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RACISMO E O ESPORTE

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RACISMO E O ESPORTE
Racismo é um preconceito doloroso que ainda atinge grande parte da população mundial, o preconceito racial pode ser usado como pretexto para conduzir agressão física, verbal e psicológico além de causar dano moral, perseguição injusta e prisão. Um acontecimento no jogo de handebol feminino em Blumenau um fanático torcedor foi suspeito de racismo no jogo feminino, cometeu ofensas contra jogadoras negras de São Bernardo. O jogo foi marcado não pela vitória catarinense, mas sim por denuncias de um torcedor que agredido verbalmente o time de São Bernardo, ofendeu as atletas como nomes muito grosseiros como macaca, volta pra senzala, muitas frases racistas, porem nenhuma ação foi realizada sobre o ocorrido. As ofensas não é só contra os negros, e sim qualquer tipo de desigualdade, pessoas que não tem condições financeiras, sem estudos, até mesmo a profissão, aquele que não tolera esse ato de quem se julga superior só pelo tom da pele, racismo não está presente apenas no handebol, mas também em qualquer esporte, futebol, vôlei e entre outras a prática do racismo geralmente xingamento ou algum tipo de sinal dirigido a qualquer participante antes, durante e depois, nas arquibancadas.
 Estádios, quadras de todo o país de todo mundo, profissionais da rede esportiva sempre é alvo de discriminação com tanta frequência, racial, LGBT, machismo e xenofobia. Atletas brasileiros experimentaram hostilidade ao competir no exterior. Ao longo da história, clubes e atletas lutam intensamente contra a discriminação racial. Em combate a discriminação racial teve um apoio de militares de diversos países, incluindo o Brasil. Tendo como exemplo, para evitar expressões, posicionamento é cada vez mais necessário constantemente muitos indivíduos não consideram o preconceito racial um peso necessário, acreditam que é uma frescura ou uma forma de vitimização. Nesta situação, No mundo dos esportes tem muito a contribuir para o bate-boca.
No boxe, Muhammad Ali, um dos maiores atletas do mundo tem uma forte voz negra desde os anos 1960. Assim como os velocistas americanos Tommie Smith e John Carlos imortalizaram o gesto do Pantera Negra. Colin Kaepernick fez um movimento da American Football League (NFL), fez ajoelhou-se durante o hino nacional americano para protestar contra a violência sofrida pela população negra. Demais equipes e atletas começaram a repetir esse movimento, especialmente depois que o presidente Donald Trump se opôs a Kaepernick. Já o jogador Mário Lúcio Costa após deixar um amigo no hospital, o jogador é conhecido como aranha foi abordado e agredido pela Polícia Militar de Campinas, que teria confundido o atleta com um agressor. O atleta foi preso e levado para a delegacia, mesmo depois de comprovar como atleta da Ponte Preta, libertado depois que os advogados do clube entraram com uma queixa por agressão. Para finalizar a produção do texto sobre o Racismo e o esporte quero ressaltar que nem todos os casos de racismo são esclarecidos, é mostrada a toda humanidade, algumas pessoas tem medo de se mostrar e de falar como sente. Infelizmente alguns não conseguem manter de pé em questão do assunto o racismo é um dos principais problemas sociais enfrentados nos séculos XX e XXI.