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RADIOLOGIA - parte 1

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RADIOLOGIA
CAUSA EFEITOS DELETERIOS.
Desloca átomos e ioniza a matéria.
Toda radiação tem efeito ionizante.
Radioterapia
· São altas doses de raios.
· Mata células cancerígenas, porem mata células normais que estão por perto. Traz necrose tecidual e óssea, impossibilitando de realizar procedimento cirúrgicos por 4 a 5 anos
· Tudo depende da intensidade e tempo
· Mascaras são utilizadas para direcionar os raios
Câncer?
Os raios só são capazes de gerar células cancerígenas quando existem alterações genéticas (alterações de cromossomos) ou exposição exagerada a radioativos (fator externo- chernobyll, cesio 137 )
Produção de raio X
1. Energia
2. Vácuo
3. Anteparo
4. Acelerador de elétrons
· Todo metal aquecido no vácuo produz ao seu redor uma nuvem de elétrons livre, 98% viram calor.
Motivos para não emitir radiação:
1. Vazamento de óleo – óleo é péssimo condutor de eletricidade
2. Aquecimento do tubo. 
Quanto maior o comprimento da onda menor é a penetração. 
· MAIOR comprimento, MENOR penetração
· MENOR comprimento, MAIOR penetração
Tipos de aparelho
1. Periapical – base, corpo, cabeçote e braço articular. 
· Base: fixa ou móvel
· Corpo: onde se localiza as partes elétricas – Autotransformador, estabilizador de corrente, seletor de voltagem (aparelhos antigos), miliaperagem, marcador de tempo
· Cabeçote: onde se localiza o cilindro localizador
· Braço articular: permite movimentos que localizem todos os dentes em todas as posições (movimentos verticais e horizontais).
Quantidade e qualidade dos feixes
· Quantidade – Ligado a miliamperagem, tempo de exposição, distancia foco- filme (distancia entre o ponto de emissão e o filme), diafragma (colimadores).
· Qualidade- ligado a kilovoltagem, tamanho da área focal- anteparo (quanto menor, melhor a imagem), filtragem (filtro feito de alumio e dá a nitidez da imagem).
Colimadores
· Direciona o raio x à área de atuação mais específica. (elimina radiação secundaria) 
· Fica no cilindro localizador, é feito de chumbo e tem 7cm de diâmetro. 
Miliamperagem
· Quanto mais alto a MA, maior a quantidade de eletrons livres e por tanto mais eletrons irão se chocar com o ponto focal,sendo maior a produção de raio x. 
· Quando a MA é fixa, o tempo é o único capaz de controlar a radiação.
· Tudo ligado a quantidade.
Distancia foco- filme
Quanto mais longe do filme menos qualidade terá a imagem, porém ficará maior. 
Kilovoltagem
· Define a qualidade do raio, e o poder de penetração.
· Responsável pelo contraste (preto e branco).
· Quanto maior o KV, menor o comprimento de onda e maior o poder de penetração. 
	
TECNICAS
1. Periapical - principal. Revele a periferia da estrutura. Mostra estruturas anatómicas da raiz e detalhe dos dentes e ossos.
2. Interproximal – Posteriores. Principalmente para carie. Mostra o nível de cristas ósseas alveolares e adaptação de restaurações e coroas. Se for utilizados filmes específicos: pegam todos os molares e necessita apenas de uma tomada. Se por acaso utilizar filmes periapicais é necessário duas tomadas. 
3. Oclusais - Mostra o plano oclusal das estruturas. Mostra alterações patológicas e disfunções ósseas. São os maiores filmes : 7,5 X 5,7 cm. Se posicionam na linha de oclusão e a técnica é idêntica ao dos periapicais 
Filmes radiográficos intraorais
1. Composição:
· Embalagem
· Papel opaco/negro
· Pelicula de poliéster
· Lamina de chumbo
· Lamina 3X4 
2. Divisão
· Periapical
· Intraproximais
· Oclusais
3. Posição
· O lado contrario a abertura fica virado para o cabeçote.
Picote
· Serve para orientação e localização
· Ponto em relevo
· Auxilia na interpretação/ identificação
· Face convexa (com relevo) fica voltada para o tubo
Orientação dos filmes
1. Dentes anteriores: vertical
2. Dentes posteriores: horizontal
Sempre voltado para oclusal/incisal. 
MÉTODO DE MILLER-WINTER (1914)
Técnica do ângulo reto ou da dupla incidência. 
 Objetivos: 
· Localização de dentes não irrompidos, corpos estranhos, processos patológicos.
FILMES X SENSORES
· Filme: convencional- método escuro
· Digital: existem dois tipos.
1. Placa de fosforo: idêntica ao filme mas necessita de um scâner
2. Fibra ótica: ligado a um computador. 
METODO DE PARMA
Quando a radiografia periapical convencional não registra inteiramente um 3 molar inferior incluso.
Execução:
· Inclinar o filme deixando sua borda disto-inferior próxima do assoalho bucal.
MÉTODO DE DONOVAN ( 1952)
Quando a técnica de Miller-Winter não registra inteiramente o 3 molar inferior não irrompido.
Objetivos:
· Visualização da posição vestíbulo-lingual de 3 molares impactados.
	
MÉTODO DE LE MASTER
Diminuir a sobreposição da imagem do processo zigomático na região apical dos molares
Execução:
· Colocar um rolete de algodão preso na metade inferior do filme, isso diminui a angulação vertical.
MÉTODO DE CLARK
Consiste na variação do ângulo horizontal de incidência do feixe de raios x.
Objetivos:
· Localização de dentes inclusos, supranumerários e tumores...
· Determinação da localização por palatino ou vestibular
· Cirurgias
· Individualização de canais radiculares
	
Processamento radiográfico
· Tem o intuito de transformar imagem latente em imagem visível.
· LATENTE: Quando o raio x é exposto aos cristais de prata (incide e precipita), formando uma imagem que não é visível.
· VISIVEL: Relevado com química ou digital.
Etapas
1. Revelação- Tampa vermelha, cheiro de vinagre. Forma a imagem escura, reduz os ions de prata expostos ao raio x
2. Banho intermediário- lavagem para remover o elevador e interromper o processo de revelação e não contaminar a solução fixadora
3. Fixação- Tampa azul, cheiro de amonia. Remove os cristais que não reagiram a exposição do raio x. Forma a imagem clara.
4. Lavagem final- tira todo resquício de substancia química do filme. Feito para não manchar a radiografia posteriormente.
5. Secagem- tira a umidade evitando manchamentos
Como evitar manchamentos?
· Utilizar soluções de qualidade
· Instalações adequadas
· Método de revelação padronizado
Tipos de camaras escuras
· Quarto: 1 porta- atrapalha a produtividade
· Labirinto: corredores negros antes da camara.
· Portátil : mais usado
Todas possuem luz de segurança: VERMELHA. 
Portátil
· Deve ficar em um local escuro, mas pode trabalhar em ambiente com luz
· Caixa de acrílico com visor vermelho – Com 3 receptores: reveladora, fixador e agua. Pote 4: lavagem final. 
· Recipientes de vidro, localizados longe do calor.
· Da direita para esquerda: revelador, agua, fixador e agua 
DICAS:
1. Deixa no revelador até aparecer as estruturas
2. Verificar a cada 10/15 segundos ( max: 45 a 1 min)
3. Lavar 25 a 30 segundos ( metade do tempo de revelação)
4. Fixador (dobro do tempo de revelação) Min- 3 min/ Max- 10 min
5. Lavagem final em agua corrente- 1 minuto e 30 segundos à 1 minuto e 45 segundos) – Dobro do revelador
Proteção
1. Principio básico- ALARA: Pensar sempre no paciente. Manter a dose de radiação para fins de diagnósticos e terapêuticos em níveis baixos
2. Otimização: Tudo que é feito para diminuir o tempo de atendimento e de radiação é visto como proteção
3. Raio X digital: utiliza menos radiação
4. Doses maiores: É proibido o uso de doses maiores que as recomendadas
5. Filtração: alumínio. Reduz cerca de 50% da radiação secundaria
6. Colimação: reduz a área a ser exposta 
Localizador: devem ser cilíndricos, pois reduzem a exposição ao paciente devido a menor divergência do feixe
Marcador de tempo: fica fora da sala. É importante na redução da dose recebida pelo paciente 
	
CUIDADOS COM O AMBIENTE
· Adaptação 
1. Paredes baritadas
2. Porta com folha de chumbo
3. Vidro plumbífero
CUIDADOS COM O OPERADOR
1. Não segurar o filme na boca do paciente
2. Monitoração do operador e pessoal auxiliar
3. Crianças: responsável com avental. 
Técnicas radiográficas
· Uma vez indicada e realizada corretamente, evita novas tomadas radiograficas.
Tipos de posicionadores:
1. Hanshin- paralelismo adptado
2. Rinn- endodontia
Protetor de tireoide – reduz50% a radiação secundaria
Avental de chumbo- plumbífero - Protege as gonadas, evita a radiação secundaria nos órgãos reprodutores e também nos tecidos hematopoiéticos do tórax e abdómen. 
Comunicação efetiva com o paciente: simples, educada e direta
ERROS
1. Radiografias claras e estruturas sem definição: Pouca exposição ao raio x e pouco tempo no revelador 
2. Áreas claras e transparentes: Fixação excessiva – ultrapassou 10minutos 
3. Imagem escura- sem detalhes e contrastes ruim: Muito tempo no revelador e/ou muito tempo de exposição
 
4. Filmes com manchas brancas – meia lua: Mal posicionamento, não expondo o filme totalmente 
Ação preventiva: aplicação da técnica corretamente
Ação preventiva: não ultrapassar os 10 minutos
Pode acontecer se o revelador estiver em temperatura elevada
Ação preventiva: dirigia o raio central no meio do filme 
5. Imagens escuras e sobrepostas : Filme utilizado duas vezes 
6. Imagem brilhante e clara com padrão em relevo (decalque) : Lamina de chumbo sensibilizada antes , O softopac ( envelope ) contendo o filme foi colocado na boca do paciente, ao contrário. 
 
7. Imagem sem nitidez : movimentação do paciente
8. Sobreposição das faces proximais : O feixe foi posicionado errado
9. Dentes encurtados : angulação vertical acentuada 
Ação preventiva: revelar o filme assim que for exposto
Ação preventiva: Sempre colocar o filme na boca com a parte lisa (branca) em direção ao tubo de Raio X
Ação preventiva: orientação do paciente
Ação preventiva: O RAIO central deve ser ajustado de acordo com o posicionador , e o filme
--- Casos especiais desvio do RAIO central
Ação preventiva: o uso de posicionadores . 
	
10. Dentes alongados : Angulação vertical está menor 
11. Manchas transparentes ou claras: Água, sujeira, fixador, gordura, ou óleo antes do processamento do filme.
12. Impressões digitais claras: gordura, fixador nos dedos 
13. Manchas/ linhas escuras: Filme teve contato com outro filme ou com a lateral do tanque
14. imagens amarronzadas ou sumindo: Fixação ou lavagem mal feita
Ação preventiva: ajudar o angulo do raio central, utilizar posicionadores.
Ação preventiva: manter a área de trabalho limpa e processar os filmes com cuidado 
Ação preventiva: manter dedos e câmara escura sempre limpos.
Ação preventiva: Cuidado ao processar o filme e certifique-se de que ele não esteja tocando em qualquer outra superfície
Ação preventiva: Imagens de qualidade requerem fixação satisfatória. Não deixar restos de fixador na película na hora da secagem.
Ação preventiva: verificar armazenamento e manuseio do filme 
15. Imagem escura transversalmente : imagem dobrada no armazenamento 
16. Imagens claras e escuras: Grampo/colgadura suja de revelador/fixador (falta de banho intermediário e final)
Processe os filmes cuidadosamente , mantenha a área de trabalho limpa
	
Técnicas radiográficas intrabucais
· Filme colocado dentro da boca do paciente, obtenção de imagem do interior da cavidade bucal.
· Periapical: Ao redor, ápice ou extremidades da raiz dental. 
Limites,posições e contornos mesiodistais dos dentes e tecidos adjacentes.
· Técnica Periapical de paralelismo- CONE LONGO - Filme paralelo ao longo eixo do dente. O raio tem que atingir um angulo reto, tanto o dente como o filme. Tem que ser realizado perpendicular ao objeto e ao filme, caso contrario, poderá resultar em alongamento/ encurtamento da estrutura..Quanto mais paralelo for o filme do objeto mais real é o tamanho e a proporção. 
As radiografias periapicais não são recomendadas para dentes posteriores com a função de identificar alterações coronárias (carie e destruição), são indicadas para planejamento endodônticos, periodontais e ortodônticos. Se visualiza as raízes e seus tamanhos, formas e números.
Esmalte: imagem mais radiopaca, o esmalte tem resistência a passagem do raio porque é muito mineralizado
Dentina: imagem radiopaca, porem menos que o esmalte
Camara pulpar: imagem radiolucida
Ligamento periodontal: linha radiolucida- espaço pericementario. 
Lamina dura: lamina de osso cortical, imagem radiopaca
Osso trabecular: imagem mista
Cemento não é visualizado. É fino e tem densidade similar a dentina. 
Posicionadores
· evita repetições e traz radiografias padronizadas.
1. Anel localizador: se encaixa no cilindro localizador
2. Haste de orientação
3. Aleta de mordida.
· Os ângulos verticais e horizontais são obtidos encostando o cilindro localizador ao anel localizador. Quanto mais afastada estiver a fonte de raio x do objeto e do filme, mais fiel será se aproximando do tamanho real (40 cm) 
· Vantagens: padronização,simplicidade,menos distorção, não movimenta a cabeça do pacientes
· Desvantagem: Desconforto,desinfecção e esterilização 
Posicionamento
DISTAL DO DENTE ADJACENTE PARA A MESIAL.
1. 1º molar superior: distal do 2º molar superior
2. Pré molares superiores : distal do canino superior
3. Caninos e incisivos laterais superiores: distal dos centrais
4. Incisivo central superior: centralizado e distal aos laterais
1. Molar inferior: distal do 2º inferior
2. Pré molares inferiores: distal do canino inferior
3. Canino inferior: centralizado
4. Incisivo central e lateral: Centralizado.
· Pontos de orientação
1. Centrais: ponta do nariz
2. Laterais e caninos: asa do nariz
3. Pré molares: centro da pupila
4. Molares: canto do olho
Execução da técnica
1. Filme colocado com a parte lisa para a exposição de raio x
2. Centralizar a região a ser radiografada
3. Picote voltado para incisal/oclusal
Técnica Interproximal – bite wing
· Vizualização de carie inicial nas proximais, caries secundarias em restaurações, carie em camara pulpar, crista óssea, adaptações de restaurações em áreas marginais
· Indicações: faces proximais dos posteriores e cristas ósseas alveolares
· É considerado um meio de diganostico complementar por isso não se dispensa o exame clinico
· Vantagens: visualiza 2 arcadas (menos radiação), mais detalhado e com maior nitidez das faces proximais e oclusais dos dentes posteriores
· Desvantagens: perde a indicação se o paciente não possuir dente antagonista e não mostra o periapice. 
Não utiliza-se localizador, o feixe do raio é alinhado entre os dentes, paralelo ao plano oclusal e faces interproximais, sendo direcionado pelo ponto de contato. 
O filme é mordido e fica entre a língua e os dentes, parte mais lingual. Segura até a fechadura total da boca. 
Anatomia radiográfica
1. Esmalte : radiopaco
2. Dentina: radiopaco
3. Camara pulpar e condutos radiculares: radiolucido
4. Cemento: não existe imagem radiográfica
5. Lamina dura: radiopaco- parte limítrofe do osso alveolar (Fina camada de osso cortical, onde se insere as fibras do ligamento periodontal- perda : sensibilidade pulpar. 
6. Espaço pericementario: Radiolucido, espaço do ligamento, a alteração revela sensibilidade pulpar. Fica entre a lamina dura e possui o formato do alvéolo 
7. Osso alveolar: misto. Trabéculas ósseas- se tiver muito espaço demonstram a osteopenia. Maxila: mais esponjoso e menos duro que a mandibula 
	
3. Concha nasal inferior: Áreas radiopacas arredondadas localizadas no interior das fossas nasais
4. Espinha nasal anterior: Imagem radiopaca em forma de V, na região de linha média, entre ou acima dos ápices dentários, abaixo do septo nasal. 
INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES
1. Fossa nasal: Áreas radiolúcidas, simétricas, separadas por uma faixa radiopaca (septo nasal), localizada acima dos ápices dos incisivos. 
2. Septo nasal: Faixa vertical entre as fossas nasais 
Interpretação
6. Sombra da narina: Cartilagem do nariz, imagem discreta radiopaca, no meio das raízes dos caninos 
5. Sutura intermaxilar: Imagem radiolucida vertical e irregular, entre os incisivos centrais, na linha media. Se inicia no limite anterior do rebordo. 
7. Forame incisivo: Imagem radiolucida entre os incisivos centrais, sobreposta a sutura intermaxilar.REGIÃO DE INCISVO LATERAL E CANINO SUPERIORES
1. Y invertido de ennis: Parede anterior do seio maxilar com o assoalho da fossa nasal. Para existir essa imagem é necessário que exista extensão anterior do seio maxilar.
REGIÃO DE PRÉ MOLARES SUPERIORES
1. Assoalho da fossa nasal : linha radiopaca delimitando a parte superior do filme 
4. Septos: linha radiopaca, simulando divisões com alturas e formas variáveis.
5. Osso zigomático: Imagem mais radiopaca da região, em forma de U ou de V, sobreposta aos molares e a cavidade sinusal 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES
1. Hâmulo do pterigóideo: imagem radiopaca, que apresenta forma de gancho, posterior a tuberosidade da maxila, é a região limítrofe da pelicula. (pode variar de tamanho, forma e pode ser ausente) 
 
Extensões do seio da maxila:
1. Extensão alveolar: Imagem radiolucida com borda radiopaca. Contato com o rebordo alveolar, podendo conectar o seio com o meio externo. Perto do limite apical ou contornando o dente
2. Extensão anterior : Imagem radiolucida com borda radiopaca, que se inicia entre os caninos e os laterais. Pode ser confundido com cistos. 
3. Extensão para o tuber: Coincide com a cortical posterior do osso alveolar, aumentando a fragilidade
2. Tuber da maxila: Imagem radiopaca que é o limite posterior do processo alveolar, é esponjoso e frágil. Se localiza na distal do 3º molar, fica próximo ao processo coronoide da mandibula e por vezes pode até se apresentar sobreposto ou distalmente. Tem forma de triângulo, com contorno definido 
 
	
	
3. Seio da maxila: Imagem radiolucida arredondada, limitada por uma linha radiopaca (assoalho), com extensão variável com sobreposição de imagens, geralmente se inica entre os 1º e 2º molares.
REGIÃO DE MOLAR INFERIOR
1. Linha obliqua : Linha radiopaca, passando pelo terço cervical do molar, ascendendo o ramo da mandibula. Equivale a superfície anterior do hâmulo da mandibula
2. Fóvea submandibular : Imagem radiolucida com forma côncava sendo resultado de um adelgaçamento do corpo da mandibula
3. Canal mandibular: Expessa faixa radiolucida ,abrigando o nervo alveolar. Se estende do forame mandibular até o forame mentual. 
REGIÃO DE INCISIVO INFERIORES
1. Forame cego: Imagem radiolucida no centro da imagem radiopaca do forame mentual 
2. Canais nutritivos: Imagem radiolucida, vertical saindo do forame apical 
 
	
REGIÃO DE PRÉ MOLAR INFERIORES
1. Forame mentual: imagem radiolucida com limites definidos na região Periapical de pré molares e molares.
2. Borda da mandibula: Faixa radiopaca que limita a mandibula 
 
ENDONDOTIA
· Trata a etiologia, diagnostico, terapêutica e profilaxia das doenças e lesões que afetam a polpa dentaria e a raiz, bem como o tecido Periapical. 
· Anatomia : 
1. Aumento do espaço pericementario- É um processo agudo e pode ser reversível. A lamina dura continua intacta e o teste de sensibilidade se da positivo. O espaço pericementario se apresenta maior.
Motivos : movimentação ortodôntica, contato prematuro, trauma agudo, inflamação na polpa. 
2. Rarefação óssea Periapical difusa- É uma reabsorção radicular apresentando uma imagem radiolucida sem delimitação (não vê termino da lesão- osso irregular). O dente não apresenta lamina dura e o formato do alvéolo é perdido. É um processo irreversível e o teste de sensibilidade pode ser positivo ou negativo. 
Motivos: Resposta aguda cronica, traumas antigos, necrose pulpar, tratamento endodôntico mal sucedido 
	DIVISÃO DAS RADIOGRAFIAS
	Inferiores
	Superiores
	Molares
	Molares
	Pré molares
	Pré molares
	Caninos
	Incisivos laterais e caninos
	Incisivos
	Incisivos centrais 
	
3. Rarefação óssea Periapical circunscrita- É possível visualizar todo o halo da lesão, onde se inicia e onde termina. Deriva de um processo cronico e ocorre reabsorção radicular, não apresenta lamina dura e sensibilidade. Pode ocorrer abcedação
Motivos: Carie, prótese mal adptada, restaurações.
Abcedação: Processo cronico sem sematologia, sempre decorrente de um trauma. Paciente sente dor pelo impacto do trauma e esse movimento ativa as bactérias que já estavam presentes no local, por esse fator pode ser que em alguns locais da lesão o halo radiopaco (osso reacional) venha a desaparecer. 
TRATAMENTO ENDONDOTICO
· Material radiopaco 
· PASSO A PASSO 
1. Radiografia de diagnóstico- inicial – verifica-se o tamanho do dente e a área de trabalho
2. Remover tecido cariado
3. Se não houver destruição da coroa, realizar cirurgia de acesso
4. Retirar o teto da câmara pulpar 
5. Realizar isolamento absoluto
6. Pulpectomia – retirar a polpa
7. Radiografia de ondontometria
8. Instrumentação – ampliar os condutos removendo tecido contaminado 
9. Radiografia conometrica – prova do cone, define obturação endodôntica e calibre das limas 
10. Embebedar os cones em cimento endodôntico 
11. Colocar os cones e preencher o canal
12. Radiografia final – tem que se visualizar vedamento de todos os condutos 
DENTÍSTICA
Tem a função de estabelecer estética e manter a função dos dentes 
· Classificação segundo black
· Classe I : oclusal dos posteriores- região de má coalescência de esmalte (sulcos e esmalte)
· Classe II: Proximal dos posteriores- nas faces proximais dos molares e pré molares. Nos ângulos ocluso-cercivo-distal / disto-ocluso-mesial / mesial / distal 
· Classe III: Faces proximais dos anteriores- sem envolvimento da incisal 
· Classe IV: Faces proximais dos anteriores- com envolvimento da incisal 
· Classe V: Cervical das coroas da face Vestibular e lingual/palatina de todos os dentes – normalmente com manchas radiopacas- PROCURAR IMAGEM DIFUSA NA RESTAURAÇÃO
 	
IMPLANTODONTIA
· Planejamento: tomografia computadorizada
· Acompanhamento do implante: radiografias periapicais ( visualizar a osseointegração)
· Acompanhamento de osseointegração : tomografia computadorizada
Todos os materiais aparecem radiopacos, imagens radiolúcidas não são interessantes ( tomar cuidado com o tempo medio do implante para imagens radiolúcidas de 4 a 6 meses é comum)
Pode ocorrer uma reação pericementaria e apresentar área radiolucida no implante (indesejável).
Impantes na parte posterior podem ter contato com o seio maxilar
· IATROGENIA: Um estado de doença, efeitos adversos ou complicações causadas por resultantes do tratamento medico. Incompetência medica. 
PERIODONTIA
· Gengivite: sem aspecto radiográfico 
· Periodontite: perda óssea alveolar horizontal ou vertical, lesões de furca
1. Perda óssea vertical: É um processo agudo, com angulação de 45º. Ocorre devido a um trauma oclusal e a gengiva vestibular migra para a região apical em formato de V. Caries, material restaurador em excesso, extrusão dentaria, dentes mal posicionadas, próteses mal feitas 
2. Perda óssea horizontal: É um processo cronico com angulação de 90º. Ocorre devido a apinhamentos dentais, tratamento ortodônticos e em pacientes idosos 
· Calculo: mineralização do biofilme, ocorre em dentes e em próteses e pode ir ate a região apical da raiz. Acomete mais posteriores superiores e incisivos inferiores por conta das glândulas salivares. 
· Reabsorção radicular interna : interna tem aparência de um balão conduto, 						é uma perda patológica e pode ser visualizada em radiografias e						 tomografias. 
Motivos: trauma, reabsorção das paredes dentinarias do canal.
Se apresenta como uma radiolucidez circunscrita em continuidade com as paredes do canal, pode apresentar coloração rosea devido ao aumento de vascularização e tem densidades uniformes, com descontinuidade da trajetória do canal. 
· Reabsorção radicular externa: É uma perda fisiológica, na maioria das vezes sendo assintomática	 apresentada como uma extensão localizada ao longo da raiz, trazendo mobilidade. Deve ser		 acompanhada radiograficamente,lembrando que as radiografias panorâmicas não são recomendadas. 
Motivos: traumas, lesões, aparelhosortodônticos.
	
ORTODONTIA
Os aparatos ortodônticos são todos radiopacos 
1. Banda ortodôntica 
2. Bracket
3. Fio ortodôntico 
4. Contenção ortodôntica 
5. Hirax
6. Distrator osteogénico 
	
 
Anomalias dentárias
Fusão: união de 2 ou mais dentes que apresentam coroas (pode ser bífida) e raízes. Pode acometer decíduos e permanentes e devido a união das coroas gera um sulco vestibular que fica propenso a carie
Geminação: o dente apresenta duas coroas (unidas totalmente ou não) e uma raiz (aumentada ou não), também gerando o sulco por vestibular
Concrescência : os dentes são unidos pelo cemento. Ocorre mais em 2º e 3º molares e não existe ligamento periodontal entre os dentes
Dentes supranumerários : existem mais dentes que o normal (33).
· Mesiodente : dente na linha media 
· Eumorfo : morfologia similiar ao local onde se encontra
· Dismorfo: morfologia diferente da região 
Taurodontia: o sentido mesio distal do dente é menor que o sentido supero inferior. Existe o encurtamento da raiza e o projeção dos tauros pulpares 
Microdontia: O dente possui todas as características e estruturas porem tem um tamanho bem menor que o normal 
 
Macrodontia: o dente possui todas as características e estruturas porem em tamanho bem maior que o normal
 
Dentes conoides: podem ser supranumerários, eles não possuem ângulos assumindo uma forma conoide. Tem que se observar pela raiz para não se confundir com microdentes
 
 
Dentes Invaginados: É a formação de um dente dentro de outro dentre a partir do cíngulo, ocorre tanto em coroa quanto em raiz e o dente é vital. 
Dentes evaginados: é uma projeção radiopaca, possuindo todas as estruturas dentarias. É um tubérculo conectado por esmalte geralmente em incisivos e molares. – não achei imagem
Posicionamento dentário
1. Transposição: quando um dente troca de lugar com outro dente
2. Transmigração : quando o dente ultrapassa o seu quadrante, passando a linha media
3. Ectópica: se localiza no local onde não deve ter dente
Alterações ósseas
1. Displasia óssea Periapical : tecido facial de infecção, sugestivo a necrose, não consegue realizar osseointegração e a movimentação ortodôntica fica prejudicada. Pode trazer abaulamento da cortical ou até mesmo rompimento
2. Displasia óssea florida: Tem aspectos de flocos de algodão e ocupa mais de um quadrante
3. Esclerose óssea: Não apresenta motivos e existe deposição de mais minerais
4. Osteite condensante: reação a alguma infeção, existindo um motivo. 
5. Perostite proliferatica: é um estimulo infeccioso, apresentando neoformação óssea em camada. Tem aspecto de casca de cebola e apresenta-se em crianças mais comumente em primeiros molares.
6. Torus: crescimento de osso na cortical. Acomete mais palato. Pode ocorrer devido machucados, mal adaptação de próteses. 
	
	Radiografia panorâmica 
É uma técnica radiográfica extrabucal de diagnostico- sugere algo diferente. 
Não vê detalhes-por isso não é capaz de fechar diagnostico.
Se visualiza regiões ósseas periféricas 
Tamanho do filme: 20X25
Tempo de exposição: 11 a 14 s
Pontos positivos
1. Simplicidade de operação- fácil posicionamento
2. Ampla cobertura da área examinada
3. Baixas doses de radiação
4. Baixo custo
5. Se visualiza amplas áreas (dá noção)
Pontos negativos
1. Muita sobreposição de estruturas – posteriores sobre anteriores
2. Sobreposição da coluna nos dentes anteriores- perde a região periapical
· Regiões de visualização: Região dento-alveolar, região maxilar, região mandibular, região temporomandibular e regiões adjacentes. 
 Região maxilar:
· Seio maxilar
· Região anterior da orbita
· Região nasal- conchas inferiores e medias
· Septo 
Sempre se inicia a visualização da radiografia pela sua periferia e as estruturas ali contidas como vertebras da coluna, região de atm, processo estiloide.. 
Região dento-alveolar
Região mandibular
· Côndilo
· Incisura da mandíbula
· Ramo
· Sinfase
· Corpo
· Parasinfase
· Angulo
· Fossa retro molar
· Osso hioide
· Processo estiloide
Região temporomandibular
· Fossa articular
· Eminencia articular
· Arco zigomático
· Meato acústico externo
	
Alterações radiográficas
Tonsilolitos/Amigdalolitos
· Calcificações distróficas resultantes de uma inflamação cronica nas tonsilas palatinas 
· São massas radiopacas sobrepostas na porção media do ramo ascendente da , anteriorizado. Pode ser bi ou unilateral
· Aparência de bolinhas. 
	
Sialolitos
· Calcificações nas glândulas salivares- acomete mais a glândula submandibular. Pode ou não ser assintomático- geralmente a dor se faz presente quando ocorre ingestão de alimentos ácidos, por induzir a produção de saliva.
· Pode levar xerostomia
· São placas radiopacas ovoides ou alongadas 
· Sobreposto a base da mandibula- em tecido mole. 
Velamento Cervical
· Sombra na área do colo - o raio passa de forma direta, não acompanhando o formato do dente. É muito confundido com cárie, porem possui uma cor homogena. Ocorre no terço cervical 
Calcificações da Artéria Carótida- CAC
· Acomete mais pacientes com mal hábitos- fumantes, obesos, idosos ou jovens
· São placas de gordura fibrosas localizadas no interior das artérias que se calcificam, trazem AVC, trombulismo, problemas cardíacos.
· São imagens radiopacas próximas as vertebras C3 e C4, aspecto radiográfico fora da mandibula com formas de bolinha,chapisco. 
Calcificação da Cartilagem Tritícea 
· Ocorre proximo as vertebras C3 e C4, porem tem formato diferente, se apresentando em forma radiopaca com formato de canudinho, de forma vertical. 
· Paciente faz muito esforço fisico.
	
Mineralização do Ligamento Estilo-hioideo
· Imagem radiopaca, posterior ao ramo ascendente- se inicia no processo do osso estiloide e segue em direção ao osso hioide. 
· É um processo patológico se passar do lóbulo da orelha- mais que 30mm
· Deve se observar sintomas clínicos como cefaleia, disfonia, disfagia - Síndrome de Eagle.
· Normalmente bilateral e muitas vezes assintomático. 
Alterações menos frequentes em ATM
1. Hiperplasia do processo coronoide- alongamento do processo coronoide, o tamanho ultrapassa o condilo em altura- acaba batendo no zigomático
2. Hiperplasia da cabeça da mandibula- Aumento do condilo, não cabendo na cavidade- paciente fica torto.
Alterações mais frequentes em ATM
1. Erosão- area localizada de rarefação óssea 
2. Facetamento- trauma. Perda de convexidade ou da concavidade da superfície articular 
3. Osteofito- área óssea sobrelevada, muito frequente e é encontrada a partir da superfície articular, pode estar relacionada com trauma duradouro ou agudo 
Abertura da boca - é limitado devido a posições do condilo.
· Normoexcursão - a cabeça da mandibula e eminencia articular se encontram topo a topo
· Hiperexcursão - cabeça da mandibula ultrapassa a eminencia articular – maior
· Hipoexcurssão – a cabeça da mandibula fica aquém da eminencia articular- menor. 
Alterações no Seio Maxilar e ATM
· Velamento Sinusal: Imagem radiopaca que se parece com um liquido, não tem forma de capsula. Consegue-se visualizar a cortical do seio e se parece com uma displasia fibro-óssea. 
· Pseudocisto Antral: radiopacidade media, formato de capsula ou esfera dentro do seio em qualquer cortical. Tem aspecto de vidro polido.
 
· Antrolito/Rinolito - Calcificação no interior do seio maxilar ou cavidade nasal, radiopacidade definida.
Hiperplasia do Côndilo/Coronoide – aumento do tamanho.
Côndilo bifido – formato de coração.
· Condomatrose Sinovial – calcificação no liquido sinovial 
· Osteofito: área óssea sobrelevada muito frequente e encontrada a partir da superfície articular, pode estar relacionada com trauma duradouro ou agudo.
· Erosão: área localizada de rarefação óssea no côndilo articular.
· Facetamento: perda da convexidade ou da concavidade das superfícies articulares. 
	
Cisto Paradentario· Acomete 56% os homens jovens (2 decadas de vida). 
· A preferência é para terceiros molares inferiores 
· Associado a um dente parcialmente irrompido- pode ser evolução da pericoronarite- tem estrutura delimitada e halo radiopaco. O histológico se faz fundamental 
Cisto Radicular/Periapical
· 50 a 75% de todos os cistos. Acomete mais maxila em região anterior e em mandibula em região posterior. 
· Assintomatico, dente não vital, cronico, pode afastar o canal mandibular e tem origem inflamatória 
LESÕES NOS OSSOS 
Cisto Folicular Inflamatório
· É uma inflamação do folículo do pré molar associado geralmente ao molar decíduo tratado endondoticamente 
· Acomete pacientes jovens- 1 decada de vida. Região de mandibula – 2º molar decíduo 
· Tratamento: exodontia com remoção do cisto
Cisto Dentígero
· Se origina pela separação do folículo que fica ao redor da coroa de um dente incluso. A teoria de que um trauma, ou algum fator que permita um acumulo de liquido (fluido) entre o epitélio reduzido do esmalte e a coroa, criando um osso reacional (halo radiopaco) 
· Envolve SEMPRE a coroa de um dente impactado e se conecta ao dente pela junção amelocementaria.
· Acomete mais 3º molar inferior e caninos superiores, em pacientes jovens (10 a 30 anos), de forma assintomática, sendo capaz de reabsorver raizes e realizar expansão de tabua óssea. 
· Radiograficamente se apresenta como uma lesão unilocular, associada a coroa de um dente incluso, com margem bem definida ( quando inflamatório pode ter margem irregular)
	
Cisto Odontogénico Epitelial Calcificante
· Cisto de gorlin
· É incomum, podem estar associados a odontomas.
· Acomete homens igual a mulheres, mais frequente em segunda década de vida
· Lesão unilocular com radiolucidez bem definida, podendo ser multilocular. 
· Pode causar expansão da cortical e reabsorção das raízes. 
	Cisto Periodontal Lateral
· Lesão assintomática intraóssea que envolve dentes vitais porem não sensíveis a percussão. ( CI, PMI, ILS) Cresce sobre o ligamento periodontal porem não é aderido ao dente, se visualiza a lamina dura, é uma área radiolucida lateralmente ao dente.Tem evolução lenta e não expansiva
Cisto Periodontal Lateral
· Face lateral ou entre raízes dos dentes vitais e origina-se dos restos epiteliais mas não é resultado de inflamação. 
· Mandíbula CI e PMI maxila IL pode romper corticais ósseas. 
Cisto do Ducto Nasopalatino
· Cisto amoroso
· É um cisto de desenvolvimento que ocorre geralmente entre a 4º e 6º década de vida. 
· Sua localização é na linha media da região anterior do palato- exclusivamente se mostrando como uma tumefação. Possui impressão negativa.
· Radiograficamente é uma lesão radiolucida bem circunscrita próxima a linha media, com formato redondo ou oval apresentando margem esclerótica. 
Cisto da Papila Incisiva- Sem imagem radiográfica
Cisto Nasolabial- Somente com tomografia
Cisto Ósseo Simples
· Não reabsorve raiz - respeita as raízes (aspecto festonado);
· Não possui halo radiolucido, pode regredir sozinho.
	
Cisto Periapical/Radicular
· Origem inflamatória, assintomático;
· Mais frequente na região anterior/mandíbula mais posterior;
· Pode absorver raízes sem padrão de reabsorção.
Queratocisto (considerado um tumor)
· Qualquer idade, dor, aumento do volume, predileção para mandíbula;
· Crescimento lateral (mesio-distal) uni ou multiocular;
· Expansão corticais, infiltra tecido.

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