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particularidades das vacinas - kathleen

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FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FLORIANO
ALUNA(A): KATHLEEN OLIVEIRA CASTRO
MATÉRIA: SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
PROFESSOR(A): CEANNY FORMIGA
Em relação das particularidades das vacinas, escreva quais as particularidades das vacinas BCG, Hepatite B, penta, pneumocócica, VIP, Rotavírus, Meningocócica, Febre Amarela, Triplice viral, Varicela, Hepatite A e HPV. Boa Sorte! 
VACINA BCG – PARTICULARIDADES 
· Crianças vacinadas na faixa etária preconizada que não apresentam cicatriz vacinal não necessitam ser revacinadas.
· É contraindicada para gestantes e pessoas imunodeprimidas.
· Pessoas hospitalizadas com comprometimento do estado geral, a vacinação deve ser adiada até a resolução do quadro clínico.
Portadores de hanseníase prolongado: vacinação seletiva, nas seguintes situações:
Menores de 1 ano de idade: 
· Não vacinados – administrar 1 dose de BCG.
· Comprovadamente vacinados que apresentem cicatriz vacinal – 1 dose de BCG. 
 6 meses após a última dose. 
A partir de 1(um) ano de idade:
· Sem cicatriz – administrar 1 dose.
· Vacinados com 1 (uma) dose – administrar outra dose de BCG, com intervalo mínimo de 6 meses após a dose anterior.
· Vacinados com 2 doses: não administrar nenhuma dose. 
Pessoas expostas ao vírus da imunodeficiência humana (HIV):
· Crianças que chega ao serviço, ainda não vacinada, poderá receber a vacina BCG se assintomática e sem sinais de imunodepressão.
· A partir de 5 anos – pessoas portadoras de HIV não devem ser vacinadas, mesmo que assintomáticas e sem sinais da imunodepressão.
VACINA HEPATITE B (recombinante) – PARTICULARIDADES
· Crianças que perderam a vacina até um mês de vida, não administrar a vacina. 
· Crianças até 6 anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação ou esquema vacinal incompleto, iniciar ou completar, com penta, com intervalo de 60 dias entre as doses, e mínimo de 30 dias, conforme esquema da vacina penta. 
Pessoas a partir de 7 anos de idade:
· Sem comprovação vacinal – administrar 3 doses da hepatite B, com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda dose e 6 meses entre a primeira e a terceira (0,1, 6 meses).
· Esquema vacinal incompleto – não reiniciar, apenas completa-lo, conforme a situação.
· Gestantes em qualquer faixa etária e idade gestacional – administrar 3 doses da hepatite B, considerando o histórico de vacinação anterior e os intervalos entres as doses.
· Esquema que não foi concluído na gestação, completar após o parto. 
· Ocorrendo interrupção após a primeira dose, realizar a segunda dose assim que possível, e programar-se para administrar a terceira dose para 6 meses após a primeira. Manter intervalo de no mínimo 8 semanas entre a segunda e a terceira.
Particularidades
· Após o nascimento, recém nascidos de mulheres com HBV, devem receber imunoglobulina humana anti-hepatite B, e a primeira dose de hepatite B.
· As demais doses serão feitas aos 2 ,4 e 6 meses, com a vacina penta. 
VACINA PENTA – PARTICULARIDADES 
· Na rotina dos serviços, a vacina penta está disponível para crianças até 6 anos 11 meses e 29 dias.
· Crianças com 6 anos 11 meses e 29 dias sem comprovação vacinal ou com esquema incompleto – iniciar ou completar esquema com penta.
· Vacina penta é contraindicada para crianças a partir de 7 anos.
VACINA DTP – PARTICULARIDADES
· Crianças a partir de 15 meses de idade a menor de 7 anos, 6 anos 11 meses e 29 dias deve receber 2 reforços.
· Administrar primeiro reforço com intervalo mínimo de 6 meses, após a primeira dose do esquema primário (3 doses).
· Crianças a partir de 15 meses e menores que 7 anos, sem dose de reforço - administrar o 1° reforço, e agendar o 2° reforço.
· Atentar para o intervalo de 6 meses entre os reforços. 
· Crianças com 6 anos sem nenhum reforço, administrar o 1° reforço 
· na impossibilidade de manter o intervalo de 6 meses, agendar DT para 10 anos após o primeiro reforço).
· Essas crianças ficam sem a 2° dose de reforço de DTP 
· Nas comunidades domiciliares e escolares de casos de difteria ou coqueluche menos de 7 anos de idade, não vacinados ou com esquema incompleto ou situação vacinal desconhecida, atualizar esquema seguindo orientações do esquema de vacina penta ou DTP. 
· A vacina DTP é contraindicada para menores de 7 anos de idade.
· Na indisponibilidade de vacina DTP, administrar penta. 
VACINA POLIOMIELITE 1,2 E 3 VIP – PARTICULARIDADES
Crianças com até 4 anos, 11 meses e 29 dias:
· Sem comprovação vacinal – administrar 3 doses da VIP, com intervalo de 60 dias entre as doses e 30 no mínimo. 
VACINA POLIOMIELITE 1 E 2 – VOP
· Administrar primeiro reforço com intervalo de 6 meses após a última dose do esquema primário (3 doses).
· Administrar o segundo reforço com intervalo mínimo de 6 meses após o primeiro reforço.
· A vacina é recomendada para crianças até 4 anos 11 meses e 29 dias. 
· Pessoas com 5 anos ou mais, sem comprovação ou com esquema incompleto, deverão receber a VOP, excepcionalmente, se forem viajantes residentes no brasil que estiverem se deslocando para áreas com recomendação de vacina.
· Não repetir a dose se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a administração da vacina.
· Esta vacina é contraindicada para pessoas imunodeprimidas, contatos de pessoa com HIV positiva ou com imunodeficiência, bem como aqueles que tenham histórico de paralisia flácida associada á dose anterior de VOP. 
VACINA PNEUMOCÓCICA 10 – PNEUMO10 – PARTICULARIDADES
· Crianças que iniciaram o esquema primário após 4 meses de idade, devem completa-lo até 12 meses, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses; administrar o reforço com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose.
· O reforço deve ser administrado entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias. Criança entre 1 e 4 anos com esquema completo de 2 ou 3 doses, mas sem reforço, administrar o reforço.
· Crianças sem comprovação vacinal, entre 12 meses e 4 anos e 11 meses e 29 dias, administrar dose única.
VACINA ROTAVÍRUS HUMANO G1P – VRH – PARTICULARIDADES
· A primeira dose pode ser administrada a partir de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias.
· A segunda dose pode ser administrada a partir de 3 meses e 15 dias até 7 meses e 29 dias.
· Manter o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses
· Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não administrar novamente.
· Vacina contraindicada para crianças com histórico de invaginação intestinal ou com malformação congênita não corrigida do trato gastrointestinal.
· Crianças com quadro agudo de gastroenterite (vômito, diarreia, febre), adiar a vacinação até a resolução do quadro.
· Crianças com imunodepressão deverão ser avaliadas e vacinadas mediante prescrição médica. 
VACINA MENINGOCÓCICA C – MENINGO C – PARTICULARIDADES
· Crianças que iniciaram o esquema primário após 5 meses de idade, devem completa-lo até 12 meses, com intervalo mínimo entre as doses.
· Administrar o reforço com intervalo de 60 dias após a última dose.
· Criança entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias, com esquema completo de 2 doses, mas sem a dose de reforço, administrar o reforço. 
· O reforço deve ser administrado entre 12 meses a quatro anos, 11 meses e 29 dias.
· Crianças entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação vacinal, administrar uma única dose 
· Crianças entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias, com comprovação vacinal, administrar 1 dose de reforço.
· Adolescentes de 11 e 12 anos, administrar 1 dose de reforço ou dose única, conforme situação vacinal encontrada.
· Na rotina de serviços a meningo C não está indicada para gestantes e para mulheres no período de amamentação. 
· Diante do risco de contrair a doença, a relação risco benefício deve ser avaliada.
VACINA FEBRE AMARELA
Vacinação simultânea – e crianças menores de 2 anos de idade:
· A vacina febre amarela pode ser administrada simultaneamente com diversas vacinas, exceto a tríplice viral e a tetra viral, em menores de 2 anos de idade
Obs.: na pratica não é aconselhável fazer nem em menores de 2 anos e nem em maiores de 2 anos de idade.
· Deve ser feito um intervalo de 30 dias entre as duas vacinas.· Em casos de risco epidemiológico concomitante para febre amarela e os vírus contidos no tríplice viral, deve ser realizada a administração, visando risco benefício. 
OBS: o que pode ocorrer de ruim é que as vacinas perdem sua eficácia administradas juntas. Mas sempre lembrando que é melhor seguir o esquema vacinal a risca.
Para crianças a partir de 2 anos de idade e adultos de qualquer idade:
· A vacina febre amarela pode ser administrada de forma simultânea com as vacinas tríplice viral, tetra viral e varicela, visando aproveitar a oportunidade da visita aos serviços para atualização da situação vacinal. No entanto, se não forem administradas simultaneamente, essas vacinas devem ser administradas com intervalo mínimo de 30 dias.
OBS: se possível é melhor não administrar simultaneamente.
VACINA TRIPLICE VIRAL – PARTICULARIDADES 
· A vacina tetra viral está disponível na rotina de vacinação para crianças com idade entre 15 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias. 
· Pessoas de 5 (cinco) a 29 anos de idade não vacinadas ou com esquema incompleto devem receber ou completar o esquema de duas doses de tríplice viral, conforme situação encontrada, considerando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. 
· Considerar vacinada a pessoa que comprovar 2 (duas) doses de vacina contendo os componentes sarampo e rubéola (dupla viral, tríplice viral ou tetra viral).
· Pessoas de 30 a 59 anos de idade não vacinadas devem receber uma dose de tríplice viral. 
· Considerar vacinada contra o sarampo a pessoa que comprovar 1 (uma) dose de vacina contendo o componente sarampo (monovalente, dupla viral ou tríplice viral); 
· Trabalhadores de saúde independentemente da idade devem receber 2 (duas) doses de tríplice viral, conforme situação vacinal encontrada, observando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. 
· Considerar vacinado o trabalhador de saúde que comprovar 2 (duas) doses de vacina tríplice viral. 
VACINA TETRA VIRAL – PARTICULARIDADES
· Crianças não vacinadas oportunamente aos 15 meses de idade, poderão ser vacinadas até 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias. 
· Em situações emergenciais e na indisponibilidade da vacina tetra viral, as vacinas tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola - atenuada) e varicela (atenuada) poderão ser utilizadas.
VACINA HEPATITE A – INATIVADA – PARTICULARIDADES 
· Para crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias, que tenham perdido a oportunidade de se vacinar, administrar uma dose da vacina hepatite A.
VACINA VARICELA – ATENUADA – PARTICULARIDADES
· Crianças não vacinadas oportunamente aos 4 (quatro) anos de idade, poderão ser vacinadas com até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, incluindo as crianças indígenas nessa faixa etária. 
· Indígenas a partir dos 7 (sete) anos de idade não vacinados ou sem comprovação vacinal, administrar 1 (uma) ou duas doses de vacina varicela (atenuada), a depender do laboratório produtor. 
· Profissionais de saúde não vacinados e que trabalham na área assistencial, especialmente em contato com pessoas imunodeprimidas e os da área de pediatria devem receber uma ou duas doses de vacina varicela (atenuada), a depender do laboratório produtor. 
VACINA DT – PARTICULARIDADES 
Reforço:
· Indivíduos a partir de 7 (sete) anos de idade, com esquema vacinal completo (3 doses) para difteria e tétano, administrar 1 (uma) dose a cada 10 anos após a última dose; 
· Em todos os casos, após completar o esquema básico (DTP, tetra ou penta) e reforços, administrar reforço com a DT a cada 10 anos, após a última dose; 
· Em casos de ferimentos graves e comunicantes de casos de difteria, antecipar a dose quando a última foi administrada há mais de 5 (cinco) anos. 
· Criança a partir de 7 (sete) anos de idade ou adolescente não vacinado ou sem comprovação vacinal para difteria e tétano, administrar 3 (três) doses com intervalo de 60 dias entre elas, mínimo de 30 dias; 
· Criança a partir de 7 (sete) anos ou adolescente com esquema incompleto para difteria e tétano, completar esquema de 3 (três) doses, considerando as doses anteriores, com intervalo de 60 dias entre elas, mínimo de 30 dias; 
VACINA HPV – PARTICULARIDADES
· Meninos, meninas, homens e mulheres de 9 a 26 anos, vivendo com HIV/Aids, transplantados de órgãos sólidos e de medula óssea e pacientes oncológicos, administrar 3 (três) doses da vacina com intervalo de 2 (dois) meses entre a primeira e segunda dose e 6 (seis) meses entre a primeira e terceira dose (0, 2 e 6 meses). Para a vacinação deste grupo, mantém-se a necessidade de prescrição médica. 
	
1 Graduanda do curso de Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade de Ensino Superior de Floriano – FAESF; E-mail: kathleen.castro765@gmail.com

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