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Pim 3 AN3 (correção)

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3
 
UNIVERSIDADE PAULISTA
ICSC - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM 
LOGÍSTICA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
PIM II
PRÁTICAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
Empresa: AN3 CENTRO AUTOMOTIVO LTDA.
Nome R.A
Felipe Santos Chagas						N4276G0
Franciele Vilela Mancilha de Almeida				N403HE9
Lucas Gamito Norce						N3849B0
Michel Anderson F. Araújo						F049AI7
Náthaly Fernandes Souza						N472081
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP
NOVEMBRO/2019
ANÁLISE CONJUNTURAL
Empresa AN3 CENTRO AUTOMOTIVO LTDA.
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Proje
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Integrado
 
Multidisciplinar
 (PIM) desenvolvido
 
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no Curso Superior de Tecnologia em Logística 
d
a
 
UNIP (Universidade Paulista), orientado pelo corpo docente do curso.
)
São José dos Campos – SP
Novembro / 2019
RESUMO
Este estudo trata-se de um Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM ll), referente a projeto de pesquisa realizado no segundo semestre do Curso de Graduação e Tecnologia em Logística da Universidade Paulista – UNIP – realizado na cidade de São José dos Campos, estado de São Paulo, e o trabalho tem como objetivo apresentar todas as informações e processos da empresa AN3 CENTRO AUTOMOTIVO, localizada na cidade de São José dos Campos/SP, que tem como principal objetivo ser revendedora de pneus e prestações de serviços de balanceamento, alinhamento e concertos de pneus furados atendendo as expectativas de seus clientes através de uma melhoria continua e bom atendimento. Desta forma pode-se notar que não existe nada muito complexo nessa análise, a pesquisa foi feita com embasamento teórico de personalidades importantes e influentes nos assuntos abordados. Baseado nessas informações é possível concluir que apesar da analise ser simples a mesma é bem completa, podendo ter uma visão ampla e clara da empresa em questão.
Palavras-Chave: Logística, Atendimento, Serviço.
SUMÁRIO
1. Introdução											6
2. Fundamentos e importância da logística 						6
 2.1 Origem										6
 2.2 A logística como fundamento para o comércio					7
 2 3 Controle do desempenho logístico						7
3. Contabilidade										8
 3.1 Origens da contabilidade								8
 3.2 Objetivos da contabilidade							8
 3.3 Patrimônio										9
 3.4 Demonstrações contábeis							9
 3.5 Demonstrações contábeis do resultado do exercício DRE			10
4 Estatística Aplicada									12
5 Planejamento e operações por categoria de produtos 				13
 5.1 Conceitos de layout									13
 5.2 Objetivos de layout									13
 5.3 Tipos de layout									14
 5.4 Conceitos de classificação de materiais						14
 5.5 Objetivos da classificação de materiais						15
 5.6 Conceitos de picking								16
 5.7 Picking										16
 5.8 Categorias de produtos na empresa						16
6 Relações interpessoais									18
7 Planejamento e controle de estoque							18
 7.1 Métodos de ressuprimentos							18
 7.2 Tempos de reposição								19
 7.3 Estoque mínimo									19
 7.4 Custos de estoque									19
 7.5 Custos de armazenagem e custo de pedido					19
 7.6 Giro de estoque									20
 7.7 Fundamentação teórica								20
 7.8 AN3 e PEP’s										21
8 Desenvolvimento do projeto								21
 8.1 Caracterizações do ambiente de estudos						21
 8.2 Apresentação e Análise do cenário 						22
9 Conclusão											22
10 Referências										
2
3
1.INTRODUÇÃO
Em 2009 a loja de autopeças e prestação de serviços chamada AN3 CENTRO AUTOMOTIVO LTDA, residindo em São José dos Campos, interior de são Paulo. Dentro do seu ramo de negócio a microempresa tem em seu principal objetivo fornecer produtos e serviços que atenda as expectativas de seus clientes através da inovação. Os seus principais clientes são transportadores ou autônomos que utilizam para trabalho veículos pesados como caminhões, ônibus, vans, entretanto é atendido todo tipo de veiculo. Desse modo, a empresa atua prestando serviços como: manutenção periódica, instalações de rodo-ar, faróis de milha, para-choque, buzinas, insul-film, manutenção automotiva, reparando suspensões, freios, amortecedores, geometria 3D (alinhamento computadorizado, balanceamento, cambagem, caster) dentre outros, vende peças de reposição desde pequenas conexões até peças que são obrigatórias e exigidas por lei. 
2 FUNDAMENTOS E IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA
2.1 CONCEITO DE LOGISTICA NAS EMPRESAS
A logística está presente, à disposição 24 horas por dia, 07 dias por semana, durante 52 semanas no ano, ou seja, ela nunca para.
Para Bowersox (2007, p. 24), logística refere-se à responsabilidade de projetar e administrar sistemas para controlar o transporte e a localização geográfica dos estoques de materiais, produtos inacabados e produtos acabados pelo menor custo total.
Desta forma podemos afirmar que a logística é o conjunto de planejamento, operações e controle de mercadorias, serviços e informações da empresa, unindo as funções sistêmicas desde a produção até a entrega, proporcionando assim, vantagens competitivas na cadeia de abastecimento e a consequente satisfação dos clientes.
De acordo com Ronald H. BALLOU, autor do livro (Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física);
“A concepção logística de agrupar conjuntamente as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e serviços para administrá-las de forma coletiva é uma evolução natural do pensamento administrativo. As atividades de transporte, estoques e comunicações iniciaram-se antes mesmo da existência de um comércio ativo entre regiões vizinhas. Hoje, as empresas devem realizar essas mesmas atividades como uma parte essencial de seus negócios, a fim de prover seus clientes com os bens e serviços que eles desejam. Entretanto, a administração de empresas nem sempre se preocupou em focalizar o controle e a coordenação coletiva de todas as atividades logísticas. Somente nos últimos anos é que ganhos substanciais nos custos foram conseguidos, graças à coordenação cuidadosa destas atividades. O ganho potencial resultante de se rever a administração das atividades logísticas está transformando a disciplina numa área de importância vital para uma grande variedade de empresas. ”
Ou seja, o conceito da Logística em uma determinada entidade se deve ao fato de antes mesmo da existência dessa empresa, as práticas e atividades em todas as áreas citadas como transporte, estoques e comunicações já devem estar em plena execução a fim de preparar o terreno e começar de forma eficaz e eficiente a nova empresa, sem esse conceito a empresas que estiver chegando ao mercado pode nem ao mesmo conseguir entrar no ramo para poder competir com suas concorrentes, e mesmo que consiga ser criada e já consiga de fato um espaço no mercado, ela não vai conseguir se manter, pois os principais conceitos e importantes fundamentos não estão sendo se fato seguidos.
2.1.1 ORIGEM DA LOGÍSTICA
A palavra logística vem do francês LOGISTIQUE e sua origem é definida de maneira diferente entre pesquisadores e historiadores. No dicionário Larousse (1990, p. 269) apresenta uma das definições como: “parte da arte da guerra que visa garantir provisões, transporte, alojamento, hospitalização, etc., aos efeitos militares em operação”.
Alguns historiadores defendem que a palavra logística vem do antigo grego logos, que significa cálculo, razão, analisar e pensar.
Para Bowersox et al. (2007, p. 24), logística refere-se à responsabilidade de projetar e administrar sistemas para controlar o transporte e a localização geográfica dos estoques de materiais, produtos inacabados e produtos acabados pelo menor custo total.
2.1.2 EVOLUÇÃO DA LOGISTICA
Conforme Josival Soares (2006), em sua matéria sobre a evolução da logística,pode se dizer que muitos autores e historiadores consideram a cadeia de suprimentos como a evolução da logística, somente porque apresentam processos muitas das vezes similares. A logística cresce e se desenvolve no Brasil, a partir de 1980, e se aperfeiçoou na década de 90. A evolução vem com as medidas com os recursos vem se modernizando.
2.1.3 CONCEITO DA LOGISTICA
Segundo Ballou (2006, p. 26): “A logística empresarial é um campo relativamente novo do estudo da gestão integrada, das áreas tradicionais das finanças, marketing e produção. ”
2.1.4 REFLEXO DA LOGÍSTICA NO ATENDIMENTO AO CLIENTE
A empresa AN3 CENTRO AUTOMOTIVO LTDA também chamada tem no ramo de atuação acessórios e peças para veículos automotivos e prestação de serviço, manutenção em geral. 
Seu sistema logístico é básico, as peças são compradas de fornecedores distribuidores, que compram do fabricante e revendem para as microempresas. Capital de 38 mil reais por mês, onde são debitas as despesas fixas e variáveis, as logísticas de armazenamento são com as peças alocadas em prateleiras com sistema de giro (peças que mais saem) alta rotatividade. Sistema de prestação de serviço a domicílio, e a clientes como reparação de peça quebrada, suspensões, freios, amortecedores, geometria 3D (alinhamento computadorizado, balanceamento, cambagem, caster). Deste modo vemos que a empresa tem o intuito de satisfazer as necessidades de todos os motorizados, esses clientes são o alvo exclusivo desta empresta, seu atendimento é com toda serenidade e respeito, atendendo a necessidade, expectativa e satisfação de seus clientes.
3 CONTABILIDADE 
3.1 ORIGEM DA CONTABILIDADE: 
A contabilidade já existia desde os tempos mais remotos, ela está ligada à necessidade de o homem fazer o registro das informações do comercio. Ela já era usava nas civilizações passadas que começaram a realizar o registro de seus bens ou seja seu patrimônio de maneira quantitativa, para afim de conseguir obter o controle sobre os mesmos e avaliar se houve crescimento ou não. Após esse período, apenas na era medieval que essa ciência evoluía com maior intensidade. Nesse mesmo período um homem chamado Frei Francisco Luca Pacioli que foi considerado o ‘’Pai’’ da contabilidade ao criar o “ método das partidas dobradas “ (1494). Com a expansão natural dessa ciência, gerada pelo avanço do capitalismo, aumento das administrações públicas e privadas é o acúmulo de capital , se faz necessário o registro e controle das contas das entidades. 
 Segundo IUDÌCIBUS: ‘’A contabilidade é tão antiga quanto o próprio homem que pensa (IUDÌCIBUS 2005, p.31)
3.1.1 CONCEITO DA CONTABILIDADE:
A contabilidade é o instrumento que estuda a formação e a variação do patrimônio dentro de uma empresa, controlando e fornecendo informações fundamentais para a tomada de decisões importantes. Desse modo, a contabilidade registra e controla os eventos ocorridos no dia a dia das entidades, descrevendo os demonstrativos contábeis ou relatórios que possam auxiliar e direcionar os interessados em termos de conhecimento sobre a situação da empresa naquele período. Portanto, a contabilidade é primordial e fundamental dentro de uma empresa, com a função de apresentar os demonstrativos contábeis para que possam ser utilizados pelos diversos usuários da contabilidade. Além disso, para efeito de comparação, estudo e planejamento ela disponibiliza um histórico que pode servir de alicerce para projeções e ou análise de desempenho da organização. Portanto destaca-se o conceito da contabilidade: Controlar o patrimônio das organizações com o objetivo de fornecer informações sobre a sua composição e variação. Através dela é fornecido o máximo de informações utéis para as tomadas de decisões, tanto dentro quanto fora da empresa, estudando, registrando e controlando o patrimônio (Baseado no livro de José Carlos Marion).
Segundo Ribeiro: ‘’A contabilidade é uma ciência social que tem por objeto o patrimônio das entidades econômico-administrativas. Seu objetivo principal é controlar o patrimônio das entidades em decorrência de suas variações. ’’ (RIBEIRO 2005
OBJETIVO:
•    Controlar o Patrimônio das entidades
•    Auxiliar na tomada de decisões 
•    Medir os recursos possuídos pelas organizações
•    Medir variações desses recursos, direitos e interesses 
•    Atribuir as variações á períodos determináveis 
•    Fornecer informações estruturadas através de informes contábeis
3.1.2 APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE:
A aplicação da contabilidade a uma entidade individualizada busca fornecer aos usuários informações sobre fatos de natureza econômica, financeira e física do patrimônio da entidade e seus fenômenos e variações. Através dos registros, demonstrações, analises, em forma de relatório, pareceres, tabelas, planilhas e outros meio existentes. Desse modo, a contabilidade pode ser estudada de modo geral (para todas as Entidades) ou setor da área da economia. (Baseado no livro Paulo Viceconti Silvério das Neves).
Exemplos:
• Contabilidade geral ou financeira: Prove informações necessárias para a gestão do comércio e para os usuários. E também é utilizada para fins fiscais.
• Contabilidade de custos: É direcionada mais para o cálculo e interpretação dos custos existentes em uma organização;
• Contabilidade gerencial: Utilizada no setor interno das entidades com a finalidade de auxiliar os gestores com informações primordiais e necessárias à tomada de decisões.
Segundo Padoveze (2005), a contabilidade gerencial, como uma parte integral do processo de gestão, adiciona valor distintivamente pela investigação contínua sobre a efetividade da utilização dos recursos pelas organizações na criação de valor para s acionistas, clientes e outros credores.
3.1.3 USUARIOS DA CONTABILIDADE:
Os usuários formam um conjunto de pessoas e ou entidades interessadas nas informações fornecidas pela contabilidade. Pelo interesse de relatórios demonstrativos da situação econômica e financeira da empresa naquele período e assim medir a questão patrimonial da organização existente, bem como possível perspectiva relacionadas ao retorno e projeção sustentável do mercado. (Baseado no livro de Paulo Viceconti Silvério das Neves).
Segundo Marion (2005, p. 26): 
O objetivo da contabilidade pode ser resumido no fornecimento de informações econômicas para vários usuários como: Investidores, Fornecedores, Bancos, Governo, Sindicatos, Funcionários. 
Exemplos de Usuários da Contabilidade:
Pessoa física: é a pessoa natural tida como capaz de direitos e deveres na ordem cível.
Pessoa jurídica: Aquela que, sendo incorpórea, é compreendida por uma entidade coletiva ou artificial, legalmente organizada, com fins políticos, sociais, econômicos e outros, a que se destine, com existência autônoma, independente dos membros que a integram. Ativa ou passivamente, a direitos e obrigações. As pessoas jurídicas classificam-se de acordo com a suanatureza.
Denomina-se entidade contábil a pessoa física ou jurídica, com ou sem fins lucrativos, cuja contabilidade se faz para ela.
•   Sócios/acionistas: Interessam-se pelas informações referentes ao patrimônio da empresa bem como o retorno auferido no investimento;
 
•   Investidores: Através dos relatórios contábeis verifica-se a saúde financeira da empresa e sua capacidade de geração de lucros, revelando assim, informações que podem ou não corresponder às expectativas de mercado;
 
•   Bancos: Utilizam os principais demonstrativos contábeis para avaliar a situação econômica e financeira da organização, objetivando a apuração do nível de risco e análise de crédito;
 
•   Fornecedores: Desejam saber informações quanto à capacidade de pagamento e prazos suportados pela organização;
 
•  Administradores: Utilizam-se da contabilidade como elemento fundamental para tomada de decisão em relação ao planejamento e controle das operações que cercam o ambiente empresarial;
 
•  Governo: Serve-se dos demonstrativos contábeis para fins de arrecadação de impostos e ou dados estatísticos visando redistribuir os recursos nas áreas carentes.
 
•  Empregados: Demonstram interesse pela contabilidade, pois necessitam saber sobre as condições da empresa em relação ao pagamento de salários e benefícios concedidos aos respectivos colaboradores da organização;
 
•  Sindicatos: Utilizam-se da contabilidade com o objetivo de determinar a produtividade da organização e ou ramo de atuação com vistas a possíveis indicadores de reajustes salariais. 
Figura 1: Usuários da Contabilidade 
Fonte: https://www.contabeis.com.br/artigos
3.1.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTABILIDADE:
É de um conjunto de regras que foram desenvolvidas para o exercício contábil. Esses princípios, são aceitos nos meios contábeis, com a função de orientar o profissional contador que por meio desse método, atender a necessidade de se apresentar uma linguagem comum na preparação e interpretação dos demonstrativos contábeis. Desse modo, padronizando a forma de elaboração e apresentação das informações, expondo com clareza e objetividade os registros contábeis. (Livro José Carlos Marion).
Segundo Marion (2003), existem regras de aplicação geral que orientam as práticas e procedimentos contábeis, porém essas regras, conceitos ou princípios, objetivam um tratamento contábil uniforme, servindo como guia para avaliar a qualidade dos relatórios contábeis desenvolvidos.
ENTIDADE CONTÁBIL: Qualquer pessoa, entidade, organização, que manter contabilidade é uma Entidade Contábil, independente da regularização jurídica. Os registros contábeis deverão ser mantidos destacando a Entidade Contábil, e diferenciando os sócios e acionistas, para nunca confundir o patrimônio da empresa com o patrimônio dos donos.
 
•  CONTINUIDADE: É algo que já está em processo em andamento, ou seja, sem interrupção (descontinuidade-liquidação). Como os bens de produção não se destinam à venda, mas sim à manutenção da atividade que a empresa se destina, esses bens não deverão ser avaliados pelo valor de produção como produto já acabado (de venda), mas pelos valores de entrada, ou seja, valor custo ou fabricação.
 
•  DENOMINADOR COMUM MONETÁRIO: Padronizando e agregando diferentes itens suscetíveis de avaliação monetária em um denominador comum monetário (real).
 
•  OBJETIVIDADE: O profissional contador não deve ser individual em suas avaliações, mas sim neutro junto aos usuários da contabilidade. Desse modo, sempre que necessário e possível, os registros contábeis deverão ter suporte em documentação gerada na operação (transação).
 
•  CUSTO HISTÓRICO COM BASE DE VALOR: Os eventos contábeis deverão ser à Entidade pelo seu valor histórico.
 
•  CONSISTÊNCIA: A constância dos mesmos critérios auxilia o usuário maior eficiência na comparação dos relatórios contábeis de diversos períodos (anos). Caso havendo alteração terá que ser exposta em Notas Explicativas (notas de rodapé)
•  MATERIALIDADE: O profissional contador não se deve dar um tratamento rígido para as coisas corriqueiras ou insignificantes que trarão benefícios que não justifiquem o custo do seu trabalho. Sempre estabelecer o que é relevante, que trará utilidade para os usuários da contabilidade.
 
•  CONSERVADORISMO: Ser conservador é uma forma de precaução do modo não dar uma imagem de otimismo aos acionistas, administradores e ao mercado, ou seja, uma situação alternativa que com o passar do tempo, poderá reverter-se. Assim sempre visando o melhor custo benefício.
PATRIMÔNIO:
 Definição: Patrimônio, em contabilidade, é um conjunto de bens, direitos e obrigações aptos de avaliação econômica e vinculados a uma entidade (pessoa física ou jurídica). (Baseado no livro Osni Moura Ribeiro).
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:
Definição: A contabilidade tem a função de coletar os dados, organizá-los e apresentá-los aos seus usuários, objetivando contribuir ou subsidiar com a tomada de decisão. (Baseado no livro Paulo Viceconti Silvério das Neves)
3.1.5 PRINCIPAIS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS:
Balanço Patrimonial: O Balanço Patrimonial é demonstrativo contábil primordial nas entidades. Coletando dados e informações facilitando a interpretação e análise em que as contas são agrupadas. Tais demonstrativos identificam, de forma objetiva, a situação financeira e econômica da entidade em determinado momento.
Estrutura do Balanço Patrimonial:
O Balanço patrimonial tem na sua constituição duas colunas: a coluna do lado esquerdo é a do Ativo e a coluna do lado direito é a do Passivo (determinado por convenção). No lado esquerdo são discriminados os bens e direitos, especificando-se qualitativamente cada componente e indicando seu valor monetário (aspecto quantitativo). No lado direito são discriminadas as obrigações (dívidas) que a empresa possui para com terceiros, por sua natureza e por sua expressão monetária. Também no lado direito são discriminadas as contas do Patrimônio Líquido, sendo as obrigações para com a empresa. São os recursos que os acionistas, sócios investiram na entidade. Ex.: investimento feito pelos proprietários (dinheiro aplicado), reserva de lucros, etc.
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	PASSIVO
	BENS + DIREITOS
	OBRIGAÇÕES COM TERCEIROS
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	
	OBRIGAÇÕES COM A EMPRESA (DIRETORES, ACIONISTAS, ETC.)
	TOTAL ATIVO                    $
	TOTAL PASSIVO                $
UTILIDADES DO BALANÇO PATRIMONIAL
· Ter uma posição patrimonial da empresa e conhecer todos os bens, direitos e obrigações em determinado período;
· Entender as fontes de recursos para os investimentos da empresa;
· Observar a sua evolução história para o planejamento e ação futura;
· Permitir e dar lastro ao pagamento de dividendos aos sócios da empresa;
· Permitir o Planejamento Tributária da Empresa.
Figura 1: Exemplo: Balanço Patrimonial
Fonte:HTTPS://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/analise-das-demonstracoes-contabeis-sefaz-rs
Demonstração do Resultado do Exercício – DRE: 
A Demonstração do Resultado do Exercício é um elemento contábil que apresenta a gestão econômica e financeira de uma entidade. Esse demonstrativo “preza fornecer, de maneira planejada, os resultados (lucro ou prejuízo) recebidos pela empresa em determinado exercício social”.
Utilidades DRE:
A DRE registra informações relevantes das entidades, para no final do processo obter os seguintes resultados:
Dados Essenciais: 
Receitas brutas
Despesas operacionais
Despesas com impostos e tributações 
Informações Obtidas:
Lucro ou Prejuízo Bruto
Lucro ou Prejuízo Operacional
Lucro ou Prejuízo Líquido
Exemplo de DRE:
Figura 1: DRE simples 
Fonte: http://contabeissemsegredos.com/dre-o-que-e/
3.1.6 CONTABILIDADE APLICADA A LOGÍSTICA: 
A contabilidade na área do setor logístico é primordial e extremamente necessária para que uma empresa funcione da forma correta. Ela é basicamente o melhor meio para analisar o progresso das operações de uma empresa. Quando bem orientado, o segmento de logística pode ter seus resultados mensurados gradativamente.Porém, essa perspectiva só pode ser mantida em médio e longo prazo e se feita por um escritório de contabilidade competente, que busque a inovação e o crescente aperfeiçoamento.
3.1.7 DESAFIOS CONTÁBEIS:
A BUROCRACIA COM DOCUMENTAÇÕES:
Todo o ano o governo federal vem atualizando e criando mais obrigações a serem cumpridas. Um dos exemplos é a Escrituração Contábil Digital (ECD), que substituiu os antigos livros diários nas empresas. Portanto, a burocracia existente atualmente é um desafio que contabilidade e logística têm que superar.
A DIFICULDADE PARA ANALISE DE DADOS:
 A dificuldade na análise de dados, também ocorre pois, devido à grande revolução tecnológica que vivenciamos, a cada dia surgem novas obrigações e formas de apresentação de dados e informações. Portando se manter atualizado e fundamental.
A COMPLEXIDADE DA TRIBUTAÇÃO:
 A tributação, sem dúvidas, é o maior desafio da contabilidade aplicada às empresas de logística. A legislação fiscal em nosso país é uma das mais complexas do mundo e, como se isso não fosse o suficiente, ela muda com uma frequência assustadora. Portanto, o profissional de contabilidade da sua empresa de transportes deve estar sempre antenado às mudanças que, certamente, ainda ocorrerão ao longo dos anos.
3.1.8 OBJETIVO DA CONTABILIDADE NO SETOR LOGISTICO: 
A contabilidade no setor logístico é fundamental, para que possa identificar todos os gastos, custos envolvidos em toda a cadeia de suprimentos afim de reduzi-los de forma eficaz sem prejudicar a qualidade dos produtos ou serviços prestados e auxiliar na tomada de decisões.
CUSTOS COM ARMAZENAGEM:
Armazenar significa disponibilidade de espaço físico, recursos e procedimentos necessários para que os materiais sejam acondicionados corretamente, evitando perdas e demora no fluxo logístico. A parcela de custos fixos na atividade de armazenagem faz com que os custos sejam proporcionais à capacidade instalada, a maior parte desses custos está associada ao espaço físico, aos equipamentos de movimentação, ao pessoal, e aos investimentos em tecnologia.
CUSTOS COM ESTOQUES:
Enquanto que o custo de armazenagem trata apenas dos gastos que a empresa tem em disponibilizar espaços para que os materiais sejam alocados e movimentados dentro de armazéns, os custos com estoques tratam especificamente aqueles associados aos materiais em si. As empresas necessitam de estoques para atender as demandas de seus clientes com maior rapidez e pontualidade possível. Esses custos se não administrados corretamente podem representar considerável do custo total do produto, o descontrole destes custos pode provocar uma crescente necessidade da empresa por novos empréstimos ou então a elevação de seus custos de tal forma que seu patrimônio líquido diminua.
CUSTO DE OPORTUNIDADE DO CAPITAL PARADO:
Quando uma empresa está adquirindo um produto, na verdade ela está deixando de disponibilizar aquele capital que poderia ser útil para pagar salários, comprar máquinas ou até mesmo investir no mercado financeiro para imobilizar na compra de estoques. Tudo isso nada mais é do que o valor que a empresa está deixando de ganhar se aplicasse no mercado financeiro ao invés de aplicar seus recursos em estoque.
CUSTOS COM IMPOSTOS E SEGUROS: 
São Custos com impostos e seguros referentes aos estoques, representam impostos que incidem diretamente sobre os produtos e seguros contra roubos e incêndios do Estoque.
CUSTOS COM O RISCO DE MANTER ESTOQUES: 
Todo Estoque corre o risco de se depreciar, ficar obsoleto, perder-se ou ser furtado. A empresa deve contar este tipo de custo, pois em alguns casos ele pode ser significativo, como na informática, onde a o nível de obsolescência é muito alto.
CUSTOS COM FALTA: 
O Custo com a Falta é aquele em que um Cliente procura um determinado produto e ele não está disponível no estoque ou então ele chega atrasado. Com isso, o Cliente tanto pode desistir da compra como pode até comprar, mas sua insatisfação pode gerar perdas de vendas futuras. No caso de desistência da compra, o Cliente cancela o pedido, neste caso, o Custo pode ser calculado apurando o lucro que os produtos gerariam para a empresa. No caso de vendas futuras perdidas, a empresa deve considerar o quanto cada Cliente compra de cada produto. Já no caso de atrasos, quando o Cliente aceitar receber certo tempo depois do combinado, deve-se levar em consideração os Custos adicionais para reprocessar esse pedido, de transporte e suprimento, caso o produto seja entregue fora do canal normal de distribuição.
CUSTOS COM PROCESSAMENTO DE PEDIDOS:
São os que menos impactam no custo logístico total, porém a sua inclusão deve ser necessária, pois em alguns casos este Custo pode significar o item de controle para a determinação do Nível de Serviço. Quando se de processamento de pedidos deve ser analisado tanto pelo lado dos pedidos de ressuprimento (compras) quanto ao lado dos pedidos dos clientes (vendas).
CUSTOS COM TRANSPORTES:
Os custos com transportes são todas as despesas realizadas na movimentação de determinado produto desde o ponto de origem até o destino final. Estes custos são considerados um dos maiores custos logísticos tendo grande influência no preço final. 
Os custos fixos são todos os custos que ocorrem de maneira independente ao deslocamento do veículo e variáveis são atribuídos custos por quilometragem percorrida pelo veículo. É importante ressaltar que essa forma de classificação não é uma regra geral. Somente com o cálculo dos custos pode se propor uma política de redução de custos (Lima, 2001).
4 ESTATISTICA APLICADA 
4.1 ORIGEM DE ESTATISTICA APLICADA
Estatística é largamente aplicada nas ciências naturais, e sociais, inclusive na administração pública e privada. Seus fundamentos matemáticos foram postos no século XVII com o desenvolvimento da teoria das probabilidades. Antigamente os estatísticos precisavam efetuar contas manualmente, que parecia ser algo extremamente difícil considerando a época, porém hoje em dia, já são os computadores que realizam as contas por meio de softwares criados para facilitar o trabalho maçante que tinha no início dessa carreira. 
Segundo (Clark, 1998), a reputação de dificuldade da estatística provém, em parte, da época anterior aos computadores, quando os estatísticos eram forçados a efetuar manualmente cálculos laboriosos
4.1.1 CONCEITO DE ESTATISTICA APLICADA
Estatística aplicada serve para que você consiga extrair pilhas de dados brutos, predizer taxas de ocorrência de eventos aleatórios e como entender e interpretar cálculos estatísticos efetuados por outras pessoas. Conseguindo prever dados de uma eleição apenas consultando parte da população. Uma variável pode ser classificada em quantitativa ou qualitativa. A quantitativa é aquela que mede quantidade, como: idade, altura, preço, quantidade de vendas, entre outros.
 E a variável qualitativa é aquela que mede a qualidade da pessoa e pode ser separada em categorias, por exemplo, sexo: masculino ou feminino; nível de escolaridade: nível fundamental, médio ou superior; satisfação: baixa, média, alta e assim por diante.
A estatística se divide em duas áreas: 
ESTATISTICA DESCRITIVA: trata-se da coleta, organização e da descrição dos dados numéricos de uma amostra ou população, utilizando métodos numéricos e gráficos para determinar o conjunto de dados e fornecer informação consistente. 
ESTATISTICA INFERENCIAL: trata-se de métodos e técnicas utilizados para se estudar uma população a partir de resultados baseados nas amostras probabilísticas desta mesma população. A estatística lida com informações, associando os dados à realidade do dia a dia de uma organização, mostrando qual o caminho os gestores devem usar para sanar possíveis problemas e desvios dentro da produção.
População: é conjunto de dados (pessoas, coisas e objetos), que interessam ao estudo para tomada de decisão. 
Amostra: é qualquer subconjunto de uma população. 
Amostragem: é o meio de seleção da amostra dos elementos a serem estudados.
Parâmetro: é o valor característico estabelecidopara toda população. 
Estimulador: característica numérica da amostra.
4.1.2 A ESTRUTURA DA EMPRESA
Podemos dizer que a empresa e de pequeno porte e o seu capital é de 38mil reais, e que essa empresa não possui participação no mercado. (Market Share)
Margens de lucro em vendas e alguns serviços prestados
	Serviços da Empresa
	Margem de Lucro 
	Reparação de amortecedores, freios, suspensões 
	200,00%
	Venda de Pneus
	90,00%
	Venda de óleo e fluídos
	100,00%
	Instalação de volantes, parabrisa, lanterna, retrovisor
	110,00%
	Alinhamento e balanceamento 
	90,00%
	Total:
	590,00%
4.1.3 MÃO DE OBRA DA EMPRESA
Para entrar na empresa e necessário ter o ensino médio completo, e experiência com vendas e conhecimento básico de mecanica, independente do gênero, se for homem ou mulher. A média da faixa etária e 22 anos de idade, atualmente possui quatro funcionários, dois para parte de vendas e dois para prestação de serviço.
5 PLANEJAMENTO E OPERAÇÕES POR CATEGORIA DE PRODUTOS
O gerenciamento por categorias é uma ferramenta que está entre o acordo com os fornecedores e os varejos para criar condições mais favoráveis para o desenvolvimento criando um retorno sobre todo investimento, reduzir custos, aumentar o consumo, melhorar a vantagem competitiva frente aos concorrentes e adicionar valor para o cliente. Também significa melhor utilização das infraestruturas existentes; a utilização de computadores como um meio para facilitar as operações e a manutenção de estoques adequados de fabricante, distribuidores e varejistas em geral. 
A administração por categorias surge da filosofia do ECR (Efficient Consumer Response) que significa integração e eficiência ao consumidor. Ser eficiente é fornecer aos clientes a melhor combinação de custo-benefício-qualidade em cada etapa da cadeia de produção e comercialização. (DOMINGUES E MARTINS, 2003; MARQUES, 2003). Categoria é um grupo de produtos ou serviços que os consumidores percebem como inter-relacionados e/ou substituíveis para atender a alguma necessidade. Assim como na figura abaixo:
Segundo Ching (2007), há a visão tradicional que produtos devem ser mantidos em estoque por diversas razões, seja para acomodar variação nas demandas, seja para produzir lotes econômicos em volumes substancialmente superiores aos necessários, seja para não perder vendas. No entanto, esse pensamento acarreta para as empresas: 
• custos mais altos de manutenção de estoques; 
• falta de tempo na resposta ao mercado; 
• risco de o inventário tornar se obsoleto.
5.1 CONCEITO DE ECR:
Existem muitas definições para o termo ECR. Na teoria estudada o ECR foi tratado, por diferentes autores, como sendo uma inovação gerencial: estratégia de gestão ou de negócio, processo, ferramenta, prática ou filosofia de gestão. Buscou-se, aqui, relatar alguns conceitos com base na visão de diferentes autores selecionados, em ordem cronológica, desde o seu surgimento. 
De acordo com Pearche (1996):
O ECR é o processo que facilita o trabalho conjunto entre os parceiros comerciais, visando fundamentalmente à satisfação do consumidor, maximizando, consequentemente, a eficiência do negócio.
Kotzab (1999) também citou: O ECR é o nome que se dá para a estratégica logística baseada no sistema "Just -in -time” na indústria supermercadista
Com base nos autores, buscou-se elaborar uma definição para o termo ECR: estratégia de gestão do canal de distribuição em que os fornecedores, atacadistas e varejistas trabalham de forma integrada para eliminar ineficiências e reduzir custos excessivos, com o objetivo de atender às necessidades e expectativas dos consumidores e maximizar a eficiência dos negócios para as partes envolvidas em uma negociação.
5.1.1 CONCEITO DE LAYOUT:
O layout ou leiaute é uma estratégia que tem como objetivo ampliar a qualidade e eficiência de um processo produtivo. Ele está intimamente relacionado à maneira como máquinas, equipamentos e pessoas são distribuídas em um espaço físico.
· Layout é o modo de distribuição de elementos em um determinado espaço.
· Dentro da logística, ter um layout bem-elaborado é uma condição imprescindível para se alcançar bons resultados, ampliando o potencial de produção e reduzindo gastos desnecessários.
 
Figura 1: Exemplo de estoque
Fonte: https://distribuicao.abad.com.br
OBJETIVOS DO LAYOUT:
· Garantir a utilização máxima do espaço.
· Propiciar a mais eficiente movimentação de materiais.
· Flexibilidade máxima para atender as necessidades de estocagem e movimentação.
· Manter um modelo de boa organização.
Portanto, pode-se dizer que o layout na logística é a organização de diversos elementos nos espaços disponíveis na empresa com a finalidade de proporcionar melhores condições de trabalho aos funcionários do setor. 
O arranjo físico (layout) é muito importante para a produtividade, pois o fluxo dos processos pode ser otimizado ou prejudicado em função da distribuição física dos equipamentos. Deve, por isso, ser bem estudado porque as alterações futuras podem ser custosas ou mesmo não praticáveis, como é o caso de sistema de pintura e máquinas de grande porte que necessitem de fundação (base de concreto para a máquina). (PARANHOS FILHO, 2007)
5.1.2 CONCEITO DE CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
A classificação dos materiais possibilita procedimentos de armazenagem e controles mais eficientes sobre o estoque armazenado. O método de uma numeração de identificação de produtos, única para cada item é primordial e inconfundível, por toda a cadeia de distribuição é um pré-requisito mínimo necessário para a (ERC) -Resposta Eficiente ao Consumidor.
Figura 1: Exemplo de estoque
Fonte: https://blog.portalvmi.com.br/controle-de-estoque
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
Para estabelecer uma boa classificação de materiais deve-se considerar todos os itens do estoque da empresa, desde a matéria prima, passando por materiais em processo até o produto acabado.
OBJETIVO DA CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
· Definir uma classificação 
· Simplificar itens
· Especificação dos materiais 
· Normatização 
· Padronização
· Codificação
A classificação de materiais  é um processo que tem como objetivo agrupar todos os materiais com características comuns. Segundo Fernandes (1981, p.141) esta pode ser dividida em quatro categorias.: elas são: identificação, Codificação, Cadastramento e Catalogação.
5.1.3 CONCEITO DE PICKING:
Picking significa separação, que consiste em separar e combinar em cargas menores os materiais para atender o pedido de um cliente ou uma linha de produção para processo de fabricação. A separação de pedidos pode ser feita de muitas maneiras, desde o homem a pé com uma simples lista de requisições ou até sistemas totalmente automatizados. Cada método de separação tem seu lugar e suas limitações.
Objetivo: Fornecer ou preparar o pedido do cliente exatamente na cor, tamanho, estilo, sem danos ou avarias, na data marcada e na quantidade pedida.
Segundo Rodrigues (1999), a atividade de picking se tornou crucial para o bom desenvolvimento da empresa, sendo que a organização do processo de separação de pedidos, planejamento da quantidade de operadores por pedido, estabelecimento de números diferentes de produtos pegos em cada coleta e a definição dos períodos para agendamento ou agrupamento de pedidos durante um turno se tornaram as ferramentas-chave para a definição da estratégia para desenvolvimento desta atividade na organização.
 5.1.4 CATEGORIAS DE PRODUTOS NA EMPRESA:
Por se tratar de uma da empresa pequena e que foca mais em prestação de serviço, a categoria de produtos vendidos na loja é definida pelo dono como agrupamento ou relação. Ex:
	DEPARTAMENTO
	CATEGORIA
	REPAROS 
	Manutenção de motores, alinhamento, balanceamento
	VENDAS 
	Oleos, fluidos entre outros
	INSTALAÇÕES
	Volantes, parabrisa, lanterna, retrovisor.
GIRO DE ESTOQUE: O Estoque é comprado semanalmente devido a demanda de vendas e serviços ser variável, e para evitar perdas os gastos desnecessários com estoque parado.
Ex: Compra o que relativamente vende em uma semana, caso não hajavenda do mesmo não compraria novamente enquanto o produto não fosse vendido, por se tratar de materiais que “especificamente” não existe uma validade especifica, não haveria problemas em manter no estoque em um determinado período. 
TIPO DE LAYOUT: 
O layout da empresa é feito através de prateleiras que facilita o acesso e localização do item. Através do porte pequeno da loja se torna suficiente pelo o fato de não costumar com uma atividade em grande quantidade de estoque, pois os itens não são muito volumosos, obtendo um controle sistêmico de rastreio através do código de materiais, para que evite perdas desnecessárias que possa acarretar em uma demora para localizar o item. Esses materiais são alocados de modo de giro, os que mais saem (maior rotatividade), e os que menos saem (maior espera).
PICKING: Não existe um sistema de picking por se tratar de uma loja que mais presta serviços com mão de obra, os itens que são vendidos aos seus clientes, são mais de reposição e de entrega imediata.
5.1.5 GERENCIAMENTO DA EMPRESA:
As melhores formas de gerenciamento do AN3 Centro Automotivo no relacionamento com o fornecedor é visar a busca de parcerias; forma mais rápida e eficaz no recebimento; desenvolver uma política de preço. Este relacionamento visa orientações sobre a Ética, comunicação, transparência e sustentabilidade, buscando sempre o crescimento em conjunto e desenvolver o fortalecimento especialmente de empresas regionais.
Como um dos principais focos está nas parcerias com empresas do mesmo ramo, ela visa o marketing em uma forma de melhorar cada vez mais seu atendimento, seu projeto para o futuro está relacionado ao crescimento da empresa, a expansão de seu espaço e criação de novas lojas e departamentos para a AN3 Centro Automotivo LTDA.
 A unidade da Empresa possui uma logística que tem como meta a disponibilização aos clientes as peças e equipamentos e mão de obra, nas quantidades adequadas, manuseando o carro para o setor de reparo, com menor custo possível. Para isso, trabalha de forma integrada nas demais áreas da loja, de forma a garantir um perfeito alinhamento em todo seu planejamento.
6 DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Nos dias atuais as organizações, sejam elas tendo como objetivo atingir algum tipo de lucro, ou sem fins lucrativos, dependem muito dos seus ativos intangíveis. Mas umas das suas maiores riquezas é sem dúvida o capital humano, ou seja, pessoas que fazem com que aquela organização seja uma entidade de sucesso. A relação entre essas pessoas é fundamental para que isso aconteça.
Para Dele Carnegie. (2009) “Quando tratarmos com pessoas, lembremo-nos sempre de que não estamos tratando com criaturas de lógica. Estamos tratando com criaturas emotivas, criaturas suscetíveis às observações norteadas pelo orgulho e pela vaidade.
Então é notável que essa relação é importantíssima para qualquer entidade, nenhuma organização funciona sem pessoas, mesmo que nos dias de hoje a tecnologia vem ocupando o lugar humano. Mas a relação entre homem e maquina nunca será a mesma do que a relação interpessoal.
Segundo Minicucci. (1987) “A pessoa é uma unidade de material em bruto com a qual o condutor deve trabalhar, quanto maior o conhecimento do coordenador sobre a conduta humana, em geral, e o do indivíduo afetado, em particular, mais úteis e eficazes serão as escolhas feitas. Devem ser consideradas as forças que atuam dentro e fora do grupo, principalmente. Como preliminar de atuação, é necessário conhecer as forças dinâmicas internas e externas do grupo. ”
6.1 ORIGEM DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
As relações interpessoais existem desde os primórdios da vida humana. Essa pratica começa a partir do momento em que duas pessoas ou mais se relacionam e com isso chegam num acordo ou numa discussão, seja ela benéfica ou não. Da para perceber que essa é uma pratica simples, porém muito importante. Muitas das vezes é considerada banal, mas sem a existência da mesma não seria possível um diálogo civilizado.
No relacionamento interpessoal existem vários níveis e tipo de sentimento, que podem se alterar constantemente conforme a pessoal reage a cada conflito, seja ele interno ou externo. Para ter um relacionamento intrapessoal saudável, um indivíduo deve exercitar áreas como a autoafirmação, automotivação, autodomínio e autoconhecimento.
6.1.1 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL NA “Era Digital”
O relacionamento interpessoal como já foi dito anteriormente, vem sendo praticado desde antigamente por nossos ancestrais, porem nesse período não era muito comum a comunicação verbal, mas, no entanto, existiam relações sexuais e assim passaram a desenvolver relações familiares.
Precisamos passar por essa breve explicação para que possamos chegar a famosa “era digital”, que pode ser facilmente notada pela quantidade gigantesca de informações que giram de uma hora para outra. É perceptível como algumas palavras e expressões perderam seu significado por conta da digitalização das informações. Sabendo disso as relações interpessoais devem ser ainda cuidadosas por conta dos vários tipos de interpretação que uma mensagem de texto pode ter, qualquer virgula num lugar incorreto tem a capacidade de modificar seu texto completamente e assim complicar sua relação com seu destinatário.
6.1.2 CONCEITO DE ELACIONAMENTO INTERPESSOAL
O conceito de relacionamento interpessoal caminha por várias vertentes diferentes, ou seja, para esse conceito ser aplicado no seu trabalho por exemplo, é preciso que seu comportamento seja observado em todas as áreas de atuação no seu cotidiano. Por exemplo, quanto maior foi sua capacidade de expor e respeitar ideias de terceiros, mais facilidades você vai ter de se relacionar com pessoas no ambiente de trabalho, outros fatores importantes são; o estresse; a afinidade; a capacidade de obedecer a ordens; e etc.
Já dizia Walt Disney: “você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas é necessário ter pessoas para transformar seus sonhos em realidade”
6.1.3 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL NO TRABALHO
Um bom relacionamento dentro da empresa é fundamental, para que isso aconteça é preciso respeitar hierarquias, regras e entender que dentro de uma instituição cada um tem sua função. Muitas das vezes as pessoas são levadas pela emoção ou até mesmo pelo estresse do dia-a-dia, por esse motivo uma das maiores vertigens dentro da empresa é o alto controle, essa condição pode evitar vários tipos de conflitos desnecessários.
(ALBUQUERQUE, 2012, p. 104) “A comunicação é uma “ferramenta muito poderosa para o comando, tanto que é considerada uma das competências essenciais para o êxito profissional. Nos relacionamentos humanos tem seu valor potencializado”
7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE
7.1 ORIGEM CONTROLE DE ESTOQUE
Sem nenhum registro oficial sobre a origem de planejamento e controle de estoque, podemos retornar aos nossos antepassados para relembrar como controlavam seus armazéns de alimentos, como os egípcios antigos, por exemplo, que realizavam o planejamento e controle de grãos e cereais de suas plantações para que nunca falasse alimentos para os seus povos. Também os comerciantes, que faziam as anotações dos produtos vendidos à mão e realizavam os pedidos de mais produtos da mesma forma, um processo demorado e pouco eficiente, porque muitas vezes os produtos no estoque eram registrados com quantidades erradas.
Com a evolução, o controle de estoque sofreu uma mudança muito favorável em 1960, que foi quando os comerciantes do varejo criaram os códigos de barras modernos para identificar cada produto sem ocorrer muitos erros. Os mesmos ganharam muitas versões pelo mundo, mas só foram padronizados em 1974. 
7.1.1 CONCEITO PCE
Para realizar um bom planejamento e controle de estoque é necessário uma estratégia que é essencial estar presente na gestão de uma empresa. Com o desejo de permanecer competitiva no mercado em que está atuando, a empresa precisa ter cuidados com o seu estoque para que ele consiga suprir suas necessidades cotidianas, o planejamento e controle sãomuito importantes para que as atividades operacionais sejam realizadas da melhor maneira. Dessa forma, a demanda da empresa, tanto interna quanto externa, será atendida sem maiores problemas.
A importância do planejar o estoque é enfatizada pelo autor Tadeu (2010, p.13): O estoque é uma área-chave dentro das organizações, uma vez que se configura como um dos principais elos entre duas outras áreas: produção e planejamento. Dessa forma, preocupar-se com a questão da manutenção dos níveis adequados de materiais estocados é apenas um dos pontos que devem ser observados para uma gestão eficiente dos estoques.
7.1.2 GESTÃO DE ESTOQUE
Alguns gestores não veem importância na prática de planejamento e controle de estoque, outros julgam que é necessário muito esforço para pouco resultado.
Colocar em prática um bom planejamento e controle vai muito além de possuir um espaço físico bem organizado, que é um princípio básico para a manutenção de um bom estoque. A organização é um dos principais motivos pelos quais o planejamento e controle de estoque deve ser feito, sem esse aspecto, é impossível manter um estoque que ajude no auxilio nas atividades cotidianas da empresa. 
Sendo um dos principais objetivos do estoque: facilitar as operações da empresa, desde as mais simples até as mais complexas. Caso o estoque for desorganizado, dificilmente ele cumprira o objetivo de facilitar as atividades cotidianas da empresa. 
Se por acaso não tiver a prática do planejamento e controle de estoque, não haverá a certeza de quais são os produtos presentes em maior quantidade e quais estão em falta, ocorrendo possíveis perdas de vendas o que, com certeza, será prejudicial para a empresa. O planejamento e controle são importantes para servir como mais uma ferramenta de auxílio em tomadas de decisões, isso porque com essa prática, será possível ter um conhecimento visível da realidade da empresa e do que pode, e deve ser feito em meio de determinados cenários. 
Segundo Heizer e Render (2001, p.320), as empresas buscam cada vez mais reduzir os níveis de estoques sem comprometer o nível de atendimento de seus clientes, mas não se consegue realizar uma estratégia de baixo custo sem uma boa gestão de estoques.
OBJETIVO 
· Garantir que o estoque esteja sempre atualizado e organizado;
· Diminuir perdas de produtos por roubo, deterioração ou obsolescência;
· Aprimorar o fluxo de caixa da empresa através de compras mais corretas;
· Aumentar o bem-estar dos clientes e vendas tendo sempre estoques disponíveis;
· Automatizações gerando economia com funcionários e folha de pagamentos;
· Preços de vendas mais competitivos ao se ter uma estrutura de custos mais enxuta para controlar o estoque;
7.1.3 COMO REALIZAR UM BOM PCE
Para a empresa desenvolver um bom planejamento e controle de estoque ela deve começar pela organização do espaço onde armazena os seus produtos. Nesta etapa os gestores de estoque devem prestar bastante atenção para colocar as mercadorias nos melhores lugares para elas, conforme a temperatura, umidade etc.
. Todas as tarefas relacionadas para aprimorar o estoque devem ser definidas também como a movimentação de produtos, relatórios, indicadores e fluxos de entrada e saída, também são muito importantes escolher bem os fornecedores para evitar problemas maiores como o atraso de mercadorias para que não ocorra ruptura de estoque. Evite perder oportunidades com produtos parado no estoque, basta definir uma quantidade mínima e máxima para todos os produtos que estiverem armazenados, levando em conta, claro, a demanda, os fornecedores, giro de estoque e sazonalidade, a partir de análises históricas, é possível trabalhar com a previsão demandas existentes na empresa.
Na concepção de Pozo (2008, p. 38): A função principal do controle de estoques é justamente maximizar o uso de recursos para gerenciamento dos estoques, porém, o gestor depara-se com um dilema que é causador da inadequada gestão de materiais, percebida em inúmeras empresas, e que cria problemas quanto às necessidades de capital de giro da empresa, bem como seu custo. É necessário encontrar o ponto ideal entre manter um grande volume de materiais e produtos em estoque para atender plenamente a demanda, o que gera uso elevado de ativos da organização e, manter volumes muito baixos de estoques para minimização dos custos, porém com atrasos em entregas, insatisfação de clientes pela falta de produtos e, principalmente, a perda do cliente.
7.1.4 TIPOS DE ESTOQUE NA EMPRESA:
ESTOQUE MINIMO: Na empresa AN3 Centro Automotivo LTDA, ela utiliza o estoque mínimo devido a demanda ser muito variável, esse tipo de estoque é composto por uma quantidade mínima previamente determinada para que a solicitação do pedido de compra de um item específico ocorra, e que para não haja capital parado.
7.1.5 SISTEMA DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUE 
A Manutenção de Estoques tem como função atingir um grau razoável de disponibilidade do produto de acordo com a sua demanda; ou seja, manter um estoque mínimo com os menores níveis possíveis sem que acumule e/ou afete a disponibilidade desejada pelos clientes.
 Por se tratar de peças de reposição a empresa opta em manter o mínimo possível de estoque porque já é suficiente, mais que para isso ocorra sem nenhum prejuízo os fornecedores locais passam a cada quinze dias na empresa, para que se for necessário fazer um reabastecimento dos produtos. 
7.1.6 PONTO DE RESSUPRIMENTO
O Ponto de Ressuprimento (PR), é um dos mais conhecidos e utilizados sistemas de controle de estoque. Ele se baseia na avaliação de quantidades sempre que ocorre um consumo ou retirada do estoque, a fim de identificar se é o momento de fazer a reposição do item. 
O gráfico dente de serra mostra o ponto de ressuprimento dos produtos:
Figura: Gráfico dente de serra
Fonte: http://gmoreira.com.br/ponto-de-pedido-risco-de-ruptura
Na empresa o ponto de ressuprimento é feito através das quantidades vendidas dos produtos por exemplo; determinada peça é comprada em uma certa quantidade, e quando essa quantidade chega a um ponto mínimo, para que não aconteça uma ruptura de estoque e consequentemente uma perda de venda é feita um novo pedido. Mas por muitas vezes já aconteceu de perder uma venda por não usar um sistema para que avise quando determinada peça chegue a seu ponto crítico.
Proposta de melhoria: Na empresa por se tratar de ser uma loja de peças de reposição e que não conta com um sistema de controle de estoque especifico, até hoje as vendas são marcadas em um simples caderno, que por muitas vezes devido a correria de atender ou realizar os serviços, acabam por esquecer de anotar tal venda ou tal pedido.(encomenda) Um sistema bem simples podia acabar com esse problema , sugeri ele implantar uma tabela simples de Excel em um computador que utilizam para fazer adesivos afim de registrar as vendas e quantidades saídas diariamente e as quantidades que restam em estoque, e quando chegam a uma nível mínimo, já iriam realizar o ressuprimento.
8 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
8.1 CARATERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE ESTUDO 
A EMPRESA AN3 CENTRO AUTOMOTIVO LTDA, é uma loja bem simples. Ramo de atuação em serviços de reparos e peças para transporte e veículos como: vender pneus, prestar serviços de manutenção automotiva, reparando suspensões, freios, amortecedores, geometria 3D (alinhamento computadorizado, balanceamento, cambagem, caster), alinhamento e balanceamento entre outros. A principal concorrente são outras lojas que prestam o mesmo serviço.
 	As melhorias está em automatizar mais a empresa, criar um site para entregas e atendimento no serviço online, exceder as expectativa dos clientes através da nossa inovação e diferencial, tornando a AN3 única em pontos diferenciais, ter equipamentos novos, garantia maior a nossos serviços, menor custo possível para a nossa loja e planejamento melhor para empresa. Buscar parcerias; forma mais rápida de eficaz no recebimento; desenvolver uma política de preço. 
Entendemos que a empresa tem uma boa organização, sendo possível eliminar deficiências dos crescimentosnão estruturados para um cenário de crescimento sustentável. A empresa tem uma estratégia de sustentabilidade do negócio, obtendo inovações constantes, para fazer o negócio ganhar vantagens sobre as outras empresas
8.2 APRESENTAÇÃO E ANALISE DO CENÁRIO 
A atual situação da empresa é instável e no momento a empresa investe no seu marketing e captação de clientes.
Para vencer dificuldades, principalmente financeiras perante ao atual mercado, conta com empréstimos bancários, investimentos de sócios proprietários no seu capital para não diminuir seu estoque, e mante-lo em dia com seus credores, fornecedores e administradores.
8.3 AVALIAÇÃO E PROPOSTA
	Com a grande tendência atual do ingresso de empresas no mundo digital, o déficit tecnológico pode ocasionar problemas de grande porte no futuro e no desenvolvimento da empresa, é indubitável a necessidade de grande precisão nos processos diários de uma empresa o que irá torná-la mais competitiva e com mais visibilidade no mercado. 
Tendo em vista a falta de uma organização adequada no sistema de estoque, (hoje a organização é realizada por intermédio de um simples caderno), que em alguns momentos é inviável, pelas ocorrências diárias que podem acarretar em números errôneos pelo erro de um funcionário ao anotar deforma incorreta ou mesmo deixar de anotar pelo cotidiano que muitas vezes é corrido. 
A solução deste grande problema pode ser simples, um sistema de digitalização do que antes era feito no caderno proporcionando uma melhor qualidade no serviço além de implantar um código de barras específico para cada produto individualmente. Assim em cada vez que um destes produtos for retirado seria computado no sistema, por intermédio de um leitor de código de barras, fazendo com que a entrada e saída de quaisquer produtos seriam computadas com precisão.
Tendo em vista a necessidade de uma precisão impecável o projeto tem como principal função adequar a entrada e saída de estoque, garantindo a precisão na quantidade do estoque, o que facilita além da quantificação do que fora vendido, também se toma ciência dos valores em estoque, o que tornaria mais eficiente o reabastecimento do estoque, economizando tempo e dinheiro.
9. CONCLUSÃO
Por meio deste trabalho, podemos concluir que a as matérias apresentadas neste semestre são fundamentais para o desenvolvimento de uma empresa, a contabilidade é a ferramenta que estuda a formação e a variação do patrimônio dentro de uma empresa, controlando e fornecendo informações essenciais para a tomada de decisões, a estatística aplicada serve para que você consiga tirar pilhas de dados brutos, preverem taxas de ocorrência de eventos aleatórios e como entender e interpretar cálculos estatísticos efetuados por outras pessoas, o gerenciamento por categorias é um instrumento que está entre o acordo com os fornecedores e os varejos para criar situações mais adequadas para o desenvolvimento criando um retorno sobre todo investimento, reduzir custos, aumentar o consumo, melhorar a vantagem competitiva frente aos concorrentes e adicionar valor para o cliente, planejamento e controle de estoque são eficazes para ter organização do seu espaço físico, para saber exatamente quais são os ativos da empresa, ter uma visão geral das possibilidades da instituição a partir dos ativos que possui em armazenamento, tendo um bom auxílio na tomada de decisões e atendimento eficaz ao cliente. Já na empresa em que em que destacamos a logística está incluída em todos os seus detalhes, ela está a todo o momento em comunicação com seus clientes e fornecedores, quando ela não possui uma peça que seu cliente deseja, ela já entra em contato com seus fornecedores para saber se eles têm a peça, assim, a empresa manda algum de seus funcionários buscar a peça em um de seus fornecedores para conseguir atender a necessidade do cliente sem deixá-lo na mão. A logística é importante para qualquer empresa, de pequeno ou grande porte.
10. REFERÊNCIAS
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Marion, José Carlos Contabilidade básica / José Carlos Marion. -10. ed. - 2. reimpr. - São Paulo: Adas, 2009.
ANCELEVICZ, Jacob; BRAGA, Francisco J. S. Contabilidade básica: um estudo programado. São Paulo: Saraiva.
ANGÉLICO, João. Contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1981. 2 v.
_____ et al. Contabilidade introdutória. 8. ed. Equipe de Professores da FEA/USP São Paulo: Adas, 1996
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Clark, Jeffrey; Downing, Douglas. Estatísticas Aplicadas. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
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MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas; 2001.
ALBUQUERQUE, Antônio Carlos Cordeiro. Terceiro Setor: historia da gestão de organizações: São Paulo: Summus; 2006
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2006.
BOWERSOX, D. J; COOPER, M. B.; CLOSS, D. J. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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