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Membros Superiores- 1º estágio 
 Anatomia de Superfície: 
 
 
 Regiões: 
1. Ombro: cíngulo do membro superior (clavícula + escápula + parte do úmero); 
2. Braço: úmero; 
3. Antebraço: Rádio e Ulna 
4. Carpo: ossos do carpo (8); 
5. Mão: metacarpo (5) e falanges. 
 Ossos do MMSS: 
1. Escápula: 
o Osso plano; 
o Formato triangular; 
o Entre a 2ª e 7ª costelas. 
 
 CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS: 
 Fratura do acrômio (+ comum); 
 Fratura no corpo da escápula): 
-Ocorre, geralmente, por golpe direto nessa área; 
-O N. Toracodorsal geralmente é acometido. 
 Fratura na margem superior da escápula: 
-Ocorre lesão do N. Supra-escapular 
 Compressão da fossa espino-gleinodal: 
-Gera o comprometimento de apenas o componente infra-
espinhal do N. Supra-espinhal; 
Monizy Moreira- T3 
-A correção cirúrgica para esse quadro se dá por acesso à região 
através do sulco deltopeitoral; 
 Escápula Alada: 
-Lesão do Nervo Torácico Longo. 
2. Clavícula 
o Osso longo; 
o Não apresenta canal medular (mas Thiago diz que sim); 
o Osso esponjoso com revestimento de osso compacto; 
o Liga o membro superior ao tronco por meio de duas articulações planas: 
acromioclavicular e esternoclaviular; 
o É um verdadeiro guindaste; 
o Quase todo o peso do membro é sustentado por esse único osso. 
 
 CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS: 
 Fratura da clavícula: 
-Ocorre de uma forma geral, ou por um impacto direto sobre o 
osso ou por resultado de uma queda apoiada pela mão em que 
haja transmissão do impacto até esse osso; 
-A presença do ligamento coracoclavicular geralmente impede a 
luxação da articulação acromioclavicular. 
3. Úmero: 
o Único arcabouço do segmento braço do membro superior; 
o Maior osso do membro superior; 
o Osso longo; 
 CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS: 
 Fratura de colo cirúrgico: 
-Muito comum em quedas; 
-Principal alvo de fratura do úmero; 
-Nessa região passa o N. Axilar e Artérias circunflexas do úmero. 
 Fratura do corpo do úmero 
-Frequentemente derivadas de um golpe direto no braço; 
-Podem comprometer o N. Radial (mão caída) e a A. Braquial 
Profunda; 
-Risco de causar embolia gordurosa. 
 Fratura da extremidade distal do úmero: 
-Podem estar associadas a lesão do N. Mediano; 
-No epicôndilo medial: lesão do N. Ulnar; 
 Fratura por avulsão do tubérculo maior: 
-Esforços excessivos no grupamento do manguito rotador que se 
fixam no tubérculo maior podem arrancar parte dessa superfície 
óssea. 
4. Ulna 
o Juntamente ao osso Rádio, estabelece o suporte ósseo móvel e articulado 
do antebraço; 
o Osso que estabiliza o antebraço; 
o Osso mais longo do antebraço; 
o Medial; 
o Se une com o úmero por meio da articulação do cotovelo; 
Monizy Moreira- T3 
o Se une com o Rádio e os ossos do carpo por meio da articulação do punho. 
5. Rádio 
o Osso mais curto do antebraço; 
o Lateral; 
 
 Ossos da Mão: 
1. Carpo: 
o Formado por oito ossos curtos distribuídos igualmente em uma fileira 
proximal e outra distal; 
o Túnel do carpo: passagem do N. Mediano; 
o Fileira proximal dos ossos do carpo (lateral para a medial): 
-Escafóide; 
-Semilunar; 
-Piramidal; 
-Pisiforme. 
 CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS: 
 Fratura do osso escafoide: 
- Osso carpal fraturado com maior frequência. 
-Causa comum: queda sobre a palma com a mão em 
abdução e ocorre na parte estreita do osso escafoide. A 
dor localiza-se principalmente na face lateral do punho, 
em especial durante a dorsiflexão e a abdução da mão. Em 
razão da pequena vascularização da parte proximal do 
osso escafoide, a consolidação das partes fraturadas leva 
no mínimo 3 meses. Pode haver necrose avascular do 
fragmento proximal do osso escafoide (morte patológica 
do osso causada pela vascularização inadequada) e 
consequente doença articular degenerativa do punho. 
 Fratura de Colles x Smith (Mão em garfo) 
- Ossos fraturados: parte distal do rádio, pode 
também fraturar escafoide e semilunar. 
OBS! Fratura apenas do escafoide não causa “mão em 
garfo” 
 
o Fileira distal dos ossos do carpo (lateral para a medial): 
-Trapézio; 
-Trapezóide; 
-Capitato; 
-Hamato. 
Monizy Moreira- T3 
 
 CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS: 
 Fratura do osso hamato: 
-Nessa fratura pode não haver consolidação das partes 
ósseas fraturadas em decorrência da tração produzida 
pelos músculos fixados a ele. Por estar próximo do hâmulo 
do osso hamato, o nervo ulnar pode ser lesado por essa 
fratura, o que causa diminuição da força de preensão da 
mão. Também pode haver lesão da artéria ulnar na fratura 
do osso hamato 
2. Metacarpo: 
o Constitui o arcabouço ósseo da palma da mão entre o carpo e as falanges; 
o Formado por ossos longos- os 5 metacarpais- de modo que cada um deles 
apresenta base, corpo e cabeça. 
 
 CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS: 
 Fratura dos ossos metacarpais: As fraturas isoladas 
tendem a ser estáveis devido à proximidade dos ossos 
metacarpais. Além disso, eles têm boa vascularização, e a 
consolidação das fraturas costuma ser rápida. As lesões 
graves por esmagamento da mão podem causar várias 
fraturas dos ossos metacarpais e ocasionar instabilidade 
da mão. A fratura do metacarpal V (fratura do boxeador), 
ocorre quando uma pessoa inábil soca alguém com o 
punho cerrado e abduzido. A cabeça do osso gira sobre a 
extremidade distal do corpo, provocando uma 
deformidade em flexão. 
 
 MÚSCULOS DO MMSS: 
1. M. Peitoral Maior: 
o Ação (em conjunto- as duas cabeças): 
-Aduzem e rodam medialmente o úmero; 
-Movem a escápula ântero-inferiormente. 
o Ação (isoladamente) 
-A cabeça clavicular flete o úmero; 
-A cabeça esternocostal estende, a partir da posição fletida. 
o Inervação: N. Peitoral Lateral (Fascículo Lateral) 
 
2. M. Peitoral Menor: 
o Ação: estabiliza a escápula, deslocando-a ínfero-lateramente sobre a parede 
torácica. 
o Inervação: N. Peitoral Medial (Fascículo Medial) 
 
3. M. Serrátil Anterior: 
o Ação: 
-Protrai a escápula e a mantém contra a parede torácica; 
-Roda a escápula. 
o Inervação: N. Torácico Longo (raízes de C5-C7) 
Monizy Moreira- T3 
4. M. Subclávio: 
o Ação: ancora e abaixa a clavícula; 
o Inervação: N. Subclávico (Tronco Superior) 
5. M. Trapézio: 
o Ação: Abdução da escápula em direção à coluna vertebral. 
o Inervação: N. Acessório (N. XI) 
6. M. Latíssimo do Dorso: 
o Ação: 
-Levanta a escápula; 
-Inclina a cavidade gleinodal inferiormente. 
o Invervação: N. Toracodorsal (Fáscículo Posterior) 
7. M. Levantador da Escápula: 
o Ação: 
-Levanta a escápula; 
-Inclina a cavidade glenoidal; 
o Inervação: N. Dorsal da Escápula (raíz de C5). 
8. Mm. Rombóides Maior e Menor: 
o Ação: 
- Retrai a escápula; 
-Gira a cavidade gleinoidal para baixo; 
-Fixa a escápula a parede torácica. 
o Inervação: N. Dorsal da Escápula (raíz de C5) 
9. M. Deltóide: 
o Ação: 
-Abdução do braço (de 15º até 90º); 
-Flexão do braço (porção clavicular); 
-Extensão do braço (porção escapular). 
o Inervação: N. Axilar (Fascículo posterior do plexo braquial). 
10. M. Redondo Maior 
o Ação: rotação medial do braço; 
o Inervação: N. Subescapular inferior (fascículo posterior do plexo braquial); 
11. M. Redondo Menor 
o Ação: rotação lateral do braço. 
o Inervação: N. Axilar 
12. M. Supra-espinhal: 
o Ação: Abdução do braço (até 15º). 
o Inervação: N. Supra-escapular (Tronco Superior); 
13. M. Infra-espinhal: 
o Ação: rotação lateral do braço. 
o Inervação: N. Supra-escapular (Tronco Superior). 
14. M. Subescapular: 
o Ação: Adução e rotação medial do braço. 
o Inervação: N. Subescapular superior e inferior (Fascículo Posterior) 
OBS! TODOS ESSES MÚSCULOS CITADOS ANTERIORMENTE FAZEM PARTE DO OMBRO 
 
 
Monizy Moreira- T3 
15. M. Bíceps Braquial 
o Ação: 
-Flexão do braço; 
-Supinação do antebraço. 
o Inervação: N. Músculo-cutâneo (fascículo lateral do plexo braquial). 
16. M. Coracobraquial: 
o Ação: 
-Flexão do braço; 
-Ação adutora. 
o Inervação: N. Músculo-cutâneo(fascículo lateral do plexo braquial) 
17. M. Braquial 
o Ação: Flexão do braço. 
o Inervação: N. musculo-cutâneo. 
OBS! TODOS OS MÚSCULOS CITADOS ANTERIORMENTE FAZEM PARTE DO COMPARTIMENTO 
ANTERIOR DO BRAÇO. 
18. M. Tríceps Braquial: 
o Ação: extensão do braço. 
o Inervação: N. Radial 
19. M. Ancôneo 
o Ação: extensão do braço 
o Inervação: N. Radial 
OBS! TODOS OS MÚSCULOS CITADOS ANTERIORMENTE FAZEM PARTE DO COMPARTIMENTO 
POSTERIOR DO BRAÇO. 
20. M. Pronador Redondo: 
o Ação: 
-Cabeça umeral: pronação e flexão; 
-Cabeça ulnar: pronação. 
 
 
21. M. Flexor Radial do Carpo 
o Ação: flexão do braço; 
o Inervação: N. Mediano. 
22. M. Palmar Longo 
o Ação: flexão palmar; 
o Inervação: N. Mediano. 
23. M. Flexor Ulnar do Carpo: 
o Ação: flexão do braço. 
o Inervação: N. Mediano + colaboração do N. Ulnar 
24. M. Flexor Superficial dos dedos: 
o Ação: flexão dos dedos; 
o Inervação: N. Mediano 
25. M. Flexor Profundo dos dedos: 
o Ação: flexão dos dedos; 
o Inervação: N. Mediano (metade lateral); N. Ulnar (metade medial); 
 
Monizy Moreira- T3 
26. M. Flexor longo do polegar: 
o Ação: flexão do polegar; 
o Inervação: N. Mediano 
27. M. Pronador Quadrado: 
o Ação: pronação e flexão do antebraço; 
o Inervação: N. Mediano 
OBS! TODOS OS MÚSCULOS CITADOS ANTERIORMENTE RECEBEM INERVAÇÃO DO N. 
MEDIANO. 
OBS 2! OBSERVAR BEM O FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS E O FLEXOR ULNAR DO CARPO. 
28. M. Braquioradial 
o Ação: Flexão do antebraço; 
o Inervação: N. Radial 
29. M. Extensor Radial Longo do Carpo: 
o Ação: extensão e abdução da mão; 
o Inervação: N. Radial 
30. M. Extensor Radial Curto do Carpo 
o Ação: extensão e abdução da mão. 
o Inervação: N. Radial 
OBS! OS MÚSCULOS CITADOS ANTERIORMENTE FAZEM PARTE DO COMPARTIMENTO LATERAL 
DO ANTEBRAÇO E RECEBEM INERVAÇÃO DO ANTEBRAÇO. 
31. M. Extensor dos dedos: 
o Ação: extensão e abdução para o lado ulnar; 
o Inervação: N. Radial 
32. M. Extensor do dedo mínimo: 
o Ação: Extensão do dedo mínimo; 
o Inervação: N. Interóssio Posterior. 
33. M. Extensor Ulnar do Carpo 
o Ação: extensão e adução radioulnar; 
o Inervação: N. Radial 
 
34. M. Supinador: 
o Ação: Supinação do antebraço; 
o Inervação: N. Interóssio Posterior (ramo profundo do N. Radial). 
35. M. Abdutor longo do polegar: 
o Ação: abduz o polegar 
o Inervação: N. Interóssio Posterior (ramo profundo do N. Radial) 
36. M. Extensor Curto do Polegar e Extensor Longo do Polegar: 
o Ação: extensão do polegar; 
o Inervação: N. Interóssio Posterior (ramo profundo do N. Radial) 
37. M. Extensor do Índex: 
o Ação: extensão do índex; 
o Inervação: N. Interóssio Posterior (ramo profundo do N. Radial). 
OBS! TODOS OS MÚSCULOS CITADOS ANTERIORMENTE FAZEM PARTE DO COMPARTIMENTO 
POSTERIOR DO ANTEBRAÇO E RECEBEM INERVAÇÃO DO N. RADIAL. 
Monizy Moreira- T3 
38. M. Palmar Curto 
o Ação: 
o Inervação: N. Ulnar 
39. M. Abdutor Curto do Polegar: 
o Ação: Abdução do polegar 
o Inervação: N. Mediano 
 
40. M. Flexor curto do Polegar: 
o Ação: Flexão do polegar; 
o Inervação: N. Mediano (parte superficial); N. Ulnar (parte profunda). 
41. M. Oponente do Polegar: 
o Ação: 
-Leva o 1º metacarpal medialmente até o centro da palma e gira-o 
medialmente; 
o Inervação: N. Mediano 
42. M. Adutor do Polegar: 
o Ação: aduz o polegar; 
o Inervação: N. Ulnar 
43. M. Abdutor do dedo mínimo: 
o Ação: abduz o dedo mínimo; 
o Inervação: N. Ulnar 
44. M. Flexor curto do dedo mínimo: 
o Ação: flete o dedo mínimo; 
o Inervação: N. Ulnar 
45. M. Oponente do dedo mínimo: 
o Ação: desloca o 5º metacarpal anteriormente, girando-o lateralmente 
e colocando em oposição com o polegar. 
o Inervação: N. Ulnar 
OBS! TODOS OS MÚSCULOS CITADOS ANTERIORMENTE FAZEM PARTE DOS MÚSCULOS DA 
MÃO 
46. Músculos lumbricais: 
o Ação: fletem as articulações metacarpofalângicas. 
o Inervação: 
-1º-3º: N. Mediano 
-4º: N. Ulnar 
47. Músculos Interósseos Palmares: 
o Ação: aduzem o 2º-5º dedo em direção a linha axial. 
o Inervação: 
-1º-3º: N. Mediano 
4º e 5: N. Ulnar 
48. Músculos Interósseos Dorsais: 
o Ação: abduzem 2º-4º dedo em relação a linha axial. 
o Inervação: N. Radial. 
 
 
 
 
Monizy Moreira- T3 
 MANGUITO ROTADOR: 
 Músculos: 
1. M. Supra-espinhal; 
2. M. Infra-espinhal; 
3. M. Redondo MENOR; 
4. M. Subescapular. 
 Conjunto de músculos que, ao inserirem suas fibras nos tubérculos do 
úmero, abraçam e estabilizam a articulação glenoumeral, visto que esta 
envolve duas faces articulares incongruentes; 
 Todos, com exceção do SUPRA-ESPINHAL, são rotadores do úmero. Ele, 
além de ser parte do manguito rotador, auxilia o deltoide, realizando os 
primeiros 15º de abdução do braço. 
 A porção mais frágil do manguito rotador é a porção inferior, por ser 
mais desprotegida anatomicamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PLEXO BRAQUIAL 
 
 
 LESÕES NERVOSAS 
 Paralisia de Erb-Duchene (C5-C7): 
5. Haverá prejuízo: 
-N. Torácico Longo (C5-C7); 
-N. Supra-escapular e N. Subclávio (Tronco Superior); 
-N. Músculo Cutâneo (Fascículo lateral); 
-N. Peitoral Lateral (Fascículo lateral). 
-Algumas unidades motoras do fascículo posterior (M. Deltóide). 
 
 Paralisia de Klumpke (C8-T1): 
 Haverá prejuízo: 
-N. Ulnar (fascículo medial); 
-Inervação cutânea medial do braço e do antebraço. 
 
 Lesão do N. Torácico Longo (Escápula Alada): 
 C5-C7 
 Inerva  M. Serrátil Anterior: protrai a escápula e mantém contra a 
parede torácica; gira escápula lateralmente (prejuízo). 
 
 
 
 
 
 
 
Monizy Moreira- T3 
 Lesão do N. Toracodorsal: 
 Fascículo Posterior; 
 Inerva M. Latíssimo do Dorso: estende, aduz e gira medialmente o 
úmero; é o músculo da escalada e eleva o corpo em direção aos braços 
durante a escalada (prejuízo). 
 Lesão do N. Axilar: 
 Fascículo Posterior; 
 Função Motora: Músculo Deltoide (abdução do braço, flexão e 
extensão do braço); Músculo Redondo Menor: rotação lateral do 
braço. ✓Função Sensitiva: Nervo cutâneo lateral superior do 
braço, inervando a pele sobre o ombro. 
 
 Lesão do N. Ulnar (mão em garra): 
 
 Fascículo Medial; 
 Função motora: não inverna nenhuma estrutura no braço; no 
antebraço, inerva apenas o M Flexor Ulnar do carpo e metade 
ulnar do músculo flexor profundo dos dedos. Inerva o M adutor do 
polegar a cabeça profunda do flexor curto do polegar. Inversa os 
músculos da região hipotênar. Na região média da mão, inverna os 3° e 
4° Mm. Lumbricais, interósseos palmares e dorsais. 
 Sensibilidade: inerva a pele palmar da mão medial a linha axial 
(metade) do dedo anular. 
 
 Lesão do N. Radial (mão caída ou em gota): 
 
 Fascículo Posterior; 
 Função motora: inerva todos os músculos extensores do braço 
e antebraço, além dos músculos: M. Supinador; M. Abdutor longo do 
polegar; M. Extensor Curto do Polegar e Extensor Longo do Polegar; M. 
Extensor do Índex. 
 Função sensitiva: região cutânea do braço e mão 
posteriormente. 
 
 
 
 
 Lesão do N. Mediano (mão em benção): 
 
 Raiz lateral do fascículo lateral e raiz medial do 
fascículo medial; 
 Função motora: não apresenta função motora no 
braço; no antebraço, inerva a maioria. 
 Sensibilidade: Torna-se sensitivo em quase toda a 
região palmar 
 
Monizy Moreira- T3 
 BLOQUEIO DE PLEXO BRAQUIAL 
 TÉCNICA DE WINNIE: 
-Diretamente nas raízes; 
-Geralmente para cirurgias proximais: ombro e braço. 
 TÉCNICA INFRACLAVICULAR: 
-Geralmente para cirurgias distais: antebraço e mão. 
 
 IRRIGAÇÃO MMSS: 
 OMBRO 
 Axilar: 
 
o 1ª parte: 1 ramo 
-A. Torácica Superior. 
o 2ª parte: 2 ramos 
-A. Toracoacromial; 
-A. Torácica Lateral. 
o 3ª parte: 3 ramos 
-A. Circunflexa Umeral Anterior; 
-A. Circunflexa Umeral Posterial; 
-A. Subescapular. 
 
 
 
 BRAÇO E ANTEBRAÇO: 
 
 A. Braquial; 
 A. Braquial Profnda; 
 A. Colateral Ulnar Superior; 
 A.Colateral Ulnar Inferior; 
 A. Ulnar; 
 A. Radial; 
 A. recorrente radial 
 Aa. Recorrentes ulnares; 
 Aa. Interósseas; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Monizy Moreira- T3 
 MÃO: 
 
 A. Radial 
 A. ulnar; 
 A. Interóssia Anterior; 
 Ramo palmar profundo da A. 
Ulnar; 
 Ramo palmar superficial da A. 
Radial; 
 A. Principal do Polegar; 
 Arco carpal palmar; 
 Arco palmar profundo; 
 Arco palmar superficial; 
 Artérias digitais próprias; 
 Artérias digitais comuns; 
 Artérias Metacarpais; 
 
 
 
 DRENAGEM VENOSA: 
 
 Veia subclávia; 
 Veia Cefálica; 
 Veia Axilar; 
 Veia Basílica; 
 Veia Cubital; 
 Veia cubital superficial; 
 Veias braquiais/umerais; 
 Veia antebraquial superficial; 
 Veia Radial; 
 Arcada palmar superficial; 
 Arcada palmar profunda; 
 Veias digitais. 
 
 
 
 DRENAGEM LINFÁTICA: 
 Linfonodos Axilares; 
 Linfonodos Deltopeitoral; 
 Linfonodos cubitais. 
 
Monizy Moreira- T3

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