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1) “Para o professor de História e seus alunos, o panorama histórico da Europa pode vir a ser um excelente laboratório de estudo das razões e circunstancias do desenvolvimento técnico e cultural”. (MACEDO, 2018, P. 117) Tendo por base a citação e os conhecimentos adquiridos na aula cinco, assinale a alternativa correta em relação às possibilidades de ensino para o período medieval. a) Temas como cultura, e relações sociais não estão presente nas propostas curriculares dos PCNs para o ensino de História Medieval. b) Para a abordagem deste período não é possível partir de questões do presente instigando o aluno a pensar no processo histórico de mudanças e permanências. c) A BNCC aprovada em dezembro de 2018 propõe um deslocamento do período medieval do sétimo para o sexto ano. d) Para este período são poucos os recursos disponíveis para se trabalhar em sala de aula, devendo o professor ficar limitado ao livro didático. 2) “A critica fundamental e que tem sido repetida inúmeras vezes por historiadores, especialmente os que se dedicam ao ensino, é a de que a História do Brasil tem sido ensinada visando construir a ideia de um passado único e homogêneo, sem atentar para os diferentes setores sociais que compõem a sociedade brasileira. Constatam muitas dessas críticas que a ideia de um povo homogêneo com um passado único se consolidou por intermédio da difusão de que somos um povo caracterizado pela democracia racial”. (BITTENCOURT, 2018, p. 198) Tendo por base a citação e os conhecimentos adquiridos na aula seis assinale a alternativa correta em relação às mudanças propostas para o ensino de História do Brasil. a) A História tradicional baseada na linearidade e nos grandes eventos históricos tem se apresentado como a melhor opção para o professor ensinar História do Brasil. b) A desconstrução da ideia de “democracia racial” deve ser abordada nas aulas de história levando os alunos a questionarem e entenderem as diferenças e conflitos existentes na constituição da História do Brasil. c) A História do Brasil deve ser inserida dentro dos grandes eventos ocorridos na Europa não sendo possível fazer ligações com a história local. d) A questão da presença indígena na História do Brasil deve ser abordada somente no período do Brasil colônia sendo desvinculada da História local. 3) “A valorização da história da África e das culturas afro-brasileira e indígena (Lei nº 10.639/2003 e Lei nº 11.645/2008) ganha realce não apenas em razão do tema da escravidão, mas, especialmente, por se levar em conta a história e os saberes produzidos por essas populações aolongo de sua duração. Ao mesmo tempo, são objetos de conhecimento os processos de inclusão/exclusão dessas populações nas recém-formadas nações do Brasil e da América ao longo dos séculos XIX e XX.” (BNCC, 2018, p. 414-415) Esta é uma temática proposta na BNCC para ser abordada em sala de aula, tendo por base os conhecimentos adquiridos na aula sete assinale a alternativa correta em relação à inclusão destas temáticas no ensino de História. a) Após a implementação das referidas Leis observa-se uma presença significativa da história da África e das culturas afro-descentes e indígenas em todas as séries. Os livros didáticos por sua vez tem dado relevância a esses povos e conteúdos. b) Após a implementação das duas leis coube exclusivamente aos professores de história a obrigatoriedade de inserir estes conteúdos em suas aulas. c) Os livros didáticos trazem novidades que podem ser exploradas em sala de aula, mas ainda deixam muito a desejar em relação a esses conteúdos, no entanto, o professor sempre tem a liberdade de complementar o que o livro apresenta, e questionar o que esta escrito e o que não foi publicado, as ausências também devem ser objeto de estudo. d) Dentro da proposta da BNCC estes povos devem ser estudados apenas do período colonial destacando a sua contribuição no campo cultural. 4) “O problema, em termos de processo de ensino-aprendizagem, é que o abandono da diacronia, da ideia de processo, pode transformar o conhecimento histórico numa sabedoria de almanaque mal digerida, em que acontecimentos, instituições e movimentos ocorrem do nada para o nada. Será que é isso o que mais nos interessa com relação à disciplina História?” (PINSK; PINSK, 2018, p. 35) Tendo por base a citação e os conhecimentos adquiridos na aula oito assinale a alternativa correta em relação aos desafios de ensinar história no século XXI. a) Questões referentes a cidadania, respeito as diferenças culturais e politica são abandonadas, o que importa é preparar o aluno para o mercado de trabalho.. b) A leitura não é mais relevante em uma sala de aula o que importa são as imagens, filmes, músicas. As pesquisas virtuais tem mais importância que os livros. O livro didático foi trocado pelo uso dos computadores que estão acessíveis a todos. c) Com os recursos midiáticos disponíveis a todos os alunos o papel do professor na sala de aula tem sido insignificante, pois os alunos podem adquirir informações e conhecimento apenas realizando pesquisas virtuais. d) Categorias como espaço e tempo, cultura, politica, cidadania e ética são apresentadas pela BNCC para serem problematizadas em sala de aula. 5) Tempo e espaço explicam os fenômenos nas Ciências Humanas porque permitem identificar contextos, sendo categorias difíceis de dissociar. (BNCC, 2018, p. 550) Tendo por base a citação e conhecimentos adquiridos na aula oito, assinale a alternativa correta em relação às categorias de tempo e espaço apresentadas pela BNCC. a) Importa manter a história linear sem conexão com o passado e presente, buscando os episódios relevantes para a história e trabalhando separadamente com cada um destes episódios. b) A noção de espaço deve ser pensada apenas dentro dos limites geográficos sem conexões com as questões históricas e culturais de disputas conflitos e ocupações. c) A proposta é de pensar vários sujeitos dentro de suas culturas, em tempos e espaços distintos, sempre relacionando o presente com o passado. d) Os registros de memória não são relevantes para pensar a categoria de tempo e espaço, o que importa é apenas o tempo cronológico sem considerar o tempo vivido pelo aluno e o sue protagonismo na história. 6) Com efeito, para os europeus a Idade Média corresponde às origens, ao momento em que aquilo que um dia viria a ser chamado de Europa ganhou seus contornos políticos e culturais. Numa visão em retrospecto, ali estão os traços originais das nações contemporâneas, sua diversidade étnico-cultural, seus problemas de delimitação de fronteiras, suas instituições representativas (cortes, assembleias, parlamento). Embora herdeiros das noções greco-romanas de política e de cidadania, os Estados europeus não se confundiram com as cidades-estado nem com os impérios da Antiguidade, mas organizaram-se com base no modelo do reino cristão. (MACEDO, 2018, P. 113). Tendo por base a citação escreva sobre as varias possibilidades de abordagem sobre a Idade Média. As possibilidades são imensas com o novo método da BNCC, podemos abrir varias formas de ensinar sobre o medievo. Normalmente os professores focalizavam no sistema feudal, e só na famosa “pirâmide”. Hoje já sabemos que a Idade Media foi fundamental para a transformação da sociedade. Foi o ponto essencial para chegarmos até a sociedade atual. Tanto no capitalismo, tanto nas tecnologias. 7) “A História do Brasil aparece como apêndice da História global e sua existência deve-se ao desenvolvimento do capitalismo comercial, com base na expansão marítima europeia. A macro-história é a lógica e a chave para a compreensão da nossa condição de país permanentemente periférico do sistema econômico capitalista”. (BITTENCOURT, 2018, p. 187). Tendo por base a citação da autora e o conhecimento adquirido na aula seis escreva sobre as possibilidades diferenciadas para pensar o ensino de história do Brasil. Bom, hoje temos a possibilidade de sabermos a verdadeira historia da colonização, professores de historia que ensinam falácias, inverdades sobrea verdadeira história do nosso país. Hoje podemos trabalhar o historia do Brasil passando o documentário do Brasil Paralelo- A Vila Rica | Brasil - A Última Cruzada. Que nos ensina a verdadeira Historia do Brasil. E ensinam como foi a verdadeira colonização do Brasil. E a partir disso podemos fazer redações, feiras de etnias etc. 8) “A ausência de grupos indígenas ou de escravos e seus descendentes, assimcomo trabalhadores em geral na História ensinada, é decorrente de uma visão política e ideológica, mas é preciso lembrar, referendada por uma concepção de História. Entre nós, tem prevalecido a ideia de que esses grupos populacionais não possuem História e, nessa perspectiva, se torna difícil compreender, ainda hoje, que a História deles faz parte da História do Brasil. É possível aceitar, apenas, que eles tiveram influências, ou então deram algumas contribuições para a vida cultural, como hábitos alimentares, para a múscia, ou em eventos esportivos, principalmente o futebol, um dos esportes de identificação da nacionalidade”. (BITTENCOURT, 2018, p. 199) Tendo por base a citação da autora escreva sobre outras possibilidades de abordar a temática indígena e africada em sala de aula. Podemos trabalhar com objetos indígenas seus gostos seus costumes, como por exemplo, o sistema de caça, ou para eleger o cacique, ou também como é fabricado suas artes. Podemos analisar também, os chás indígenas entre outras coisas. 9) O entrelaçamento entre questões sociais, culturais e indivíduos permite aprofundar, no Ensino Médio, a discussão sobre a ética. (BNCC, 2018, p. 555) Tendo por base a citação e os conhecimentos adquiridos na aula oito, escreva sobre a proposta da BNCC para pensar a questão da ética. Devemos trabalhar todas as questões sociais da sociedade através da musica, fatos históricos e um trabalho de conscientização para a comunidade em geral. 10) O sujeito histórico, que se configura na inter-relação complexa, duradoura e contraditória entre as identidades sociais e as pessoais, é o verdadeiro construtor da História. Assim, é necessário acentuar que a trama da História não é o resultado apenas da ação de figuras de destaque, consagradas pelos interesses explicativos de grupos, mas sim a construção consciente/inconsciente, paulatina e imperceptível de todos os agentes sociais, individuais ou coletivos. (BEZERRA, 2018, p. 45-46) Tendo por base a citação e o conhecimento adquirido na aula oito escreva sobre as maneiras de ensinar história no século XXI. Podemos ensinar historia através de musicas, documentários, museus. Só que agora com o avanço da tecnologia podemos fazer tudo isso dentro de uma sala de aula, já que temos quase tudo digitalizados. Temos ate bibliotecas, museus tudo online. Hoje o professor Rafael Nogueira (presidente da Biblioteca Nacional) está com um trabalho fantástico de digitalização das grandes obras literárias brasileiras. E vai expandir para Portugal. Então temos que ver a tecnologia como uma aliada no ensino.