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Wilhelm Wundt (1832-1920) Estuda o homem como unidade psicofísica e usava o método comparativo e auto observador (treino) com testes em laboratórios. Para ele a experiência deve ir além da descrição dos processos. Wundt acreditava na capacidade própria de organização da mente, cabendo à consciência o papel de organizar o próprio conteúdo. Ele não enfatiza os elementos em si, mas o processo ativo de organização e síntese desses elementos. O nome dados a esse processo foi voluntarismo. Consciência é o objeto de estudo com várias partes distintas. A mente é ativa. Experiência mediata: oferece qualquer informação exceto sobre seus elementos (ex. uma rosa vermelha) Experiência imediata: equilibrada por interpretações (ex. uma rosa vermelha clara me lembra o amor) Utilizou o método de introspecção sem desrespeitar as condições experimentais de controle. A introspecção, ou percepção interna, praticada no laboratório de Wundt, obedecia às regras de condições estabelecidas de: Os observadores devem ser capazes de determinar quando o processo será introduzido Os observadores devem estar em estado de prontidão e alerta Devem haver condições adequadas para se repetir a observação Devem haver condições adequadas para se variar as situações experimentais em termos de manipulação controlada do estímulo A experiência da dor tem seu significado dependente do contexto histórico e cultural. A consciência NÃO pode ser estudada pelo método da análise ou redução. Sentimento e sensação se relacionam. Wundt institucionalizou a área de estudos, via a psicologia nascente como uma ciência intermediativa entre as ciências da natureza e da cultura. Titchener surge alegando que a experiência do consciente depende do indivíduo que a vivencia. Para ele é um erro de estímulo quando o objeto é descrito na linguagem cotidiana, o correto seria ter base na experiência vivida, consciente. Wundt e Titchener concebem a psicologia como uma ciência pura.
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