Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1.CONCEITOS BÁSICOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL AMBIENTE: Conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas. AMBIENTE = ABIÓTICO + BIÓTICO + SÓCIO-ECONÔMICO RECURSOS AMBIENTAIS: A atmosfera, as águas interiores superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo e os elementos da biosfera (PNMA, Lei 6.938/81). RECURSOS NATURAIS: Recursos ambientais que podem ser utilizados pelo homem. Renovável ou não dependendo de sua exploração e/ou capacidade de reposição. QUALIDADE AMBIENTAL: Conjunto de condições que um ambiente oferece em relação às necessidades de seus componentes. QUALIDADE DE VIDA: Nível de bem estar psicológico, social e médico de um indivíduo em uma população em função das pressões externas. POLUIÇÃO: A degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: prejudiquem a saúde, segurança e o bem-estar da população; criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetem desfavoravelmente a biota; afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. IMPACTO AMBIENTAL Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetam: saúde e bem-estar; atividades socioeconômicas; biota; condições estéticas e sanitárias; qualidades dos recursos ambientais (CONAMA). Toda ação ou atividade, natural ou antrópica, que produz alterações bruscas em todo o meio ambiente ou em seus componentes. De acordo com o tipo de alteração, pode ser ecológico, social e/ou econômico (barragens, erupções vulcânicas, derrame de petróleo, inundações, terremotos, etc) (ACIESP). 2. POPULAÇÃO HUMANA 1. Planeta Terra Astronave com: - 6.000.000.000 (ano 2000) - 10.000.000.000 (estimativa p/ 2025) - 230 nações (20%: Países Desenvolvidos) (80%: Países Subdesenvolvidos) 2. Crescimento da População • Natalidade: 365.682 hab/dia • Mortalidade: 149.597 hab/dia Incremento de Pessoas no Planeta: Dia: 215.000 Semana: 1.500.000 Ano: 78.000.000 3. Crescimento da População Humana: Fases Fases População Taxa Cresc. (%) 1 Caçadores-Coletores 250 mil 0,00011 2 Agricultura pré-industrial 100-500 milhões 0,03 3 Revolução Industrial 900-1,800 milhões 0,1 4 Era Atual 6 bilhões 1,3-1,6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 Queda de Roma Islamismo Cruzadas Peste Negra Mercantilismo Rev. Industrial II Guerra Rev. Agrícola Rev. Médica 4. Alguns Conceitos Importantes Capacidade Suporte: População máxima que o ambiente pode suportar em determinado período. Resistência Ambiental: Elementos que controlam o crescimento populacional. 1. Disponibilidade de matérias-primas 2. Disponibilidade de energia 3. Acúmulo de resíduos 4. Interações com outros organismos 5. Principal Motivo da Explosão Demográfica - Ciência e Tecnologia - Redução da Resistência Ambiental (Alimento e Saúde) Fatores da Explosão Demográfica 1. Taxa de Fertilidade Total (mulheres) População estável: 2,1 nascimentos/vida 2. Cultural Estrutura familiar; religião 3. Educacional Instrução=métodos contraceptivos) 4. Políticos Incentivos; Proibições governamentais A População Humana está isenta da Resistência Ambiental? 1. Matérias-Primas: Desnutrição países subdesenvolvidos 2. Energia: Escassez ao longo do tempo 3. Resíduos: Perda de quantidade e qualidade dos RN 4. Interações: Extinção de organismo e desequilíbrios aos ecossistemas (perda biodiversidade e funções ambientais) IMPACTO = P x F Características dos Sistemas Naturais: • Recursos naturais limitados; • Capacidade limitada para assimilar os resíduos lançados pelas atividades humanas; • Limitação para a sustentabilidade dos atuais padrões de consumo e produção. 3. MODELOS DE RELAÇÃO SN X SE MODELO LINEAR 1) Os sistemas naturais abrigam uma fonte inesgotável de recursos para serem extraídos, transformados e utilizados pela sociedade humana. 2) Os resíduos provenientes desta transformação/utilização encontram no próprio sistema natural um sorvedor infinito. MODELO CIRCULAR 4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Histórico do Conceito: 1968: Clube de Roma - Grupo de cientistas - Previsões Calamidade Global -Necessidades: Impedir crescimento populacional - Diminuir atividades industriais - "Crescimento Zero" 1972: Conferência de Estocolmo - Reação contrária ao crescimento zero - Início da necessidade e idéias de conciliação (DE x CA) - Brasil: Desenvolvimento a qualquer custo Não reconheceu a gravidade dos problemas ambientais Direito de crescer e ter acesso aos padrões de bem-estar do 1° mundo 1983-1987: CMMAD (Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento) - Diagnóstico da situação ambiental e econômica do planeta - 1987: Relatório Brundtland ⇒ Our Common Future - Conceito de DESEVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - Base para a RIO-92 1992: Rio-92 - Reconhecimento da interdependência entre o meio ambiente e desenvolvimento - Acordos/Ações internacionais sobre pontos-chave (clima e biodiversidade) - Tratados e Compromissos - Elaboração da Agenda 21 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gerações atuais sem comprometer as gerações futuras. É o cenário que associa ao crescimento econômico atual e futuro, a equidade social e a sustentabilidade ambiental. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RIO-92: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD) Documentos Assinados: 1. Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Carta com 27 princípios de um novo estilo de vida para o planeta. 2. Administração Sustentável de Florestas Declaração de princípios visando estabelecer um consenso global sobre o manejo, conservação e desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas. 3. Convenção da Biodiversidade Objetiva a conservação da biodiversidade, seu uso sustentável e a divisão eqüitativa e justa de seus benefícios. 4. Convenção sobre Mudança do Clima Objetiva estabilizar as concentrações de gases estufa (impedir alterações no sistema climático). EQUILÍBRIO ECOLÓGICO EQUIDADE SOCIAL CRESCIMENTO ECONÔMICO 5. Agenda 21 Plano de ação abrangente para guiar a humanidade em direção a um desenvolvimento socialmente justo e ambientalmente sustentável. 40 capítulos. "Pensar globalmente e agir localmente" Premissas do desenvolvimento sustentável ⇒ Sistema político que assegure participação do cidadão na tomada de decisão; ⇒ Sistema econômico que permita distribuição da produção entre as pessoas envolvidas; ⇒ Ponderação das questões ambientais em conjunto com os parâmetros econômicos e financeiros do sistema produtivo; ⇒ Checagem das características ambientais de cada local para a implementação da política de desenvolvimento; ⇒ Verificação dos efeitos sobre o ambiente das diversas formas de utilização dos recursos naturais e técnicas de produção; ⇒ Sistema tecnológico que promova padrões sustentáveis de produção, comércio e finanças; ⇒ Sistema administrativo flexível e com capacidade de autocorreção e retroalimentação. Principais obstáculos Falha em reconhecer que o sistema econômico é aberto para uma biosferafinita; Falha em reconhecer que os sistemas naturais são a base de sustentação para o desenvolvimento; Os valores dos bens e serviços da natureza estão fora do mercado econômico convencional. Histórico da Educação Ambiental 60s: Despertar das consequências da degradação ambiental em todo mundo Poluição, desmatamento, perda biodiversidade, etc 1962: Rachel Carson (livro Primavera Silenciosa) Descrição dos problemas gerados pelo "setor produtivo irresponsável" 1965: Londres surgimento do termo Educação Ambiental Environmental Education Definição preservacionista 1968: Clube de Roma (grupo de cientistas) Relatório Limites do Crescimento Previsões de catástrofes globais (colapso da população humana) 1972: Estocolmo (Suécia) - Conferência da ONU sobre o Ambiente Humano Reconhecimento da EA como elemento crítico para combate à crise ambiental Educar o cidadão para solução de problemas ambientais 1975: Belgrado (Iugoslávia) Encontro Internacional sobre Educação Ambiental Carta de Belgado: Princípio e Orientações para EA 1977: Tbilisi (ex-URSS) I Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental Abordagem unificadora do conceito de EA Princípios / Objetivos / Características / Recomendações / Estratégias 1987: Moscou Congresso Internacional sobre Educação e Formação Ambiental 1992: Rio de Janeiro (Brasil) Conferência da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente Reforço das recomendações de Tbilisi EA para o Desenvolvimento Sustentável HISTÓRICO EA NO BRASIL Principais Problemas Contextuais: 1. Regime ditatorial (1964-1985) EA vista como revolucionária e subversiva 2. Confusão entre EA e Ecologia Dificuldades das instituições de Educação 3. Falta de política Educacional. Boicotes 4. Programas feitos por órgãos ambientais: CETESB, FEEMA, CPRH 5. Enorme atraso no reconhecimento de Tbilisi e Moscou 60s e 70s: Regime ditatorial - Grandes Projetos: Ausência de preocupações ambientais nas obras - Desenvolvimento a qualquer custo (PRA FRENTE BRASIL) 1978: MEC Publicação: Ecologia uma proposta para o ensino de 1° e 2° graus - Não considerou princípios básicos de Tbilisi: Retrocesso total - EA vista somente como Ecologia - Ausência dos aspectos sociais, econômicos, culturais, políticos, etc 1991: - Sociedade brasileira ainda não conhecia os princípios fundamentais de EA consagrados em Tbilisi - MEC-IBAMA: Projeto de Informações sobre Educação Ambiental - 85% professores recebiam pela primeira vez material referente EA 1992: Rio-92 Necessidades: Erradicação do analfabetismo ambiental Capacitação de recursos humanos 1993: MEC cria Grupo de Trabalho de EA (permanente) Função: Coordenação da implantação da EA no sistema de ensino 1999: Lei 9.795 - Política Nacional de Educação Ambiental Efetivar a EA em todos os níveis do ensino formal EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Conceitos de EA ⇔ Conceito de MEIO AMBIENTE EA e Ecologia 1. Mellowes (1972) Processo no qual deveria ocorrer um desenvolvimento progressivo de um sendo de preocupação com o meio ambiente, baseado num completo e sensível entendimento das relações do homem com ambiente em sua volta. 2. IUCN (1970) Processo de reconhecimento de valores e de esclarecimentos de conceitos, voltados para o desenvolvimento de habilidades e atitudes necessárias para entender e apreciar as interrelações entre o homem, sua cultura e seu ambiente biofísico. 3. CONAMA (1996) Processo de formação e informação, orientado para o desenvolvimento da consciência crítica sobre as questões ambientais e de atividades que levem à participação das comunidades na preservação do equilíbrio natural. 4. Tbilisi (1977) Uma dimensão dada ao conteúdo e à prática da educação, orientada para a resolução dos problemas concretos do meio ambiente através de enfoques interdisciplinares e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo e da coletividade. 5. Documentos brasileiros da Rio-92 A EA se caracteriza por incorporar as dimensões socioeconômica, política, cultural, histórica, não podendo se basear em pautas rígidas e de aplicação universal, devendo considerar as condições de cada país, região e comunidade. Sob uma perspectiva histórica A EA deve permitir a compreensão da natureza complexa do meio ambiente e interpretar a interdependência entre os diversos elementos que conformam o ambiente, com vista a utilizar racionalmente os recursos no presente e no futuro. O que é Educação Ambiental? É uma filosofia de educação que visa formar cidadãos conscientes dos problemas ambientais, das relações entre ser humano e meio ambiente, e que sejam capazes de interferir nessas relações visando uma melhoria da qualidade de vida. Incorpora as dimensões sociais, políticas, econômicas, culturais, ecológicas e éticas. É também uma educação política: reivindica e prepara cidadãos para exigir justiça social, cidadania nacional e planetária, autogestão e ética nas relações sociais e com a natureza. Muda radicalmente as relações que conhecemos hoje, sejam elas entre a humanidade, sejam entre esta e a natureza. Deve estar presente em todos os espaços que educam o ser humano. Não tem limite de idade para seus estudantes, tendo um caráter de educação permanente. CONTEXTOS POSSÍVEIS PARA EA 1. EA deve estar presente em todos os espaços que educam o cidadão Escolas Parques Reservas Ecológicas Associações de Bairro Sindicatos Universidades Meios de Comunicação Etc Cada contexto tem suas características e especificidades Diversidade e Criatividade 2. Não há limites de idade - Educação Permanente EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA 1. EA deve ser disciplina específica? EA deve estar em todas as disciplinas quando analisa temas das relações Homem x Meio Natural e relações sociais. 2. Quais conteúdos trabalhar? EA não deve estar baseada na transmissão de conteúdos específicos, mas sim em vários. Principalmente conteúdos originados do levantamento da problemática ambiental vivida no cotidiano dos alunos e que se queira resolver. EA escolar deve-se enfatizar o estudo do meio ambiente onde vive o aluno, procurando levantar os principais problemas da comunidade, as contribuições da ciência, os conhecimentos necessários e as possibilidades concretas para a solução deles. Exemplos Conteúdos: Saneamento básico Extinção de Espécies Poluição em geral Biodiversidade Lixo doméstico e industrial Energia EA não deve priorizar transmissão de conteúdos específicos da biologia e/ou geografia. Entretanto, alguns conceitos devem ser compreendidos (ecossistema, hábitat, cadeia alimentar, energia, etc). NOÇÕES GERAIS DE ECOLOGIA ECOLOGIA = oikos + logos (casa + estudo) Ciência que estuda a relação dos seres vivos entre si e com o meio Haeckel: termo ecologia 1866 Conceitos Fundamentais: Níveis de Organização Ecossistema "É A UNIDADE FUNCIONAL BÁSICA NA ECOLOGIA" No Ecossistema, os seres vivos interagem entre si e com o meio natural de maneira equilibrada por meio da reciclagem de matéria e uso de energia solar. 4 Condições Fundamentais 1. Comunidade Biótica 2. Fluxo de Energia 3. Ciclo de Matéria 4. Circuitos de Controle (Homeostase) Componentes: Abióticos Substâncias Inorgânicas (solo, ar, água, CO2, O2, etc) Compostos Orgânicos (carboidratos, proteínas, etc) Fatores ambientais (clima, hidrologia, etc) Bióticos Produtores Consumidores Decompositores População: Conjunto de indivíduos de mesma espécie que vive em determinada área, intercruzando-se e trocando material genético. Tipos de Crescimento: J e S J: Exponencial (Sem restrições do ambiente)S: Logístico (Fatores ambientais controlam o crescimento) Capacidade Suporte (K): População máxima que o ambiente pode suportar em determinado período. Resistência Ambiental: Fatores que controlam o crescimento populacional (alimento, O2, espaço, doenças, etc) Comunidade: Conjunto de populações que vivem em determinada área. Cadeia/Teia Alimentar: Caminho seguido pela energia alimentar no ecossistema. Habitat: Local onde vive o organismo no ecossistema. Nicho Ecológico: Papel funcional do organismo na comunidade. Ciclos Biogeoquímicos: Intercâmbio de elementos químicos entre o meio biológico e o meio físico. Ex: Água, Carbono, Nitrogênio, Fósforo Fluxo de Energia: Fluxo quantitativamente unidirecional e decrescente Heterótrofos: Respiração Autótrofos: Fotossíntese e Respiração Produção Primária: Taxa de conversão da energia solar em matéria orgânica produzida pela fotossíntese. PPPPBB == PPPPLL ++ RREESSPPIIRRAAÇÇÃÃOO PPB: Produção Primária Bruta PPL: Produção Primária Liquida Conceito de Subsídio de Energia: Fontes externas de energia que podem aumentar a produtividade do ecossistema (PPL) Exemplos: fertilizantes, irrigação, máquinas, seleção genética, trabalho humano, combustíveis fósseis, etc. Ecossistemas - Segundo Fonte de Energia Ecossistemas Naturais - Energia solar s/ subsídios. Oceanos abertos, florestas de altitude. Constituem o módulo básico de sustentação da vida na Terra. Ecossistemas c/ subsídios naturais. Estuários, florestes úmidas. São os sistemas naturalmente produtivos da natureza que produzem um excedente de matéria orgânica para outros sistemas. Ecossistemas c/ subsídios antropogênicos. Agricultura, aquacultura. São sistemas produtores de alimentos e fibras, sustentados por outras formas de energia produzidas pelo homem. Sistemas Urbano-industriais – Combustível Cidades, zonas industriais. São os sistemas geradores de riqueza e poluição. Combustíveis substituem o sol como principal fonte de energia São considerados parasitas dos outros sistemas (dependentes). IMPORTÂNCIA DA BIODIVERSIDADE 1. Agricultura: - Alimentos Ex: 20 sp: 80% da alimentação mundial 3 sp (milho, arroz, trigo): 65% alimentos - Fonte material genético - Agentes polinizadores - Manutenção estabilidade climática - Ciclagem nutrientes - Controle perda de solos (erosão) 2. Medicina: - Medicamentos - Fonte para novas pesquisas - Controle doenças - Fonte novos produtos 3.Indústria: - Matéria-prima - Madeira - (Celulose, borracha, etc) 3. Turismo: - Recreação - Lazer Indústria Farmacêutica - US$ 320.000.000/ano 40% - Origem direta de plantas e animais PERDA DA BIODIVERSIDADE - Principais Causas: 1. Destruição de habitat 2. Fragmentação de habitat 3. Introdução de espécies exóticas 4. Super - exploração (caça/pesca predatória) 4. Poluição 5. Comércio de sp raras 6. Catástrofes naturais PORQUE PROTEGER A BIODIVERSIDADE? IUCN - União Internacional para Conservação da Natureza e Recursos Naturais (1980): Tipo de Valores Fonte dos Valores Éticos Direito à vida Estéticos Beleza Econômicos Uso direto/indireto Ecológicos Equilíbrio Ecossistemas Intelectuais Contribuição ao Conhecimento Emotivos Inspiração à Humanidade Religiosos Crenças Sobrenaturais Recreacionais Esportes, turismo, etc ESTIMATIVA DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA CONHECIDA Grupos N° ESPÉCIES Vírus 1.000 Bactérias/Cianofíceas 4.760 Fungos 46.983 Algas 26.900 Plantas Superiores 248.428 Protozoários 30.800 Animais Invertebrados Poríferos 5.000 Celenterados 9.000 Platelmintos 12.200 Nematódeas 12.000 Anelídeos 12.000 Moluscos 50.000 Equinodermos 6.100 Artrópodes Insetos 751.000 Outros artrópodes 132.461 Vertebrados Peixes 18.993 Anfíbios 4.184 Répteis 6.300 Aves 9.040 Mamíferos 4.000 Total 1.391.149 SUBSÍDIOS PARA PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1. Principais Finalidades de EA: a) Permitir que o ser humano compreenda a natureza complexa do meio ambiente (AB+B+SE). b) Facilitar a interpretação da interdependência dos 3 elementos: AB+B+SE c) Promover o uso prudente de Recursos Naturais para satisfazer as necessidades humanas 2. Incorporação da EA aos Programas de Educação Problemas Concretos (Reais) - Utilização do meio ambiente imediato como recurso pedagógico. - Colaboração das diferentes disciplinas (professores). - INTERDISCIPLINARIDADE. - Necessidade de que a escola esteja aberta à comunidade. 3. Atividades em EA Permitir ao público-alvo (alunos, comunidade, etc) oportunidade de desenvolver uma sensibilização a respeito dos seus problemas ambientais e buscar formas alternativas de soluções. 4. Técnicas para Atividades em EA Aprendizagem é mais efetiva quando a atividade estiver adaptada concretamente às situações da vida real. Ex: Cone de Experiências Sentidos x Aprendizagem SENTIDOS APRENDIZAGEM (%) Visão 83,0 Audição 11,0 Olfação 3,5 Tato 1,5 Gustação 1,0 Atividades x Retenção ATIVIDADES RETENÇÃO (%) Ler 10,0 Ouvir 20,0 Ver 30,0 Ver e Executar 50,0 Ouvir e Discutir 70,0 Ouvir e Realizar 90,0 Se você lê........................................................Esquece Se você escreve.......................................... Lembra Se você Faz....................................................Aprende Ecossistemas - Segundo Fonte de Energia
Compartilhar