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GD - Parada Cardiorrespiratoria

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Parada 
Cardiorrespiratória
Alunos: Natália Assis
Patrícia Cunha.
Turma: 10º período de Enfermagem.
Prof.: Érika Rocha.
DIVINÓPOLIS
30 de setembro de 2020
Introdução
Este trabalho consiste em expor de maneira clara
todos os aspectos referentes à Parada
Cardiorrespiratória, desde os seus sintomas e
causas, até o atendimento à vítima.
Fonte: Google Imagens
Definição 
A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é caracterizada pela
interrupção do fluxo sanguíneo espontâneo pela atividade
anormal ou ausente do coração e respiração, assim a vítima
apresenta-se sem pulso, respiração ausente ou em gasping e
inconsciência.
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) é um conjunto de
medidas artificiais para reversão da PCR, exigindo manobras de
alta qualidade, visando o fornecimento de fluxo sanguíneo ao
coração e cérebro e com o intuito de fazer com que o coração
retome um ritmo adequado com retorno da circulação
espontânea.
É importante ressaltar a necessidade de avaliar a cena antes da
atuação no atendimento a vítima, para minimizar os riscos aos
profissionais envolvidos.
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Definição 
É importante ressaltar a necessidade de avaliar a cena antes da
atuação no atendimento a vítima, para minimizar os riscos aos
profissionais envolvidos.
Além disso, conforme a NR06 e NR32, é indispensável o uso de
Equipamento de Proteção Individual (EPI), em ambientes de
saúde sendo, luvas de procedimento, máscara cirúrgica
descartável e óculos de segurança.
Fonte: IStock
Epidemiologia da Parada 
Cardiorrespiratória
A parada cardiorrespiratória (PCR) permanece como uma das
emergências cardiovasculares de grande prevalência e com
morbidade e mortalidade elevadas. A criação de protocolos e
algoritmos internacionais permitiu a padronização e a
organização da assistência médica.
O reconhecimento precoce das causas desencadeantes,
orientando a intervenção para cada cenário clínico, com
ênfase nos cuidados após o retorno à circulação espontânea,
trouxe melhorias nos resultados, contribuído ao prognóstico
dos pacientes.
A cada 1 minuto sem RCP a sobrevida reduz 10%, ou seja,
em 10 minutos a chance de sobrevida é baixa.
Sinais clínicos da PCR
➢ Inconsciência;
➢ Ausência de pulso;
➢ Ausência de movimentos respiratórios (APNEIA) ou
respiração agônica (GASPING).
Sinais clínicos da PCR
E é determinado por quatro ritmos cardíacos:
➢ Assistolia
➢ Atividade Elétrica Sem Pulso
(AESP)
➢ Fibrilação Ventricular (FV)
➢ Taquicardia Ventricular Sem Pulso
(TV)
Causas que podem provocar uma 
PCR
É de extrema importância identificar na RCP a causa
base da parada cardiorrespiratória para podermos ter
sucesso nas manobras, lembrando sempre dos "6Hs"
e "6Ts".
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Tratamento
A Cadeia da Sobrevivência resume as ações necessárias
para RCP. Atualmente diferenciadas para o ambiente intra
e extra-hospitalar, afim de garantir manobras de alta
qualidade.
O tratamento inicial para parada cardíaca é fazer o
coração voltar a bater o mais rápido possível. Isso pode
ser conseguido através da massagem cardíaca e/ou
através do uso de um aparelho chamado desfibrilador, que
pode ser utilizado até mesmo na rua por profissionais
Classificação
Cadeia de Sobrevivência Ambiente Intra-Hospitalar
Fonte: Blog da RCP
Classificação
Cadeia de Sobrevivência Ambiente Extra-Hospitalar
Fonte: Blog da RCP
Vigilância e Prevenção
Pacientes no ambiente hospitalar dependem de um
sistema de vigilância adequado a fim de prevenir a
PCR, mas, caso a PCR ocorra, é preciso uma
interação harmoniosa dos vários departamentos e
serviços da instituição e de um time multidisciplinar
de profissionais, que inclua médicos, enfermeiros,
fisioterapeutas, entre outros.
Fonte: Google Imagens
Reconhecimento e acionamento 
imediato do serviço de emergência
➢ O profissional de saúde deve reconhecer a PCR:
▪ Avaliar a responsividade: Chamar o paciente pelo
nome!
▪ Avaliar a respiração e o pulso simultaneamente por 10
segundos.
➢ Em caso de detecção de ausência de responsividade,
respiração (ou gasping) e pulso, solicitar a outro
profissional, de forma clara e objetiva, que:
▪ Acione a equipe médica;
▪ Traga o carrinho de emergência;
▪ Traga o desfibrilador/DEA
Reanimação Cardiopulmonar (RCP) 
imediata de alta qualidade
Após o acionamento da equipe médica, deve-se iniciar as
compressões torácicas e ventilação em todos os pacientes
adultos com PCR, seja por causa cardíaca ou não
cardíaca.
➢ Com as mãos sobre a metade inferior do esterno (região
hipotenar), sem flexionar os cotovelos;
➢ As manobras devem ser iniciadas de imediato com 30
compressões alternadas com 2 ventilações assistidas
enquanto o paciente não for intubado. Após a intubação,
não existe mais a necessidade de sincronismo.
➢ Frequência: 100 a 120 compressões/ minuto; -
Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo
2,4 polegadas (6 cm);
Reanimação Cardiopulmonar (RCP) 
imediata de alta qualidade
➢ Permitir retorno total do tórax após cada compressão. Não
apoiar-se sobre o tórax entre as compressões;
➢ Minimizar as interrupções nas compressões. Não
interromper as compressões por mais de 10 segundos;
➢ Colocar a prancha rígida embaixo do tórax do paciente,
assim que disponível.
Fonte: Secad Artmed
Reanimação Cardiopulmonar (RCP) 
imediata de alta qualidade
Reanimação Cardiopulmonar (RCP) 
imediata de alta qualidade
Posicionamento correto para compressões torácicas
Fonte: UnaSus
Reanimação Cardiopulmonar (RCP) 
imediata de alta qualidade
Cuidados de Enfermagem
➢ Identificar os sintomas;
Os principais sintomas que precedem uma PCR são:
▪ dor torácica,
▪ sudorese,
▪ palpitações precordiais,
▪ tontura.
Os sinais clínicos considerados em uma PCR são:
▪ inconsciência,
▪ ausência de movimentos respiratórios,
▪ ausência de pulsos em grandes artérias (femoral e
carótidas) ou ausência de sinais de circulação.
Cuidados de Enfermagem
➢ Após reconhecer uma PCR é preciso: 
▪ solicitar ajuda, 
▪ manter o desfibrilador preparado e próximo ao leito, 
▪ monitorizar o paciente, 
▪ colocar a vítima em decúbito (deitado) dorsal 
horizontal em uma superfície plana e dura, 
▪ manter a cabeça e o tórax no mesmo plano, 
▪ solicitar, caso não tenha, um desfibrilador externo 
semiautomático (DEA), 
▪ iniciar o suporte básico de vida.
CASO CLÍNICO – PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA
E.T.S., masculino, 71 anos, deu entrada na emergência
acompanhado pela esposa queixando-se de fraqueza
muscular generalizada, palpitações, náuseas e vômitos
há 6 horas.
Quando questionada, a acompanhante relatou que o
paciente vem perdendo o apetite e tem acordado
diversas vezes a noite para fazer xixi.
Informa também que o paciente é hipertenso, fazendo
uso de enalapril, irregular, há 30 anos.
Durante o atendimento o paciente fica inconsciente e
sem pulso.
CASO CLÍNICO – PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA
Exame Físico: O exame físico direcionado foi realizado
antes do rebaixamento do nível de consciência do
paciente
▪ Exame físico geral: Mau estado geral e nutricional;
descorado +++/4+; anictérico; afebril.
▪ Dados vitais: FC = 47 bpm; FR = 13 ipm; PA = 110×70
mmHg.
▪ C/P: Sem achados dignos de nota.
▪ Neurológico: Pupilas simétricas e fotoreagentes; Força
muscular grau 3; Glasgow = 14.
▪ ACV: Ritmo cardíaco irregular. Bulhas arrítmicas,
normofonéticas, em 3 tempos sem sopros.
CASO CLÍNICO – PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA
▪ AR: Tórax simétrico, ausência de lesões cutâneas,
retrações ou abaulamentos. Expansibilidade
preservada. Som claro pulmonar à percussão.
Murmúrio vesicular bem distribuído sem ruídos
adventícios.
▪ ABD: Plano e levemente distendido; ruídos hidroaéreos
diminuídos globalmente; timpânico; indolor a palpação;
ausência de visceromegalias.
▪ Extremidades: Pulsos fracos e arrítmicos. Ausência de
edema e cianose.
CASO CLÍNICO – PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA
Exames complementares: ECG/monitor cardíaco:
Fibrilação ventricular
CASO CLÍNICO – PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA
➢ Com baseno caso clínico acima, e colocando-se
no lugar do enfermeiro que atende este paciente,
identifique os diagnósticos de enfermagem (tax.
NANDA) e redija um plano de cuidado para este
paciente.
O processo de enfermagem na parada 
cardiorrespiratória
O processo de diagnóstico é parte do processo de
enfermagem; ele permite determinar as condições de
saúde do paciente e avaliar os fatores que influenciam
aquelas condições, conduzindo o enfermeiro ao
julgamento clínico.
Para realizar o processo diagnóstico, o enfermeiro, por
meio do raciocínio clínico, utiliza-se das etapas de
coleta de dados, interpretação das informações,
agrupamento das informações e denominação do
agrupamento, ou seja, a inferência diagnóstica.
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Deambulação prejudicada,
relacionado á força muscular
insuficiente, evidenciado por
capacidade prejudicada de andar
• Revisar o prontuário em relação
as ordens de atividades.
• Determinar o nível de
mobilidade e as limitações dos
movimentos
• Ajudar o paciente a elaborar um
plano de exercícios para força,
resistência e flexibilidade
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Debito cardíaco diminuído ,
relacionado a frequência cardíaca
alterada , evidenciado por
palpitações e presença de 3° Bulha
(B3)
• Monitorar sinais vitais com
frequência
• Avaliar alterações de pressão
arterial
• Certificar-se do nível de
atividade que não comprometa o
debito cardíaco ou provoca
eventos cardíacos.
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Nutrição desequilibrada: menor do
que as necessidades corporais,
relacionado à capacidade
prejudicada de ingerir os
alimentos, evidenciado por relato
de ingestão inadequada de
alimentos, menor que porção diária
recomendada.
• Incentivar a alimentação
• Orientar quanto a necessidade
de uma boa alimentação
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Risco de desequilíbrio eletrolítico,
relacionado à vômitos.
• Realizar o registro de ingestão de
líquidos, bem como das
eliminações, incluindo as vias oral e
intravenosa, tubos de alimentação e
irrigação retidos, e eliminações no
período de 24 horas.
• Incentivar a ingesta hídrica, e
administrar reposição hídrica
seguindo orientações e prescrição
médica.
• Administrar medicamentos
antieméticos (anti enjoos e vômitos),
seguindo prescrição médica.
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Riscos de volumes de líquidos
deficiente, relacionado à perda
ativa de volume de líquidos.
• Observar e anotar ingestão de
líquidos via oral
• Monitorar sinais vitais
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Comunicação prejudicada,
relacionado à percepções
alteradas, evidenciado por não
falar.
• Estimular a comunicação;
Identificar barreiras à
comunicação;
• Monitorar as mudanças no
padrão da fala do paciente e no
nível de orientação;
• Proporcionar métodos
alternativos de comunicação.
• Garantir que o paciente
realmente se encontre sem fala
e inconsciente, antes de
começar manobras de RCP.
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Risco de perfusão tissular cardíaca
diminuída, relacionado à hipóxia.
• Monitorar com frequência sinais vitais:
Pressão arterial, pulso, frequência
respiratória e frequência cardíaca.
• Verificar presença e quantidade de
pulsos.-
• Controlar presença de cianose periférica
e central.
• Acompanhar com frequência a
temperatura corporal e cor da pele.-
• Anotar em prontuário de enfermagem
todos os valores de sinais vitais aferidos
• Verificar sinais e sintomas de
insuficiência respiratória
• Monitorar dados laboratoriais (enzimas
cardíacas e niveis eletrolíticos)
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Perfusão tissular periférica
ineficaz, relacionado à hipertensão,
evidenciado por pulsos ausentes.
• Investigar fatores causadores
• Manter paciente aquecido
• Monitorar saturação de O2
• Oferecer O2 quando
nescessario.
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Eliminação urinária prejudicada,
relacionado à múltiplas causas,
evidenciado por nocturia.
• Monitorar a eliminação, inclusive
frequência, consistência, odor,
volume e cor, conforme apropriado.
• Orientar o paciente/ família a
registrar o debito urinária, conforme
apropriado.
• Identificar os fatores que contribuem
para os episódios de incontinência e
nocturia.
• Orientar o paciente a monitorar o
aparecimento de sintomas e sinais
de Infecção do Trato Urinário.
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Padrão respiratório ineficaz,
relacionado à fadiga, evidenciado
por capacidade vital diminuída.
• Monitorar saturação de O2
• Iniciar terapia com 02
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Risco de aspiração, relacionada à
nível de consciência diminuído.
• Avaliar a condição respiratória, para
verificar sinais de possível
aspiração, como: frequência
respiratória aumentada, tosse,
produção de escarro ou sons
respiratórios diminuídos.
• Monitorar a condição neurológica
para detectar o nível de consciência
alterado que pode afetar a ingestão
de alimento ou saliva.
• Monitorar os sinais vitais para
detectar sinais de aspiração ou
troca gasosa prejudicada devido a
aspiração.
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Troca de gases prejudicada,
relacionada a desequilíbrio na
relação ventilação-perfusão,
caracterizada por dióxido de
carbono diminuído, gases
sanguíneos arteriais anormais e
hipóxia.
• Monitorar a frequência, o ritmo,
a profundidade e o esforço das
respirações.
• Monitorar ruídos respiratórios,
tais como sibilos e roncos.
• Monitorar aumento de agitação,
ansiedade e falta de ar.
CASO CLÍNICO
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Diagnostico de 
Enfermagem
Intervenções de 
Enfermagem
Risco de infecção relacionado a
procedimentos invasivos
• Limpar adequadamente o
ambiente após o uso de cada
paciente
• Trocar o equipamento para
cuidados do paciente conforme
o protocolo da instituição
• Lavar as mãos antes e após
cada atividade de cuidado ao
paciente
• Assegurar o manuseio
asséptico de todas as linhas
endovenosas
Referências
• http://biblioteca.cofen.gov.br/atualizacao-da-
diretriz-de-ressuscitacao-cardiopulmonar-e-
cuidados-cardiovasculares-de-emergencia-da-
sociedade-brasileira-de-cardiologia/
• NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de
enfermagem da NANDA-I: definições e
classificação 2018-2020. 11. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2018.
• https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/1468
5/mod_resource/content/2/un01/index.html
• https://secad.artmed.com.br/blog/enfermagem/cuid
ados-de-enfermagem-pcr/
• https://periodicos.uniformg.edu.br:21011/ojs/index.
php/conexaociencia/article/view/542/652
http://biblioteca.cofen.gov.br/atualizacao-da-diretriz-de-ressuscitacao-cardiopulmonar-e-cuidados-cardiovasculares-de-emergencia-da-sociedade-brasileira-de-cardiologia/
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/14685/mod_resource/content/2/un01/index.html
https://secad.artmed.com.br/blog/enfermagem/cuidados-de-enfermagem-pcr/
https://periodicos.uniformg.edu.br:21011/ojs/index.php/conexaociencia/article/view/542/652
Fonte: Google Imagens

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