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Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	A Nova Cara do Ensino no Brasil e as Dez Competências da BNCC
	Data do Evento:
	27/08/2020
	 A primeira live a ser relatada foi conduzida pela Anézia Gomes, em entrevista com a professora, psicopedagoga Marcia Figueiredo, que explicou detalhadamente sobre a nova cara do ensino e as dez competências da BNCC, enfatizando que o sistema de ensino brasileiro precisa estar em conformidade com as leis de educação brasileira. Por essa razão, desde que a Base começou a ser elaborada, ainda em 2015, muitas editoras e sistemas de ensino já estavam atentos às modificações e alertando suas equipes a acompanharem os processos — uma missão e tanto. No final de 2017, a parte do documento referente à educação infantil e ao ensino fundamental foi aprovada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e oficializada pelo Ministério da Educação (MEC), sendo as escolas obrigadas a implantarem até o início de 2020.
 As dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) são um conjunto de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que buscam promover o desenvolvimento dos estudantes em todas as suas dimensões: intelectual, física, social, emocional e cultural. Mas, para o aluno ser capaz de exercer plenamente todas elas, não bastam práticas em sala de aula. Elas demandam a incorporação de mudanças nos vários âmbitos da escola. Gestão, formação de professores, processos de avaliação e o próprio projeto político-pedagógico (PPP) são pontos que deverão ser repensados para que tudo esteja alinhado com os princípios da BNCC.
 A autonomia, por exemplo, é uma capacidade em destaque no documento, então, necessita ser vivenciada também no cotidiano escolar. “Estudos internacionais mostram que o estudante que desenvolve criatividade, cooperação, autoconhecimento e resiliência está mais preparado para construir relacionamentos, continuar estudando, ter renda estável e cuidar da sua saúde,” afirma Marcia Figueiredo.
 Todas as competências indicam o que deve ser aprendido pelos estudantes (o objetivo é identificado por verbos infinitivos que iniciam as descrições), do mesmo modo que especificam com que finalidade determinada competência deverá ser desenvolvida, elucidando a sua importância para a formação do estudante ao longo da Educação Básica.
 É importante ressaltar que as Competências Gerais mantêm-se as mesmas da Educação Infantil ao Ensino Médio, mas se desdobram ao longo de cada uma dessas etapas da educação para adequarem-se às particularidades de cada fase do desenvolvimento dos estudantes.Por meio da orientação por competências, o aluno é convidado a deixar sua posição inerte na rotina da sala de aula para – muito além de apenas compreender conceitos – propor e testar soluções em situações verdadeiras, conectadas à sua realidade local. O estudante também é motivado a interagir, assumindo um papel mais participativo na sociedade, de forma que ele seja capaz de construir e expor argumentos, expressando seus princípios e valores.
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	O uso da Internet nas Práticas Didáticas 
	Data do Evento:
	07/08/2020
	 
 Em entrevista Anézia Gomes entrevista a Professora Pamela Xavier, pedagoga, especialista em serviço social, e pós graduada em educação inclusiva e o David Rodrigues empresário e professor do grupo APP, a priori os dois mencionam que as profundas mudanças tecnológicas que a sociedade vem sofrendo tem oferecido um leque de opções metodológicas que podem influenciar a prática educativa em todos os níveis de ensino. Dentre as tecnologias da informação e comunicação disponíveis, a Internet tem marcado sua presença na prática educativa, principalmente nos projetos de educação a distância. 
 Entretanto, o professor, cuja atividade docente se realiza tradicionalmente face a face com seus alunos, também se vê impelido a integrar a tecnologia na sua prática pedagógica. Atualmente o computador, principalmente devido à sua capacidade de comunicação em rede, possibilitada pela Internet, tem estado cada vez mais presente nos mais variados aspectos das nossas vidas, aí incluída a educação. Eles discorrem sobre o papel e a importância da Internet na sociedade e na educação e se detém na discussão da sua presença na educação a distância e no ensino presencial, na apresentação de possibilidades pedagógicas de sua utilização como tecnológica educacional no ensino presencial descrevendo suas aplicações em situações de aprendizagem; e propõe com uma proposta teórica de utilização da Internet no processo educativo.
 A discussão é orientada não pela perspectiva de encontrar na Internet versões eletrônicas de aulas centradas no professor, mas opções de aulas que, baseadas no paradigma da construção coletiva do conhecimento e publicadas na Internet, se apresentam como possíveis caminhos para a construção do conhecimento por alunos e professores. Se utilizada pedagogicamente, inserida em uma proposta educativa coerente com o currículo de uma instituição de ensino, a Internet tem muito a oferecer ao ensino presencial. A Internet pode ser utilizada para a hospedagem de ‘site’ do curso ou disciplina, para abrigar calendário das aulas, armazenar textos para ‘download’, publicar notas dos alunos e divulgar sugestões de leituras ‘online’ e fazer recomendações bibliográficas.
 Para que a Internet ou qualquer outra tecnologia seja utilizada com êxito na prática educativa é preciso integrá-la pedagogicamente a esse processo. A primeira etapa consiste em garantir o acesso da escola à tecnologia, equipando-a; e a segunda no domínio técnico da tecnologia. Os professores entrevistados se referem a esses três níveis como o processo necessário a qualquer professor atual, denominando-os de alfabetização tecnológica do professor.
 Enfim, para que haja integração pedagógica inovadora da Internet no ensino não presencial é preciso que o tipo de aula tradicional mude, porque, hoje aprender não é somente estar em uma sala de aula, aprender também é fazer esta integração com o que existe na vida, no cotidiano, e trazer tais elementos para o espaço escolar.
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	 Violência contra a mulher
	Data do Evento:
	03/09/2020
	 
 Anézia Gomes entrevista a delegada Rena Gomes, Sandra Maria Menezes e Cleane Feitosa, a respeito da violência contra mulher, nesse momento pandêmico que infelizmente, mesmo após 40 anos de luta, o que se tem observado é o aumento do número de casos de violência doméstica contra a mulher diante do cenário mundial de pandemia de Covid-19. 
 A medida mais eficaz contra a disseminação do novo Corona vírus é o isolamento social. Entretanto, essa medida tem provocado impactos negativos na vida de mulheres que já eram vítimas de violência domésticas. O isolamento social tem exacerbado os conflitos familiares e obrigado mulheres à permanecerem em convivência com seus agressores no seu lar, por um período mais prolongado. O número de casos de feminicídio também apresentou aumento em diversos estados do Brasil e no mundo, quando comparado com o mesmo período do ano de 2019. Apesar do aumento do número de casos, os dados mostram redução no número de denúncias, seja por receio da mulher em denunciar, diante da proximidade do agressor, ou por medo de descumprir as medidas de isolamento social.
 Esses dados, que demostraram redução das denúncias, preocuparam autoridades de diversos países, e medidasforam tomadas para facilitar a realização de denúncias e proteger as mulheres de episódios de violências. Em países como Itália, Espanha e França, o governo destinou quartos de hotéis para servirem de abrigo temporário para mulheres vítimas de violência, permitindo que estejam seguras e isoladas. Alguns aplicativos foram adaptados para realizarem denúncias, inclusive o whatsapp.
 A violência contra as mulheres se impõe por dores e sofrimentos, que são evitáveis. Ela abrange diversas formas: física, psicológica, sexual, patrimonial, entre outras. Ela se baseia a partir de valores tradicionais e relações de poder desiguais que permeiam as relações de gênero.
 No período de pandemia as mulheres em situação de vulnerabilidade estão distantes das duas redes de proteção social, diminuindo a possibilidade de recorrerem ajuda, além de estarem convivendo de forma prolongada com seu parceiro e potencialmente o seu agressor. Quando se tem os processos bem definidos é mais fácil pois se ganha um caráter institucional e a assistência não depende de um profissional específico, por isso também é importante envolver a gestão, dialogando com os outros equipamentos de proteção do Estado, que existem em cada local. Assim é possível dar visibilidade institucional ao trabalho que está sendo desenvolvido.
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	Desafios e Possibilidades do Aprendizado Online
	Data do Evento:
	15/09/2020
	 
 Evelyn Ferreira em entrevista com Luciana Nery, mestre e Administração falam sobre os desafios e possibilidades do aprendizado online onde a mesma cita que a disseminação da educação a distância no Brasil já era uma realidade crescente há alguns anos.
 Se antes a motivação para a migração ao EAD se dava devido a dificuldades encontradas pelos estudantes para realizar um curso presencial, agora a necessidade de isolamento social e as medidas legais adotadas pelo MEC consolidaram o ensino a distância, definitivamente.
 Com essa migração de modalidade de ensino potencializada pela pandemia, é natural que todas as instituições de ensino passem por dificuldades para promover uma rápida adaptação. É preciso ter uma plataforma confiável, um alinhamento pedagógico claro, equipe preparada para um novo jeito de ensinar e garantir que os alunos tenham acesso à internet de qualidade.
 É importante reforçar que para se fixar no mercado de educação a distância brasileiro, as instituições devem oferecer ensino focado na qualidade, independentemente do método. Além disso, é interessante transformar positivamente a experiência no ambiente virtual, com o objetivo de reter cada vez mais alunos.
 Como é possível perceber, são muitos os desafios a serem superados para que a educação a distância seja implementada agora e possa permanecer como uma opção de qualidade, mesmo pós pandemia do coronavírus. Entretanto, esse tipo de modalidade ainda enfrenta diversas dificuldades. Elas estão relacionadas, em grande parte, com um mercado extremamente desafiador, com taxas de evasão que chegam ao dobro do ocorrido nos cursos presenciais e com a necessidade de buscar meios que permitam o acesso à pessoas com deficiências, por exemplo.
 A fim de superar essas dificuldades, a educação a distância no Brasil pode se beneficiar muito de gestão educacional estratégica – por meio de soluções de gestão eficientes, que atendam às demandas da legislação e disponham de ferramentas que respondam às especificidades do nicho, tanto em termos administrativos como nos aspectos acadêmicos contribuindo para o aumento da sua credibilidade junto a alunos e ao mercado.
 Levando em consideração esses aspectos, conclui-se que o uso dos recursos tecnológicos na educação, bem como a adoção de modalidades de ensino diferenciadas (como a EAD), contribuem para que a escola se constitua num espaço de construção social democrático e inclusivo, cooperativo e emancipatório, favorecendo que, tanto o aluno quanto o professor, se tornem sujeitos corresponsáveis na construção de uma educação e de um mundo melhor para todos.
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	Perdendo o medo de Falar em Público
	Data do Evento:
	14/09/2020
	 Nesta Live Evelyn Ferreira entrevista a Karina Bizzaria que já começa enfatizando que o medo de falar em público é um Fato e que este grande vilão ainda continua assombrando muita gente quando o assunto é se apresentar em frente a uma plateia. Afinal, esta fobia traz à tona um sentimento de que, se eu travar e perder minha autoconfiança em uma apresentação, tudo se resumirá em: julgamento, não aceitação e vergonha. saber se comunicar de forma eficaz é, sem dúvida, a busca de muitos profissionais que almejam se destacar na carreira ou segmento de atuação. 
 Ter uma boa oratória é importante em inúmeras situações do dia a dia, desde a forma como lidamos com colegas e superiores no ambiente de trabalho até ao modo como atendemos o público ou cliente externo. E a grande razão de sentirmos esse medo de falar em público é que uma parte do nosso cérebro, a mais primitiva, foi projetada para “fugir ou lutar”! Como assim? Isso mesmo! O nosso cérebro mais instintivo, chamado reptiliano, foi programado desde nossos ancestrais para se proteger de ameaças... encarando os medos ou fugindo deles.
 Nesse momento de ameaça, o cérebro faz com que o seu corpo ative um hormônio chamado adrenalina, que faz aumentar o batimento cardíaco, justamente para você correr (na fuga) ou brigar (na luta). Acontece que, no momento de falar em público, você está ali, parado, diante de uma plateia, o que faz toda a energia da adrenalina estancar causando rigidez muscular, suor, tremedeira, etc. ou seja, aquela baita sensação de desconforto!
 Isso significa dizer que o nosso corpo acaba respondendo a tudo o que está se passando na nossa cabeça. Por exemplo, se, diante de uma plateia, você trouxer à mente pensamentos como: “vai dar branco”, “estou sendo julgado”, “o público está disperso”, “não estão gostando do meu conteúdo”, “eles estão vendo que estou nervoso”, “estou gaguejando e corado”... seu corpo automaticamente irá despertar em você sentimentos como insegurança, ansiedade, vergonha, e, o nosso grande vilão, o MEDO!
 Justamente por conta disso, que tantas pessoas, como você, têm colocado os pés para correr... não para fugir do medo de falar em público, mas em busca de cursos de oratória que ensinem ferramentas para perder o medo! 
 Karina Bizarria cita algumas técnicas para perde esse medo. Esta primeira técnica é tão simples como pensar em algo feliz antes do momento de falar em público. Isso mesmo! Ao substituir os pensamentos negativos, que aparecem antes e durante a sua apresentação, por pensamentos positivos, você vai acionar o seu cérebro para uma grande mudança! Outra técnica poderosa para transformar o medo em energia é ressignificar o sentimento atrelado à oratória. 
 Com o passar do tempo, nos tornamos mais confiantes, desenvolvemos nossa habilidade naquela atividade e inclusive a aprimoramos! Isso significa dizer que não adianta esperar momentos pontuais e de extrema relevância para falar em público... você deve começar desde já!
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	Ser Criativo- O Caminho do Sucesso
	Data do Evento:
	01/10/2020
	 
 Anézia Gomes nessa Live entrevista dois grandes profissionais na área André Gress e Beatrice Melo , Para muitos, a habilidade pode parecer um mero conceito abstrato; no entanto,os entrevistados alertam sobrea importância de potencializá-la no ambiente corporativo. “Sua grande função é resolver problemas e, na vida profissional, surgem muitos desafios. Para resolvê-los precisamos de novos processos, produtos, serviços ou negócios. Um trabalhador criativo é capaz de improvisar e lidar com dificuldades de formas mais baratas, simples, rápidas e eficientes.”
 Um dos exemplos abordados por eles é a invenção do velcro adesivo, material utilizado em roupas e acessórios: “a inovação está nesses pequenos insights. Um engenheiro saiu para passear com seu cachorro e percebeu algumas sementes presas no pelo do cão e em sua roupa. Disso pensou em aplicar o mesmo mecanismo em tecidos.”
 No que diz respeito aos negócios, a qualidade é direcionada para ter alguma utilidade ou trazer formas de progresso. Apesar de muitas vezes deixada de lado pelos gestores, os quais acreditam que ser organizado e estratégico é o suficiente para o sucesso da empresa, a criatividade é o primeiro passo para todo o processo que traz inovação, o que é fundamental em um mercado em que as expectativas do consumidor mudam e a concorrência é alta.
 A partir dela é que se criam novas ideias e soluções. O processo envolve observação, uso de referências e um olhar diferente para coisas consideradas comuns. Isso é o que trará a noção das mudanças que podem ser fundamentais para o negócio. Afinal, tudo o que temos a nossa volta é fruto da ideia de alguém.
 Porém, se a criatividade for usada sozinha, ou seja, não for colocada no plano de ação, ela se torna apenas uma ideia. E é aí que entra a inovação. Para estimular a criatividade e a inovação, comece a gerar ideias. Apesar de, algumas vezes, mesmo o empreendedor sabendo que um processo não está totalmente satisfatório e que poderia trazer resultados melhores, acaba acomodado com a situação e, com isso, perdendo boas oportunidades. A dica é pensar em formas melhores, com menos custos e mais retorno do que as atuais. Pois, se não for você a fazer isso, a concorrência pode fazer primeiro.
 Para conseguir engajar uma equipe, é necessário principalmente ter empatia com a sua equipe a inteligência emocional é capaz de gerar essa capacidade.
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	Bullying- Como Combater Esse Mal?
	Data do Evento:
	27/08/2020
	 A Jornalista Anézia Gomes entrevista a psicóloga Renata Baraldi e Tiago Caldas eles comentam que o Bully é uma das piores formas de agressão que derivam por meio verbal ou agressão física entre pessoas, no Brasil este problema está cada vez mais sendo praticada, por crianças em escolas fazendo com o que elas se sintam coagidas a alguma reação, e podendo influenciar em sua autoestima e uma queda no seu rendimento. Nas diversas instituições de ensino Brasil à fora, situações entre alunos são constantes por meio de brincadeiras e outras formas de exclusão ou não aceitação desta criança. 
 Acontecimentos como algum problema sofrido na infância como abuso sexual ou brigas de familiares, muitas vezes é o cotidiano destes jovens que levam isto como verdade e acabam realizando estas práticas de exclusão ou descriminação entre os alunos.
    Além disto, segundo a psicologia, estes transtornos acabam influenciando, na qualidade de ensino e na vontade de socializar com pessoas, estas são um dos casos que são sinais de começo de depressão e outras causas, que 30 % se tornam adultos com estes sintomas. Essas, por sua vez, preferem omitir a existência dos conflitos entre alunos, em vez de deixar claro que não aceitarão tais práticas, incitando professores e coordenadores à supervisão ampla e constante de qualquer forma de intimidação entre a sociedade.
 Normalmente quem é a vitima se torna difícil lidar com a situação, por muitas vezes, as pessoas observam e não fazem absolutamente nada, mas, por que, afinal? O correto seria denunciar e avisar alguém mais responsável?
 É  bom ressaltar que o problema não ocorre apenas em ambiente escolar. O ato  pode ocorrer em qualquer situação ou lugar, porém, o mais comum é em instituições de educação.
Não só a autoestima fica abalada, mas a mente e o convívio alheio se torna ainda mais complicado para a vitima. Há casos de crianças que param de estudar e de frequentar a escola, ou sair socialmente.
 E as vitimas normalmente possui uma probabilidade maior de desencadear doenças psíquicas, como depressão, pensamentos suicidas e outros transtornos. Nem todos que sofrem na infância ou na adolescência terão essa dificuldade mais tarde, porém, boa parte da população acaba resultando essas sequelas futuramente.
  Desta forma, para acabar com o Bullying nas escolas é preciso que as famílias conversem com seus filhos para que não haja qualquer tipo de espaço para sentimentos errados ou situações controvérsias, como investimento das instituições de ensino em palestras sobre as causas e consequências que algumas brincadeiras podem fazer com uma pessoa, somente assim veremos uma consciência e respeito pela adversidade.
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	Autismo- Ensinando e Aprendendo
	Data do Evento:
	07/10/2020
	 
 Nesta Live a Jotnalista Anezia Gomes conta com a participação do  Dr. Lucivan Miranda, Helaine Oliveira e Valéria Freitas, pois contam que Um dos principais problemas enfrentados na escolarização de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) é o fato de que muitas delas experimentam dificuldade para estabelecer uma relação socializada com os outros. Nesse sentido, mais do que a chance de aprender, a escola oferece a crianças com autismo uma certidão de pertinência ao proporcionar-lhes o lugar de “estudantes”. 
 Com a inclusão, aposta-se no poder das diferentes produções discursivas presentes no ambiente escolar de delinear, assegurar e sustentar o lugar social de aluno. Contudo, sabemos como é penoso para os educadores terem estudantes imunes ao estabelecimento do laço e do contato social. Alunos que não têm curiosidade pelo conhecimento e que não entram no regime das relações e trocas sociais participam de maneira atípica das atividades. Não que todos os estudantes com esse diagnóstico sejam necessariamente assim. Mas quando o transtorno vem acompanhado dessas características, a angústia do professor é quase inevitável. Mas por que é assim? E como reverter tal situação considerando que a inclusão escolar enquanto direito é fato indiscutível? A resposta está em questionar e discutir as crenças pedagógicas vigentes.
 O trabalho de escolarização das crianças com autismo exigirá dos professores uma reflexão sobre os processos usuais de ensino e aprendizagem, bem como um olhar diferente. Um olhar que leve em conta um estudante que não está em posição de curiosidade, mas que aprende de maneira específica e pouco convencional. É a ênfase a esses aspectos que muitas vezes inviabiliza que o docente tome a criança com autismo como aluno de fato. Quando um estudante não fala, não responde às solicitações, não brinca com os demais e apresenta um grafismo rudimentar, o professor o vê como uma pessoa com atrasos no desenvolvimento. E que, portanto, está aquém dos processos de alfabetização e letramento. 
 A criança autista necessita de acompanhamento familiar e especializado, pois seu desenvolvimento acontece de maneira lenta e exige paciência por parte dos pais e dos educadores. É preciso que os familiares dispensem atenção e estejam presentes em todos os momentos da vida da criança para que ela se sinta amada e valorizada. O processo de aprendizagem de uma criança com autismo leva tempo, por isso requer calma e empenho. Sendo assim, deve-se entender que otempo da criança autista é diferente e deve ser respeitado. Tanto pais como educadores devem incentivar e mostrar as crianças que elas aprendem para que se sintam motivadas
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	Vida de Professor Mudanças e Aprendizados de 2020
	Data do Evento:
	06/10/2020
	 
 Na entrevista desta Live a Jornalista Anezia Gomes conversa com dois professores Mateus Sousa e Juliana Santos, sobre a vida do professor nas mudanças e aprendizados neste ano pandêmico, que desde o início das medidas de distanciamento social (entre elas, a suspensão das aulas), foram realizadas inúmeras reuniões virtuais, justamente para traçar os processos pedagógicos e a estrutura das aulas on-line. “Utilizamos nas aulas diversas ferramentas, desde plataformas de conteúdo pedagógico que já faziam parte da nossa realidade, até as videoaulas ao vivo e também as gravadas, além de uma plataforma para acesso dos alunos, onde podemos incluir atividades e fóruns interativos.” 
 Desde o início das medidas de distanciamento social (entre elas, a suspensão das aulas), foram realizadas inúmeras reuniões virtuais, justamente para traçar os processos pedagógicos e a estrutura das aulas on-line. “Utilizamos nas aulas diversas ferramentas, desde plataformas de conteúdo pedagógico que já faziam parte da nossa realidade, até as videoaulas ao vivo e também as gravadas, além de uma plataforma para acesso dos alunos, onde podemos incluir atividades e fóruns interativos.”.
 O suporte da mudança foi a internet, mas o episódio não se restringiu a uma revolução digital. Houve uma transformação comportamental dos professores para não perder a conexão com os alunos e manter a aprendizagem.
 Além dos conhecimentos necessários para lidar com a tecnologia, a pandemia trouxe também a necessidade de se olhar para habilidades socioemocionais, cujo ensino está previsto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que estabelece o que deve ser ofertado em todas as escolas do país. São habilidades como persistência, assertividade, empatia, autoconfiança e tolerância a frustração.
 Um dos maiores aprendizados, conforme os educadores ouvidos para esta reportagem, está na diminuição do receio quanto ao uso de ferramentas online, o que inclui o ensino remoto. Para Gianesi, há ainda uma visão, não totalmente injustificada, de que o ensino a distância é algo de menor qualidade e menor valor.
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	Profissão Professor- Lição de Vida
	Data do Evento:
	15/10/2020
	 Anézia Gomes entrevista professores Carolina Galgane, Pedro Silva e Gabriel Rodrigues, esta live mais do que especial, foi realizada no dia dos professores, e os entrevistados contam suas experiências vivenciadas em sala de aula, Ser professor não basta saber ensinar, é preciso amar e se orgulhar do que faz.
 Esses profissionais acreditam que a arte de educar é um dom que corre nas veias. O que se sabe é que o professor se faz muito importante na formação profissional de uma pessoa. Alguns são desinibidos, outros mais sérios, mas todos eles estão ali unidos por um único ideal: preparar os pequenos cidadãos para o futuro. O dia 15 de outubro é uma data especial, e foi instituída para homenagear esses mestres do ensino.
 Eles ensinam, incentivam, enriquecem o conhecimento, apoiam e dão perspectivas para o futuro. Uma vida dedicada a ensinar o outro, esta é a missão de um dos profissionais mais importantes na vida do ser humano, o professor. O desafio brasileiro começa em superar as deficiências da formação inicial. “Não é só o aluno que precisa de um bom professor para aprender. O educador também necessita de bons formadores para fazer a diferença na sala de aula”. 
 De acordo com a professora, as faculdades precisam realizar pesquisa sobre as dificuldades e a realidade. “Essa profissão, inegavelmente tão necessária e indispensável, ainda é muito carente de reconhecimento, valor e investimento. Ainda atende a interesses muito particulares, historicamente marcados em nossa educação”, explica.
  Atualmente, diversos estados brasileiros investem na formação em serviço para melhorar a instrução dos professores. O problema é como isso tem sido feito. “O currículo e o cronograma precisam ser discutidos com os participantes. É necessário casar a teoria do curso com a prática em sala de aula para que a formação seja realmente útil”, destaca a professora.
 Embora seja uma das competências mais admiradas pela sociedade, os professores sofrem, em alguns casos, com baixos salários, precárias condições de trabalho, indisciplina e desrespeito de alunos e com o trabalho excessivo.
 Soma-se a esses fatores o peso que, muitas vezes, o professor carrega em educar os estudantes, porque muitas famílias transferem esta responsabilidade para a escola.
 Para quem carrega no coração o dom de transmitir conhecimento e de contribuir com um futuro mais inclusivo, a carreira de professor é bastante importante e oferece uma grande oportunidade para que as pessoas não só acumulem saberes, mas também oportunizem a outras pessoas o desenvolvimento das diferentes formas de conhecimento. O professor é quem prepara o aluno para assimilar melhor as características e processos inerentes ao mundo em que vive. Uma missão desempenhada com paciência, dedicação e amor.
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	Transtorno de Déficit de Atenção Com Hiperatividade –TDAH 
	Data do Evento:
	20/10/2020
	 Anézia Gomes , entrevista o DR LUCIVAN MIRANDA e VLADIA MICHELLE CAVALCANTE, neste inicio o Dr Explica o que é TDAH , o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. 
 Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). A diferenciação entre TDAH e outras condições podem ser desafiadora. O diagnóstico em excesso deve ser evitado, e outras condições devem ser identificadas com precisão. Muitos sinais de TDAH expressos no período da pré-escola podem refletir um problema de comunicação que também ocorre em outras disfunções do neurodesenvolvimento ex., doenças do espectro autista ou em certos distúrbios de aprendizado, ansiedade, depressão ou distúrbios de comportamento ex., distúrbios de conduta.
 O médico precisa observar se a criança está distraída por fatores externos (ocorrências no ambiente) ou por fatores internos (pensamentos, ansiedades, preocupações). Entretanto, no período da infância tardia, os sinais do TDAH tornam-se mais qualitativamente distintos; crianças com o tipo hiperativo/impulsivo ou o tipo combinado frequentemente exibem continuamente movimentos motores persistentes dos membros inferiores. ex., movimentos desorientados e contorção das mãos), falar compulsivamente e aparente falta de atenção com o ambiente. 
 Crianças com o tipo predominantemente desatento podem não ter sinais físicos. O TDAH pode levar a uso abusivo de substâncias se aquele não for identificado e tratado adequadamente porque muitos adolescentes e adultos com TDAH se automedicam tanto com substâncias legais . ex., cafeína quanto ilegais. Estudos randomizados e controlados mostram que somente a terapia comportamental é menos eficiente do que a terapia somente com fármacos para crianças em idade escolar, mas a terapia comportamental e de combinaçãoé recomendada para crianças menores. 
 Embora a correção das diferenças neurofisiológicas de base, em pacientes com TDAH, não ocorra com fármacos, estes são eficientes no alívio dos sintomas do TDAH e permitem a participação em atividades anteriormente inacessíveis por causa da atenção deficiente e impulsividade. Os fármacos interrompem o ciclo do comportamento inapropriado, melhorando a conduta e intervenções acadêmicas, motivação e autoestima.
 Por fim Aconselhamento, incluindo terapia comportamental cognitiva (p. ex., fixando objetivos, autovigilância, estabelecendo modelos, papel a ser desempenhado), é geralmente eficiente e ajuda a criança a entender o DDAH. Organização e rotina são essenciais. O tratamento do TDAH em adultos segue princípios semelhantes, mas a seleção e dosagem farmacológicas são determinadas individualmente, dependendo de outras doenças médicas. 
Modelo Resumo – Projeto Conexão AVP 
	IES:
	Uniplan
	Aluno:
	DOUGLAS ROCHA DUARTE 
	Matrícula:
	UL18201399
	Curso:
	Pedagogia
	Semestre:
	V
RESUMO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
	Live:
	Inteligência Emocional e Rotina de Estudos 
	Data do Evento:
	29/10/2020
	 Nesta Live a Jornalista Anézia Gomes conversa com o Professor Marcelo Siqueira que explica sobre o referido tema, começando a falar sobre a evolução humana, A inteligência emocional é imprescindível para preservar a saúde mental ao enfrentar situações de adversidade. Logo, ela faz muita diferença para quem está passando por transformações importantes em sua vida, como é o caso de alguém que acabou de iniciar um curso superior. 
 Na graduação, tão importante quanto compreender os conteúdos apresentados em sala de aula é ter equilíbrio para lidar com os obstáculos do dia a dia. Afinal, de nada vai adiantar assimilar toda a matéria ao estudar para uma prova, por exemplo, se você deixar ser dominado pelo nervosismo na hora decisiva e não conseguir utilizar o que aprendeu.
Isso também se aplica em outras instâncias da vida. Ao começar um novo emprego ou ser demitido, ao sair da casa dos pais ou se mudar para outra cidade, seja qual for a situação, a inteligência emocional sempre torna mais fácil superar os desafios que surgem pelo caminho.
 De acordo com o Professor, a inteligência emocional tem como base 5 pilares que precisam ser desenvolvidos para que ela se concretize e tenha o efeito esperado Conhecer a si mesmo, principalmente as próprias emoções, é essencial para alcançar a inteligência emocional.
 Para isso, é importante analisar o seu comportamento, observando atentamente a forma como reage aos acontecimentos. Além de ter um bom autoconhecimento emocional, é necessário trabalhar para controlar essas emoções. Desse jeito, você não vai se deixar levar por um sentimento negativo a ponto de se colocar em uma situação difícil — como uma discussão acalorada com um professor da faculdade por causa de uma nota ou algo do tipo. 
 O ideal é manter a calma e resolver os problemas da maneira mais diplomática possível. Ter inteligência emocional significa não só lidar com as próprias emoções, mas também com as de terceiros. Para tanto, a empatia desempenha um papel fundamental, uma vez que essa é a habilidade de se colocar no lugar do outro para entender melhor as suas atitudes e a forma como se sente. Fazer isso contribui bastante para a redução de conflitos. 
 O resultado é uma sensação ruim, ao perder a noção de tempo para o descanso, você fica com a sensação de culpa por não estar produzindo. A ansiedade vem junto de outros sentimentos, como angústia e incapacidade. Isso tudo vai virando um mito de que os sentimentos dominam a gente.
 Enfim além de ajudar a estudar bem sob pressão, por exemplo, a Inteligência Emocional melhora sua capacidade de adaptação diante dos desafios, com uma boa dose de Inteligência Emocional, todos esses acontecimentos podem ser menos dolorosos quando há o equilíbrio entre razão e emoção

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