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Mapa- Introdução a Microbilogia

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Microbiologia 
Microbiota 
Estudo dos Microrga nismos microscópic os e suas atividades 
Entende os seres pr ocariont es 
Important e para 
causa 
Patogenicidade Bacteriana 
Antibióticos 
Transitória 
Residente 
Procariont es e eucariont es 
São as bactérias 
Propriedades 
Metabolismo 
Morfologia 
Controle e uso dos micror ganismos de maneira benéfic a 
Síntese de substâncias químicas. Ex: Antibióticos com plexos 
Controle de pragas 
Tratamento de micror ganismos ca usadores de doenças e prev ençã o e contr ole 
Alimentos: doenç as relacionadas 
Meca nismo usado pelo patógeno para ca usar lesões no hospedeiro 
Toxicidade seletiva 
Fármacos devem ser capazes de penetr ar nos tecidos humanos par a atingir o local da infecção 
Classificação 
Agrupados por 
Outro tipo de classificação 
Resistência 
Forma, estrutura, reprodução, fisiologia, metabolismo e identificaçã o dos microrganismos 
Dividida em Eubactérias 
Arqueobactérias 
Unicelular 
Isolada ou em colônia 
Sem núcleo definido 
Não possui or ganela membranosa 
Heterótrofa s 
Autótrof as 
Parasitas 
Decom positoras de matéria orgânica 
Obtenção de matéria or gânica de outros ser es 
Fotossíntese 
Quimiossíntese 
Cocos 
Bacilos 
Espiralados Espirolos 
Espiroquetas 
Corpo rígido e movem-se à cust a dos flagelos ext ernos 
Flexíveis e locomove por c ontraç ão do citoplasma, dando várias voltas do próprio eixo EX: Gêmero tr eponema 
Diplobacilos 
Estreptobacilos Pares Cadeia 
Diplococ os 
Tétrades 
Sarcina 
Estreptococos 
Estafilococos 
pares 
4 cocos 
8 cocos em forma c úbica 
cadeia 
irregular/cac hos de u va 
Formas de transição 
Coco-bacilo 
Vibrião Cólera 
Vibrio vulnificus 
Estruturas externas da c élula bacteriana Parede celular 
Acima da membrana plasmática 
Contém polímeros 
Peptideoglica nos 
rigidez da célula 
Barreira de proteção 
Divide em 
GRAM + 
GRAM - 
Cora em roxo 
Cora em vermelho 
Esse proc esso de colora ção consiste em 
Fixação 
Cristal violeta 
Tratamento c om lugol 
Álcool- acetona 
Corante de contr aste safrinina 
Camada de peptideoglicanos, espessa camada ao r edor da célula e tem polímeros com ácidos 
lipoproteicos e polissacarídeos 
Peptideoglica nos, camada basal delgada, membrana externa compost a por: lipoprot eínas, 
fosfolipídios, proteínas e lipopolissacarídeos 
Etapa diferencial 
Gram + 
Gran - 
o álcool não retira o complexo cristal violeta + lugol, pois a sua ação desidratante faz com que a 
espess a camada de peptideoglicanos torne-se m enos permeáv el, retendo o c orante 
 devido à pequena es pessura da cam ada de peptideoglicanos, o com plexo corado é extraído 
pelo álcool, deixando as células desc oradas. gram-negativa desc orada torna-se av ermelhada 
Reproduçã o 
Linha gens Bactéria 
Archea 
Assexuada 
Fissão binária ou cissiparidade 
Replicação do crom ossomo e uma única c élula divide-se em duas, logo ocorre a divisão do 
cromossomo bact eriano replicado e o desenvolvimento de uma parede tra nsversal 
Esporulação 
Brotamento 
Troca de material genético Transformaç ão, con jugação ou transduçã o 
Composição influenciada por hábitos do hos pedeiro 
Gêner os e es pécies típicas de determinados sítios anatômic os 
Composição influenciada por c aracterísticas dos sítios anat ômicos 
Recomposiç ão rápida após a remoçã o por degermaçã o ou anti-sepsia 
Present e temporariament e no sítio anatômic o 
Facilmente removida por degermaçã o ou anti-sepsia 
 Estuda 
Desequilíbrio Apar ecimento de micror ganismos pat ogénicos e des envolver doenças 
Microrga nismos pode ser 
Comensalista 
Mutualista 
Oportunista 
Causa: uso indiscriminado de ATB 
Transmissão de plasmídeos via conjugaçã o 
elaborado originalmente para d escrev er um agente químico pr oduzido por um microrganismo 
que matava ou impedia o cres cimento de um outro microrganismo, está atualmente incluído na 
expressão agente antibacteria no e muitas vezes é usado como sinônimo . 
Tóxico para bactérias 
Inóculos para o hospedeiro humano 
Bacteriostáticos 
Bactericida 
Os antibacterianos bacteriostáticos inibem o crescimento bacteriano, mas não destroem as 
bactérias nas conc entra ções plasmáticas que são s egur as par a os s eres hum anos; c ontudo, a 
inibição do crescimento bacteriano permite que os mecanismos imunes do hosped eiro eliminem 
a bactéria. 
Já os antibacterianos bactericidas matam as bactérias em conc entraç ões plasmáticas s eguras 
para os s eres humanos, mas os mecanismos imunológicos ainda d esempenham um pa pel na 
eliminação final das bactérias . Alguns fárma cos bactericidas sã o mais efica zes quando as 
células bacteria nas estão s e dividindo ativamente e, portanto, podem s er menos eficazes se 
administrados em conjunto com um fármac o bacteriostático . 
Meca nismo de ação 
Inibição da síntese de peptideoglica nos da parece c elular bacteriana ou ativação de enzimas 
que atuam na parece c elular 
B- lactâmicos 
Glicopeptídeos 
Fosfomicina 
Penicilina 
Cefalosporinas 
Monobact âmicos 
Carbapenêmicos 
Aument o da permeabilidade da membrana de fosfolipídios de células bacterianas Polimixinas 
Daptomicina 
Prejuí zo à função ribossômica bact eriana, produzindo inibição r eversível da síntese proteica 
Aminoglicosídeos 
Macrolídeos 
Lincosamidas 
Tetraciclinas 
Glicilciclinas 
Estreptogramina s 
Oxazolidinonas 
Cloranfenicol 
Bloquei seletivo de vias metabólicas bact erianas Trimetroprima 
Sulfonamida 
Interf erência no metabolismo de DN A ou RN A bacteriano 
Fluoroquinolonas 
Rifamicinas 
Nitromidazóis 
Nitrofuranos 
Espectro de aç ão Limitado 
Extenso Fármacos de curto es pectr o Amplo espectro 
Modificação da bactéria 
Expressão de bombas de efluxo 
Alteraçã o estrutural n a molécula-alvo para o fármaco 
Descob erta por 
Alexand er F leming- 1928 
Notou acidentalmente , que uma placa com var iant es d e 
Staphylococcus próxima a uma janela ab erta hav ia se contaminado com 
um fungo – Penicill ium – que resultara na mort e da cultura de 
Staphylococcus spp. : era o efeit o bactericida do Penicill ium 
A substância foi isolada em 1940 por Chain & Florey, que comprovaram 
sua capacidad e ant ibiót ica em rat os infectados , ass im como a ausência 
de tox icidad e. 
receb eu o nome de “Mágica amarela”. 
 Devido à relevância da d escoberta, F leming, Florey e Chain 
compartilharam o Prêmio Nobel d e Med icina e F isiologia em 1945 
Impactos 
Primeira Guerra Mundial 
As penicilinas foram os antibióticos mais estudados e por este motivo a s ua imunoquímica é 
bem conhecida 
Elevada eficácia 
Baixo custo 
abriu o caminho a novos invest imentos científicos no domínio d a 
antibioticot erapia e consequent emente à descobert a d e novos 
antibióticos 
Combate a sífilis 
entre “os grandes medicamentos do século XX” e entr e os “medicamentos que modificaram o 
mundo” 
Posteriormente, Fleming investigou e observ ou que outras bactérias patogénicas eram inibidas 
pela presença do fungo como, por exem plo, os estreptoc ocos, os pneum ococ os, os gonococ os, os 
meningoc ocos e os bacilos da difteria e da gangrena gas osa 
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