Buscar

Anatomia por imagens I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

REVISÃO ANATOMIA POR IMAGENS I – TAINARA FISCHER MABONI – ATM 24/ TURMA 1.
PLANOS:
▸ Axial (transverso): qualquer plano transverso que passa através do corpo, em ângulo reto ao plano longitudinal, dividindo o corpo em porções superior e inferior. 
▸ Sagital: divide o corpo em hemisfério direito e esquerdo.
▸ Coronal: divide o corpo em anterior e posterior.
▸ Oblíquo: plano longitudinal ou transverso, que está angulado ou inclinado e não paralelo aos planos sagital, coronal ou axial.
1- Epigástrio 6- Flanco dir
2- Mesogástrio 7- Flanco esq
3- Hipogástrio 8- Fossa ilíaca dir
4- Hipocôndrio dir 9- Fossa ilíaca esq
5- Hipocôndrio esq
▸ Plano subcostal: transversal, passa através da margem inferior da 10ª cartilagem costal de cada lado.
▸ Plano transumbilical: transversal (horizontal) através da cicatriz umbilical e do espaço intervertebral de L3 – L4.
▸ Plano horizontal inferior (plano ranstubercular): transversal, na topografia do corpo da vértebra de L5, passando pelos tubérculos ilíacos (acima das espinhas ilíacas ânterosuperiores).
▸ Impedância acústica:
 ▸ Resistência do tecido ao movimento das ondas. Cada meio possuirá sua própria impedância (água, gases, partes moles etc).
 -BAIXA: onda viaja facilmente. Ex: íquidos
 -ALTA: difícil. Aparece em branco. Ex: osso
▸ Reflexão:
 ▸ “Eco”- base do US.
 ▸ Ocorre na fronteira entre dois materiais diferentes – densidade e velocidade de propagação.
▸ Espalhamento:
 ▸ Nem todos os ecos são refletidos de volta para a sonda.
 ▸ Alguns se espalham de maneira irregular para todas as direções.
▸ Atenuação:
 ▸ Redução na energia sonora quando o som passa pelo tecido – reflexão, espalhamento, absorção, refração e difração.
 ▸ Depende diretamente da frequência.
TRANSDUTOR:
 Setorial Linear Convexo
▸ Energia elétrica – ondas sonoras
▸ Efeito pieozoelétrico inverso /Lipmann: consiste na formação de cargas elétricas na superfície de certos materiais sujeitos a pressões mecânicas. Ao se colocar um material piezoelétrico num campo elétrico, as cargas da rede cristalina interagem com o mesmo; elas produzem tensões mecânicas, fenômeno conhecido como efeito piezoelétrico inverso. 
▸ Produzem som e recebem ecos.
-Alta frequência: imagem retangular;
-Baixa frequência: imagem em fatia de pizza;
RADIAÇÃO
▸ A propagação de energia de um ponto a outro*
▸ Emitida por átomos instáveis - liberam energia (radiação)
▸ Eletromagnética: RX, raio gama
▸ Partículas: alfa e beta
▸ RX: forma de energia eletromagnética, radiação ionizante
▸ Ionização: remoção completa de um ou mais elétrons de valência,
produz íons (espécies químicas eletricamente carregadas)
▸ Radiação —> corpo —> "chapa"
EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE:
▸ Determinísticos:
 ▸ Quando a dose de radiação excede um limiar a partir do qual o efeito deletério é garantido.
 ▸ Lesão cutânea.
 ▸Catarata.
▸ Estocásticos (probabilísticos):
 ▸Podem se manifestar com qualquer dose.
 ▸ Não existe limiar seguro.
 ▸A probabilidade de ocorrer aumenta com o aumento da dose.
 ▸Câncer.
EXAMES:
▸ COM radiação ionizante: radiografia, fluoroscopia, tomografia, medicina nuclear.
▸ SEM radiação ionizante: ressonância magnética, ultrassom.
RADIODENSIDADE:
T1
▸ Água: hipointensa.
▸ Gordura: hiperintensa.
▸ Músculo: intermediário.
T2
▸ Água: hiperintensa.
▸ Gordura: hipointensa.
▸ Músculo: intermediário.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA:
VANTAGENS
▸ Multiplanar (voxel)
▸ Não utiliza radiação ionizante
▸ Melhor avaliação de partes moles
▸ Imagens “contrastadas” sem contraste
▸ Caracterização tissular (ex: difusão)
▸ Avaliação funcional
DESVANTAGENS
▸ Mais cara
▸ Menos disponível
▸ Mais demorada
▸ Artefatos
▸ Sensível a materiais ferromagnéticos
▸ Marcapassos
▸ Metais em geral
PLANOS DE CORTE
▸ Similares aos planos anatômicos:
▸ Axial (transversal)
▸ Sagital (longitudinal)
▸ Para-sagital
▸ Coronal
▸ Oblíquos
ECOGENICIDADE
A habilidade do tecido em refletir ondas sonoras e sua intensidade na imagem do ultrassom é chamada ecogenicidade.
▸ Habilidade do tecido refletir ou transmitir a onda.
▸ Quando estruturas de diferentes ecogenicidades: diferença no contraste
▸ Hiperecóica/gênica
▸ Isoecóica/gênica
▸ Hipoecóica/gênica
▸ Anecóica/gênica
OSSO: hiperecóico.
CARTILAGEM: Hipoecóica, mais penetrável que osso pelo US.
VASOS SANGUÍNEOS:
▸ Preto ou anecóico
▸ Veias vs artérias
▸ Doppler
MÚSCULOS: Hipoecóico com estrutura estriada hiperecóica interna (fascículos).
FREQUÊNCIA:
• A freqüência do som emitida pelo transdutor é diretamente relacionada à resolução da imagem. Transdutor de alta frequência gera imagem de alta resolução e transdutor de baixa frequência gera imagem de baixa resolução.
• A freqüência da onda sonora emitida pelo transdutor e inversamente relacionada à penetração do tecido. Transdutores de alta frequência apresentam pobre penetração (pouca profundidade) e transdutores de baixa frequência apresentam boa penetração (grande profundidade).
MÁQUINA DE U.S:
ORIENTAÇÃO NA TELA:
NEARFIEL: metade pra cima, campo curto.
FARFIELD: metade pra baixo da tela, campo longo. 
 A orientação do marcador da tela aparece sempre no canto superior ESQUERDO DA TELA.
NOMENCLATURA DOS MOVIMENTOS:
ARTEFATOS:
SOMBRA ACÚSTICA- 
· O osso tem uma alta impedância acústica e ele aparecerá hiperecóico (branco) na imagem (superfície óssea).
· Estruturas que estejam mais profundas do que o osso não formarão imagem e serão obscurecidas, tapadas, pela sombra acústica.
REFORÇO POSTERIOR-
· Quando as ondas sonoras encontram uma interface onde a reflexão é mínima (não produz eco), como a interface líquida por exemplo, a onda sonora que atravessa o líquido sofre mínima atenuação. 
· Mais energia é entregue para o far-field depois do líquido do que nos tecidos adjacentes adjacentes que foram sofrendo a atenuação normal. 
· A área no far-field aparecerá hiperecóica ou mais brilhante na tela.
REVERBERAÇÃO:
· Quando a onda sonora encontra uma superfície altamente refletora (grande produtora de eco), ela pode ficar balançando (reverberando) entre a superfície refletora e o transdutor.
· A superfície refletora aparece na imagem mais de uma vez em diferentes profundidades. 
· Essa imagem da superfície que fica parecendo além de onde a superfície realmente está é chamada de artefato de reverberação. 
· Esses artefatos são ecos paralelos da superfície original refletora que gradualmente perdem sua intensidade para além do transdutor. 
· Os artefatos de reverberação podem ser visíveis durante o exame pulmonar.
JANELA CARÓTIDA/ CERVICAL: 
▸Se apresentar, pedir nome, pedir se sabe o que está fazendo ali;
▸Proteger/oferecer papel para se limpar
▸Arrumar a máquina (verificar se o GE está do lado esquerdo da tela [caso não esteja, apertar reverse], alterar ganho “gain” mais ou menos entre 38-45, aumentar ou diminuir o zoom [Depth], colocar todos os botões centralizados [TGC], arrumar o foco na altura certa).
▸Transdutor linear, passar o cabo no pescoço, marcador para o OMBRO DIREITO do paciente.
▸Colocar o gel no transdutor SEM encostar nele.
▸Região do pescoço.
▸Fazer o exame com o paciente deitado em decúbito dorsal (parte anterior do corpo virada para cima).
▸Freeze na imagem.
▸Identificar Carótida, Veia Jugular Interna, Tireóide, Esternocleidomastoide.
▸Limpar paciente/ pedir que ele se limpe.
▸ Limpar transdutor e guardar.
JANELA PLEURAL/ ABDOMINAL:
▸Se apresentar, pedir nome, pedir se sabe o que está fazendo ali;
▸Proteger/oferecer papel para se limpar
▸Arrumar a máquina (verificar se o GE está do lado esquerdo da tela [caso não esteja, apertar reverse], alterar ganho “gain” mais ou menos entre 38-45, aumentar ou diminuir o zoom [Depth], colocar todos os botões centralizados [TGC], arrumar o foco na altura certa).
▸Transdutor linear, passar o cabo no pescoço, marcador para a cabeça do paciente.
▸Colocar o gel no transdutor SEM encostar nele.
▸espaços intercostais(entre as costelas, um pouco em cima do peito).
▸Fazer o exame com o paciente deitado em decúbito dorsal (parte anterior do corpo virada para cima).
▸Freeze na imagem.
▸Identificar deslizamento pleural, bordas das costelas, linhas a, artefato de reverberação, artefato de sombra acústica, músculo intercostal.
▸Limpar paciente/ pedir que ele se limpe.
▸ Limpar transdutor e guardar.
JANELA CORAÇÃO/APICAL:
▸Se apresentar, pedir nome, pedir se sabe o que está fazendo ali;
▸Proteger/oferecer papel para se limpar
▸Arrumar a máquina (verificar se o GE está do lado esquerdo da tela [caso não esteja, apertar reverse], alterar ganho “gain” mais ou menos entre 38-45, aumentar ou diminuir o zoom [Depth], colocar todos os botões centralizados [TGC], arrumar o foco na altura certa).
▸Transdutor setorial, passar o cabo no pescoço, marcador para o OMBRO DIREITO do paciente.
▸Colocar o gel no transdutor SEM encostar nele.
▸Linha abaixo do mamilo (mais ou menos entre a 3ª e 4ª costelas)
▸Fazer o exame com o paciente deitado em decúbito lateral esquerdo (parte anterior do corpo virada para o lado oposto do examinador).
▸Freeze na imagem.
▸Identificar átrios, ventrículos e valvas.
▸Limpar paciente/ pedir que ele se limpe.
▸ Limpar transdutor e guardar.
 
JANELA AORTA ABDOMINAL:
▸Se apresentar, pedir nome, pedir se sabe o que está fazendo ali;
▸Proteger/oferecer papel para se limpar.
▸Arrumar a máquina (verificar se o GE está do lado esquerdo da tela [caso não esteja, apertar reverse], alterar ganho “gain” mais ou menos entre 38-45, aumentar ou diminuir o zoom [Depth], colocar todos os botões centralizados [TGC], arrumar o foco na altura certa).
▸Transdutor convexo, passar o cabo no pescoço, marcador para o OMBRO DIREITO do paciente e esquerdo da tela.
▸ Subxifoidiana
▸ Fígado - janela acústica
▸Colocar o gel no transdutor SEM encostar nele.
▸Região quase acima do umbigo.
▸Fazer o exame com o paciente deitado em decúbito dorsal (parte anterior do corpo virada para cima).
▸Freeze na imagem.
▸Identificar Artéria Aorta Abdominal, Veia Cava Inferior, Vértebra.
▸ Porque a veia colaba? Porque a veia é bem menos rígida e calibrosa(?) que a artéria, a parede dela é bem mais “mole” que a artéria, devido a sua túnica média ser menos espessa que a das artérias e por isso que cede um pouco com a pressão.
▸Limpar paciente/ pedir que ele se limpe.
▸ Limpar transdutor e guardar.
JANELA FOSSA POPLÍTEA:
▸Se apresentar, pedir nome, pedir se sabe o que está fazendo ali;
▸Proteger/oferecer papel para se limpar.
▸ Levantar a perna do paciente e apoiar.
▸Arrumar a máquina (verificar se o GE está do lado esquerdo da tela [caso não esteja, apertar reverse], alterar ganho “gain” mais ou menos entre 38-45, aumentar ou diminuir o zoom [Depth], colocar todos os botões centralizados [TGC], arrumar o foco na altura certa).
▸Transdutor linear, passar o cabo no pescoço, marcador para o lado esquerdo da tela.
▸Colocar o gel no transdutor SEM encostar nele.
▸Região de trás do joelho, descendo para a panturrilha.
▸Fazer o exame com o paciente deitado em decúbito ventral (parte anterior do corpo virada para baixo).
▸Freeze na imagem.
▸Identificar Artéria Poplítea, Veia Poplítea.
▸Porque a veia colaba? Porque a veia é bem menos rígida e calibrosa(?) que a artéria, a parede dela é bem mais “mole” que a artéria, devido a sua túnica média ser menos espessa que a das artérias e por isso que cede um pouco com a pressão.
▸Limpar paciente/ pedir que ele se limpe.
▸ Limpar transdutor e guardar.
JANELA DE BEXIGA:
▸ Transdutor linear
▸ A bexiga é anecoica devido a presença de líquido
▸ Em mulheres o útero “abraça” a bexiga.
▸O artefato encontrado abaixo da bexiga se chama REFORÇO POSTERIOR.

Outros materiais