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ANHANGUERA EDUCACIONAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO 
Andréia Pereira
ALFABETIZAÇÃO NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
SÃO BORJA, 11 de JUNHO, 2020.
Andréia Pereira
 
ALFABETIZAÇÃO NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Artigo apresentado ao Curso de licenciatura em Pedagogia da Universidade Anhanguera, polo - São Borja - Rio Grande do Sul, na área de Alfabetização nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.
Coordenadora do Curso: 
 Prof.ª Ma. Lilian Amaral da Silva Souza
SÃO BORJA, 11 de JUNHO, 2020.
AGRADECIMENTOS 
Ao Criador em primeiro lugar por proporcionar o milagre da existência e iluminar,
 
o meu caminho, dando forças para superar todos os obstáculos.
Aos meus familiares pelo apoio,
Aos meus colegas e amigos pela compreensão,
A minha tutora e coordenadora do Curso, meu muito obrigada.
A escola que tive oportunidade de realizar minha experiência, 
gratidão a toda equipe diretiva.
ALFABETIZAÇÃO NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESUMO
O referido artigo é uma proposta para avaliação do curso de licenciatura em pedagogia, com a finalidade de colocar em pratica o projeto desenvolvido na escola nas series iniciais do ensino fundamental com a temática alfabetização nas series iniciais do ensino fundamental, o objetivo geral é planejar planos de aulas que proporcione interação e prática durante as aulas e atividades desenvolvidas nas séries iniciais do ensino fundamental com a finalidade de fixarem os conteúdos apresentados no planejamento escolar durante o ano letivo Após, uma análise em sala de aula, com a finalidade de criar mecanismos que venham melhorar a qualidade de ensino-aprendizagem na escola, foi constatado que é preciso investir mais na adequação de um planejamento que traga eficiência, eficácia, e efetividade mesmo que seja, a médio e longo prazo, mas comprometido com o desempenho dos alunos e com os conteúdos que são preciso planejar segundo o plano pedagógico escolar durante o ano letivo, acreditar-se-á que cada aluno será capaz, ao longo do desenvolvimento do trabalho, de identificar os diferentes meios e formas de aprender a ler e interpretar os textos bem como seus usos sociais, ou seja, como serão úteis futuramente.
Palavras-chave: alfabetizar, dificuldade de aprendizagem, Avaliação.
LITERACY IN THE INITIAL SERIES OF FUNDAMENTAL EDUCATION
ABSTRACT 
The aforementioned article is a proposal for the evaluation of the degree course in pedagogy, with the purpose of putting into practice the project developed at the school in the initial grades of elementary school with the theme of literacy in the initial grades of elementary school, the general objective is to plan plans of classes that provide interaction and practice during classes and activities developed in the initial grades of elementary school in order to fix the content presented in school planning during the school year After, an analysis in the classroom, with the purpose of creating mechanisms that improve the quality of teaching-learning at school, it was found that it is necessary to invest more in the adequacy of planning that brings efficiency, effectiveness, and effectiveness even if it is in the medium and long term, but committed to the performance of students and to the contents that need to be planned according to the school pedagogical plan during the school year, it will be believed that each student will be able, throughout the development of the work, to identify the different means and ways of learning to read and interpret the texts as well as their social uses, that is, how they will be useful in the future. 
Keywords: literacy, learning difficulties, assessment.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................7
ALFABETIZAÇÃO NAS SERIES INICIAIS........................................................8
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM..............................................................10
AVALIAÇÃO......................................................................................................11
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................12
REFERENCIAS ............................................................................................................13
INTRODUÇÃO
Após, uma análise em sala de aula, com a finalidade de criar mecanismos que venham melhorar a qualidade de ensino-aprendizagem na escola, foi constatado que é preciso investir mais na adequação de um planejamento que traga eficiência, eficácia, e efetividade mesmo que seja, a médio e longo prazo, mas comprometido com o desempenho dos alunos e com os conteúdos que são preciso planejar segundo o plano pedagógico escolar durante o ano letivo, acreditar-se-á que cada aluno será capaz, ao longo do desenvolvimento do trabalho, de identificar os diferentes meios e formas de aprender a ler e interpretar os textos bem como seus usos sociais, ou seja, como serão úteis futuramente, bem como verificar a melhor forma de avaliar.
As indicações presentes na Base Nacional Comum Curricular sinalizam que, ao longo do ensino fundamental, devem ser desenvolvidas ações que promovam o desenvolvimento do letramento científico, que engloba a capacidade de compreender, interpretar e transformar o mundo, com base nos conhecimentos das ciências. Indica-se, ainda, que precisam ser organizadas situações de aprendizagem que tenham origem em questões desafiadoras, que “estimulem o interesse e a curiosidade científica dos alunos e possibilitem definir problemas, levantar, analisar e representar resultados; comunicar conclusões e propor intervenções” (BRASIL, BNCC, 2013).
 	A construção deste artigo é um passo dado em prol do aluno, evitando principalmente que este aluno perca o estímulo na sala de aula e o gosto pela leitura. Para que tenha resultado foram trabalhadas atividades com a participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem, com métodos lúdicos e recursos audiovisuais para que o ensino se torne mais eficaz. O letramento que compreende o domínio da leitura e da escrita como contato com o mundo, é o foco central desse projeto. Sendo assim, que se justifica a necessidade de construir atividades junto com as crianças e interdisciplinares para que todos os professores estejam engajados e as demais disciplinas como a matemática e estudos sociais que estejam elencadas nesta proposta de explorar a criatividade da turma durante as atividades, com a perspectiva de ver qual a melhor forma de avaliar.
ALFABETIZAÇÃO NAS SERIES INICIAIS? 
O que é alfabetização? Saber ler e escrever possibilita o sujeito do seu próprio conhecimento, pois sabendo ler, ele se torna capaz de atuar sobre o acervo de conhecimento acumulado pela humanidade através da escrita e, desse modo, produzir, ele também, um conhecimento (BARBOSA, 2013, p.19). Para o autor, as práticas pedagógicas são culturais, históricas e evoluem em função das necessidades sociais emergentes e do acervo de conhecimento disponível, acervo esse que permite a elaboração de uma nova teoria, capaz de justificar a nova prática necessária. 
Assim, também aconteceu e acontecerá com a alfabetização. Seu entendimento sofreu transformações significativas ao longo do tempo, implicando em novas pesquisas, metodologias e redimensionamentos. Portanto, se tratando da alfabetização mais especificamente, no ano de 1789 representa um marco fundamental da associação duradoura entre a alfabetização e a escola, embora apenas 1990 esta associação realmente se efetivasse. 
Durante a “Conferência Mundial sobre Educação para Todos”, que a alfabetização passa a ser entendida como um instrumento eficaz de aprendizagem da leitura e escrita, ou em outras palavras, passa-se
a entender, de que a alfabetização comporta a aprendizagem coletiva e simultânea da leitura e da escrita. 
Também, a partir deste período que surgem movimentos de defesa de uma alfabetização mais abrangente e que superasse a mecanização deste ensino. Que a alfabetização, desde o início ensinasse simultaneamente à aquisição dos mecanismos básicos da leitura e da escrita, “o desenvolvimento da comunicação e expressão com ênfase no processo de produção e utilização de textos” (KRAMMER, 1986, p.19).
 A defesa por uma concepção mais abrangente de alfabetização se justificava, pelo fato de ter o domínio da leitura e da escrita e permitir a inserção do aprendiz no mundo da informação, o acesso aos conhecimentos históricos e socialmente produzidos e à possibilidade de criar outras condições diferenciadas para a produção de novos conhecimentos. 
Como afirma Krammer (1986, A.): Saber ler e escrever significa dispor do veículo fundamental de acesso aos conhecimentos da língua nacional, da Matemática, das Ciências, da História, da Geografia e significa ainda, possuir o instrumento de expressão e compreensão da realidade física e social. Soares (1985, p 21), citada por Krammer (1986, p.17), igualmente apontava um conceito de alfabetização o qual teria que ser: Suficientemente amplo para incluir a abordagem mecânica do ler/escrever, o enfoque da língua escrita como meio de expressão/compreensão, com especificidade e autonomia em relação à língua oral, e ainda, os determinantes sociais das funções e fins da aprendizagem da língua escrita. 
A autora, Magda Soares já se referindo ao letramento? Outros autores poderiam ser aqui citados, mas como este capitulo venho salientar que neste contexto, a alfabetização é entendida como o processo de inserção da criança ao mundo cultural, ao conhecimento social diante de uma perspectiva de ensino que possa possibilitar a esta criança, o entendimento, o domínio e o uso da leitura e escrita no mundo ao qual se insere. 
E, com esta nova perspectiva, implicará em uma mudança no que se refere ao ensino da leitura e da escrita. A criança para se alfabetizar terá que interagir com outras pessoas, ter contato com muitos textos de diferentes gêneros disponíveis na sociedade e, principalmente, produzir seus próprios textos, desenvolver sua imaginação e criatividade e gosto pela leitura e descoberta.
 Na medida em que a alfabetização recebe novos entendimentos e novas dimensões, principalmente quando é compreendida como um conhecimento importante para a sociedade e, também para a inserção da criança nesta sociedade, vai exigindo uma escola mais comprometida com este entendimento, o que implica em práticas adequadas e de profissionais preparados/engajados para dar conta desta aprendizagem.
Atualmente a educação está em adaptações para alfabetizar letrando, pois, no processo de alfabetizar e letrar é indispensável que os professores de series iniciais contenham claros tais conceitos, pois alfabetização é um processo especifico e imprescindível de apropriação do sistema da escrita, a aquisição dos princípios alfabético e ortográfico que permite ao educando ler e escrever com autonomia e letramento é o processo de inclusão e participação na cultura escrita, processo este que tem inicio quando a criança principia a conviver com as diferentes manifestações da escrita na sociedade e se propaga por toda a vida, com a crescente possibilidade de participação nas práticas sociais que abrangem a língua escrita. 
Conforme, Ferreiro (2003) esclarece que o conceito de alfabetização altera de acordo com as épocas, as culturas, a vinda das tecnologias e demais inovações, tornando se, indispensável que o professor esteja apto às mudanças que acontecem em seu tempo. O acompanhamento das mudanças exige do alfabetizador novas formas de tornar dinâmico e prazeroso o processo de alfabetização.
Para, isso é importante que o professor seja dinâmico, pesquisador estej em constante formação pedagógica, buscando novas alternativas de planejar e ensinar as crianças, pois eles devem ter gosto pela aprendizagem e o professor prazer em ensinar e ver os alunos desenvolverem seu potencil e habilidades linguísticas na leitura e escrita.
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
As dificuldades podem ocorrer de fatores orgânicos ou mesmo emocionais e é importante que sejam descobertas a fim de auxiliar o desenvolvimento do processo educativo, compreendendo se estão agregadas à preguiça, cansaço, sono, tristeza, agitação, desordem, dentre outros, analisados fatores que também desmotivam o aprendizado (ANTUNES, 2008). Segundo Campos (1997) ponderando os problemas de aprendizagem chegaram a diversos termos e definições, sem, contudo, estabelecerem um conceito sobre eles.
 Para a referida autora, dificuldade de aprendizagem faz referência a alguma desordem na aprendizagem geral da criança, derivado de fatores reversíveis onde normalmente não possui causas orgânicas. 
Já para Jacob, Loureiro (1996) e Weiss (1997) a dificuldade de aprender pode, contudo, estar pautada a determinantes sociais, da escola e do próprio aluno. Pelegrini e Golfeto (1998) revelam em seus estudos apreensão com as dificuldades de aprendizagem das crianças e salientam que, dentro da estrutura escolar, as crianças de acordo com a sua idade e com seu nível de desenvolvimento intelectual podem exibir diversas realizações, mas que nem sempre obtêm sucesso nesta empreitada. Discorrendo na aprendizagem direcionada a leitura e a escrita, muito se fala quando estas não ocorrem com naturalidade. Entretanto alguns professores ainda tem a visão de que o aluno não aprende por falta de vontade própria, ou mesmo por abnegação à escola. 
Em meio a tantas provocações, a escola ainda precisa se responsabilizar dentre a detecção de tais dificuldades a qual o aluno exibe, e perceber quais suas origens e a melhor intervenção que o leve a aprendizagem, acatando seus limites e especificidades.
 Referindo-se a tipos de dificuldades, podem-se citar várias, pois nas salas de aulas depara-se com alunos com distintas capacidades de conhecimentos, de cultura e de condições de aprendizagem. Alunos que expõem algum transtorno de aprendizagem precisam de atividades diversificadas e mais tempo para construir seu conhecimento quando é compreendida a presença
AVALIAÇÃO
Para, Soares (1985) avalia que não seria apropriado impor um significado muito vasto à alfabetização, pois isso impediria sua especificidade, além de tornar irrealizável a configuração de habilidades básicas de leitura e escrita no momento de se determinar a competência em alfabetizar e em definir as condições técnicas em que ela acontece. 
Afirma ainda que a língua escrita não se institui numa representação da língua oral porque não existe perfeita correspondência entre as formas de linguagem e a escrita: “nós não escrevemos como falamos e não falamos como escrevemos”. Franchi (1985) pondera que no processo de alfabetização, a função do professor é extraordinária na organização de que as crianças carecem, principalmente porque é necessário criar situações reais para que elas se exercitem e desenvolvam a sua formação intelectiva. 
Assim, destaca-se a acuidade do professor em acolher a linguagem da criança como ponto de partida uma revisão e introdução das normas cultas da linguagem padrão. Tudo isto, acatando as formas usadas pela criança, que são o seu referencial básico e necessitará ser superado pela técnica da apreensão do código escrito. 
Neste sentido é pertinente compreender a escrita como significativa e contextualizada: social, cultural e politicamente, tornando-se possível a elucidação dos usos e funções da escrita na tentativa de abolir a artificialidade dos textos das cartilhas e manuais de alfabetização, ou seja, partir do que é natural e próprio do mundo da criança aquilo que ela vê o concreto que está no seu cotidiano e ela tem uma curiosidade de explora-la. . 
Entre o processo de alfabetização há uma grande brecha no quadro teórico que elucida a aprendizagem da leitura e escrita. Sendo necessária uma
construção teórica para compor resultados e analisá-los de forma agregada e estruturada nos diversos aspectos que abrangem esse processo. È preciso avaliar de forma consciente e analisando os alunos sua realidade e sua socialização no contexto em se encontram tanto afetivo, emocional e social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O planejamento escolar é um mecanismo de suma importância, mas requer empenho e analise de todos os alunos e seu contexto social durante o ano letivo por isso avaliar constantemente os alunos com eficiência faz parte das atividades do cotidiano do professor nas series iniciais bem como estar em constante busca pelo conhecimento e aperfeiçoamento pedagógico ter tempo para planejar ler e analisar o que ensinar e como ensinar de forma abrangente e que os alunos tenham gosto pelo aprender participar e estar presente nas atividades propostas pelo professor. Nesta perspectiva que foi proposto foi possível desempenhar atividades de leitura e aprendizagem com os alunos tendo os objetivos atingidos nesta proposta onde os alunos conseguiram ler e escrever no final das atividades no percurso do ano letivo. Para o professor que está em formação é fundamental o contato com as crianças e ouvir eles e analisar o que mais gostam de fazer na sala de aula e adaptar as atividades conforme o contexto social.
REFERÊNCIAS 
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências bibliográficas. Rio de Janeiro: ABNT, 2002a. 
______. NBR 10520: informação e documentação, citações em documentos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002b. 
______. NBR 14724: informação e documentação, trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002c.
 ANTUNES, S. F. F; JUNGBLUT, C. A. O papel do professor e as dificuldades de ensinagem. 2008.
BARBOSA: José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 2003.
CAMPOS, L. M. L. A rotulação de alunos como portadores de “distúrbios ou dificuldades de aprendizagem”: uma questão a ser refletida. Série Ideias, n.28, p. 125-139. São Paulo: FDE, 1997.
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KLEIMAM, Angela B. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever? Cefiel/ IEL/ Unicamp, 2005-2010.
KRAMER, Sonia. In. Ensino Fundamental 9 anos- orientações pedagógicas para os anos iniciais. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Curitiba, 2010.
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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
SOARES, Magda. In. CASTANHEIRA, Maria Lucia, MACIEL, Francisca Izabel Pereira & MARTINS, Raquel Marcia Fontes. Alfabetização e letramento na sala de aula. 2. ed. - Belo Horizonte: Autêntica: Ceale, 2009, p.15. 
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SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. Ed.- Belo Horizonte: Autêntica: Ceale, 1999. 
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