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cintura pelvica

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1. Descreva detalhadamente a avaliação e diagnóstico do equilíbrio pélvico 
Ao avaliarmos nosso paciente, verificamos o posicionamento da sua pelve, e já podemos nos direcionar para uma avaliação mais especifica dos músculos envolvidos, observando suas retrações e fraquezas.
Pacientes em anteversão de pelve demonstram fraqueza de abdominais e/ou tensão de paravertebrais e psoas ilíaco.
Pacientes em retroversão da pelve demonstram fraqueza de paravertebrais e psoas e/ou tensão de pelvitrocanterianos.–
 Após identificarmos os músculos acometidos, podemos traçar os objetivos dos nossos atendimentos, tais como:
Alongamento de pelve trocanterianos
Fortalecimento abdominal e do transverso
Alongamentos dos ísquios
 Ativação do transverso-
2. Da articulação coxofemoral descreva: 
a) quais os movimentos realizados e os graus 
Flexão - extensão; Abdução - adução e rotação interna e externa
Flexão: 120 graus, Extensão: 30 graus, Abdução: 45 a 50 graus, Adução: 20 a 30 graus, Rotação interna: 45 graus, Rotação externa: 45 graus
b) quais os músculos que realizam cada movimento
 
Músculos internos do quadril (anca)
Ilíaco: flexão da coxa 
Psoas maior: flexão da coxa e do tronco, rotação lateral da coxa, flexão lateral do tronco
Psoas menor: flexão da coxa e do tronco, rotação lateral da coxa, flexão lateral do tronco
Piriforme: rotação lateral da coxa, abdução da coxa (de um quadril flexionado), estabiliza a cabeça do fêmur no acetábulo
Quadrado femoral: rotação lateral da coxa, estabiliza a cabeça do fêmur no acetábulo
Músculos anteriores da coxa
Sartório: flexão da coxa, abdução da coxa, rotação lateral da coxa
Reto femoral: flexão da coxa. 
Músculos posteriores da coxa
Semimembranoso: extensão da coxa, rotação medial da coxa. Articulação do joelho: flexão da perna, rotação medial da perna, estabilização da pelve
Semitendinoso: extensão da coxa, rotação medial da coxa. Articulação do joelho: flexão da perna, rotação medial da perna, estabilização da pelve
Bíceps femoral: extensão da coxa, rotação lateral da coxa. Articulação do joelho: flexão da perna, rotação lateral da perna
Músculos mediais da coxa
Pectíneo: flexão da coxa, adução da coxa, rotação lateral da coxa, estabilização da pelve.
Adutor magno: flexão da coxa, adução da coxa, rotação lateral da coxa (porção adutora), extensão da coxa, rotação medial da coxa (porção isquicondilar), estabilização da pelve.
Adutor mínimo: Adução da coxa, rotação lateral da coxa
Adutor longo: flexão da coxa, adução da coxa, rotação lateral da coxa, estabilização da pelve
Adutor curto: flexão da coxa, adução da coxa, rotação lateral da coxa, estabilização da pelve
Grácil: flexão da coxa, adução da coxa. 
3. Descreva a função de cada ligamento coxofemoral 
Ligamento iliofemoral: é um feixe fibroso muito resistente que se origina da espinha ilíaca antero-superior e caminha em direção a linha intertrocantérica. 
Ligamento pubofemural: origina-se da crista obturatória e do ramo superior do pube. 
Ligamento isquiofemural: é uma fita triangular de tecido fibroso denso que se inicia no ísquio distal e caminha em direção a cápsula articular.
Ligamento redondo da cabeça do fêmur: é um ligamento intra-articular que fixa a fóvea da cabeça do fêmur a incisura do acetábulo.
4. Descreva sobre o iliopsoas: 
a) origem e inserção 
Origem: Músculo psoas maior: corpos vertebrais de L1-L4, processos transversos de T12-L5. Músculo ilíaco: Fossa ilíaca 
Inserção: trocante menor do fêmur
b) ação CCA e CCF 
CCA: Flexão do quadril; rotação lateral da coxa 
CCF: movimentação e estabilização da pelve; Flexão do quadril
5. Descreva detalhadamente a vascularização, assim como seus ramos, da articulação coxofemoral e ilustre através de um desenho.
O suprimento sanguíneo da coxofemural é chamada anastomose trocantérica inclui as artérias femorais circunflexas medial e lateral (ramos da artéria femoral), juntamente com ramos das artérias glúteas superior e inferior. Os ramos que surgem da artéria femoral profunda também se anastomosam com ambas as artérias femorais circunflexas, assim como a artéria glútea inferior, para formar a anastomose cruzada. Além dos ossos, cartilagens, ligamentos, labrum, músculos, tendões e bursas ainda estão presentes as artérias e veias, responsáveis pela circulação sangüínea e os nervos, responsáveis pelo estímulo motor e pela sensibilidade.
6. Quais as estruturas que formam o trígono femoral e qual a avaliação da propedêutica 
Quais as estruturas que formam o trígono femoral e qual a avaliação da propedêutica Os limites do trigôno femural são: Ligamento inguinal - Proximal Musculo Sartório - Lateral Musculo adutor longo - Medial O soalho do trigôno femural é formado pelo musculo Pectineo e musculo Iliopsoas, o teto do trigôno femural é formado pela facia lata cribiforme, tecido subcutâneo e pele. No trigôno femural passam: nervo, arteria, e veia femural. Avaliação Propedeutica: avaliação da posicão da arteria femural no trigono femural, palpação do ligamento inguinal, avaliação da bolsa sinovial trocanterica (cujo a dor pode ser confundida com dor ciatica), palpação do nervo ciatica que está localizado no ponto medio entre a tuberosidade isquiatica e o grande trocanter.
7. Descreva a avaliação e diagnóstico dos ângulos abaixo: 
a) colo diafisario 
O ângulo de inclinação corresponde ao ângulo formado entre o eixo do colo do fêmur e da diáfise. O ângulo de anteversão é formado entre os eixos transversais condilianos e o eixo do colo femoral. Este ângulo poderia ser medido com precisão apenas quando se conseguisse realizar a radiografia axial do fêmur.Por causa da anteversão do colo femoral, de fato, na radiografia de frente para a medida do ângulo de inclinação, apenas foi possível medir a projeção do mesmo ângulo. Assim, nas projeções comuns, ântero-posterior e na posição de fazer radiografias na medição axial do fêmur, a radiografia para se determinar o ângulo de anteversão foi realizada com 15º de abdução.
b) ângulo sacral 
angulo sacral e uma linha que liga este ponto até o eixo central da cabeça femoral. É considerado um parâmetro anatômico, constante, exclusivo para cada indivíduo, independente da orientação espacial da pelve, sendo a mobilidade da articulação sacro-ilíaca considerada insignificante e independente da idade uma vez que o crescimento ósseo esteja concluído. Projeção de S1 (PS) em relação à cabeça femoral é definida como a distância entre o eixo bicoxofemoral e o ponto médio do platô superior sacral. É expressa em milímetros. Quando o ponto médio do platô sacral situa-se posteriormente ao eixo bicoxofemoral, a projeção de S1 é considerada positiva. Quando o ponto médio do platô situa-se anteriormente a esse eixo, a projeção de S1 é considerada negativa.
c) ângulo de inclinação pélvica 
d) ângulo lombo sacro 
e) seta da lordose lombar 
8. Descreva quais as estruturas que limitam os movimentos abaixo: 
a) extensão
Glúteo máximo, Quadríceps femoral, Semimembranoso, Semitendinoso, Bíceps femoral
b) flexão
 
Ilíaco, Psoas maior, Psoas menor, Sartório, Reto femoral, Pectíneo, Adutor magno, Adutor longo, Adutor curto, Grácil.
c) abdução
Glúteo máximo, Glúteo médio, Glúteo mínimo, Obturador externo, Tríceps da coxa, Gêmeo superior, Gêmeo inferior, Piriforme, Sartório
d) rotação interna
 
Glúteo médio, Glúteo mínimo, Tensor da fáscia lata, Semimembranoso, Semitendinoso, Bíceps femoral
e) rotação externa
Glúteo máximo, Psoas maior, Psoas menor, Obturador externo, Tríceps da coxa, Gêmeo superior, Gêmeo inferior, Piriforme, Quadrado femoral, Sartório

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