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PIM IV - BRF S A

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
MARCOS VINICIUS DUARTE SACRAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRF BRASIL FOODS S.A 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARBACENA, MG. 
2019 
MARCOS VINICIUS DUARTE SACRAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRF BRASIL FOODS S.A 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM 
IV, apresentado como um dos pré-
requisitos para aprovação do bimestre 
vigente ao Curso Superior de Gestão 
Ambiental. 
 
Orientador: Profª. 
 
 
 
 
 
 
 
BARBACENA, MG. 
2019 
RESUMO 
 
Este trabalho trata-se de um Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM IV), 
referente ao projeto de pesquisa realizado no segundo bimestre do primeiro período 
do curso de Gestão Ambiental da Universidade Paulista – UNIP – realizado no polo 
da cidade de Barbacena, estado de Minas Gerais. Para desenvolvimento do trabalho 
era necessário a escolha de uma empresa de capital aberto, na qual foi selecionada 
a BRF S.A para desenvolvimento e aperfeiçoamento dos estudos aplicados durante 
o bimestre. Esse estudo tem por objetivo integrar o aluno nas práticas gerenciais das 
empresas fundamentas nos conhecimentos técnicos teóricos adquiridos no ambiente 
virtual de aprendizagem - AVA nas disciplinas de Fundamentos de Ecologia: 
Ecossistema e Biodiversidade, Dinâmica das Relações Interpessoais e Química 
Ambiental. 
 
Palavras-Chave: Ecologia, Ecossistema, Biodiversidade, Relações 
Interpessoais, Química Ambiental, Gestão Ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 4 
2. ECOLOGIA INDUSTRIAL E QUIMICA AMBIENTAL ................................................................................ 6 
3. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS ....................................................................................... 18 
4. GESTÃO AMBIENTAL ......................................................................................................................... 20 
5. CONCLUSÃO ...................................................................................................................................... 20 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem como objetivo demonstrar e explicar sobre a forma 
de trabalho e tratamento referentes as questões ambientais da empresa BRF S.A, 
uma das maiores companhias de alimentos do mundo originada da fusão entre 
Perdigão e Sadia. Também visa apresentar todos os fatos que merecem destaque 
na companhia e estão relacionados com as disciplinas envolvidas neste projeto 
integrado multidisciplinar. Ele demonstra a importância da ecologia industrial para 
realização de uma eficiente gestão ambiental dentro de uma organização para com 
a sociedade. Evidencia a contribuição das pessoas como peça chave para o 
processo de tomada de decisão. Também apresenta a importância das ações 
relacionadas a Sustentabilidade dentro da companhia e em sua comunidade, tendo 
em vista a mudança de pensamento da sociedade a cerca do meio ambiente em que 
vivem e ainda mais importante o alto impacto ambiental gerado de suas atividades 
em seus variados locais de negócios. 
Com mais de 80 anos de vida, a BRF tornou-se uma das maiores companhias 
de alimentos do mundo. Foi na década de 1930, no interior de Santa Catarina, que a 
Perdigão surge como um pequeno negócio de duas famílias de imigrantes italianos. 
Na década seguinte, foi a vez da Sadia em Concórdia/SC. De lá para cá, a fusão 
desses dois negócios, em 2009, deu origem a um dos maiores complexos 
agroindustriais do mundo, a BRF Brasil Foods S.A. 
A BRF hoje é uma companhia formada por 107,7 mil colaboradores diretos 
que, junto com uma rede de 13.356 produtores agropecuários, fazem dela a maior 
exportadora de frango do mundo, além de líder em produção de suíno e frango no 
mercado doméstico. É uma companhia de capital aberto, com ações negociadas na 
bolsa de valores brasileira e na bolsa de Nova York. Sua cadeia é ampla e 
diversificada e inclui 36 complexos fabris (32 deles no Brasil e 4 no Exterior), 47 
centros de distribuição e produtores integrados em todo planeta. A produção 
atravessa campo, indústria, varejo e vai até o lar dos consumidores, abrangendo 
desde a criação de animais até o processamento, distribuição e venda de alimentos. 
O seu modelo de negócios e seu posicionamento institucional estão 
sintonizados e convergentes em três pilares fundamentais: Qualidade, Segurança e 
Integridade, aspectos priorizados na estratégia e que traduzem como a companhia 
trabalha em todas suas etapas da cadeia produtiva. 
5 
 
Para compor o presente trabalho foi realizada a pesquisa junto a 
apresentação disponível no site da companhia BRF, intitulada de Relatório Anual, 
que nada mais é do que um relatório da própria administração, no qual explica, de 
forma resumida, os principais progressos, desafios e resultados do ano de 2018 em 
todas as suas operações globais no que tange aos impactos na sociedade, bem-
estar animal, desenvolvimento de parcerias sustentáveis, eco eficiência, 
responsabilidade social, diversidade, entre outros temas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. ECOLOGIA INDUSTRIAL E QUIMICA AMBIENTAL 
 
Desde a Revolução Industrial ocorrida no século XVIII, os impactos 
ambientais negativos causados pela espécie humana vêm se tornando cada vez 
maiores (Jelinski et al.., 1992), até ultrapassarem a capacidade de carga do planeta 
e causarem consequências de escala global. 
Durante séculos, a poluição foi vista como indicativo positivo da economia, ou 
seja, não se concebia a possibilidade de desenvolvimento econômico sem 
crescimento industrial e a consequente emissão de poluentes. Apenas a partir da 
década de 1970, começou-se a questionar este paradigma, especialmente após a 
publicação do livro “Os Limites do Crescimento”, em 1972, comissionado pelo Clube 
de Roma e elaborado por pesquisadores do MIT (Massachussetts Institute of 
Techonology), nos EUA. Este livro avaliou possíveis cenários futuros envolvendo 
cinco variáveis (crescimento da população mundial, industrialização, poluição, 
produção de alimentos e esgotamento de recursos) e chegou à conclusão de que, 
caso as nações continuassem seguindo o mesmo modelo de crescimento utilizado 
até então, os recursos naturais se esgotariam e o mundo entraria em colapso. O 
paradigma corrente de industrialização começa a ser questionado e novas propostas 
começam a surgir. 
Uma das novas concepções de industrialização começou a se formar a partir 
de 1989, quando Robert Ayres, físico e economista americano, desenvolveu o 
conceito de metabolismo industrial (Garner, 1995). Fazendo uma analogia entre 
indústrias e organismos vivos, o metabolismo industrial abrange a totalidade de 
fluxos materiais e energéticos através de um sistema industrial (Erkman, 1997). 
Através do balanço de massa destes fluxos, é possível quantificar as entradas 
(input) e saídas (output) após as transformações feitas durante o processo produtivo 
(Veiga, 2007), o que seria o passo inicial para identificar processos ineficientes 
geradores de resíduos e emissões poluentes e seus impactos negativos nos 
ambientes naturais (Garner, 1995). 
O termo “Ecologia Industrial” foi apresentado neste mesmo ano, por Robert 
Frosch e Nicholas Gallopoulos, em seu artigo “Strategies for Manufacturing”. Com 
esta nova visão, os sistemas industriais passam a ser comparados com os sistemas 
biológicos naturais, de modo que um sistema industrialideal seria aquele no qual 
não há geração de resíduos decorrentes do processo produtivo, uma vez que estes 
7 
 
seriam de alguma forma tratados e reintroduzidos no ciclo produtivo como matéria 
prima para outras indústrias em seus próprios processos. O uso de energia e 
materiais seria otimizado e cada subproduto gerado seria tratado e teria valor 
econômico, garantindo que poderia ser comercializado e usado por outros processos 
industriais, reduzindo a geração de resíduos e poluição, assim como a extração de 
matérias primas, o que causaria, consequentemente, a redução dos impactos ao 
meio ambiente (Garner, 1995). 
A Ecologia Industrial busca entender o funcionamento do sistema industrial, 
para depois determinar como o sistema industrial pode ser reestruturado para 
assemelhar-se a um sistema natural (Veiga, 2007). Antes deste conceito, os 
sistemas industriais eram vistos como uma parte separada da biosfera. Esta era 
responsável por fornecer todos os insumos necessários e receber todos os rejeitos 
gerados pela tecnosfera. As medidas mitigadoras buscavam apenas minimizar os 
impactos ambientais negativos e eram aplicadas diretamente na biosfera, ou seja, 
“fora” dos limites das indústrias. Esta abordagem, chamada end-of-pipe, era a 
principal adotada por ecologistas no início dos anos 1950, e tinha seu foco em tratar 
os poluentes depois de gerados, sem alterar o processo produtivo (Erkman, 1997). 
Com a Ecologia Industrial, as indústrias passam a ser consideradas como parte da 
biosfera, ou seja, para prevenir os impactos ambientais, é necessário prevenir a 
geração dos resíduos, o que só é possível interferindo diretamente no processo 
produtivo (in-plant-design) e otimizando o ciclo dos materiais, desde a extração da 
matéria prima até a disposição final. Sua principal característica é que a produção 
não implica na geração de rejeitos, o que, na prática, é um ideal impossível de ser 
alcançado, pois por mais que os resíduos sejam tratados e reutilizados, 
eventualmente haverá algum subproduto resultante do tratamento que não poderá 
ser reintroduzido no processo produtivo. É possível, entretanto, reduzir ao máximo a 
geração destes rejeitos. 
Diversos são os autores que já trataram do tema, entretanto, é difícil chegar a 
uma definição padronizada. Muitos autores ainda confundem os conceitos de 
ecologia e metabolismo industrial, e, segundo Erkman (2001), a Ecologia Industrial 
vai além: primeiro, busca entender como o sistema industrial funciona e quais são 
suas interações com a biosfera e, depois, determina de que forma este pode ser 
reestruturado para torna-lo compatível com o funcionamento dos ecossistemas 
8 
 
naturais. Os autores concordam, porém, com três elementos centrais 
(Erkman,1997): 
 É uma visão sistêmica e integrada de todos os componentes da 
economia industrial e suas relações com a biosfera. 
 Tem foco nos complexos fluxos de material para dentro e fora do 
sistema industrial e como estes afetam as atividades humanas, ao 
contrário das abordagens convencionais que consideram a economia 
apenas em termos de unidades monetárias. 
 Considera as evoluções tecnológicas a longo prazo como um elemento 
crucial, mas não exclusivo, para a transição do sistema industrial 
insustentável para um ecossistema industrial viável. 
Portanto, a Ecologia Industrial se utiliza de uma visão mais holística, inserindo 
o sistema industrial num contexto mais amplo, e avaliando as consequências a longo 
prazo, enquanto as abordagens tradicionais de gestão ambiental focam apenas em 
processos individuais ou em unidades industriais isoladas (Gertler, 1995). 
Os princípios da Ecologia Industrial foram definidos por Lowe (2001) e 
envolvem: 
 inserção e integração de indústrias individuais num ecossistema 
industrial, no qual a matéria percorre ciclos fechados, através de 
mecanismos de reciclagem e reuso; a geração de resíduos é 
minimizada e a eficiência energética e material maximizada; 
 equilíbrio da produção, suas entradas e saídas, com a capacidade de 
resiliência do ecossistema natural, evitando grandes impactos 
ambientais; 
 reengenharia de processos, substituição de tecnologias, alteração do 
design de produto e “desmaterialização” (produzir mais com menos), 
buscando redução do consumo de energia e materiais; 
 alinhamento da política empresarial atual com perspectivas de longo 
prazo da evolução do sistema industrial; 
 consciência das condições sociais e necessidades econômicas das 
comunidades locais, favorecendo os comércios locais, dando 
oportunidades de emprego, mitigando os impactos da atividade 
industrial. 
9 
 
As vantagens ambientais diretas advindas da aplicação da Ecologia Industrial 
são a redução da geração de poluentes líquidos, sólidos e gasosos, redução do 
volume de resíduos não recicláveis, diminuindo a pressão sobre aterros sanitários e 
o consumo de recursos naturais, já que estes resíduos serão reutilizados, e aumento 
da eficiência energética (Gertler, 1995). Além disso, pode ser criado um novo 
mercado em torno do comércio desses rejeitos, o que já vem acontecendo através 
das Bolsas de Resíduos, nas quais as empresas locais podem divulgar e buscar 
informações sobre resíduos disponíveis, conciliando ganhos econômicos e 
benefícios ambientais. Além disso, há mais uma vantagem econômica na aplicação 
desses princípios, pois o uso eficiente dos recursos traz economia financeira. O 
último princípio citado engloba o terceiro pilar da sustentabilidade e diz que as 
indústrias devem ter responsabilidade social. Ao combinar esses três aspectos 
(ambiental, econômico e social), a Ecologia Industrial representa o primeiro passo 
em direção ao desenvolvimento sustentável. 
A aplicação da Ecologia Industrial pode ter seu foco em diferentes escalas, 
desde que leve em consideração os fluxos materiais e energéticos através de um 
processo produtivo e as relações entre eles e deles com o contexto em que estão 
inseridos. Pode, portanto, ser aplicada tanto em microescala (dentro de uma única 
indústria), quanto em nível local (entre diferentes indústrias) ou em níveis regional ou 
global (Chertow, 2000). 
Algumas ferramentas que podem ser adotadas na microescala (dentro da 
própria indústria) são a Prevenção da Poluição, a Produção mais Limpa, o Projeto 
para o Meio Ambiente e a Contabilidade Verde. Em nível local, entre indústrias, 
pode-se mencionar Simbiose Industrial, Parques Industriais Ecológicos e algumas 
iniciativas setoriais, como o Programa de Atuação Responsável, entre outros. 
Quanto aos níveis regional e global, pode-se utilizar a Análise do Fluxo de Materiais 
e Energia, Planejamento Estratégico Institucional, Planos de Desenvolvimento 
Regional ou Nacional e Avaliação Ambiental Estratégica (Veiga, 2007). 
Muitas vezes, porém, a prática da Ecologia Industrial é executada através de 
ações não coordenadas baseadas em seus princípios, e não exatamente através de 
seus instrumentos. Isso porque a Ecologia Industrial assume um papel mais teórico 
que vai além de sua aplicação, representando um novo campo de pesquisa que 
busca conduzir a sociedade industrial atual a um novo paradigma de produção e 
gestão ambiental, adaptando políticas e legislações ambientais, adequando o 
10 
 
gerenciamento de resíduos industriais, fazendo uso eficiente dos recursos naturais. 
Contudo, a instrumentalização deste processo, sempre que possível, é bem-vinda 
no sentido de agilizar a busca pela concretização de iniciativas que garantam o 
cumprimento do seu objetivo, que é a promoção de uma sociedade sustentável 
(Fragomeni, 2005). 
Nesse sentido a BRF sendo uma empresa de abrangência global reconhece 
suas responsabilidades de promover o uso adequado e eficiente dos recursos 
naturais em sua cadeia de valor assemelhando aos ciclos biogequimicos, usando 
racionalmente água e energia, buscando sempre a diminuição de emissões, 
reduzindo impactos,realizando investimentos em iniciativas parceiras do meio 
ambiente, entre outros aspectos que contribuem para o desenvolvimento 
sustentável. 
A BRF conta com um sistema de gestão ambiental, possui politica própria de 
Saúde, Segurança e Meio Ambiente – SSMA, e diretrizes internas pautadas na 
norma ISO 14001, e também na abordagem de oportunidades, impactos e riscos 
das atividades da empresa. Tendo em vista que os consumidores e toda a 
sociedade estão cada vez mais críticos e conscientes, sobretudo, no que diz 
respeito ao processo produtivo de seus alimentos, os patamares de gestão 
ambiental da empresa só tendem a aumentar, exigindo dos seus parceiros de 
negócios o mesmo rigor. 
Por meio de Índices de Conformidade Ambiental (ICA), indicador interno para 
medir a qualidade dos processos, performance, meta e compliance de cada unidade 
a diretrizes internas e externas, a BRF monitora 100% das suas unidades produtivas 
do Brasil e Emirados Arabes (Abu Dabhi), na abordagem de efluentes, resíduos, 
emissões atmosféricas, ruído, odor, outorgas e licenças ambientais. Ele também é 
aplicado a operação da agropecuária (fábricas de ração, incubatórios e granjas 
próprias). Em 2018, o ICA foi 2,6% superior em comparação ao ano de 2017, 
atestando assim a eficiências dos investimentos e medidas de gestão ambiental 
aplicados. 
As práticas do grupo em relação a energia renovável e eficiência energética 
garantem acesso a linhas financeiras verdes, uma vantagem estratégica sobre os 
seus concorrentes globais. No mundo, a BRF cumpre todos os patamares das 
legislações de meio ambiente especificas. Ela também está atenta aos reflexos 
diretos de questões ambientais – em especial as mudanças climáticas – sobre o 
11 
 
futuro dos seus negócios, já que alterações climáticas podem impactar 
significativamente a oferta e a demanda mundial de commodities agrícolas, afetando 
os preços e, consequentemente, o estoque de matéria prima do grupo, além de 
afetar a segurança energética e a disponibilidade de agua. 
Ao longo do ano de 2018, a BRF investiu R$125,45 milhões em iniciativas de 
redução de impacto ambiental nas operações brasileiras e internacionais, 
abrangendo projetos, investimentos em florestas e gastos com tratamento de 
efluentes e resíduos sólidos. Todas as suas unidades recebem metas do Indice de 
Conformidade Ambiental (ICA), que contemplam itens relacionados a obrigações 
legais, resíduos, efluentes, emissões atmosféricas, odor e ruído. A meta em 2018 
era 86,20% e o grupo chegou em dezembro daquele ano com o índice de 88,40%, 
atestando a sua capacidade de melhoria. 
A água é o principal recurso critico para a indústria de alimentos, pois sua 
escassez compromete toda a atividade do campo (desde a criação de animais a 
produção de commodities agrícolas) até as fábricas, que vão transformar a matéria-
prima em alimentos para o consumo. Diante disso, o grupo BRF respeita todos os 
aspectos legais determinados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento (MAPA) quanto ao consumo de agua a ser usada na produção, 
mesmo que isso implique em cumprir com quantidades superiores as previstas pela 
empresa. Além dos requisitos legais do processo, o grupo controla e monitora 
também os limites estabelecidos em outorgas de uso de água, atendendo todos 
requisitos legais, desde o consumo as condicionantes do uso. 
Atualmente há metas internas para o indicador de consumo de agua (medido 
em m³/tonelada produzida), que são definidas anualmente para cada unidade 
produtiva. O grupo faz também reuso de agua (e o tratamento dela para sua 
devolução ao meio ambiente), prioriza a captação superficial de agua, investem em 
equipamentos modernos e mais econômicos quanto a esse recurso natural, e 
possuem grupos de excelência energética responsáveis pelo fechamento dos pontos 
de consumo durante os intervalos e nos períodos não produtivos. Ainda, para 
reduzir o consumo e os impactos, são usados redutores de vazão (aspersores, bicos 
redutores) nas pias e nas mangueiras de higienização. 
A gestão de efluentes gerados na atividade industrial é de extrema 
importância para controlar possíveis impactos capazes de causar danos ambientais 
a corpos hídricos e ao solo. Dessa forma, o grupo busca implementar projetos de 
12 
 
melhoria da qualidade de efluente que substituem os sistemas de tratamento de 
efluentes existentes por outros sistemas ainda mais eficientes. Nesses processos 
também são utilizadas ferramentas preventivas como o Índice de Performance 
Ambiental (IPA), gerado por meio das rotas de inspeção in loco para identificar e 
tratar as situações potenciais de ocorrência de um evento ambiental. 
Os efluentes da BRF não são utilizados por outras empresas. É monitorado 
todos os padrões de lançamento do efluente, que varia de acordo com a destinação 
final e demais parâmetros legais. Em atividade onde há fertirrigação do efluente, o 
caso de granjas, por exemplo, é realizado analises de parâmetros específicos para 
garantir a qualidade do solo. 
Tendo em vista ser uma empresa global, a BRF em razão das sua 
diversidade de operações e da sua cadeia de produção também tem como impacto 
a emissão de gases de efeito estufa (GEE). Por conta disso há o empenho em 
aumentar a eficiência no uso de recursos naturais e controlar as emissões. Para 
monitorar os impactos e identificar oportunidades de mitigar as emissões de GEE, é 
feito o inventário das emissões, estabelecendo medidas para redução. Em outra 
linha, é avaliado os possíveis impactos das mudanças climáticas e definido as 
medidas de gestão para a adaptação. Tanto a mitigação quanto a capacidade de 
analise dos riscos e impactos das emissões de GEE na cadeia de valor da 
Companhia são aspectos contemplados na Politica de SSMA. 
O volume de emissões da BRF está concentrado, especialmente, na 
agropecuária – produtores integrados (tratamento e disposição dos resíduos/dejetos) 
e no transporte rodoviário e de navios. O seu maior desafio é definir limites, 
metodologia de cálculos das fontes de emissão e acesso a informações, já que o 
grupo é formado por uma cadeia complexa e extensa. Por outro lado, possuem uma 
elevada proporção de energia renovável. As principais fontes de emissão da BRF 
são: estacionária (uso de combustíveis para geração de energia); tratamento de 
efluentes (algumas unidades possuem tratamento anaeróbico, sem captura de 
metano); tratamento de resíduos agropecuários, e emissões fugitivas e móveis. 
Ainda com relação as emissões atmosféricas, o grupo BRF utiliza equipamentos de 
alta tecnologia, que empregam o principio de células eletroquímicas realizando 
analises online dos gases resultantes do processo de combustão. As principais 
fontes de emissão são as caldeiras das unidades industriais, equipamentos de 
13 
 
geração de vapor. Por serem um aspecto legal, essas emissões são parâmetro 
monitorado no Índice de Conformidade Ambiental (ICA) da Companhia. 
 
Figura 1 – Emissões Atmosféricas do Grupo BRF 
 
Fonte: Relatório Anual e de Sustentabilidade 2018 – BRF S.A. 
 
Em relação a energia utilizado em sua cadeia, a gestão de riscos da BRF 
monitora com cautela todo o consumo de energia considerando o preço e 
disponibilidade energética como aspectos que afetam diretamente a operação. Para 
isso ainda, é mantido o Programa de Excelência Energética da BRF, que mobiliza 
técnicas corporativas e das unidades, gerenciando a eficiência no uso do recurso em 
toda a companhia. Em 2018, 93,79% da energia consumida na BRF foi proveniente 
de fontes renováveis. O consumo de combustível de fonte renovável (etanol) nos 
14 
 
veículos leves foi superior ao de combustível não renovável, reduzindo assim o 
impacto de emissões de GEE. Os impactos relacionados ao consumo de energia se 
encontram nas unidades produtoras, como abatedouros e fábricas de 
industrializados, e nos incubatórios e granjas. Por isso, é desenvolvidauma 
metodologia que avalia o risco e a vulnerabilidade de fornecimento e consumo. O 
consumo de energia é monitorado em 100% das unidades, em tempo real, com 
quatro níveis de check in e divulgação mensal dos resultados. O objetivo é realizar 
ações internas e externas para reduzir o consumo, minimizando o impacto no meio 
ambiente. A companhia adota linhas anuais de investimentos para aplicar recursos 
próprios a atualização de tecnologia e a compra de equipamentos mais eficientes, 
como controle de temperatura dos tuneis de congelamento, implantação de 
controles automáticos e variáveis de equipamentos de ar comprimido, além da 
atualização da tecnologia de iluminação nas fábricas para o sistema LED, e 
substituição de motores e bombas elétricas comuns para equipamentos de alto 
rendimento. A BRF possui, também, floresta renovável plantada, como estoque de 
carbono, sendo um impacto positivo para o meio ambiente, contribuindo para mitigar 
os seus impactos negativos e para o equilíbrio do clima. Sua área plantada atual é 
de 31.802 hectares, espalhados em oito estados brasileiros. 
 
Figura 2 – Consumo de Energia da BRF 
 
Fonte: Relatório Anual e de Sustentabilidade 2018 – BRF S.A. 
 
 
 
 
15 
 
O controle de resíduos sólidos na Companhia é feito por meio de redução, 
reciclagem e reutilização de materiais em toda cadeia de valor, dos fornecedores a 
fase de pós consumo. Outra medida é a reutilização de subprodutos dos processos 
produtivos, como o lodo (gerado no tratamento de efluentes e usado como mistura 
para combustível das caldeiras). Entre as iniciativas relacionadas a gestão de 
resíduos está a transformação de resíduos orgânicos em biofertilizantes, por meio 
do processo de compostagem. Com essa alternativa implantada, 105 toneladas de 
resíduos orgânicos industriais gerados nas unidades de Videira e Campos Novos da 
BRF, que anteriormente eram destinados a aterro sanitário industrial todos os dias 
gerando poluição ambiental através da decomposição dos resíduos, agora são 
destinadas ao processo de compostagem, permitindo a reciclagem de 100% desse 
material. Sem contar o tempo dedicado a pesquisa e implementação do projeto de 
compostagem, a BRF não investiu diretamente no projeto e continuou tendo o 
mesmo custo por tonelada destinada: R$ 131,51. Porém o ganho ambiental é 
inquestionável e incalculável, frente à destinação dada aos resíduos anteriormente. 
Essa iniciativa não só atende à Política Nacional de Resíduos Sólidos para prevenir 
a saturação dos aterros sanitários e o impacto ambiental que eles causam, como 
reduz o consumo e a extração de recursos naturais. A reciclagem de nutrientes 
contidos nos resíduos, através do processo de compostagem, permite a BRF fazer 
um circuito fechado de produção. Através do composto fertilizante, os produtores 
associados a BRF podem produzir grãos, que são utilizados para a alimentação 
animal, que servem como matéria-prima para a indústria de alimentos. Os resíduos 
da indústria novamente são reciclados através da compostagem, formando o circuito 
fechado e contínuo de produção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Figura 3 – Consumo de Energia da BRF 
 
Fonte: Projeto de Destinação de Resíduos na BRF: Compostagem Elimina a Poluição 
Ambiental em Aterro Sanitário 
 
As operações administrativas adotam a separação para descarte de resíduos 
orgânicos e de outras categorias (recicláveis e não recicláveis). Ainda o grupo 
mantem em suas granjas próprias e integradas o Programa de Logística Reversa 
dos Resíduos de Saúde Animal, para a coleta de resíduos perigosos no campo e 
nos incubatórios. As iniciativas voltadas ao melhor gerenciamento de resíduos se 
baseiam no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). 
Em 2018, a unidade de Marau (RS) desenvolveu um projeto que tinha como 
objetivo eliminar o envio para aterro de resíduos plásticos do tipo 7 (tipo de plástico 
de baixa reciclabilidade). Para isso, desenvolveu um novo fornecedor na região da 
unidade que, por meio da reciclagem desse material, confecciona tapumes para a 
construção civil. Como resultado, a unidade deixou de enviar para aterro cerca de 8 
17 
 
toneladas/mês desse resíduo. Além da redução de impacto ambiental, a unidade 
também teve ganhos financeiros. 
 
Figura 4 – Consumo de Energia da BRF 
 
Fonte: Relatório Anual e de Sustentabilidade 2018 – BRF S.A. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 
 
Na BRF, desenvolver o capital humano tem como objetivo impulsionar 
resultados e contribuir para geração de impactos positivos em toda a sua cadeia de 
valor. Na Companhia são mais de 107 mil colaboradores em todo mundo. 80% (85 
mil) desse total está no Brasil e cerca de 20% no exterior, com destaque para a Asia, 
onde conta com mais de 9 mil profissionais. São pessoas de 92 nacionalidades, que 
falam 29 idiomas, mas que conduzem os negócios de maneira alinhada aos valores, 
práticas e propósitos do grupo. 
A partir dos desafios de desenvolver uma organização de alto desempenho, 
inspirada por uma liderança democrática e consistente, e uma cultura que estimule o 
engajamento de todos na execução disciplinada da estratégia e que deixe todos os 
colaboradores orgulhosos de fazer parte da BRF, foi estabelecido quatro pilares que 
passaram a guiar todas as iniciativas da área de Recursos Humanos: 
 Liderança inspiradora: assegurar a consistência e a estabilidade da 
estrutura e dos times de liderança para engajar e inspirar o alto desempenho e os 
comportamentos que é esperado da organização. 
 Cultivar talentos: estabelecer um ambiente que promova a 
identificação, desenvolvimento e retenção de talentos, estimulando a alta 
performance e dando sustentação para o negócio. 
 Cultura de excelência: desenvolver uma organização eficiente com 
cultura de alto desempenho e meritocracia, alavancando as melhores práticas de 
gestão de pessoas. 
 Orgulho de ser BRF: garantir o engajamento e o alinhamento dos 
colaboradores para a execução da estratégia, promovendo um ambiente de 
segurança e bem-estar, com melhores práticas de recursos humanos e 
reconhecimento. 
A BRF entende que implantar as melhores práticas de recursos humanos, 
promover o bem-estar no ambiente de trabalho e engajamento de seus funcionários 
(das fábricas e granjas aos escritórios corporativos) e estruturar programas de 
diversidade são alguns dos seus planos de ação. A missão da BRF é ser 
considerada a melhor empresa para se trabalhar em 2023. Para isso, é preciso que 
o proposito da Companhia seja fortalecido e que os investimentos em segurança, 
19 
 
formação de liderança e compliance (peças importantes a serem encaixadas) sejam 
os alicerces dessa transformação. 
 
Figura 5 – Colaboradores BRF 
 
Fonte: Relatório Anual e de Sustentabilidade 2018 – BRF S.A. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
4. GESTÃO AMBIENTAL 
 
Atualmente, como uma companhia global, a BRF tem a responsabilidade de 
promover o uso adequado dos recursos naturais em sua cadeia de valor, atuando 
como parceira da natureza. Seu principal objetivo é proteger e conservar o meio 
ambiente, além de fazer a gestão da carteira de produtos, focando na redução de 
impactos pós-consumo. Atuar em ambientes legais mais restritivos, ter 
consumidores mais críticos e conscientes e contar com parceiros de negócios 
preocupados com os impactos de sua cadeia são fatores que nos estimulam a 
buscar a elevação contínua de nossos patamares de gestão ambiental. 
A Companhia ainda acredita na corresponsabilidade, transparência, confiança 
e sustentabilidade como pilares condutores dos seus programas de gestão 
ambiental. Por isso, um dos seus principais objetivos é ser peça fundamental para 
promoção do desenvolvimento local por meio de ações de voluntariado focadas em 
inovação social, qualidade de vida e bem-estar, através do Instituto BRF. Ao longo 
dos anos a BRF temaprimorado sua atuação consciente de seu papel na sociedade 
e com a preocupação de promover impactos relevantes. Por conta disso sempre 
busca trabalhar de forma cooperativa com comunidades e organizações locais. 
Dessa forma, são eles, colaboradores e comunidades, os protagonistas do seu 
desenvolvimento e bem-estar, sempre numa atuação conjunta e transparente entre 
empresa e sociedade. 
Nesse sentido, é destaque de gestão o Projeto ReciclAção, que, desde 2013, 
mantém um programa de educação ambiental, mobilização comunitária e gestão de 
resíduos sólidos, com o objetivo de erradicar os riscos socioambientais no Morro dos 
Prazeres, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Essa atuação é baseada 
em um modelo de mudança de comportamento dos moradores. Os resíduos 
encaminhados para reciclagem são vendidos a recicladoras parceiras e geram 
recursos para que a própria comunidade reinvista em projetos locais, melhorando as 
condições de vida do lugar. A metodologia foi reconhecida pela Agência Ambiental 
do Governo dos Estados Unidos (IPA) e ganhou a chancela de Tecnologia Social 
pela Fundação Banco do Brasil. Em 2018 foi concluído o apoio financeiro do Instituto 
BRF ao projeto e o Instituto passará a integrar a estrutura de governança do projeto 
que ainda está em desenvolvimento. 
21 
 
5. CONCLUSÃO 
 
A partir das pesquisas e estudos apresentados neste trabalho sobre a 
empresa BRF S.A, é claro notar a sua relevância na sociedade atual tendo em vista 
toda a sua dimensão mundial sendo uma das maiores empresas de alimentos do 
mundo. Sendo assim, conclui-se que a empresa, atendendo as demandas do 
mercado atual, no qual a sociedade passa a buscar organizações ambientalmente 
corretas e sustentáveis, e também atendendo a legislação vigente devido ao seu alto 
impacto socioambiental, investe de forma considerável em tecnologias e pessoas 
prezando por uma boa gestão ambiental. A BRF preocupa e busca preservar os 
recursos naturais, até por questão que eles impactam diretamente em suas 
atividades em caso de escassez, como exemplo a agua. Ela ainda no que tange o 
controle de seus resíduos sólidos e efluentes prima pela redução, reciclagem e 
reutilização de materiais em toda cadeia de valor, buscando manter o ciclo fechado 
semelhante a um ecossistema natural, e para aqueles que são classificados como 
rejeito preza pela sua devida destinação ambiental. E por fim, ainda mais importante, 
a BRF investe em pessoas, seu capital humano, no qual possui plena capacidade e 
potencial de fazer a diferença no plano de recuperação. 
Sendo assim, o presente trabalho de estudo e pesquisa da empresa BRF S.A, 
possibilitou o reconhecimento da importância das disciplinas ministradas neste 
segundo bimestre no ambiente virtual de aprendizagem-AVA, fortalecendo o laço de 
aprendizado entre aluno e empresas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
BRF. Relatório Anual e de Sustentabilidade 2018. Disponível em: 
<https://www.brf-global.com/wp-content/uploads/2019/05/Relat%C3%B3rio-Anual-e-
de-Sustentabilidade-BRF-2018.pdf> Acesso em 29 de Setembro de 2019. 
 
CHERTOW, M., Industrial Symbiosis: Literature and Taxonomy, Annual Review of 
Energy and Environment, V.25. EUA, 2000. 
 
ERKMAN, S., Industrial Ecology: an historical view, Journal of Cleaner Production, 
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ERKMAN, S., Industrial Ecology: a new perspective on the future of the industrial 
system, Assemblée annuelle de la Société Suisse de Pneumologie. Suíça, 2001. 
 
FRAGOMENI, A.L., Parques Industriais Ecológicos como Instrumento de 
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GARNER, A., Industrial Ecology: An Introduction, Pollution Prevention and 
Industrial Ecology, University of Michigan. EUA, 1995. 
 
GERTLER, N., Industrial Ecosystems: Developing Sustainable Industrial 
Structures, Massachusetts Institute of Technology (MIT). EUA, 1995. 
 
JELINSKI, L.W., GRAAEDEL, T.E., LAUDISE, R.A., McCALL, D.W. e PATEL, 
C.K.N., Industrial Ecology: Concepts and Approaches, Procedures National 
Academy of Science, V. 89. EUA, 1992. 
 
VEIGA, L. B. E., Diretrizes para a implantação de um parque industrial 
ecológico: uma proposta para o PIE de Paracambi, PPE/COPPE/UFRJ. Brasil, 
2007.

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