] seu p róprio contorno, desenvolvendo um percurso no que se refere ao seu objeto d e estudo [...]. O seu desenvolvimento abriu pontos de curiosidade científica que, par a serem examinados, conduziram -na naturalmente para o estabe lecimento de interfaces internas com outras áreas da Linguística”. Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está disponível em: PEREIRA, Vera Wannmacher; GUARESI, Ronei (Organizadores). Dados eletrônicos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. Estudos sobre leitura: Psicolinguística e interfaces. htt p://ebooks.pucrs.br/edipucrs/estudossobreleitura.pdf. Acesso em 09/03/2016. De acordo com as aulas e o livro- base, sobre as diferenças entre Linguística e Psicolinguística, assinale a alter nativa que contém um problema de interesse específico da linguística: 
C) aspectos específicos da linguagem: fonética, sintax e, semântica etc.
Questão 5/10 Leia o seguinte trecho de texto: “[...] Em função dos diferen tes períodos da vida da criança[... ], se consideram, na bibliografia especializada, diversos tipos de bilinguismo infantil. Uma das tipologias do bilinguismo infantil em que a idade interfere como fat or relevante é constituída por duas categorias, a saber: bilingu ismo simultâneo e bilinguismo sequencial ou sucessivo”. Após esta avaliação, caso queira l er i ntegralmente esse texto, ele está no livro: MARTINS, C. Línguas e m co ntato . Coi mbra: Imprensa da Uni versidade de Coi mbra, 2008. p. 159,160. De acordo com as aulas e o livro- base, quanto ao bilinguismo de aquisição simultânea na primeira infância (de 0 a 5 anos), assinale a afirmativa correta:
D) Estudos indicam que há aceleração no desenvolvimento cognitivo da criança bilíngue.
Questão 6/10 Leia a seguinte passagem de tex to: “O nascimento da ciência psicolinguística [...] está intimamente ligado a uma tendência geral de aparecimento de novas ciências a partir de fusões entre algumas já existentes . Com efeito, a psicolinguística surge com a necessidad e de se oferecerem bases e e xplicações teóricas a várias tar efas prática s, para as quais as abordagens puramente linguísticas se mostraram insuficientes por focarem a estrutu ra das línguas e a análise textual e xcluindo de sua investigação o sujeito falante”. Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está disponível em: GODOY, Elena. Psicolinguística. 2009. https://www.passeidireto.co m/arquivo/17063198/psicolinguistica---elena- godoy. Acesso em 09/03/2016. Sobre o surgimento e def inição da Psicolinguística, assinale a afirm ativa correta, tendo em vista o que foi estudado nas a ulas e no livro -base.
D) De forma abrangente, psicolinguística pode ser definida como o estudo das conexões entre (...)
Questão 7/10 Considere o trecho de texto abaixo: “No desenvolvimento que a Linguística observou no decorrer do século XX, a relação entre fato linguístico e fato social ganha novos contornos, de tal modo que as relações sistemáticas, embora no horizonte das novas disciplinas nascidas com o subáreas da Linguística, deixam de ser o parâmetro único para construção dos objetos de estudo”.
B) o objeto da linguística é a análise dos elementos formais da linguagem humana, enquanto a psicolinguística se volta aos processos cognitivos de produção e compreensão da linguagem.
Questão 8/10 Leia o seguinte fragmento de t exto: “A tese de que a criança é ge neticamente dotad a de um programa mental – a Gramática Universal (GU) – que a tor na capaz de compreender e produzir sentenças da língua, gerando um número infinito de sentenças a partir de um repertório finito de palavras, é u m dos elementos -chave do [...]”
D) inatismo. “Os inatistas postulam que as crianças nascem com um dispos itivo de aquisição de linguagem biologicamente programado, que contém os princípios universais da estrutura de qualquer língua humana, chamados por Chomsky de gramática universal.
Questão 9/10 Leia o trecho de texto a segu ir: “Para concluir, devo voltar a dizer qu e tudo na escola depende do professor, de sua habilidade profissional, de sua competência e das condições de trabalho. Se ele é mais construtivista ou men os construtivista, se é mais fônico ou menos fônico, mais beha viorista ou menos be haviorista, mais ou menos cognitivista, é uma questão que, até certo ponto, depende da habilidade e da prefe rência do professor.”
B) behaviorista.
Questão 10/10 Atente para a citação abaixo: “As pesquisas em aq uisição da linguagem con stituem um a área multidisciplina r, no caminho entre teorias linguísticas e psicológicas. Os pesquisadores que investigam essa área têm como questão central de scobrir como se dá a aquisição de uma língua. Muitas pesquisas têm sido desenvolvidas no sentido de desvendar essa questão, po rém ainda há muito a ser pesquisado”.
E) As teorias se dividem, pois a aquisição da linguagem é complexa, mas seu percurso apresenta fases definidas, já confirmadas p ela literatura especializada.
Que stão 1/ 5 - Psi col inguísti ca Lei a a s eguinte pass agem de tex to: “Com re l ação à e strutura, o s h emisfé rios ce re brais são mui to si mi l are s, e ntretanto co m rel ação às fu nçõe s são di fe re nte s . O he mi sfé ri o esq ue rdo, na mai o ria das pe sso as, é o res pons ável pel a fal a, li nguagem, o raci o cíni o lógi co e a anál is e e de te rmi nadas aç õe s de comuni cação. O l ado di re i to do cé re bro es tá mais vol tado aos impu ts se nsori ai s, à consciê nci a audi ti v a e visual, às habi li d ade s cri ati vas e à consciê n ci a e spaço - te mporal”.
A ) l ateraliz ação f un ci on al .
Que stão 2/ 5 - Psi col inguísti ca Consi de re o se gui nte o f ragme nto de te x to: “A abordage m Psi coli nguísti ca leva e m consi de ração as capaci d ades psi cofi si ológicas do i ndi víduo, b ase adas em se u co nhe cimento indi vi dual dentro do ambie n te s oci al em que viv e. [ ...] Para ide ntifi car e anal is ar o s p rocesso s sub jace nte s da compree nsão e pr odução da l in guagem, a P si col in guís ti ca util i za- se de mé todos ci entíf i cos ”.
A) mé todo expe rimental.
Que stão 3/ 5 - Psi col inguísti ca Consi de re o tre cho de texto abai x o: “No desenvol vi me nto que a Lin guísti ca obse rvou no de corre r do sé cu l o X X, a rel ação e ntre f ato lingu ísti co e f ato soci al ganha novos contornos, de tal mod o q ue as rel ações sistemáti cas, e mbora n o h oriz onte das novas di sciplin as nasci das como s ubáreas da Li nguística, deixam de se r o parâme tro úni co para co nstrução dos obje tos de e studo”.
B) O objeto da Linguísti ca é a anál ise dos eleme n tos f ormai s da li n guagem humana, e nq uanto que a Ps i col inguísti ca se vol ta aos pro cessos co gni ti vo s de produção e compree ns ão da li n guagem.
SOCIOLINGUISTICA
Q uestão 1 /5 - S oc io linguís t ica Cons ide re a seguinte infor mação : “O preco nc e ito lingu ís t ico fica ba sta nte c la ro numa sér ie de a fir mações q ue já fa ze m parte da ima ge m ( ne gat iva) q ue o bra s ile iro te m de s i mes mo e da língua fa lada por aqui. Out ras a fir mações são a té be m- inte nc io nada s, mas mes mo a ss im co mpõe m uma espéc ie d e ‘p reco nce ito pos itivo’, q ue ta mbé m se a fas ta da rea lidade. [...] A lgumas dessas a fir maçõe s fa lac io sas [...] são, na verdade, mitos e fa nta s ias q ue q ua lq uer a ná lise ma is r igo rosa não d e mora a der r ubar ”.
B) Some nte as pro pos içõe s II e III e s tão
Q uestão 2 /5 - Soc io linguís t ica Cons ide re a se guinte c it ação : “Alé m de pro ver a pe sq uisa linguís t ica de um e fica z ins trume nto de a ná lise, sob ret udo para casos t idos co mo es tr ita me nte j ust ific ados pe la s inta xe, a gr a ma t ica lizaç ão tra z à tona d isc us sões ep istê mica s va lio s as, espec if ica me nte sobre os li mites e nt re s inc ro nia e diacro nia ”.
B ) A gramat i cal i zação re fe re -se à trans fo rmação oco rri da e m um i te m le xical, tra ns fo rma n do-o e m u m ite m g ra mat ical. ( Pág. 163 )
Q uestão 3 /5 - Soc io linguís t ica Cons ide re o se guinte e xcer to de te xto : “Ha ve ndo var ia ção linguística, é poss íve l q ue se obser ve q ue e la não se dá a leato r ia me nte, se não q ue s ist e ma t ica me nte po r me io de uma or ga nização d e inúmeros fa tore s soc ia is, q ue ut iliza os padrões de co mpor ta me nto lingu íst icos ob ser vá ve is. Isso ocorre de ntro de uma co munidade de fa la e os for ma liza m a na litica me nte po r me io de um s is te ma hete ro gê neo, co ns t ituído po r unidade s e re gras va r iá ve is, q ue e stá re lac io nada às a lte rações dos p adrões c ult ura is e ideo ló gicos d a co munidade de fa la, q ue são c ha mados de ‘a ná lis e s incrô nica e d iacrô nica’ ”
C) Es tudos e m te mpo re al de curta ou lo nga duração. ( Pág. 157)
Q uestão 4 /5 - Soc io linguís t ica Le ia a se guinte a fir mação : “O s d ia le tos s e d is tr ib ue m geo gra fica me nte, ass ina la ndo as d ifere nç as espa c ia is q ue pode m ser detec tadas, co ns t it uindo, ass im, a d iatop ia da língua. O d ia le to ga úc ho, o (...)
B) Some nte as pro pos içõe s I e IV es tão corre tas . (Pág.21)
Q uestão 5 /5 - Soc io linguís t ica Le ia a s e guint e c it ação : Confor me We inre ic h, Labo v e He r zo g, “a coe xis tê nc ia de va r ia ntes, de um po nto de vista s incrô nico, pode ind icar uma var ia ção es tá ve l, uma muda nça d e lo nga d ura ção, o u a inda um proces so de muda nça lingu ís t ica e m p ro gres so, isto é, aq ue la q ue pode ser obser vada no c urso de uma o u d uas ”.
A) Es tudos e m te mpo a pa re nte . (Pág.157)
“Alé m de pro ver a p esq uisa linguístic a de u m efi c az instr u me nto de an áli s e, sobr et udo par a casos tid os c omo es tr ita me nte jus tif ic ados pela sin ta xe, a grama ti c ali zação tr az à t ona disc us sões epis tê mi c as va liosa s, espec if ic amente so bre os li mite s en tr e sincr onia e diacr onia
B) A gram at icaliza ção re fe re- se à tr a ns for mação oco rr id a e m um it e m le xica l, tr a ns for ma ndo – o
Questão 2/5 - Sociolinguística Lei a a seguin te afi rmação: “Os dia le tos s e distr ibuem geogr af ic ame nte, a ssina lan do as dif er enç as espac iais que pod em ser detecta das, c ons tituin do, assim, a dia to pia da língua. O dia le to gaúc ho, o dia le to ser gi pano, o di al eto a ma zone nse sã o, entre ou tras, maneir as de i denti fi c ar os tr aç os que marc am o u so da lí n gua por tuguesa e m cada uma d ess as áreas”
R= Some nte as p ropos içõ es I e IV es tão cor reta s. “Todos os d ia le tos, se m e xc eç ã o, tê m um c onju nto de re gra s, uma norma que os re gula me nta . É essa norma que ga rante sua unidad e , ba liza ndo a va ria çã o e a e voluç ão ling u ís t ic as . Todos os fala ntes de uma va rie da de c onhec em as re gra s da que le dia le to na totalida de , intu it ivame nte, n uma es pé c ie de gramá tica im p líc ita . N a c ompa raçã o e ntre dia le tos, p ode mos afirma r que nã o há nenhum melh or ou ma is correto que o outro; não há embasa me nto cie ntíf ic o
Questão 4/5 - Sociolinguística Lei a a seg ui nte c itação: Conforme W einreic h, Labo v e Herzo g, “ a c oe xis tênc ia de variantes, d e u m ponto d e vis ta si nc r ônic o, pode i ndic ar uma vari aç ão e stá ve l, u ma muda nç a de lo nga d ur aç ão, ou ainda u m pr oc esso de muda nç a li nguí stic a em progr esso, isto é, aqu ela que po de ser obser vada no c ur so de u ma ou duas” .
A) Est udo s e m te mpo apa re nte.

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