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PEDAGOGIA
PEDAGOGIA
Mariéli Cristina Rodrigues da Silva
Portfolio Interdisciplinar Individual
O papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social.
1º Semestre
SÃO BORJA
2020.
Mariéli Cristina Rodrigues da Silva
uera
Portfolio Interdisciplinar Individual
Trabalho apresentado à Anhanguera, como requisito parcial à aprovação no 1º Semestre do curso de Pedagogia.
SÃO BORJA
2020.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
PROJETO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA	7
OBJETIVOS	7
JUSTIFICATIVA...........................................................................................................7
CONTEÚDOS...............................................................................................................8
ESTRATÉGIA...............................................................................................................8
FORMA DE DIVULGAÇÃO..........................................................................................9
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar é refletir sobre o papel da escola como promotora de ações justas e igualitárias. O tema do trabalho será: o papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social. Escolhemos este tema para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre e, também, para consolidar a reflexão sobre a prática em um ambiente educativo que compreende a riqueza da diversidade e o respeito às diferenças.
Com base na Constituição Federal de 1988, podemos verificar que a educação é um direito de todos os brasileiros. Para que isso se materialize o Estado deve oferecer uma educação de qualidade que oportunize acesso, permanência e sucesso acadêmico. Neste contexto, o conhecimento socializado nos espaços educativos deve preparar os cidadãos para a prática social. Essa atuação deve estar alicerçada nos deveres e direitos que todos possuem, sem nenhum tipo de discriminação por religião, gênero e etnia.
DESENVOLVIMENTO
 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) incluiu a Educação financeira entre os temas transversais que deverão constar nos currículos de todo o Brasil. É o que institui o texto introdutório do documento, homologado pelo Ministério da Educação (MEC) em dezembro do ano passado.
 Isto significa que, a partir de agora, esse tema passa a fazer parte de uma lista de assuntos que devem ser incorporados às propostas pedagógicas de estados e municípios, a exemplo do que ocorrerá com Educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira, Educação ambiental e Educação para o trânsito, entre outros. Embora considere a Educação financeira um tema interdisciplinar, apenas a Base de Matemática o incorpora explicitamente.
 Ele aparece sugerido como “contexto” para o desenvolvimento do conteúdo em quatro habilidades (uma no 5º, uma no 6º, uma no 7º e uma no 9º ano), todas ligadas a conteúdos típicos da matemática financeira, como porcentagem e cálculo de juros.
Através da homologação da BNCC, o assunto está entre os temas transversais que irão compor os currículos de redes e escolas. Apesar do destaque explicito apenas na área de matemática, a proposta documental é que estados e municípios possam abordar o consumo consciente e planejamento financeiro em diferentes disciplinas. 
A inclusão do tema na Base segue a tendência de estudos recentes da área, os quais apontam que quanto mais cedo se aborda a educação financeira, maiores são as chances da adoção por parte dos estudantes em adotarem hábitos de consumo consciente.
	Utilizando a metodologia tecnológica, para realização do Projeto, torna-se evidente a essencial relevância de se aplicar o ensino de matemática financeira desde a fase inicial do ensino fundamental, pois comprovadamente possibilita um leque de possibilidades na construção de indivíduos mais centrados na fase adulta quando se trata de gastos, favorecendo lhes uma vida harmoniosa financeiramente.
(...) educação financeira é o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e dos riscos nele envolvidos e, então, poderem fazer escolhas bem informadas, saber onde procurar ajuda adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar. Assim, podem contribuir de modo mais consciente para a formação de indivíduos e sociedades responsáveis, comprometidos com o futuro (BRASIL, 2011b, p. 57-58).
 	No Brasil, uma tentativa de mapear trabalhos nesta área identificou instituições, ações e conteúdos dirigidos no geral a adultos consumidores ou interessados em produtos comercializados pelo sistema financeiro.
	 Ao estabelecer o que a lei e as instituições propõe ao ensino de Educação Financeira órgãos, como o Banco Central e o Ministério da Educação, determinaram normas para o ensino de Educação Financeira, o que muito ajuda, em primeiro lugar na conceituação e também na metodologia e aprendizagem para surtirem o efeito desejado.
	Ao falar em metodologias precisamos estar aptos como professores que sabem executar a tecnologia neste caso é preciso o professor estar buscando pelo conhecimento e aprendizagem como os alunos. 
	As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes. Se queremos que sejam criativos, eles precisam experimentar inúmeras novas possibilidades de mostrar sua iniciativa.
Nas etapas de formação, os alunos precisam de acompanhamento de profissionais mais experientes para ajudá-los a tornar conscientes alguns processos, a estabelecer conexões não percebidas, a superar etapas mais rapidamente, a confrontá-los com novas possibilidades. Quanto mais aprendamos próximos da vida, melhor. As metodologias ativas são pontos de partida para avançar para processos mais avançados de reflexão, de integração cognitiva, de generalização, de reelaboração de novas práticas.
Teóricos como Dewey (1950), Freire (2009), Rogers (1973), Novack (1999), entre outros, enfatizam, há muito tempo, a importância de superar a educação bancária, tradicional e focar a aprendizagem no aluno, envolvendo-o, motivando-o e dialogando com ele.
	Alguns componentes são fundamentais para o sucesso da aprendizagem: a criação de desafios, atividades, jogos que realmente trazem as competências necessárias para cada etapa, que solicitam informações pertinentes, que oferecem recompensas estimulantes, que combinam percursos pessoais com participação significativa em grupos, que se inserem em plataformas adaptativas, que reconhecem cada aluno e ao mesmo tempo aprende com a interação, tudo isso utilizando as tecnologias adequadas.
	Alguns objetivos impulsionaram o desenvolvimento deste projeto, tais como: inserir a participação de alunos do Ensino Fundamental na vida financeira doméstica; utilizar o espaço escolar para adquirir hábitos econômicos, de modo que possam auxiliar e estimular os pais a terem um consumo mais consciente e equilibrado; incluir o orçamento doméstico como parte das atividades desenvolvidas dentro dos conteúdos programados da Matemática; planejar como controlar os gastos; construir e analisar planilhas; proporcionar momentos de discussão sobre consumo consciente; trabalhar conteúdos matemáticos como ferramenta didática imprescindível no controle econômico familiar.
3
PROJETO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA
	Objetivos
	· Ensinar os jovens a ter uma reflexão desde cedo sobre o uso devido do dinheiro;
· Controlar os gastos; construindo e analisando planilhas;
· Explicar que pode evitar que no futuro estessejam adultos descompromissados com suas despesas; 
· Mostrar que podem ser consumidores conscientes e que gastem seus recursos econômicos de forma sustentável;
· Incentivar e criar hábito de economizar; Conversando sobre importância do consumo consciente;
· Trabalhar conteúdos matemáticos como ferramenta didática imprescindível no controle econômico familiar
	
Justificativa
	
A justificativa deste estudo encontra fundamento justamente na falta de controle financeiro na maioria das famílias, o que acaba por refletir de alguma forma em sala de aula, através de comentários relativos à condição financeira familiar e o consumo não adequado. A partir disso, percebemos a necessidade de desenvolver um trabalho que utilizasse o espaço escolar para produzir informações necessárias ao educando, de modo que possa auxiliar também na economia doméstica.
Ao tratar da evolução da pesquisa em educação financeira, D’Aquino (2008, p.100) afirma que “De maneira comum, estamos habituados a refletir demoradamente sobre as grandes compras, aquisições que exigirão um aporte substancial de dinheiro”. Com isso o autor dá ênfase ao fato de que as famílias geralmente não dão a devida importância para os gastos considerados pequenos, como as compras do dia a dia, tampouco realizada uma análise se realmente aquele consumo é necessário. É nesse momento que devemos nos preocupar, porque são essas despesas que normalmente geram os endividamentos das famílias. Uma parceria entre escola e família é indispensável para o sucesso do trabalho educativo na infância e adolescência, pois quando estes se unem com objetivos comuns na orientação da economia do lar, o processo educacional alcança resultados positivos, capaz de promover mudanças nos hábitos e costumes em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros.
	
Conteúdos
	Matemática financeira, despesas e economia, escola e sociedade, econômico familiar, orçamento doméstico, família e escola, aprendendo cálculos planejamento e organização financeira, projetos e execução de propostas de compras e gastos, organização de receitas e lucros nas compras. 
	
Estratégias
	
Foi apresentado aos alunos, pais e corpo docente, o projeto através de slides, palestras e vídeos. O conteúdo abordou informações a respeito dos conceitos básicos de Educação Financeira, visando conscientizá-los sobre a importância do aprendizado destes conhecimentos na vida cotidiana da família e do próprio aluno, tanto para atuação no presente como para o futuro.
O desenvolvimento da disciplina se dará por meio de aulas expositivas e interativas.
No primeiro momento será promovida uma discussão com os alunos sobre matemática financeira, verificando a compreensão dos alunos a respeito do tema em questão, apresentando os principais aspectos, significados e importância ao contexto financeiro.
Contextualizando problemas e cálculos matemáticos com situações vividas no cotidiano do aluno, trazendo sua realidade para sala de aula, buscando tornar as aulas mais atrativas e que desperte interesse nos alunos contribuindo para o estudo e análise para alcance de objetivos relacionados a campos econômico e pessoal.
	
Forma de Divulgação
	Divulgação do projeto no mural do saguão da escola;
No grupo do fecebook da escola;
No jornal da cidade;
Realizar um informativo de como planejar suas compras com sabedoria.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A execução do projeto trouxe diversos resultados relevante, de modo que possibilitou refletir a prática pedagógica, analisar sua importância ao estagiário, estudantes e à escola. Também contribuiu para a formação de cidadãos mais conscientes, capazes de planejar gastar, poupar e economizar, sem esquecer a responsabilidade de participar efetivamente da vida financeira familiar. Foram registrados contratempos durante a realização do trabalho, mas superados de forma a não atrapalhar o foco principal do projeto. Acreditamos que outros trabalhos semelhantes devem ser contemplados buscando uma efetiva continuidade de conhecimentos financeiros na vida escolar dos educandos. Conforme o desenvolvimento das ações percebeu-se resultados positivos, tanto para a Escola, por criar projetos de conscientização sobre como equilibrar despesas objetivando compatibilidade com suas receitas, quanto para os alunos, por levarem para casa lições compreendidas nas ações e praticar com seus familiares. Assim, com o aprendizado do aluno e a realização do professor, o resultado benéfico é diretamente na vida financeira familiar, proporcionando o prazer do dever cumprido. Foi gratificante para os estudantes, que realizaram as atividades junto aos pais ou responsáveis, pois enxergaram a importância de repassar seus conhecimentos para a família. Desta maneira, foi possível gerar cumplicidade com objetivos comuns, tornando alunos e demais sujeitos envolvidos e adeptos do controle financeiro, capazes de compreenderem a importância da aquisição dos produtos necessários, evitando sempre que possível os gastos supérfluos. A participação efetiva do aluno nas atividades desenvolveu o interesse pelo tema e consequentemente pelos conhecimentos matemáticos envolvidos.
REFERÊNCIAS
BICUDO, M. A. V. et al. Educação Matemática: Pesquisa em movimento. São
Paulo: Cortez, 2012.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
D`AQUINO, C. Educação Financeira. São Paulo: Coleção Expo Money, 2008.
DEWEY, J. Vida e Educação. São Paulo: Nacional. 1959 a. 
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. Editora Loyola, 1983.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http:// portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf1/proejalei9394.pdf> Acesso em: 25 de outubro de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil, Vol.2.Disponívelem:<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol2.pdf> Acesso em: 30 outubro. 2020.
MORÁN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. v.II. Ponta Grossa: UEPG, 2015.
MORIN, Edgar - Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3a. ed. - São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001.
NOVA ESCOLA. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/9798/bncc-inclui-educacao-financeira-emmatematica. 2018 acessado em 03 de nov. 2020.
NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Aprender a aprender. 2. ed. Lisboa: Plátano Edições Técnicas. 1999.
ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Inter livros, 1973.
SANTOS, A. R.; CARMO, R. O. Família, afeto e finanças: como colocar cada vez mais dinheiro e amor em seu lar. São Paulo: Editora Gente, 2012.
SÃO BORJA
 
2020.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARIÉLI CRISTINA ROD
RIGUES DA SILVA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEDAGOGIA
 
 
PEDAGOGI
A
 
 
Portfolio Interdisciplinar Individual
 
 
O
 
papel da
 
cultura afro
-
brasileira e indígena para a democratização 
social.
 
 
1º Semestre
 
SÃO BORJA 
2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARIÉLI CRISTINA RODRIGUES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEDAGOGIA 
 
PEDAGOGIA 
 
Portfolio Interdisciplinar Individual 
 
O papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização 
social. 
 
1º Semestre

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