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MEDICINA – 4° SEMESTRE – THAYS LOPES 1 SISTEMAS ORGÂNICOS III – LOCOMOTOR Os músculos do membro superior envolve toda a cadeia de músculos que representam, desde o pescoço até mãos, todos eles fazem parte dessa complexa musculatura e atividade representada pelo membro superior; MÚSCULOS DO OMBRO: • Axiais – surgem da região torácica do esqueleto axial, estão centrais: 1. Peitoral maior; 2. Peitoral menor 3. Trapézio; 4. Grande dorsal (latíssimo do dorso); • Escapulares – surgem principalmente, da escápula e em diante, a distal: 1. Deltoide; 2. Subescapular; 3. Supra-espinhal; 4. Infraespinal; 5. Coracobraquial; AXIAIS PEITORAL MAIOR: • ORIGEM: ½ medial da borda anterior da clavícula, face anterior do esterno, face externa da 1ª a 6ª cartilagem costais e aponeurose do oblíquo externo do abdome; • INSERÇÃO: crista do tubérculo maior; • INERVAÇÃO: n. peitoral lateral e medial (C5-T1); • AÇÃO: adução, rotação medial, flexão e flexão horizontal do ombro; Ex.: • Paciente carregando peso, trabalha em uma empresa de material de construções e estava carregando uma placa de metal, quando de repente, escutou um estalo e sentiu uma dor no peito; • Suspeita diagnóstica: ruptura parcial do peitoral maior; Ex.: • Paciente, idoso, vítima de queda da própria altura, fraturou essa região do úmero, colo anatômico do úmero; • O peitoral maior, quando tem essa fratura do úmero, desvia esse fragmento distal para medial, porque a força da musculatura vai desviar; PEITORAL MENOR: • ORIGEM: processo coracóide; • INSERÇÃO: face externa da 3ª, 4ª e 5ª costelas; • INERVAÇÃO: nervo do peitoral medial (C8-T1); • AÇÕES: Fixo no tórax: depressão do ombro e rotação inferior da escápula; Fixo na escápula: eleva as costelas (ação inspiratória); TRAPÉZIO: • ORIGEM: PE C7 a T12 e crista ilíaca; • INSERÇÃO: clavícula, acrômio, espinha da escápula; • INERVAÇÃO: IX par craniano (glossofaríngeo); • Ação: elevação e rotação da escápula; GRANDE DORSAL: • ORIGEM: T7 a T12 e crista ilíaca; • INSERÇÃO: úmero (sulco intertubercular); • INERVAÇÃO: nervo toracodorsal; • AÇÃO: estende, aduz e rotação medial do braço; OBS.: Quando pesamos em lesões agudas, crises álgicas, traumas que queremos o repouso daquela musculatura, podemos utilizar a faixa ou o colete, mas a partir do momento que utilizamos, acaba gerando um vício, o músculo se acostuma a ficar sustentado pela órtese e acaba enfraquecendo ainda mais, tendo um efeito rebote; o uso de faixas ou coletes a longo prazo, não é benéfica para o paciente; MEDICINA – 4° SEMESTRE – THAYS LOPES 2 SISTEMAS ORGÂNICOS III – LOCOMOTOR ESCAPULARES: DELTOIDE • ORIGEM: clavícula, acrômio, espinha da escápula; • INSERÇÃO: úmero (tuberosidade do músculo deltoide); • INERVAÇÃO: nervo axilar (C6 e C5); • AÇÃO: abdução do braço; • Se o paciente observa que o deltoide de um lado está menor do que o outro, isso significa dizer que o músculo está em desuso por tempo prolongado, a dor está repercutindo nas atividades do paciente; • Se existe uma fratura no terço médio da clavícula, pode interferir na ação do ombro, perdendo a alavanca (clavícula) e a potência de sustentação para elevar o ombro; • Fratura de clavícula, principalmente em bebês, existe uma paralisia do ombro; Manguito rotador: SUBESCAPULAR: • ORIGEM: fossa subescapular (escápula); • INSERÇÃO: tubérculo menor; • INERVAÇÃO: nervo subescapular superior e inferior – fascículo posterior (C5 e C6); • AÇÕES: rotação medial e adução do braço; • Como ele parece um leque e se espalha pela escápula, não rompe tão frequentemente, porque fica protegido pela anatomia; SUPRA-ESPINHAL • ORIGEM: fossa supra-espinhal – escápula; • INSERÇÃO: face superior do tubérculo maior; • INERVAÇÃO: nervo supraescapular (C5 e C6); • AÇÕES: abdução do braço (início até 30°); nº1 • Todas as atividades de impacto de ombro pode lesionar, acaba se rompendo e principalmente, se desinserindo; • A lesão mais comum do manguito rotador é dele; INFRA-ESPINHAL • ORIGEM: fossa supra-espinhal – escápula; • INSERÇÃO: face média do tubérculo maior; • INERVAÇÃO: nervo supraescapular (C5 e C6); • AÇÕES: rotação lateral do braço, estabilidade; nº2 • Ele fica mais protegido de lesões, fica mais posterior, mas pode ser lesionado; REDONDO MENOR: • ORIGEM: 2/3 superior da borda lateral da escápula; • INSERÇÃO: faceta inferior do tubérculo maior; • INERVAÇÃO: nervo axilar (C5 e C6); • AÇÕES: rotação lateral e adução do braço, estabilidade; nº 3 CORACOBRAQUIAL • ORIGEM: processo coracóide; • INSERÇÃO: face medial da diáfise do úmero; • INERVAÇÃO: nervo musculocutâneo (C5 e C6); • AÇÕES: flexão e adução do braço; MEDICINA – 4° SEMESTRE – THAYS LOPES 3 SISTEMAS ORGÂNICOS III – LOCOMOTOR Desafio! • A que músculos pertencem os feixes 1 e 2? 1. Peitoral maior; 2. Coracobraquial; LESÕES NO MANGUITO ROTADOR: • Doenças que vão de uma tendinite aguda a uma lesão maciça comprometendo todos seus componentes. Sua prevalência é alta e varia de 7 a 40%, aumentando de acordo com a idade. O MR trabalha como unidade combinada para estabilizar a cabeça do úmero na cavidade glenóide; o adjetivo rotador poderia perfeitamente ser substituído por compressor • Um sintoma bastante frequente em pacientes com lesão do manguito rotador é a dor no ombro. Normalmente, ela aparece de modo insidioso e piora progressivamente com o passar do tempo. A dor ocorre na face lateral do ombro e, usualmente. A perda de força para executar movimentos pode estar presente em parte dos pacientes, ela pode ser leve ou intensa, chegando à impossibilidade de erguer o braço. • O supra- espinhal é encarcerado no impacto, tendão mais frequente rompido do manguito rotador • →O que é questão certa em prova? • Você precisa ficar ligado que tem três músculos que se inserem no tubérculo maior, um na porção mais superior, póstero-superior e um mais na parte inferior posterior do tubérculo maior • Tubérculo maior – supra- espinhal, infra- espinhal e redondo menor • Tubérculo menor- sub- escapular CURIOSIDADE: A SÍNDROME DO MANGUITO ROTADOR, lembre- se sempre daquela tia que só reclama de bursite, quando há uma alteração na relação entre o processo coracóide e a cabeça do úmero na bursa. A síndrome do manguito rotador, nada mais é do que uma síndrome degenerativa, ocasionada por uma fraqueza da musculatura supra- espinhal (ele perde a potência de contenção da cabeça para baixo), fazendo uma pressão para cima que compromete o tendão e a bursa, geralmente começa com um processo inflamatório que é a bursite → Lesão inflamatória do tendão supra- espinhal → Ruptura parcial → Ruptura total do supra- espinhal →ruptura do infra- espinhal. Isso pode romper todos os músculos. MÚSCULOS DO BRAÇO • Flexores do cotovelo: 1. Bíceps braquial; 2. Braquiorradial; 3. Braquial; • Extensor do cotovelo: 1. Tríceps braquial; OBS.: • Se houver ruptura do bíceps braquial, a flexão do cotovelo ainda é possível de ser realizada, porque ainda tem mais dois músculos para fazer o movimento; • Se houver ruptura do tríceps braquial, a extensão fica comprometida, porque só temos um músculo responsável por esse movimento; Lesão do Popeye: • Geralmente quem rompe é a cabeça longa do bíceps, ficando com um “Braço de popeye “; • O tendão da cabeça longa do bíceps pode sofrer tendinites (inflamações), lesões parciais ou lesões completas. Também pode apresentar instabilidade, que ocorre quando ele se desloca do seu sulco. Isso pode ocorrer mais frequentemente nos pacientes com lesões associadas do tendão do subescapular e da polia do bíceps. A lesão também pode ocorrer na sua origem, no lábio superior, chamadas de lesões SLAP; FLEXORES DO COTOVELO:BÍCEPS BRAQUIAL: • INSERÇÃO PROXIMAL (ORIGEM): Porção longa: tubérculo supra glenoidal; Porção curta: processo coracóide; • INSERÇÃO DISTAL: tuberosidade radial; • INERVAÇÃO: nervo musculocutâneo (C5 e C6); • AÇÃO: flexão de cotovelo / ombro e supinação de antebraço; • Geralmente ocorre lesão mais na porção longa, pelo maior atrito e maior impacto, por isso que ele se acumula mais embaixo; MEDICINA – 4° SEMESTRE – THAYS LOPES 4 SISTEMAS ORGÂNICOS III – LOCOMOTOR BRAQUIORRADIAL: • ORIGEM: crista supracondilar lateral e septo intermuscular lateral do úmero; • INSERÇÃO: processo estiloide do rádio; • INERVAÇÃO: nervo radial; • AÇÃO: flexor da articulação do cotovelo, supina e prona o antebraço na posição anatômica neutra; • Caso haja ruptura do nervo radial, o músculo Braquiorradial também não funcionará; BRAQUIAL: • INSERÇÃO PROXIMAL (ORIGEM): face anterior da metade distal do úmero; • INSERÇÃO DISTAL: processo coronóide e tuberosidade da ulna; • INERVAÇÃO: nervo musculocutâneo (C5 e C6); • AÇÃO: flexão de cotovelo; EXTENSOR DO COTOVELO TRÍCEPS BRAQUIAL: • Origem: crista supracondilar lateral e septo intermuscular lateral do úmero; • Inserção: processo estiloide do rádio; • Inervação: nervo radial; • Ação: flexor da articulação do cotovelo, supina ou prona o antebraço na posição anatômica neutra; MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO FLEXORES DO ANTEBRAÇO: • Camada superficial (primeira) – está mais em contato com a pele: Os músculos superficiais do compartimento anterior são: Pronador redondo; Flexor radial do carpo; Palmar longo – tem pessoas que não têm; Flexor ulnar do carpo; Todos eles se originam de um tendão comum, que surge do epicôndilo medial do úmero; Em geral, os músculos do compartimento anterior do antebraço realizam flexão do punho e nos dedos e pronação; PRONADOR REDONDO: • INSERÇÃO PROXIMAL: epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna; • INSERÇÃO DISTAL: face lateral do 1/3 médio da diáfise do rádio; • INERVAÇÃO: nervo mediano (C6-C7); • AÇÃO: pronação do antebraço e auxiliar na flexão do cotovelo; MEDICINA – 4° SEMESTRE – THAYS LOPES 5 SISTEMAS ORGÂNICOS III – LOCOMOTOR FLEXOR RADIAL DO CARPO: • INSERÇÃO PROXIMAL: epicôndilo medial (epitróclea); • INSERÇÃO DISTAL: face anterior do 2º metacarpal; • INERVAÇÃO: nervo mediano (C6 e C7); • AÇÃO: flexão do punho e abdução da mão (desvio radial); PALMAR LONGO: • INSERÇÃO PROXIMAL: epicôndilo medial; • INSERÇÃO DISTAL: aponeurose palmar e retináculo dos flexores; • INERVAÇÃO: nervo mediano (C6 – C8)); • AÇÃO: flexão do punho, tensão da aponeurose palmar e retináculo dos flexores; FLEXOR ULNAR DO CARPO: • INSERÇÃO PROXIMAL: epicôndilo medial e olecrano; • INSERÇÃO DISTAL: osso pisiforme, hamato e 5º metacarpal; • INERVAÇÃO: nervo ulnar (C7 – T1); • AÇÃO: flexão do punho e adução da mão (desvio ulnar); • Camada intermediária (segunda): O flexor superficial dos dedos é o único músculo do compartimento intermediário; Por vezes, pode ser classificada como músculo superficial, mas na maioria das vezes encontra- se entre as camadas musculares profundas e superficiais; FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS: • INSERÇÃO PROXIMAL: epicôndilo medial, processo coronóide da ulna e ligamento colateral ulnar; • INSERÇÃO DISTAL: face anterior da falange intermédia do 2º ao 5º dedos; • INERVAÇÃO: nervo mediano (C7 e T1); • AÇÃO: flexão do punho e da IFP – 2º ao 5º dedos; • Camada profunda (terceira): Existem três músculos na camada profunda do antebraço: 1. Flexor profundo dos dedos; 2. Flexor longo do polegar; 3. Pronador quadrado; • Em cirurgias devemos ter cuidado redobrado quando chegamos perto do músculo Pronador quadrado, pois perto dele, temos artérias e nervos, que são importantes para as mão; FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS: • INSERÇÃO PROXIMAL: face anterior dos ¾ proximais da ulna e do rádio e membrana interóssea; • INSERÇÃO DISTAL: face anterior da falange distal do 2º ao 5º dedos; • INERVAÇÃO: nervo mediano (C8 – T1): 2º e 3º dedos // nervo ulnar (C9 – T1): 4º e 5º dedos; • AÇÃO: flexão do punho, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos; FLEXOR LONGO DO POLEGAR: • INSERÇÃO PROXIMAL: face anterior rádio, membrana interóssea, processo coronóide da ulna e epicôndilo medial do úmero; • INSERÇÃO DISTAL: falange distal do polegar; • INERVAÇÃO: nervo mediano (C8 – T1); • AÇÃO: flexão IF do polegar; PRONADOR QUADRADO: • INSERÇÃO PROXIMAL: ¼ da face anterior da ulna; • INSERÇÃO DISTAL: ¼ da face anterior do rádio; • INERVAÇÃO: nervo mediano (C8); • AÇÃO: pronação; MEDICINA – 4° SEMESTRE – THAYS LOPES 6 SISTEMAS ORGÂNICOS III – LOCOMOTOR EXTENSORES DO ANTEBRAÇO • São separados em laterais e posteriores; • Laterais: Braquiorradial; Extensor radial longo do carpo; Extensor radial curto do carpo; • Posteriores: Extensor dos dedos; Extensor do 5º dedo; Extensor ulnar do carpo; Abdutor longo do polegar; Extensor curto do polegar; Extensor longo do polegar; Extensor do indicador; Supinador; • Os músculos do compartimento póstero-lateral do antebraço são comumente conhecidos como músculos extensores; • A função geral desses músculos é produzir extensão no punho e nos dedos; • Eles são TODOS inervados pelo nervo radial; • Anatomicamente, os músculos deste compartimento podem ser divididos em duas camadas: profunda e superficial; • Essas duas camadas são separadas por uma camada de fáscia; • Camada superficial: A camada superficial posterior do antebraço contém esses 4 músculos: 1. Extensor radial curto do carpo; 2. Extensor dos dedos; 3. Extensor do carpo; 4. Extensor do mínimo; Tem origem tendinosa comum no epicôndilo lateral; • Camada profunda: Existem 5 músculos no compartimento profundo posterior do antebraço posterior: 1. Supinador; 2. Abdutor longo do polegar; 3. Extensor curto do polegar; 4. Extensor longo do polegar; 5. Extensor dos dedos; Com exceção do supinador, esses músculos atuam no polegar e no dedo indicador; MEDICINA – 4° SEMESTRE – THAYS LOPES 7 SISTEMAS ORGÂNICOS III – LOCOMOTOR DEFINIÇÃO: • O plexo braquial, é um conjunto de nervos que saem da medula espinhal, das vertebras cervicais de C5 a T1, podem aparecer variações anatômicas que vão de C4 a C8 ou de C6 a T2; ANATOMIA: • Ramos anteriores dos nervos espinhais de C5 a Te, emergindo no pescoço entre os músculos escalenos anterior e médio; • Inervação sensitiva e motora para quase todo o membro superior; • Estrutura situada parcialmente no pescoço e parcialmente na axila; • Relações anatômicas: clavícula, músculo peitoral menor e artéria axilar; • Divisões: 5 ramos; 3 troncos: superior, médio e inferior; 3 divisões anteriores; 3 divisões posteriores; 3 fascículos: lateral, posterior e medial; Ramos terminais – nervos na periferia dos braços; • O plexo braquial representa uma ramificação complexa de defesa do corpo, porque se um ramo se romper, tem- se outro caminho; DIVISÕES • C5 e C6 – ombro; • C7 – cotovelo; • C8 e T1 – mão; EX.: • Um bebê gigante, nascido de parto normal, nasceu com sofrimento fetal e com dificuldade; a criança sofreu um toco traumatismo, com lesão de plexo braquial; • A origem é na cervical – C5, C6, C7, C8 e T1 – saem do forame intervertebral; • As raízes dão aos 3 troncos: Tronco superior – C5 e C6 – ombro; Tronco médio – C7 – cotovelo; Tronco inferior – C8 e T1 – mão;• Esses troncos se dividem em anteriores e posteriores; • As divisões anteriores surgem bifurcações diferentes das divisões posteriores; • Todas as divisões posteriores vão dar origem a parte posterior/ fascículo posterior, que vai dar origem ao nervo radial; • Tudo que foi para anterior, se divide; • O tronco inferior, virou a divisão anterior e essa divisão fez o fascículo medial, que vai dar origem aos nervos ulnar e mediano; • As divisões anteriores dos troncos superior e médio, fez o fascículo lateral, vai compartilhar com o nervo mediano e originar o nervo musculocutâneo; MEDICINA – 4° SEMESTRE – THAYS LOPES 8 SISTEMAS ORGÂNICOS III – LOCOMOTOR NERVOS: • Quando vemos essas bifurcações, devemos associar com a anatomia do corpo, qual a importância disso; NERVO MUSCULOCUTÂNEO: • Perfura o músculo Coracobraquial, passando entre os músculos bíceps braquial e braquial; • Sensitivo: região lateral do antebraço (nervo cutâneo lateral do antebraço); • Motor: Coracobraquial, bíceps braquial e braquial (compartimento anterior do braço); NERVO MEDIANO: • Trajeto antero-medial; não se ramifica no braço; • Sensitivo: dorso das falanges disteis dos 3 dedos laterais e metade lateral do 4º; parte lateral da palma e dos 3 dedos laterais e metade lateral do 4º dedo; • Motor: Antebraço: compartimento anterior (flexor), exceto FUC e metade medial do FPD; Mão: ACP, oponente do polegar, FCP, lumbricais laterais; NERVO ULNAR: • Faz trajeto atrás do epicôndilo medial no sulco do nervo ulnar; • Sensitivo: parte medial da palma e dorso da mão e metade medial do 4º e 5º dedos; • Motor: Antebraço: FUC e metade medial do FPD; Mão: palmar curto, adutor do polegar, FCP (com n. mediano), ADM, FCDM, ODM, lumbricais mediais e interósseos; MEDICINA – 4° SEMESTRE – THAYS LOPES 9 SISTEMAS ORGÂNICOS III – LOCOMOTOR NERVO RADIAL: • Faz trajeto com a artéria braquial profunda no intervalo triangular; • Sensitivo: Parte lateral do braço por meio do n. cutâneo lateral inferior do braço; Parte posterior do braço por meio do n. cutâneo posterior do braço; Parte posterior do antebraço (n. cutâneo posterior do antebraço); Parte dorsal dos 3 dedos laterais e metade lateral do 4º dedo e mão (ramo superficial); • Motor: Compartimento posterior do braço; • Tríceps braquial; • Ancôneo; • Coxim móvel (BR, ERLC, ERCC); • Compartimento extensor do antebraço; NERVO AXILAR: • Faz trajeto com a artéria circunflexa posterior do úmero através do espaço quadrangular; • Sensitivo: parte superior e lateral do braço; • Motor: músculos deltoide e redondo menor; • É responsável pelo movimento do ombro; DERMÁTOMOS DO MEMBRO SUPERIOR
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