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RINS LOCALIZAÇÃO: Parede posterior do abdome (QS). Órgão retroperitoneal OBS! Rim direito= mais inferior que o esquerdo, podendo chegar ao nível de L3. ACESSO CIRÚRGICO Através da parede posterior do abdome; Pele Tecido subcutâneo Fáscia Músculos da parede posterior Gordura pararrenal Fáscia renal (lâmina posterior) Gordura perirrenal. MORFOLOGIA Externa: Por Monizy Moreira Interna: IRRIGAÇÃO: Segmentos renais A artéria renal manda dois ramos. São eles: Ramo anterior: 4 artérias -A. Segmentar apical; -A. Segmentar anterior superior; -A. Segmentar anterior inferior; -A. Segmentar inferior. Ramo posterior: 1 artéria -A. Segmentar posterior URETER GENERALIDADES: Órgão retroperitoneal; Estrutura tubular medindo cerca de 25-30cm de comprimento. Ureter abdominal: do rim até as cristas ilíacas; Ureter pélvico: Até o nível da bexiga; Ureter intramural: Até o músculo detrusor da bexiga. É através dos movimentos peristálticos que a urina chega até a bexiga urinária. Por Monizy Moreira Possui dois trajetos. São eles: Trajeto retroperitoneal: -Na cavidade abdominal. Trajeto subperitoneal: -Na cavidade pélvica; -Por ser um trajeto oblíquo, evita o refluxo da urina da bexiga no ureter e impede que a urina passe a retornar para o ureter durante o esvaziamento vesical. CASO CLÍNICO: Na histerectomia (remoção do útero), deve-se ter cuidado para não pegar a A. Uterina, pois ela cruza o ureter. PONTOS DE CONSTRIÇÃO 1. Junção Pieloureteral: -Dor local (região lombar), podendo irradiar para a região genital. 2. Margem da pelve (início): -Pode, ainda, continuar com dor local ao esvaziar o rim; -Refere-se dor de T10-L2, podendo irradiar para MMII. 3. Parede da bexiga (entrada): -Dor na região sacral (S2-S4), mediada pelos N.N. Esplâncnicos Pélvicos. IRRIGAÇÃO Parte abdominal: ramos uretéricos da: -A. Renal; -A. Testicular; -Parte final da Aorta. Parte pélvica: ramos uretéricos da: -A. Ovariana; -A. Ilíaca Comum; -A. Ilíaca Interna (tronco anterior). Parte intramural: -A. Uterina; -A. Vesical Inferior/ A. Vaginal. OBS! Irrigação colateral não efetiva, ou seja, se uma área do ureter perder sua irrigação, ela sofrerá infarto. Por Monizy Moreira DRENAGEM DOS URETERES INERVAÇÃO Ureter abdominal: Plexo Aórtico Renal (T10-L2-Simpático); Ureter pélvico: Plexo Hipogástrico Inferior BEXIGA URINÁRIA GENERALIDADES: Lactentes (recém-nascidos) e crianças pequenas: a bexiga urinária se encontra no abdome; Geralmente, aos 6 anos de idade: a bexiga se encontra na pelve maior (falsa); Depois da puberdade: a bexiga se encontra na pelve menor (verdadeira). Volume: 250-500ml (normal, mas pode ultrapassar); Volume mínimo para dixão: 150ml . FIXAÇÃO DA BEXIGA Feminina: pelo ligamento Pubovaginal; Masculina: pelo ligamento puboprostático. Por Monizy Moreira SUSTENTAÇÃO DA BEXIGA Assoalho da pelve; Ligamentos laterais (pubovaginal/puboprostático). INERVAÇÃO DA BEXIGA AÇÃO DO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO: Simpático: relaxa a parede e contrai o esfíncter interno (enchimento). Parassimpático: contrai a parede e relaxa o esfíncter interno (esvazia). CASO CLÍNICO: Bexiga Neurogênica Hiperativa: -Prejuízo no simpático (lesão medular); -Consequência: Bexiga contrai muito, pois não tem seu inibidor. -Se eu perco simpático, prevalece o parassimpático. Logo, a pessoa fica sempre com vontade de urinar. -Desenvolve incontinência urinária (só percebe que a urina está saindo quando ela começa a passar pela uretra perineal, onde começa a sensibilidade). Bexiga Neurogênica Hipoativa: -Prejuízo no parassimpático (lesão do N. Vago); -Consequência: Bexiga contrai pouco, pois não tem seu estimulador. IRRIGAÇÃO: Ápice e corpo: Artéria Vesical Superior (ramo da A. Ilíaca Interna); Fundo e colo: Artéria vesical Inferior (homem) ou A. Vaginal (mulher); Artérias auxiliares: Obturatória e Glútea Inferior. Por Monizy Moreira DRENAGEM VENOSA: HOMENS: Plexo Venoso Vesical: -V. Vesical Inferior V. Ilíaca Interna -V. Sacrais Plexo Venoso Vertebral Interno Plexo Venoso Prostático: -Veia Dorsal Profunda do pênis Plexo Venoso Prostático. MULHERES: Plexo Venoso Vesical: -Recebe sangue da V. Dorsal do Clitóris e comunica-se com o Plexo Venoso Vaginal ou Uterovaginal. DRENAGEM LINFÁTICA Ápice e corpo: linfonodos ilíacos externos; Fundo e colo: linfonodos ilíacos internos; linfonodos sacrais; linfonodos ilíacos comuns. URETRA FEMININA GENERALIDADES: Possui 4cm de comprimento e 6cm de largura; Glândula parauretral (homóloga a próstata): secretam muco. IRRIGAÇÃO: A. Pudenda Interna; A. Vaginal. DRENAGEM VENOSA As veias seguem as artérias e têm nomes semelhantes. DRENAGEM LINFÁTICA Linfonodos sacrais; Linfonodos Ilíacos Internos; Linfonodos Inguinais Superficiais (períneo). INERVAÇÃO Plexo Vesical e Nervo Pudendo. As fibras aferentes viscerais de maior parte da uretra seguem os N.N. Esplâncnicos Pélvicos, mas a terminação recebe fibras aferentes somáticas do N. Pudendo. As fibras aferentes viscerais e somáticas partem dos corpos celulares nos gânglios sensitivos de Nervos Espinais (S2-S4). Por Monizy Moreira URETRA MASCULINA GENERALIDADES Parte esponjosa da uretra. Existem duas dilatações Uretra bulbar (proximal); Fossa navicular (distal). A uretra masculina é um tubo muscular (18-22cm de comprimento). IRRIGAÇÃO: Uretra Intramural e Prostática: Ramos prostáticos das artérias vesicais inferiores; Artérias Retais Médias. Uretra membranácia e esponjosa: Ramos da artéria dorsal do pênis. DRENAGEM VENOSA: As veias das duas partes proximais da uretra drenam para p plexo venoso prostático. DRENAGEM LINFÁTICA Uretra intramural e Prostática: Linfonodos Ilíacos internos e Externos. Uretra Membranácea: Linfonodos Ilíacos Internos. Uretra Esponjosa: Linfonodos Inguinais Profundos e parte para Linfonodos Ilíacos Externos. INERVAÇÃO: Uretra Intramural, Prostática e Membranácea: Plexo venoso prostático (vem do Hipogástrico Inferior). Uretra Esponjosa: Nervo Dorsal do Pênis (ramo do Nervo Pudendo). Por Monizy Moreira
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