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TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 1/46 Abril/2002 
 
 
ÍNDICE 
 
 
 
 
 
 
1. Introdução ............................................................................................................... 3 
2. Estrutura Organizacional ................................................................ 3 
2.1. Empresa ......................................................................................................................... 4 
2.2. Filial .................................................................................................................................. 4 
2.3. Centro .............................................................................................................................. 5 
2.4. Organização de Compras .............................................................................. 6 
2.5. Depósito ......................................................................................................................... 6 
2.6. Grupo de Compras ............................................................................................... 7 
2.7. Sistema de depósito (WM) ............................................................................. 7 
2.8. Mestre de Materiais............................................................................................. 8 
2.9. Mestre de Fornecedores .................................................................................10 
2.10. Lote ................................................................................................................................11 
2.11. Split Valuation .....................................................................................................11 
3. Compras ....................................................................................................................12 
3.1. Dados Mestre ...........................................................................................................12 
3.2. Estratégia de Liberação .................................................................................17 
3.3. Requisição de Compras ..................................................................................18 
3.4. Cotação .........................................................................................................................20 
3.5. Contratos ......................................................................................................................21 
3.6. Programa de Remessas ...................................................................................22 
3.7. Pedido de Compras .............................................................................................23 
3.8. Condição ......................................................................................................................31 
3.9. Relatórios.....................................................................................................................32 
4. Movimentação de Mercadoria .................................................33 
4.1. Entrada ..........................................................................................................................33 
4.2. Saída.................................................................................................................................35 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 2/46 Abril/2002 
 
 
4.3. Transferência ...........................................................................................................36 
4.4. Inventário .....................................................................................................................36 
4.5. Folha de Registro de Saída..........................................................................38 
4.6. Contabilização ........................................................................................................38 
4.7. Movimento ..................................................................................................................39 
4.8. Relevância para Nota Fiscal ......................................................................40 
4.9. Verificação de Disponibilidade ...............................................................40 
4.10. Relatórios .................................................................................................................40 
5. Revisão de Fatura .......................................................................................41 
5.1. Entrada Normal .....................................................................................................42 
5.2. Beneficiamento........................................................................................................42 
5.3. Complementar .........................................................................................................43 
5.4. Frete .................................................................................................................................43 
5.5. Serviço ............................................................................................................................44 
5.6. Compra para entrega Futura ....................................................................45 
5.7. Direto em Conta ....................................................................................................45 
5.8. Devolução ...................................................................................................................45 
5.9. Estorno ...........................................................................................................................46 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 3/46 Abril/2002 
 
 
1. Introdução 
 
 O Gerenciamento de Materiais (MM) é o módulo responsável pelo controle de 
materiais e suprimentos dentro de uma empresa. 
 O treinamento foi dividido em 4 tópicos principais para apresentação do 
módulo de MM: 
- Estrutura Organizacional - destacando os Elementos Organizacionais de MM; 
- Compras – Dados Mestre e Processos 
- Movimentação de Mercadoria 
- Revisão de Fatura 
 
 
 
2. Estrutura Organizacional 
 
 
A Estrutura Organizacional é formada por Elementos que representam as visões 
legais e organizacionais de uma companhia. Essas estruturas são integradas no 
sistema. 
 
Abaixo mostraremos a Estrutura Organizacional sob a visão do módulo de MM. 
 
 
 
FiliaisFiliais
EmpresaEmpresaEmpresaEmpresa
Filial
1
Filial
1
Filial
2
Filial
2
DepósitosDepósitos
CentrosCentros
Centro 
1
Centro 
1
Org.
Compras
Org.
Compras
Organiz. 
Comp. 2
Organiz. 
Comp. 2
Dep 2Dep 2Dep 1Dep 1
Centro
2
Centro
2
Organiz. 
Comp. 1
Organiz. 
Comp. 1
Centro
3
Centro
3
Dep 2Dep 2Dep 1Dep 1Dep 2Dep 2Dep 1Dep 1
WM 1WM 1 WM 3WM 3WM 2WM 2WarehouseWarehouse
FiliaisFiliais
EmpresaEmpresaEmpresaEmpresa
Filial
1
Filial
1
Filial
2
Filial
2
DepósitosDepósitos
CentrosCentros
Centro 
1
Centro 
1
Org.
Compras
Org.
Compras
Organiz. 
Comp. 2
Organiz. 
Comp. 2
Dep 2Dep 2Dep 1Dep 1
Centro
2
Centro
2
Organiz. 
Comp. 1
Organiz. 
Comp. 1
Centro
3
Centro
3
Dep 2Dep 2Dep 1Dep 1Dep 2Dep 2Dep 1Dep 1
WM 1WM 1 WM 3WM 3WM 2WM 2WarehouseWarehouse
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 4/46 Abril/2002 
 
 
2.1. Empresa 
 
 
 
 
 
 
 A Empresa é uma entidade legal que representa um elemento ou organização 
para a qual se necessita estabelecer dados financeiros. 
 
 A criação da Empresa geralmente é feita pelo módulo FI, sempre com cópia da 
empresa 0001, para que não haja risco de faltar definição em alguma tabela SAP. 
 
 
 
2.2. Filial 
 
 
 
 
 
 
 
 Entidade da Localização Brasil para geração dos documentos fiscais. 
A criação da Filial geralmente é efetuada pelo móduloFI. 
 
 
 
 
 
 
 
 Após a criação da Filial, deverá ser feita a atribuição do CGC (8 dígitos) e Filial (4 
dígitos) da empresa. 
 
 
 
 
 
IMG  Estrutura do Empreendimento  Definição  Contabilidade Financeira  
Definir, copiar, eliminar, verificar empresa 
 
 
IMG  Contabilidade Financeira  Configuração Contabilidade Financeira  
Empresa  Verificar e completar parâmetros globais 
 
 
IMG  Componentes válidos para todas as aplicações  Funções gerais de 
aplicação  Nota Fiscal  Filial CGC  Criar 
 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 5/46 Abril/2002 
 
 
2.3. Centro 
 
Um Centro é criado como uma unidade de produção e de planejamento, ou 
simplesmente um agrupamento de um ou mais locais de armazenamento de materiais 
(depósitos), os quais estão geograficamente próximos. 
 
 
 
 
 
 
 
 A criação dos centros é feita pelo consultor de MM e deve ser sempre com 
cópia do centro 0001, para que não haja risco de faltar definição em alguma tabela 
SAP. Depois, deve-se modificar os campos referentes às informações do centro, como 
endereço e calendário fábrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 O Centro é atribuído à Empresa para permitir elaboração dos relatórios 
financeiros tanto em nível de Centro como de Empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Após a criação dos centros e filiais, é necessário que se faça associação entre 
eles. Pode-se associar mais de um centro para a mesma filial. 
 
 
 
 
 
IMG  Estrutura do empreendimento  Definição Logística Geral  Definir, 
copiar, eliminar, verificar centro. 
 
 
IMG  Componentes válidos para todas as aplicações  Funções gerais de 
aplicação  Nota Fiscal  Filial CGC  Atribuir a Centros 
 
 
IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição Logística Geral  Atribuir 
centro - empresa. 
 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 6/46 Abril/2002 
 
 
2.4. Organização de Compras 
 
 
 
 
 
 
É a unidade responsável pela negociação de condições de preços com o 
fornecedor para as plantas assinaladas a ela. Pode ser atribuída diretamente à Empresa 
ou ao Centro. 
 
 
 
 
 
 
 Caso exista apenas uma Organização de Compras para a Empresa, o mesmo 
deverá ser atribuído diretamente à Empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
Caso exista uma Organização de Compras para cada Centro, o mesmo deverá 
ser atribuído diretamente ao Centro. 
 
 
 
 
2.5. Depósito 
 
 
 
 
 
 Os depósitos são locais em que são armazenados os materiais. Eles não precisam 
necessariamente ser iguais aos locais físicos. Como exemplo temos os materiais 
consignados, que devem ter depósitos “lógicos” (no SAP) separados dos materiais de 
mesmo código comprados diretamente, mesmo que eles estejam armazenados no 
mesmo espaço físico. 
 
 Para se criar um depósito, deve-se primeiramente selecionar o Centro. Depois, 
entrar com todos os depósitos relacionados a esse centro. Pode-se criar depósitos com 
mesmo código para diferentes centros (exemplo: um depósito DEP1 de matéria-prima 
pode ser criado para o Centro 1 e um outro depósito com mesmo nome para o Centro 
2). 
IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Administração de Materiais 
 Atualizar Organização de compras 
 
IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Admin. Materiais  
Atualizar Depósito 
 
 
IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição  Administração de Materiais 
 Atribuir Organização de Compras - Empresa 
 
IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição  Administração de Materiais 
 Atribuir Organização de Compras - Centro 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 7/46 Abril/2002 
 
 
2.6. Grupo de Compras 
 
 
 
 
 
 O Grupo de Compras corresponde a um comprador ou a um grupo de 
compradores dentro da Empresa. 
 
 
 
 
2.7. Sistema de depósito (WM) 
 
 
 
 
 
O Gerenciamento de Depósitos (WM) consiste num controle mais detalhado da 
localização física do material dentro do depósito. 
Ela é uma extensão do Gerenciamento de Estoques (IM), onde todos os 
Movimentos de Materiais são executados normalmente através dos Movimentos 
Standard do SAP. Quando o WM está implementado na sua totalidade, sempre que 
acontecer um Movimento de Material no IM será criado automaticamente uma 
Necessidade de Transporte e será gerada uma Ordem de Transporte (OT) para 
transferência de Material para uma Posição ou Local no WM, após esta Ordem de 
Transporte deverá acontecer uma Confirmação de Transporte (CT) para que o Material 
seja disponibilizado no WM. 
 
- Definir parâmetros de controle para o número de depósito 
- Definir intervalo de numeração 
- Intervalo de numeração para ordem de transferência 
- Intervalo de numeração de quanto 
- Definir tipo de depósito 
- Definir tipos de posição no depósito 
- Ativar determinação de tipo de depósito 
 
 
IMG  Logistics Execution  Administração de Depósito  Dados Mestre 
 
 
IMG  Administração de Materiais  Compras  Criar Grupo de Compradores 
 
 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 8/46 Abril/2002 
 
 
2.8. Mestre de Materiais 
 
 
2.8.1. Intervalos de Numeração 
 
 
 
 
 
 
O intervalo de numeração é determinado através do tipo de material. 
Caso mais de um tipo de material tenha as mesmas características e deva estar 
dentro de um mesmo intervalo de numeração, eles podem ser agrupados. 
Para cada grupo poderão ser criados dois tipos de intervalo de numeração: 
- interno, cuja numeração será criada automaticamente pelo sistema no 
cadastramento do material. Deverão ser informados os intervalos “de-até”, 
bem como a posição do intervalo, isto é, a partir de qual numeração o 
sistema irá considerar para buscar a nova numeração. 
- Externo, cuja numeração deverá ser informado pelo usuário no 
cadastramento do material. Deverão ser informados os intervalos “de-até” e 
estar selecionada a opção “Ext”. 
 
Os intervalos de numeração podem ser numéricos, alfabéticos ou alfanuméricos. 
 
 
 
2.8.2. Grupos de Mercadorias 
 
 
 
 
 
 
 
Os grupos de mercadorias permitem agrupar materiais ou serviços com os 
mesmos atributos, o que é feito no momento do cadastramento do material. É possível 
utilizar os grupos de materiais para restringir a dimensão das análises de compras e 
procurar especificamente registros mestre de material através de matchcodes. 
 
 
 
Transação MMNR 
 
IMG  Logística Geral Mestre de materiais  Configurações Globais  Tipos 
de Material  Determinar intervalos de numeração por tipo de material 
 
Transação WG21 
 
IMG  Logística Geral Grupo de mercadorias  Criar grupo de mercadorias 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 9/46 Abril/2002 
 
 
2.8.3. Seleção de Campos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os campos para cadastramento de materiais estão agrupados em grupos de 
seleção de campos. Esse agrupamento permite que o sistema identifique os campos 
que deverão ter as mesmas características durante o seu cadastramento, tais como: 
entrada obrigatória, entrada opcional, campo oculto etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As telas onde o usuário entra os dados no sistema SAP R/3 são projetadas em 
torno de transações e eventos. Isso significa que o status de um campo é influenciado 
por certos fatores e combinações de dados e depende de certas funções. São possíveis 
os seguintes status: 
 
- Entrada necessária 
- Entrada opcional 
- Campo exibido, mas indisponível para entrada 
- Campo oculto 
 
Os fatores que determinam a seleção do campo para dados mestre de material 
são o tipo de material, setor da indústria , visões e níveis organizacionais. 
 
 
 
 
Transação OMSR 
 
IMG  Logística Geral  Mestre de materiais  Seleção de campos  Atribuir 
campos a grupos de seleçãode campos 
 
Transação OMS9 
 
IMG  Logística Geral  Mestre de materiais  Seleção de campos  Atualizar 
seleção de campos para tela de dados 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 10/46 Abril/2002 
 
 
2.9. Mestre de Fornecedores 
 
 
2.9.1. Intervalos de Numeração 
 
 
 
 
 
 
 
 
O intervalo de numeração é determinado através do grupo de contas do 
fornecedor. 
Caso mais de um grupo de contas do fornecedor tenha as mesmas 
características e deva estar dentro de um mesmo intervalo de numeração, eles podem 
ser agrupados. 
Para cada agrupamento poderão ser criados dois tipos de intervalo de 
numeração: 
- interno, cuja numeração será criada automaticamente pelo sistema no 
cadastramento do material. Deverão ser informados os intervalos “de-até”, 
bem como a posição do intervalo, isto é, a partir de qual numeração o 
sistema irá considerar para buscar a nova numeração. 
- Externo, cuja numeração deverá ser informado pelo usuário no 
cadastramento do material. Deverão ser informados os intervalos “de-até” e 
estar selecionada a opção “Ext”. 
 
Os intervalos de numeração podem ser numéricos, alfabéticos ou alfanuméricos. 
 
 
 
2.9.2. Grupos de Contas 
 
 
 
 
 
 
 
Os grupos de contas permitem agrupar fornecedores que tenham a mesma 
conta contábil, o que é feito no momento do cadastramento do fornecedor. 
A criação do grupo de contas é realizada pelo Consultor FI/CO e verificado por 
MM. 
São possíveis os seguintes status de campos: 
- Entrada necessária 
- Entrada opcional 
- Campo exibido, mas indisponível para entrada 
- Campo oculto 
Transação OMSJ 
 
IMG  Logística Geral  Parceiro de negócios  Fornecedor  Controle  
Determinar intervalos de numeração para regs.mestre fornecedor 
 
 
Transação OMSG 
 
IMG  Logística Geral  Parceiro de negócios  Fornecedor  Controle  
Determinar grupo de contas e seleção de campos de fornecedores 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 11/46 Abril/2002 
 
 
2.10. Lote 
 
 
 
 
Um Lote representa uma unidade com únicas especificações. Pode ser utilizado 
nas indústrias químicas, farmacêuticas, de alimentos, higiene etc. É comum a 
utilização do sistema de lotes materiais com controle de data de expiração. Essa 
e outras especificações e propriedades são armazenadas no sistema de 
classificação como valores de características. 
 
O Gerenciamento de Lotes é integrado com todas as aplicações de logística. 
 
A Determinação do lote pode ser feito na área de produção (executado para 
localizar e retirar componentes de materiais adequados para o produto a ser 
manufaturado), na Sales Order ou em movimentos de saída e transferência) 
 
 Para que o material receba uma numeração de Lote a cada movimentação, é 
necessário que o mesmo tenha o flag de Lote selecionado no Mestre de 
Materiais. Essa numeração pode ser automática ou manual, dependendo de 
sua parametrização. 
 
Um lote é único e não pode ser reabastecido. 
 
 
2.11. Split Valuation 
 
 
 
 
 
 
O Split Valuation é a opção que permite que os valores de diferentes estoques 
de um material dentro de uma planta sejam mantidos em diferentes contas de 
estoques. O material é mantido em diferentes sub-estoques, e cada sub-estoque 
é valorizado separadamente. 
 
Normalmente, a split valuation é necessária porque o material: 
- Tem diferentes origens; 
- Tem vários níveis de qualidade; 
- Tem diferentes status; 
- Necessita diferenciar materiais produzidos e comprados. 
 
Para a determinação do split valuation, é necessário especificar qual sub-
estoque deve ser utilizado a cada processamento de transação. 
Também é necessário que cada material com split valuation tenha uma 
valuation category assinalada. 
 
IMG  Logística Geral  Administração de lotes 
 
 
IMG  Administração de materiais  Avaliação e classificação contábil  
Avaliação separada 
- Ativar avaliação separada (OMW0) 
- Definir parâmetros para avaliação separada (OMWC) 
 
 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 12/46 Abril/2002 
 
 
3. Compras 
 
 
 
3.1. Dados Mestre 
 
 
3.1.1. Registro Info 
 
O Registro Info contém dados que descrevem uma relação de 
fornecimento entre fornecedor e material. Quando entra-se um Pedido 
de Compras, os dados históricos de preços são atualizados em um 
registro info. 
 
O Registro Info pode ser criado manualmente ou automaticamente, via 
cotação ou pedido de compras. 
 
Para cada novo pedido de um mesmo material para um mesmo 
fornecedor, o sistema irá buscar as informações do registro info como 
defaults, como por exemplo o último preço de compra, o IVA etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.1.2. Lista de Opções de Fornecimento (LOF) 
 
A Lista de Opções de Fornecimento especifica as fontes permitidas (ou 
não permitidas) de suprimento de um material em um centro. Também 
indica o período para o qual a fonte é válida. Cada fonte é definida 
nessa lista por meio de um registro de lista de opções de fornecimento. 
 
A lista oferece as seguintes opções: 
- Definição de uma fonte de suprimento como “fixa”. Tais fontes são 
consideradas como fontes preferenciais em determinado período de 
tempo 
- A determinação das fontes efetivas, isto é, as que representam as 
fontes preferenciais em determinado momento. 
- Definição de uma fonte de suprimento como “bloqueada” 
 
 
 
 
 
 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Dados mestre  Registro Info 
- ME11 – Criar 
- ME12 – Modificar 
- ME13 - Exibir 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Dados mestre  Lista opções 
fornec 
- Atualizar (ME01) 
- Exibir (ME03) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 13/46 Abril/2002 
 
 
3.1.3. Quota 
 
A quotização determina como as necessidades de compra de um 
material são distribuídas entre diferentes fontes de fornecimento. Se uma 
quota deve ser executada para um material, isso deve estar indicado no 
mestre de materiais. A quota especifica que parte da necessidade total 
deve ser suprida por determinada fonte. 
 
Parametrização: Definir por níveis quais funções de negócio participam 
com suas quantidades no processo de quotização (Ordem de Compras, 
Requisições, Contratos, Ordens Planejadas, MRP, Ordens de Produção 
para um determinado material). 
 
 
 
 
 
 
 
Processo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para que o processo de quotização funcione corretamente, é necessário 
que: 
 
1) O material sujeito à quotização deverá ter o campo “Utilização de 
quotização” (visão de compras) preenchido com “3” ; 
2) O conteúdo do campo “Tamanho do lote MRP” deve ter, nas 
parametrizações (transação OMI4) o campo “Quota partição” 
clicado; 
3) Deverá ser criado um registro info para cada fornecedor; 
4) Deverá ser criado um programa de remessas para cada fornecedor; 
5) Deverá ser criado o LOF do material com todos os programas de 
remessas, não esquecendo de preencher o campo MRP com “2”; 
6) Criar a quotização para o material com os fornecedores, indicando a 
porcentagem da quota de cada um deles. 
 
 
 
Transação OMEQ 
 
IMG  Administração de materiais  Compras  Quotização  Determinar 
utilização de quotização 
 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Dados mestre  Quotização 
- Atualizar (MEQ1) 
- Exibir (MEQ3) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 14/46 Abril/2002 
 
 
3.1.4. Mensagens 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Toda vez que o usuário gera uma Solicitação de Cotação, um Pedido, 
um Contrato básico ou um Programa de Remessas é gerado um 
documento num formato de saída no qual a informação contida será 
comunicada ao terceiro via serviço postal, fax, EDI ou qualquer outro 
meio, que representa uma mensagem. A mensagemé, então, colocada 
na fila de mensagens (saída) e de lá liberada para impressão ou 
transmissão. 
 
 
 
3.1.5. IVA 
 
Configuração características fiscais 
 
IMG  Contabilidade Financeira  Configuração contabilidade 
financeira  IVA  Configuração  Configurações p/IVA no Brasil 
o Lei fiscal IPI (*1*) 
o Lei fiscal ICMS (*1*) 
o Regiões Fiscais 
 
(*1*) São Textos referentes ao regulamento do ICMS e IPI que devem ser 
impressos nas NF’s de saída, no campo de observação. 
 
 
IMG  Contabilidade Financeira  Configuração contabilidade 
financeira  IVA  Cálculo  Opções para cálculo de Impostos no Brasil 
 Taxas de imposto 
o IPI (Normal) 
o IPI (Exceções) 
o ICMS (Normal) 
o ICMS (exceções) 
 
 
IMG  Componentes válidos para todas as aplicações  Funções gerais 
de aplicação  Nota Fiscal  Codes NBM 
o Criar 
o Atribuir a grupos de materiais 
 
Logística  Administração de Materiais  Compras  Dados Mestre  
Mensagens 
- Solicitação Cotação 
- Pedido 
- Contrato básico 
- Div.Progr.Remessa 
- Registro de Serviço 
 
Logística  Administração de Materiais  Compras  Dados Mestre  
Mensagens 
- Solicitação Cotação 
- Pedido 
- Contrato básico 
- Div.Progr.Remessa 
- Registro de Serviço 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 15/46 Abril/2002 
 
 
Os códigos NBM são requeridos para calcular a taxa de IPI em MM. Sem 
um cadastro de material não é possível calcular a taxa de IPI 
automaticamente no recebimento fiscal (NF). Neste caso podemos 
atribuir a um grupo de material um código de NBM . 
 
 
 
IRRF / INSS 
 
IMG  Contabilidade Financeira  Configuração contabilidade 
financeira  Imposto retido na fonte (IRF)  Imposto retido na fonte 
ampliado 
 
 Configurações globais 
- Verificar países do IRF (para definição do país / código “BR / 508 / 
Brasil) 
- Definir códigos oficiais IRF (para criação dos códigos tributários 
oficiais, caso queira associa-los na apuração) 
 
 Cálculo  Categoria Imposto retidos na fonte 
- Definir categoria IRF: lançamentos na entrada da fatura 
- Definir categoria IRF: lançamentos no momento do pagamento 
 
 Cálculo  Código de imposto de retenção na fonte (IRF) 
- Definir códigos IRF (criação das combinações de códigos com 
diferentes alíquotas e cálculos dos tipos de impostos definidos) 
- Definir fórmulas para cálculo de IRF (criação das fórmulas para as 
diferentes faixas de impostos) 
 
 Empresa 
- Atribuir categorias de IRF a empresas(Atribuição / ativação dos 
códigos de impostos a empresa) 
- Ativar IRF ampliado 
 
 Lançamento  Contas para imposto retido na fonte 
- Gravar contas para IRF a pagar (Determinação das contas contábeis 
para os códigos de impostos) 
 
 
Livro de Apuração 
 
IMG  Contabilidade financeira  Contabilidade Geral  Transações 
contábeis  Encerramento  Declarar  Reporting oficial Brasil 
o Modelo 8 – contas especiais 
o Modelo 9 – contas especiais 
 
Quando uma conta estiver cadastrada nestas tabelas “Mod. 8 / Mod. 9” 
sempre que ocorrer algum lançamento, o mesmo aparecerá nos livros de 
apuração. 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 16/46 Abril/2002 
 
 
Livros Fiscais 
 
 
Contabilidade  Contab. financeira  Fornecedores  Reporting 
Financeiro  Brasil 
 
- Registro de Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes 
(Mod.10) 
- Registro de Saídas (Modelo 2) 
- Registro de Controle da Produção e do Estoque (Modelo 3) 
- Registro do Inventário (Modelo 7) 
- Registro de Apuração do IPI (Modelo 8) 
- Registro de Apuração do ICMS (Modelo 9) 
- Listagem de Operações Interestaduais (Modelo 12) 
- Registro de Apuração do ISS 
- Arquivo Magnético / Convênio ICMS 131/97 
- IN68: cadastros, files e tabelas 
- Extratos de clientes / Fornecedores / contas do Razão 
 
Existem outros caminhos via menu que possibilita o acesso aos livros, pode 
ser através de “Clientes” ou “Sistema de informação” 
 
Os livros disponíveis não são configuráveis 
 
 
 
IVA 
 
 
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade 
financeira  IVA  Cálculo  Definir código IVA (transação FTXP) 
 
A criação deve ser feita através de cópia. Evite ao máximo possível a 
alteração de códigos já existentes “Standard”. 
 
 
IMG  Contabilidade financeira  Opções básicas da contabilidade 
financeira  IVA  Lançamento  Definir contas de impostos 
(transação OB40) 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 17/46 Abril/2002 
 
 
3.2. Estratégia de Liberação 
 
O objetivo do processo de Estratégia de Liberação é substituir procedimentos de 
autorização por escrito, através de assinaturas, por um procedimento eletrônico, 
e ao mesmo tempo auxiliar na administração e manutenção do controle 
orçamentário, bem como fornecer aos supervisores informações pertinentes 
referentes a materiais comprados. 
A aprovação eletrônica pode ser para: requisições, solicitação para cotação, 
pedidos, contratos ou programas de remessas. 
A pessoa responsável, após marcar o documento com sua “assinatura 
eletrônica”, concede valor legal ao documento, que poderá, então, dar 
continuidade ao processo da compra. 
 
Existem dois tipos de processos de liberação: 
 
1) Sem classificação: utilizada somente para liberação de requisições de 
compras em nível de item. Tem como objetivo checar a exatidão dos dados 
dos materiais, datas e quantidades. 
2) Com classificação: é utilizada para liberação de qualquer documento de 
compras. A liberação é feita em nível de cabeçalho, ou seja, do documento 
como um todo. Utiliza o sistema de classificação, onde a cada tipo de 
documento é associada uma classe que contém características específicas 
e essas características contém valores. Os valores das características são 
comparados aos campos respectivos do documento e, se atingirem a 
condição, uma estratégia de liberação é acionada automaticamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Para Requisição de Compras 
IMG  Administração de materiais  Compras  Requisição de Compras  
Processo liberação  Processo com classificação  Processar características 
(CT04) 
 
IMG  Administração de materiais  Compras  Requisição de Compras  
Processo liberação  Processo com classificação  Processar classes (CL02) 
 
IMG  Administração de materiais  Compras  Requisição de Compras  
Processo liberação Processo com classificação  Estabelecer processo com 
classificação (OMGQ) 
 
o Para Pedido de Compras 
IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido Processo de 
liberação para pedidos  Processar características (CT04) 
 
IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido Processo de 
liberação para pedidos  Processar classes (CL02) 
 
IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido Processo de 
liberação para pedidos  Determinar processo de liberação para pedidos 
(OMGS) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 18/46 Abril/2002 
 
 
Para trabalhar com o procedimento de liberação com classificação, é 
necessário: 
- Criar uma classe tipo Estratégia de Liberação para cada documento 
(requisição, pedido etc) 
- Criar características relevantes para definição das estratégias de liberação 
- Ligar características às classes 
Determinar o processo de liberação 
 
 
 
 
3.3. Requisição de Compras 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uma Requisição de Compras: 
- É o instrumento básico para a identificação de materiais ou serviços que 
devem ser supridos 
- Autoriza o departamento de compras a efetuar o suprimento de 
quantidades especificadas de materiais dentro do tempo especificado 
- É um documento interno: não é utilizado fora da Empresa, portanto não é 
impresso. 
 
As requisições podem ser criadas de várias maneiras:- Indiretamente, via Planejamento de Controle de Materiais 
- Diretamente, pela entrada manual do setor requisitante. 
 
O campo “Categoria de Classificação Contábil” indica a finalidade da compra 
do material, dependendo do seu conteúdo: 
- Brancos compra para estoque 
- K compra para centro de custo 
- P compra para projeto 
- A compra para imobilizado (se Ativo Fixo estiver implementado) 
 
O campo “Categoria de Item” também diferencia o tipo de compra do 
material: 
- Brancos Normal 
- L subcontratação 
- U transferência de estoque 
 
Logística  Administração de Materiais  Compras  Requisição de Compra 
- Criar (ME51N) 
- Modificar (ME52N) 
- Exibir (ME53N) 
- Liberação individual (ME54) 
- Liberar coletiva (ME55) 
- 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 19/46 Abril/2002 
 
 
Abaixo um exemplo de Requisição de Compras: 
 
Campos a serem preenchidos: 
 
- Categoria de Classificação Contábil 
- Categoria do Item 
- Material (se cadastrado) 
- Texto Breve (se material não cadastrado) 
- Unidade de Medida (se material não cadastrado) 
- Grupo de Mercadoria (se material não cadastrado) 
- Quantidade 
- Data de remessa 
- Centro 
- Grupo de Compras 
- Centro de Custo (se compra para consumo – ctg.class.contábil = K) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 20/46 Abril/2002 
 
 
3.4. Cotação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uma solicitação de Cotação é um convite a um fornecedor para indicar seus 
termos e condições (preço) para o fornecimento de um material ou prestação de 
serviço, através da apresentação de uma cotação. 
 
Pode-se criar uma Solicitação de cotação manualmente, com referência a 
uma requisição de compras, outra solicitação de cotação ou um contrato básico de 
compra. 
 
Após o envio da solicitação de cotação ao fornecedor, seja pelo correio, fax 
ou eletronicamente, o comprador aguardará o retorno da cotação do fornecedor 
para dar entrada desses valores. A partir desse momento pode-se fazer a comparação 
das melhores condições de preços. O comprador decidirá, então, para qual 
fornecedor será encaminhado o pedido de compras. 
 
 
 
 
 
 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Solicitação para Cotação 
- Criar (ME41) 
- Modificar (ME42) 
- Exibir (ME43) 
- Liberar (ME45) 
 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Cotação 
- Atualizar (ME47) 
- Exibir (ME48) 
- Comparação de preços (ME49) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 21/46 Abril/2002 
 
 
3.5. Contratos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um Contrato é um documento referente a um acordo a longo prazo com o 
fornecedor. Pode ser: 
- por valor – O contrato termina quando o valor determinado no documento 
é atingido (Tipo de Contrato = WK) 
- por quantidade – O contrato termina quando a quantidade determinada 
no documento é atingido (Tipo de Contrato = MK) 
 
 
Campos a serem preenchidos: 
 
- Fornecedor 
- Tipo de Contrato = “WK” ou “MK” 
- Data do Contrato 
- Organização de Compras 
- Grupo de Compras 
- Centro 
- Depósito 
 
Cabeçalho: 
- Fim do Prazo 
- Valor Fixado 
- Condição de Pagamento 
 
Item 
- Categoria de Classificação Contábil 
- Categoria do Item 
- Material (se cadastrado) 
- Texto Breve (se material não cadastrado) 
- Unidade de Medida (se material não cadastrado) 
- Grupo de Mercadoria (se material não cadastrado) 
- Quantidade Prevista 
- Preço Líquido 
 
 
 
 
 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Contrato básico  Contrato 
- Criar (ME31K) 
- Modificar (ME32K) 
- Exibir (ME33K) 
- Liberar (ME35K) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 22/46 Abril/2002 
 
 
3.6. Programa de Remessas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um Programa de Remessas é um acordo de compras a longo prazo com 
quantidades e datas de entrega pré-determinados. 
 
Campos a serem preenchidos: 
 
- Fornecedor 
- Tipo de Contrato = “LP” 
- Data do Contrato 
- Organização de Compras 
- Grupo de Compras 
- Centro 
- Depósito 
 
Cabeçalho: 
- Fim do Prazo 
- Valor Fixado 
- Condição de Pagamento 
 
Item 
- Categoria de Classificação Contábil 
- Categoria do Item 
- Material (se cadastrado) 
- Texto Breve (se material não cadastrado) 
- Unidade de Medida (se material não cadastrado) 
- Grupo de Mercadoria (se material não cadastrado) 
- Quantidade Prevista 
- Preço Líquido 
 
 
 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Contrato básico  Programa de 
remessas 
- Criar (ME31L) 
- Modificar (ME32L) 
- Exibir (ME33L) 
- Liberar (ME35L) 
- Divisões remessa – Atualizar (ME38) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 23/46 Abril/2002 
 
 
3.7. Pedido de Compras 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um Pedido de Compras é um pedido formal ao fornecedor para fornecer certos 
materiais ou serviços em determinadas condições. 
 
Pode-se criar um Pedido de Compras manualmente, com referência a uma 
requisição de compras, uma solicitação de cotação, outro Pedido de Compras, a um 
contrato básico de compra ou a um programa de remessas. 
 
Para tanto, é necessário que a síntese de documentos esteja ativa: 
 
Os campos obrigatórios em todos os Pedidos de Compras são: 
 
- Fornecedor 
- Material (se cadastrado) 
- Texto Breve (se material não cadastrado) 
- Unidade de Medida (se material não cadastrado) 
- Grupo de Mercadoria (se material não cadastrado) 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Pedido 
- Criar (ME21N) 
- Modificar (ME22N) 
- Exibir (ME23N) 
- Liberar (ME28) 
Síntese de 
Documentos ATIVA 
Selecionar Tipo de 
Referência 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 24/46 Abril/2002 
 
 
- Quantidade 
- Data de remessa 
- Centro 
- Depósito 
- Grupo de Compras 
- Centro de Custo (se compra para consumo – ctg.class.contábil = K) 
- Preço 
- IVA 
 
 
3.7.1. Estoque 
 
Uma compra de material para estoque deverá conter as seguintes 
características: 
- O material deverá ter cadastro no Mestre de Materiais com pelo 
menos um depósito associado 
- Tipo de Pedido = Pedido Normal 
- Categoria de Classificação Contábil deverá estar em branco 
- Categoria do Item deverá estar em branco 
 
 
 
 
 
 
 
Pedido Normal 
Ctg.Cl.Cont.=brancos 
Ctg.Item = brancos 
Material com cadastro 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 25/46 Abril/2002 
 
 
3.7.2. Transferência 
 
Um Pedido de transferência de material deverá conter as seguintes 
características: 
- O Centro receptor deverá estar cadastrado como CLIENTE. 
- O Centro fornecedor deverá estar cadastrado como FORNECEDOR. 
- O material a ser transferido deverá estar cadastrado para os dois 
centros. 
- Tipo de Pedido = Pedido transferência Estoque. 
- Categoria de Item = U 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pedido Transf.Estoque 
Centro Fornecedor 
Ctg.Item = U 
Material cadastrado para os dois centros 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 26/46 Abril/2002 
 
 
3.7.3. Consumo 
 
Uma compra de material para consumo deverá conter as seguintes 
características: 
- O material pode ou não ter cadastro no Mestre de Materiais 
- Tipo de Pedido = Pedido Normal 
- Ctg.Classif.Contábil = K 
- Preencher Centro de Custo ao qual será contabilizado o custo do 
material. 
 
 
 
PedidoNormal 
Ctg.Class.Contabil = K 
Centro de Custo preenchido 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 27/46 Abril/2002 
 
 
3.7.4. Quadro 
 
Um Pedido Quadro é semelhante a um Contrato, com data início e fim 
de validade. 
 
Uma compra dematerial Quadro deverá conter as seguintes 
características: 
- Tipo de Pedido = Pedido Quadro 
- Data início do Prazo 
- Data Fim do Prazo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pedido Quadro 
Prazos Início e Fim 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 28/46 Abril/2002 
 
 
3.7.5. Projeto 
 
Uma compra de material para projeto deverá conter as seguintes 
características: 
- O material deverá ter cadastro no Mestre de Materiais com pelo 
menos um depósito associado 
- Tipo de Pedido = Pedido Normal 
- Categoria de Classificação Contábil = P 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pedido Normal 
Categoria de Classificação Contábil = P 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 29/46 Abril/2002 
 
 
3.7.6. Beneficiamento 
 
Uma compra de material para beneficiamento deverá conter as 
seguintes características: 
- O material deverá ter cadastro no Mestre de Materiais com pelo 
menos um depósito associado 
- Tipo de Pedido = Pedido Normal 
- Categoria de Item = L 
- O material deverá ter uma lista de componentes, que serão enviados 
ao fornecedor que fará o beneficiamento, através do movimento 
541. Essa lista virá preenchida automaticamente, caso o material 
tenha lista técnica. Caso contrário, o sistema abrirá a tela de lista 
técnica para que os componentes sejam informados manualmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Categoria de Item = L 
Pedido Normal 
Componentes do material subcontratado 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 30/46 Abril/2002 
 
 
3.7.7. Serviço 
 
 
Uma compra de serviço deverá conter as seguintes características: 
- O fornecedor normalmente está sujeito ao imposto IRRF e IVA “C0”; e 
o fornecedor pessoa física normalmente está sujeito ao imposto IRRF+ 
ISS+INSS e IVA “IN”. 
- Tipo de Pedido = Pedido Normal 
- Categoria de Item : 
o “D” – para serviços cadastrados e não cadastrados. Neste 
caso deverá ser criada a Folha de Medição de Serviços 
(Vide item 4.5) 
o “brancos” – para serviços não cadastrados 
- Categoria de Classificação Contábil = “K” 
- “EM” (entrada de mercadoria) = brancos 
- “RF bas.EM” = brancos 
 
 
 
3.7.8. Entrega Futura 
 
Uma compra de material para entrega futura deverá conter as seguintes 
características: 
- O material deverá ter cadastro no Mestre de Materiais com pelo 
menos um depósito associado 
- Tipo de Pedido = Pedido Normal 
- IVA = K1 
- RF bas.EM deverá estar em branco, para permitir a verificação da 
fatura antes do recebimento físico. 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 31/46 Abril/2002 
 
 
3.8. Condição 
 
 
 
 
 
Condições são estipulações relativas a preços, descontos, acréscimos etc. 
As Condições de preços determinam como o sistema calcula o preço líquido 
dos materiais. Elas podem ser mantidos nos seguintes tipos de registros: 
- Registro Info 
- Pedido de Compras 
- Contratos 
- Programas de Remessas 
- Cotações 
 
Os procedimentos de preços definem: 
- quais tipos de condições são permitidos; 
- em qual seqüência são usados para a determinação do preço; 
- quais tipos de condições são usadas para processar totais 
 
 
Logística  Administração de Materiais  Compras  Dados mestre  Condições 
 Preços 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 32/46 Abril/2002 
 
 
3.9. Relatórios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Logística  Administração de Materiais  Compras  Requisição de Compra  
Exibir Lista  Geral (ME5A) 
 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Solicitação para Cotação Exibir 
lista 
 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Contrato básico  Exibir lista 
 
Logística  Admin. de Materiais  Compras  Pedido  Exibir lista 
 
Sistemas Info Logística  Compras 
 
o Material/Serviço 
o Fornecedor 
o Grupo de Mercadorias 
o Grupo de Compradores 
o Documentos de Compras 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 33/46 Abril/2002 
 
 
4. Movimentação de Mercadoria 
 
 
Ao executar um movimento de mercadorias, o usuário inicia a seguinte cadeia 
de eventos no sistema: 
 
- É gerado um documento de material que será utilizado como prova 
do movimento e como uma fonte de informações para quaisquer 
outras aplicações participantes; 
- Se o movimento for importante para Contabilidade Financeira, serão 
gerados um ou mais documentos contábeis; 
- As quantidades de estoque do material serão atualizadas; 
- Os valores de estoque no registro mestre de material serão atualizados, 
assim como as contas de estoque e de consumo. 
 
De acordo com o tipo de movimento serão efetuadas outras atualizações nas 
aplicações participantes. Todas as atualizações são baseadas nas informações 
contidas no documento de material e no documento contábil. 
 
 
4.1. Entrada 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uma entrada de mercadoria (EM) é o lançamento no estoque de mercadorias 
provenientes de um fornecedor ou provenientes da produção. 
 
É possível também entrar mercadorias sem uma referência a outro documento, 
como, por exemplo, o registro inicial de estoques (movimento 561). 
 
Tipo de movimento 
 101 – Entrada com Pedido 
 121 – Entrada de mercadoria posterior, vindo da Empresa 
subcontratada (compensação posterior) 
 122 – Devolução ao Fornecedor 
 453 – Registro de transferência para próprio estoque de devoluções de 
clientes 
 501 – Entrada de mercadoria sem pedido para estoque livre utilização 
 511 – Remessa gratuita 
 561 – Inicialização de estoque 
 801 – Compra para entrega futura (deve ser feita após a RF) 
 841 – GR RTP 
 
 
Logística  Administração de Materiais  Administração de Estoques  
Movimento mercadoria (MIGO) 
- Entrada de Mercadoria Para Pedido EM por pedido (MIGO_GR) 
- Entrada de Mercadoria  Outros (MB1C) 
- Compensação Posterior  Subcontratação (MB04) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 34/46 Abril/2002 
 
 
Abaixo a tela correspondente à transação MIGO_GR e suas opções. 
 
 
Campos a serem preenchidos para Entrada de Mercadoria: 
 
- Selecionar “Entrada de mercadorias” 
- Entrar com Pedido de Compras referente à EM 
 
O sistema trará todos os itens do Pedido de Compras digitado. 
 
- Marcar com “OK” todos os materiais a serem entrados (constantes na 
Nota Fiscal) 
- Modificar a quantidade, caso a remessa seja parcial. 
 
Pasta Geral: 
- Preencher Data do Documento com a Data de emissão da Nota 
Fiscal 
- Preencher Nota de remessa com o número da Nota Fiscal 
 
 
Campos a serem preenchidos para demais entradas: 
 
- Selecionar uma das entradas possíveis: Devolução ao fornecedor, 
Estorno, Exibir, Liberar estoque bloqueado da EM, Remessa posterior. 
- Entrar com o número do Documento de Material. 
 
O sistema trará todos os itens do Documento do Material digitado. 
Opções da transação 
MIGO_GR 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 35/46 Abril/2002 
 
 
4.2. Saída 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uma saída de mercadoria (SM) é a retirada de material do estoque, seja para 
consumo ou expedição para um cliente. 
 
 
Tipo de movimento 
 
 201 – Consumo de mercadoria para centro de custos vindo do depósito 
 221 – Consumo de mercadoria para projeto vindo do depósito 
 261 – Consumo para ordem vindo do depósito 
 281 – Consumo para diagrama de rede vindo do depósito 
 541 – Subcontratação: remessa dos componentes de livre utilizável para 
fornecedor 
 551 – Retirada para sucata de livre utilizável 
 
As opções da transação MIGO_GI são:Saída e Estorno. 
 
Campos a serem preenchidos para Saída de Mercadoria: 
 
- Selecionar “Saída de mercadorias” 
- Entrar com os dados dos itens a serem retirados do depósito: 
o Material 
o Quantidade 
o Centro 
o Depósito 
o Centro de Custo (obrigatório dependendo do tipo de 
saída) 
 
Campos a serem preenchidos para Estorno: 
 
- Selecionar “Estorno” 
- Entrar com o número do Documento de Material. 
 
O sistema trará todos os itens do Documento do Material digitado. 
 
 
 
 
 
 
 
Logística  Administração de Materiais  Administração de Estoques  
Movimento mercadoria (MIGO) 
- Saída de mercadorias (MIGO_GI) 
- Saída de mercadorias (MB1A) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 36/46 Abril/2002 
 
 
4.3. Transferência 
 
 
 
 
 
 
Uma transferência é um termo genérico para transferências de estoque e 
modificações no tipo de estoque ou na qualificação de estoque de um 
material. É irrelevante que o lançamento ocorra em conjunto com um 
movimento físico ou não. 
 
Tipo de movimento 
 
 301 – Centro para Centro em 1 passo 
 303 – Saída para transferência entre centros (sem impostos) 
 305 – Entrada para transferência entre centros (sem impostos) 
 311 – Depósito para Depósito em 1 passo 
 411 – Transferência Depósitos 1 passo 
 415 – Reg.Transferência projeto 1 passo 
 453 – Devolução do Cliente para Livre Utilização 
 833 – Saída para transferência entre centros (com impostos) 
 835 – Entrada para transferência entre centros (com impostos) 
 861 – GR Transferência SD/MM 
 862 – GI Transferência SD/MM 
 
 
 
4.4. Inventário 
 
 
Toda Empresa precisa fazer um inventário dos estoques pelo menos uma vez por 
exercício, para equilibrar o inventário. 
 
- Inventário em data fixada 
Todos os estoques da empresa são fisicamente contados na data fixada 
do balanço. Neste caso, todo o material deve ser contado. Durante a 
contagem, o depósito inteiro deve ser bloqueado aos movimentos de 
materiais. 
 
- Inventário permanente 
Os estoques são contados continuamente durante o exercício inteiro. 
Neste caso, é importante assegurar que todos os materiais sejam 
fisicamente contados, pelo menos uma vez durante o ano. 
 
- Inventário Rotativo 
O estoque é contado em intervalos regulares, dentro de um exercício. 
Esses intervalos (ou ciclos) dependem do código de inventário rotativo 
definido para os materiais. 
Logística  Administração de Materiais  Administração de Estoques  
Movimento mercadoria  Registro de Transferência (MB1B) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 37/46 Abril/2002 
 
 
 
- Inventário por amostra 
Os estoques da empresa, selecionados aleatoriamente, são fisicamente 
contados na data fixada do balanço. Se as variações entre o resultado da 
contagem e o estoque contábil forem insignificantes, será presumido que 
os estoques contábeis dos outros estoques estarão corretos. 
 
O inventário ocorre em nível de depósito. É criado um documento de inventário 
separado para cada depósito. 
 
Existem dois métodos para a criação de um documento de inventário: 
- Criação de documentos individuais – onde o usuário entra manualmente 
com os materiais que devem ser contados. 
- Criação de Pastas – onde o usuário entrará com critérios para 
determinação dos materiais que devem ser inventariados e os respectivos 
centros e depósitos. O sistema criará um documento de inventário para 
cada centro e depósito com os materiais que atenderem os critérios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Depois da contagem, é necessário entrar os resultados dessa contagem no 
sistema. Se uma quantidade zero foi contada para um item, entrar essa 
ocorrência através da marcação da coluna CZ (contagem zero). Se esta 
marcação estiver em branco e a quantidade com zeros ou branco, o sistema 
interpretará como “item ainda não contado”. 
 
Os materiais inventariados poderão ser recontados. Neste caso, o usuário 
poderá selecionar apenas os materiais que exibam diferença maior que o valor 
limiar, indicado manualmente pelo usuário. O sistema criará um novo 
documento de inventário apenas com os materiais selecionados. Os itens 
recontados serão desativados no documento original e não poderão mais ser 
processados através deste documento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
O último passo a ser executado é o lançamento das diferenças de inventário, 
para ajuste do estoque físico no sistema. 
 
Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Documento de Inventário  
Criar (MI01) 
Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Pastas  Criar Docs Inventário 
 Sem estoque especial (MI31) 
 
Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Contagem  Registrar (MI04) 
 
Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Documento inventário  
Recontagem (MI11) 
Logística  Admin. de Materiais  Inventário  Diferença  Contagem / 
Diferença (MI08) 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 38/46 Abril/2002 
 
 
4.5. Folha de Registro de Saída 
 
 
Para que se possibilite a criação da Folha de Serviços é necessário que o Pedido 
esteja criado conforme item 3.7.7. 
 
A Folha de Medição é constituída por uma ou mais Folhas de Registro, que são 
os documentos de referência para entrada de faturas. Cada medição parcial 
gera uma nova Folha de Registro. 
 
 
 
 
 
Serão mostrados os serviços registrados no Pedido de Compras. Estes serviços 
serão a referência para as medições registradas na Folha de Registro. 
 
Podem ser feitas diversas medições (parciais) de acordo com o que foi 
estipulado entre o comprador e o fornecedor, permitindo que sejam entradas 
faturas parciais. Porém estas medições só podem ir até o total estipulado no 
Pedido, por serviço. 
 
Cada Folha de Registro criada exige que se faça seu aceite no sistema. 
 
 
 
4.6. Contabilização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Várias transações e eventos em MM são relevantes para contabilização. 
Algumas delas devem ser guardadas em Documentos contábeis, onde as 
contas razão em FI são atualizadas. 
 
Sempre que possível, as contas razão são atualizadas através de 
movimentações automáticas. 
 
Os lançamentos automáticos são determinados nas áreas de gerenciamento de 
materiais, verificação de faturas e valorização de materiais. 
 
Logística  Administração de Materiais  Compras  Ambiente  Registro de 
serviços  Atualizar (ML81N) 
IMG  Administração de Materiais  Avaliação e classificação contábil  
Determinação de contas  Determinação de conta sem assistente 
- Determinar controle de avaliação (OMWM) 
- Agrupar áreas de avaliação (OMWD) 
- Determinar classes de avaliação (OMSK) 
- Determinar modificação de conta por tipo de movimento (OMWN) 
- Definir lançamentos automáticos (OMWB) 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 39/46 Abril/2002 
 
 
A área de avaliação é o nível em que o material é valorizado. Ele pode 
corresponder a uma determinada planta ou a todas as plantas de uma 
empresa. 
 
O plano de contas será o determinado para a empresa. 
 
De acordo com as contas informadas nas tabelas de transações/eventos do 
R/3, a cada movimentação de materiais e/ou a cada verificação de faturas, o 
sistema gera os lançamentos contábeis correspondentes. 
 
A referência de classe de contas é um termo de agrupamento para 
determinação de contas baseado no tipo de material. 
Diversas classes de avaliação podem ser associadas a uma referência de classe 
de contas. Cada tipo de material é associado a uma referência de contas. 
 
No cadastramento da visão de contabilidade do cadastro de materiais para um 
tipo de material, você pode escolher uma das classes de avaliação definidas 
para a referência de classe de contas correspondente. O processo de 
determinação automática para este materialé carregado de acordo com as 
definições para essa classe de avaliação. 
 
Para o funcionamento da determinação automática de contas é necessário 
que os seguintes parâmetros estejam pré-definidos: 
o Plano de Contas para a Empresa 
o Código de Grupo de Avaliação para a Empresa/Centro 
o Classe de Avaliação do Material 
o Chave da Transação/Evento com respectivas contas 
 
 
 
4.7. Movimento 
 
 
 
 
 
Os movimentos de materiais são determinados pelo Tipo de Movimento. 
O sistema já possui diversos tipos de movimentos standard criados. Algumas 
delas estão relacionados nos itens 4.1, 4.2 e 4.3 acima. 
 
Caso o cliente necessite de novos Tipos de Movimento, os mesmos poderão ser 
criados. Para isso, foram reservados os códigos entre 900 a 999. 
 
A criação de um novo Tipo de movimento deverá sempre ser feito com 
referência a um outro código já existente. 
 
Sempre que se criar um novo Tipo de movimento deve-se comunicar o 
responsável pelo módulo de CO, para que não se tenha problemas no 
fechamento mensal. 
 
IMG  Administração de Materiais  Administração de estoques e inventário  
Tipos de Movimento  Copiar, modificar tipos de movimento (OMJJ) 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 40/46 Abril/2002 
 
 
4.8. Relevância para Nota Fiscal 
 
 
 
 
 
Existem movimentos de mercadorias que necessitam a emissão de uma Nota 
Fiscal. Para isso é necessário que o Tipo de Movimento correspondente tenha 
relevância para Nota Fiscal. 
 
Todos os movimentos que tiverem essa indicação assinalada gerarão 
autmaticamente uma Nota Fiscal correspondente. 
 
 
 
4.9. Verificação de Disponibilidade 
 
Consiste na checagem de estoque que é automaticamente executado após 
todos os movimentos de materiais e serve para prevenir que o balanço de 
inventário de estoque físico torne-se negativo. 
 
 
 
4.10. Relatórios 
 
 
 
 
IMG  Administração de Materiais  Administração de estoques e inventário  
Nota Fiscal  Atualizar derivação tipo de nota fiscal. 
Logística  Administração de materiais  Administração de Estoques  Ambiente 
o Exibir lista 
o Estoque 
o Representação saldos 
o Utilização do lote 
 
Logística  Administração de materiais  Administração de Estoques  
Inventário Físico  Ambiente 
 
Sistemas Info  Logística  Administração de Estoques 
o Material 
o Centro 
o Depósito 
o Planejador MRP 
o Grupos de Materiais 
 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 41/46 Abril/2002 
 
 
5. Revisão de Fatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Revisão de Fatura consiste no lançamento da Nota Fiscal recebida do 
fornecedor. 
 
É com este lançamento que as Notas Fiscais são lançadas nos Livros Fiscais. Para 
tanto é necessário que o campo “Categoria de Nota Fiscal”, localizada na 
pasta de Detalhe esteja preenchida. 
 
 
Transação MIRO 
 
Logística  Admin. de Materiais  Revisão de Faturas (Logística)  Entrada de 
documento  Criar fatura recebida 
 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 42/46 Abril/2002 
 
 
5.1. Entrada Normal 
 
Campos a serem preenchidos para Revisão de Fatura: 
 
 Dados Básicos: 
- Selecionar Operação “Fatura” 
- Empresa 
- Data da Fatura = Data da Nota Fiscal 
- Referência = Número da Nota Fiscal 
- Montante = Valor total da Nota Fiscal (com impostos) 
- Documento de referência: 
o Pedido/programa de remessas = Número do Pedido de 
Compras ou Programa de Remessas relacionado com a 
Nota Fiscal 
OU 
o Nota de Remessa = Número da Nota Fiscal 
 
Pagamento: 
- Data base 
- Condição de Pagamento 
 
Detalhe: 
- Categoria de Nota Fiscal = “E1” 
 
Simular o documento e verificar saldo. Semáforo deverá estar verde ou 
amarelo. 
 
Verificar informações da Nota Fiscal, principalmente os valores dos 
impostos (que devem ser iguais à Nota Fiscal) e complementar as 
informações, caso necessário. 
 
 
 
5.2. Beneficiamento 
 
 
O fornecedor do material subcontratado poderá encaminhar a mercadoria 
com uma ou duas Notas Fiscais. 
 
Recebimento de uma Nota Fiscal: 
A Nota Fiscal deverá conter o valor do material subcontratado e a remessa 
simbólica dos componentes enviados para industrialização desse material. 
Neste caso, a entrada da fatura ocorre exatamente como na entrada normal 
(item 5.1 acima), preenchendo também o campo texto de cabeçalho com a 
observação: “Retorno de Industrialização”. 
 
Recebimento de duas Notas Fiscais: 
O fornecedor pode preferir encaminhar duas Notas Fiscais: uma para o material 
subcontratado e a outra de remessa simbólica dos componentes enviados para 
industrialização desse material. Neste caso, a entrada da fatura referente ao 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 43/46 Abril/2002 
 
 
material subcontratado deverá ser feita conforme a entrada normal (item 5.1 
acima), porém deve-se zerar as quantidades e valores dos componentes. Já a 
Nota Fiscal de Remessa Simbólica deverá ser recebida através da 
Compensação posterior de subcontratação. 
 
 
5.3. Complementar 
 
 
Campos a serem preenchidos para receber uma Nota Fiscal Complementar: 
 
 Dados Básicos: 
- Selecionar Operação “Fatura” 
- Empresa 
- Data da Fatura = Data da emissão da NF Complementar 
- Referência = Número da Nota Fiscal Complementar 
- Montante = Valor total da Nota Fiscal (com impostos) 
- Pedido/programa de remessas = Número do Pedido de Compras ou 
Programa de Remessas relacionado com a Nota Fiscal 
Complementar 
 
Detalhe: 
- Emissor da Fatura = Código da transportadora 
- Categoria de Nota Fiscal = “E2” 
 
Simular o documento e verificar saldo. Semáforo deverá estar verde ou 
amarelo. 
 
 
5.4. Frete 
 
 
Campos a serem preenchidos para receber um Conhecimento de Transporte 
não planejado: 
 
 Dados Básicos: 
- Selecionar Operação “Fatura” 
- Empresa 
- Data da Fatura = Data da emissão do Conhecimento 
- Referência = Número do Conhecimento 
- Montante = Valor total da Nota Fiscal (com impostos) 
- Documento de referência: 
o Pedido/programa de remessas = Número do Pedido de 
Compras ou Programa de Remessas relacionado com a 
Nota Fiscal de Remessa 
OU 
o Nota de Remessa = Número da Nota Fiscal de Remessa 
 
Detalhe: 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 44/46 Abril/2002 
 
 
- Emissor da Fatura = Código da transportadora 
- Categoria de Nota Fiscal = “C1” 
- Custo Complementar de Aquisição = valor do conhecimento sem 
impostos 
 
Item: 
- Selecionar os itens de material que o custo do transporte será 
agregado 
- Entrar o valor líquido (sem impostos) 
- Débito Posterior assinalado 
- IVA : mudar para “CT” (se consumo), “CF” (se consumo com 
substituição tributária), “IT” (se industrialização), “IF” (se 
industrialização com substituição tributária) – o sistema assumiu o IVA 
do Pedido. 
 
Na mensagem “Pretende substituir o emissor da fatura registrado 
manualmente?”, selecionar NÃO 
 
Simular o documento e verificar saldo. Semáforo deverá estar verde ou 
amarelo. 
 
 
 
5.5. Serviço 
 
 
A Entrada da Fatura com Folha de Registros é baseada na Folha de Medição de 
Serviços e no Pedido de Compras. O sistema busca automaticamente todas as 
Folhas de Registros aceitas referentes ao Pedido para as quais ainda não foram 
dadas as Entradas de Faturas. O usuário deverá selecionar qual ou quais irá fazer 
a entrada. 
Pode-se fazer uma única entrada de Fatura para várias Folhas de Registros 
(referentes ao mesmo Pedido). 
 
Campos a serem preenchidos (para serviços com e sem Folha de Registros): 
 
 Dados Básicos: 
- Selecionar Operação “Fatura” 
- Empresa 
- Data da Fatura = Data da emissão da Nota Fiscal do fornecedor 
- Referência = Número da Nota Fiscal 
- Montante = Valor total da Nota Fiscal (comimpostos) 
- Pedido/programa de remessas = Número do Pedido de Compras 
 
Detalhe: 
- Categoria de Nota Fiscal = NÃO PREENCHER (para serviços não há 
lançamentos em livros fiscais) 
 
Item: 
- Selecionar os itens desejados 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 45/46 Abril/2002 
 
 
 
Simular o documento e verificar saldo. Semáforo deverá estar verde ou 
amarelo. 
 
 
 
5.6. Compra para entrega Futura 
 
 
Campos a serem preenchidos para Revisão de Fatura: 
 
 Dados Básicos: 
- Selecionar Operação “Fatura” 
- Empresa 
- Data da Fatura = Data da Nota Fiscal 
- Referência = Número da Nota Fiscal 
- Montante = Valor total da Nota Fiscal (com impostos) 
- Pedido/programa de remessas = Número do Pedido de Compras ou 
Programa de Remessas relacionado com a Nota Fiscal 
 
Detalhe: 
- Categoria de Nota Fiscal = “X1” 
 
Ítens: 
- Informar valor total líquido e quantidade faturada de cada item (os 
campos são trazidos em branco pois ainda não houve recebimento 
da mercadoria). 
 
Aceitar a mensagem Warning “Quantidade fornecida 0”. 
 
Gravar. O semáforo, neste momento, será amarelo pois o material ainda 
não foi recebido (bloqueia o pagamento da fatura). 
 
Este documento não efetua lançamento na conta de ICMS. 
 
A Entrada da Mercadoria será feita posteriormente. 
 
 
5.7. Direto em Conta 
 
 
 
5.8. Devolução 
 
 
Campos a serem preenchidos para Devolução ao Fornecedor: 
 
 Dados Básicos: 
- Selecionar Operação “Nota de Crédito” 
 TREINAMENTO - MM 
 
 
 
Manual de Treinamento MM 46/46 Abril/2002 
 
 
- Empresa 
- Data da Fatura = Data da Nota Fiscal 
- Referência = Número da Nota Fiscal de Entrada 
- Montante = Valor total da Nota Fiscal (com impostos) 
- Documento de referência: 
o Pedido/programa de remessas = Número do Pedido de 
Compras ou Programa de Remessas relacionado com a 
Nota Fiscal 
OU 
o Nota de Remessa = Número da Nota Fiscal 
 
Detalhe: 
- Categoria de Nota Fiscal = “E4” 
 
Selecionar o(s) material(is) a ser(em) devolvido(s). Se a devolução for 
parcial, modificar a quantidade do(s) material(is). Simular o documento e 
verificar saldo. Semáforo deverá estar verde ou amarelo. 
 
Imprimir a Nota Fiscal de Devolução. 
 
Após, deverá ser feito o processamento da devolução Física do(s) 
material(is). 
 
 
5.9. Estorno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entrar com o número do documento de fatura que se deseja estornar. 
O sistema irá trazer os dados do documento para conferência. 
 
Transação MR8M 
 
Logística  Admin. de Materiais  Revisão de Faturas  Logist.ver.faturas  
Estornar fatura

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