EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS atividade 4

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· Pergunta 1
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	Antes de propor instrumentos avaliativos para as experiências educativas na EJA, é necessário que o educador de jovens e adultos, apoiado nos princípios da Andragogia, selecione conteúdos que sejam relevantes aos exercícios profissionais dos educandos, batalhando para ter as melhores condições de personalização das atividades e das ferramentas empregadas, estabelecendo situações desafiadoras, com usos dos conhecimentos já consolidados por eles. Sempre lembrando de oferecer um retorno positivo para cada um dos jovens e adultos, nas mais diversas situações de aprendizagens, e respeitando suas individualidades.
MUNHOZ, A. S. Andragogia : a educação de jovens e adultos em ambientes virtuais. Curitiba: InterSaberes, 2017.
No que se refere à avaliação na EJA, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Nas avaliações na EJA a produção de textos orais e escritos pode ser usada, com gêneros textuais mais comuns no cotidiano do alunos.
II. (   ) Existem habilidades verificáveis nas avaliações e relacionadas aos objetivos procedimentais, ligadas ao desenvolvimento de atitudes e valores.
III. (   ) As inovações e as criações de instrumentos de avaliação para a EJA já estavam propostas nas Matrizes Curriculares de Referência do SAEB.
IV. (   ) Os objetivos atitudinais são relacionados ao desenvolvimento de estratégias de ação, ligados ao ‘como fazer’ e ao ‘como realizar’ atividades.
V. (   ) A BNCC propõe procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado, envolvendo os contextos e as condições de aprendizagem.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, F, V, F e V.
	Resposta Correta:
	 
V, F, V, F e V.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: nas avaliações poderá ser levado em conta todo o processo de aprendizagem as atividades de produção de textos orais e escritos, acatando a diferentes finalidades e interlocutores, apoiando a apropriação de gêneros textuais mais habituais no cotidiano dos alunos. As inovações e criações de instrumentos de avaliação para a EJA, já são propostas nas Matrizes Curriculares de Referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica. A BNCC, ou seja, na Base Nacional Comum Curricular, propõe a construção de procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado, que considerem os contextos e as condições de aprendizagem, aceitando tais registros como referência para aprimorar o desempenho.
	
	
	
· Pergunta 2
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	Foram os estudos da Psicologia Americana, na primeira metade do século XX, que contribuíram para fomentar intensas discussões e trazer um novo olhar “sobre a capacidade de aprendizagem dos adultos, possibilitaram o reconhecimento das potencialidades do adulto analfabeto, modificando, assim, a visão anterior”.
PEREIRA. M L. C. A construção do letramento na educação de jovens e adultos . Belo Horizonte: Autêntica, 2013. p.14
Conforme Pereira (2013) a Andragogia surge entre as décadas de 1950 e 1970 e traz uma nova esperança na condução da educação voltada aos adultos. O americano Malcolm Knowles é considerado o principal responsável pela difusão dos novos saberes relevantes para educar adultos. A partir do apanhado histórico, temos seis princípios da Andragogia definidos por Knowles. Nesse sentido, avalie as afirmativas a seguir e identifique as opções que contemplam esses princípios.
I. Experiência de vida e Uso do conhecimento ativo.
II. Propósito e Autonomia.
III. Propósito e Automotivação pessoal.
IV. Utilidade do Conhecimento Adquirido e Incentivo.
IV. Uso social do conhecimento e Incentivo.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e IV.
	Resposta Correta:
	 
II e IV.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: os princípios da Andragogia, definidos por Knowles, são relevantes e criaram inovadoras possibilidades para a educação de jovens e adultos. Esses princípios são: Propósito, Autonomia, Experiência, Motivação, Utilidade do Conhecimento Adquirido e Incentivo.
 
	
	
	
· Pergunta 3
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	Os marcos legais atuais regulamentam as práticas e oferecem muitas garantias aos jovens e adultos que chegam hoje à escola. No passado, foram tão intensas as pressões dos segmentos sociais por um novo modo de compreender a educação de adultos que “resultou na aprovação, junto ao governo federal, do Plano Nacional de Alfabetização, em janeiro de 1964, que procurava difundir, em âmbito nacional, programas de alfabetização orientados pela proposta de Paulo Freire”. Tudo isso foi deixado de lado em abril de 1964, por mais de 20 anos.
PEREIRA, M. L. C. A construção do letramento na educação de jovens e adultos . Belo Horizonte: Autêntica, 2013. p.15.
Com base nas avaliações da Educação e Jovens e Adultos, associe as ideias e informações a seguir com os marcos legais correspondentes.
 
	I. As Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos
	(   ) No artigo 38 está previsto que os exames deverão acontecer, no nível de conclusão do ensino fundamental, aos maiores de 15 anos, e no nível de conclusão de ensino médio, aos maiores de 18 anos.
	II. Parecer CNE/CEB nº 11/2000
	(   ) No artigo 57 são citadas as possibilidades de novas pesquisas, experiências e propostas envolvendo temas como a avaliação para contemplar os adolescentes excluídos do ensino fundamental.
	III. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
	(   ) No artigo 9º afirma-se que compete aos sistemas de ensino regulamentar os procedimentos para montar e estabelecer os exames supletivos. 
	IV. Estatuto da Criança e do Adolescente/ECA
	(   ) No artigo 11 foi previsto o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), a ser ordenado pela União e em colaboração com Estados, Distrito Federal e Municípios.
	V. Plano Nacional de Educação/PNE
	(   ) Documento referencial que homologou as Diretrizes Curriculares para a EJA e gerou o estabelecimento das funções da EJA voltadas a reparar, equalizar e qualificar.
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, IV, III, V, I.
	Resposta Correta:
	 
III, IV, I, V, II.
	Feedback da resposta:
	Resposta incorreta: nas Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos, o artigo 9º delimita que os devidos sistemas de ensino regulamentar, bem como os cursos, devem conceber os procedimentos para estruturar e organizar os exames supletivos. Estatuto da Criança e do Adolescente antevê no seu artigo 57 a possibilidade de inovadoras pesquisas, experiências e propostas. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, no artigo 38, determina que os exames deverão acontecer, no nível de final do ensino fundamental, aos maiores de 15 anos, já no nível de conclusão de ensino médio será aos maiores de 18 anos. O Parecer CNE/CEB nº 11/2000 é o documento que está associado as Diretrizes Curriculares para a EJA e lançou a declaração das funções da EJA, voltadas a reparar, equalizar e qualificar, confirmando que os currículos precisam ser refletidos nos princípios das proporcionalidades, equidades e diferenças, transformando as avaliações na EJA. O Plano Nacional de Educação/PNE, no artigo 11, aconselha a concepção do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), atuando para trazer informações significativas à avaliação da qualidade da educação básica.
	
	
	
· Pergunta 4
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	Cabe ao educador da EJA agenciar o desenvolvimento das relevantes habilidades de reflexão fonológica e de apropriação do Sistema de Escrita Alfabéticas (SEA), ultrapassando os antiquados métodos de alfabetização. Assim, memorizar cartilhas, como aconteceu por um longo tempo na história brasileira, em nada se assemelha com o cuidado em apoiar o educando da EJA nas suas pesquisas relacionadas ao domínio do SEA de uma língua. Sendo um bom caminho metodológico, na alfabetização, ajudar o educando da EJA na compreensão da notação alfabética. Agindo assim, o educador não deverápensar que imediatamente o alfabetizando escreverá de um modo convencional.
LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G. Alfabetizar letrando na EJA : fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2013.
Nesse contexto de ensino, qual é a melhor recomendação para o educador da EJA sobre o uso linguístico dialetal?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O uso linguístico dialetal não é por si incorreto, é somente diferente do uso de um outro dialeto.
	Resposta Correta:
	 
O uso linguístico dialetal não é por si incorreto, é somente diferente do uso de um outro dialeto.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: é aconselhado que o educador da EJA apreenda que, por mais diferente que seja o falar de seus alunos, comparando ao seu próprio modo de falar, eles estão falando português, não outro idioma! O educador precisa entender que o uso linguístico dialetal não pode ser pensado como errado, examinado nele mesmo, deve ser visto somente como diferente do uso em outros dialetos.
	
	
	
· Pergunta 5
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	O trabalho desempenhado pelo educador da EJA, nos intrincados tempos de alfabetização, é de suma importância. A educação de jovens e adultos e suas práticas deverão avançar e “compreender que na escola é preciso não só alfabetizar, no sentido estrito de ajudar o aluno a aprender a notação alfabética, mas letrar: garantir a imersão do estudante no mundo das práticas letradas”.
LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G. Alfabetizar letrando na EJA :  fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2013. p. 181.
Existe um sistema que exige muito mais do que a obtenção de um código. É um sistema notacional de representação da nossa escrita, relacionado ao fato de os estudantes da EJA não poderem inventar novas palavras e escritas. Assim, é necessário que todos os brasileiros possam escrever cada palavra de um mesmo jeito. De qual sistema exatamente estamos falando?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Sistema de Escrita Alfabética.
	Resposta Correta:
	 
Sistema de Escrita Alfabética.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) vai além da aquisição de um código. O SEA é um sistema notacional de representação da escrita, isso traz a obrigatoriedade de todos escreverem as mesmas palavras com as mesmas grafias. Não podem ser inventadas novas palavras e novas grafias
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	A busca incessante na EJA deverá ser continuar letrando e alfabetizando. Existe compatibilidades de realizar uma dupla e mútua tarefa, envolvendo o letrar e o alfabetizar. E isso acontece quando é dedicado um tempo, nas horas que o aluno passa na escola, para que sejam vivenciados “momentos de reflexão fonológica e apropriação do SEA. Mas, também, que vivessem diariamente práticas de produção e leitura dos diversos gêneros escritos que circulam na sociedade”.
LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G. Alfabetizar letrando na EJA : fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2013. p. 181.
Em relação à alfabetização e ao letramento, seus fundamentos, concepções, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Letramento está relacionado às habilidades de uso da leitura e da escrita nas práticas pessoais e sociais.
II. (   ) Todas as tarefas feitas em torno da aquisição do sistema convencional de escrita estão relacionadas à alfabetização.
III. (   ) Alfabetizar letrando, ou letrar alfabetizando, ocorre na desintegração e  desarticulação da leitura e escrita.
IV. (   ) Letramento envolve aumento de habilidades de uso do sistema convencional de escrita, ligadas às práticas sociais.
V. (   ) Letramento está relacionado à aprendizagem inicial da língua escrita, focando nas aprendizagens da leitura.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, F, V e F.
	Resposta Correta:
	 
V, V, F, V e F.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: o letramento está relacionado aos desenvolvimentos das habilidades de uso da leitura e da escrita, nas práticas pessoais e sociais, que envolvem as aprendizagens relacionadas à leitura e escrita de textos. Coexistem dois processos, um deles é a aquisição do sistema convencional de escrita, que chamamos de alfabetização. O outro é o desenvolvimento de habilidades de uso do sistema convencional de escrita, usuais nas atividades de leitura e escrita, associadas às práticas sociais, essas práticas são chamadas de letramento.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	O adulto da EJA, nas suas buscas por alfabetizar-se, levará um tempo considerável para entender a língua portuguesa que escuta ao seu redor, e levá-la para o formato escrito. Ao educador da EJA é solicitado que tenha a devida paciência e no momento certo: “O ideal seria desenvolver nos alunos o hábito de rever o que escrevem, passar a limpo, fazendo uma autocorreção da ortografia dos seus textos, seja em que matéria for, não só nas redações escolares da aula de português”.
CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bú . São Paulo: Scipione, 2009. p. 349.
Nesse processo, fazem parte diferenciações da norma culta que ocorrem por motivações regionais, sociais e históricas. De quais variações estamos falando?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Variações Linguísticas.
	Resposta Correta:
	 
Variações Linguísticas.
	Feedback da resposta:
	 Resposta correta: variações linguísticas são diferenciações com relação a norma culta, que podem acontecer por motivações regionais. Algumas dessas variações são ligadas as díspares regiões do Brasil, outras são sociais e concernentes aos grupos particulares e suas falas. Há, ainda, as históricas, marcadas por um significativo momento histórico de suas produções. Já o dialeto é uma variante linguística e está composta por algumas propriedades fonológicas, morfológicas, sintáticas e semânticas próprias.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	A avaliação é tarefa complexa, principalmente se o educador da EJA trabalhar em uma perspectiva de interdisciplinaridade. É necessário, com isso, perceber se os objetivos propostos foram alcançados e refletir sobre as competências alcançadas. Sempre é importante refletir as políticas e inovações contemporâneas que chegam em sala de aula, e que devem levar “a repensar as finalidades da avaliação, sobre o que e como se avalia e ampliando as possibilidades e os instrumentos de avaliação que passam a promover situações de aprendizagem. A resolução de problemas, o trabalho com jogos, o uso de recursos tecnológicos, entre outros, são estratégias de avaliação que caracterizam outra concepção de avaliar”.
DOCUMENTO Curricular Referencial do Ceará: educação infantil e ensino fundamental / Secretária da Educação do Estado do Ceará. Fortaleza: SEDUC, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/curriculos_estados/documento_curricular_ce.pdf . Acesso em: 8 jun. 2020.
Entre as suas competências gerais está a preocupação com o cuidado e a valorização dos conhecimentos historicamente erguidos, das vivências que despertam a curiosidade, a fruição das mostras culturais e artísticas distintas brasileiras, utilizando díspares linguagens verbais, corporais e digitais, apreciando diferentes linguagens pertinentes aos múltiplos conhecimentos, emprego de tecnologias digitais de comunicação e informação, além da arguição de informações, dados e fatos confiáveis. Nesse sentido, qual é o documento brasileiro estudado e relacionado às competências?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
	Resposta Correta:
	 
Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: Base Nacional Comum Curricular traz dez competências. E entre elas a inquietação com o cuidado e a valorização dos conhecimentos historicamente levantados, das experiências que despertam a curiosidade, a fruição das manifestações culturais e artísticas brasileiras, empregando dessemelhanteslinguagens verbais, corporais e digitais, contemplando díspares linguagens conexas aos diversos conhecimentos, uso de tecnologias digitais de comunicação e informação, além da argumentação de informações, dados e fatos confiáveis.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Os educadores da EJA são professores de português e será salutar que tenham relevantes conhecimentos linguísticos da língua portuguesa. Um grave equívoco é solicitar que os alunos alfabetizandos da EJA permaneçam apenas observando, indefinitivamente, os sons da fala, as vogais e consoantes, para representá-las na escrita com as letras. O professor da EJA precisará dinamizar e ir além da memorização das letras. Nesse sentido, fica a seguinte pergunta: o educando da EJA e suas variações dialetais podem ensinar novos saberes sobre alfabetizar aos educadores da EJA?
 CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bú . São Paulo: Scipione, 2009.
A respeito desse assunto das variações dialetais e alfabetização dos adultos, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) A ortografia serve para que se possa decifrar uma palavra, ainda que seja possível que cada pessoa leia como fala.
II. (   ) Cada aluno fala um dialeto diferente do falado na escola, o que causará diversas dificuldades na alfabetização.
III. (   ) Na língua portuguesa, falada no Brasil, não existe o certo e o errado linguisticamente, no entanto existe o diferente.
IV. (   ) A ortografia idealizou a neutralização da variação dialetal na escrita da língua portuguesa no Brasil. 
V. (   ) Os educadores da EJA devem ter conhecimento linguístico restrito do português falado e escrito no Brasil.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, V, F e F.
	Resposta Correta:
	 
V, V, V, F e F.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: qualquer educador, seja ou não da EJA, interessado em ensinar português deverá ter consistente conhecimento linguístico do português falado e escrito no Brasil.
Ao buscar favorecer a neutralização da variação dialetal, a escrita idealizou a ortografia, para que as palavras tenham somente uma única forma escrita. 
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	A ação do educador passa por entender que é preciso valorizar a automotivação de cada educando da EJA e o engajamento dele no processo de ensino e aprendizagem.
É importante que o educador da EJA seja hábil, também, em transmitir com nitidez aos educandos o seu planejamento com objetivos bem definidos e expectativas reais e alcançáveis.
MUNHOZ, A. S. Andragogia : a educação de jovens e adultos em ambientes virtuais. Curitiba: InterSaberes, 2017.
Em relação aos três passos da Andragogia, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) O 1º passo precisará ser a visualização do educador de adultos sob a perspectiva do educando da EJA.
II. (   ) O 2º passo solicita que o educador ofereça a autonomia aos jovens e adultos, fazendo-os responsáveis por suas ações.
III. (   ) O 3º passo esperado do educador da EJA é agir como um líder e ser um intelectual transformador.
IV. (   ) O 1º passo está associado a valorização da experiência e dos saberes anteriores dos educandos da EJA. 
V. (   ) O 2º Passo convoca o educador de adultos a exercer um papel de aconselhamento vocacional.
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, F, V, F e V.
	Resposta Correta:
	 
V, F, V, F e V.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta: o 1º passo está conectado à atitude do educador de adultos de ver sob a perspectiva do educando da EJA, procurando um conjunto consistente de orientações e práticas pertinentes aos temas mais significativos para seus educandos. Já o 2º passo se refere ao aconselhamento vocacional e à necessidade de promoção de novas competências úteis ao exercício profissional do educando adulto, da EJA, com diálogos entre educandos e educador. O 3º passo está relacionado ao fato de o educador atuar como transformador, agindo com liderança e inovações nas atividades em sala de aula.